Este trabalho, exploratório e descritivo, teve como objetivo não só estudar e analisar os níveis de ansiedade pré-competitiva em atletas de várias modalidades, mas também levantar questões adicionais a serem estudadas posteriormente.
Assim sendo, seguidamente são apresentadas sugestões para estudos posteriores:
Análise dos níveis de ansiedade pré-competitiva dos atletas relativamente a provas de crescente grau de importância;
Análise dos níveis de ansiedade pré-competitiva dos atletas tendo em conta as vitórias e derrotas;
Análise dos níveis de ansiedade pré-competitiva, competitiva e pós competitiva dos atletas;
Análise dos níveis de ansiedade pré-competitiva de atletas de outras modalidades para comparar os resultados obtidos.
6 - Bibliografia
Barbanti, Valdir J. (1994) Dicionário de Educação Física e do Desporto. São Paulo: Ed Manole
Bengtsson, Jan (1995). What is Reflection? On reflection in the teaching profession and teacher education: Teachers and Teaching: theory and practice. Vol. 1, Iss.
Berté Júnior, Dúlio (2004). Um estudo sobre o nível de ansiedade estado pré-competitiva em
atletas de futsal. Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de
Licenciado em Educação Física, Curso de Educação Física, Faculdade de Pato Branco.
Biddle, Perspetivas Europeias em exercício e desporto psicologia. Motricidade Humana: Champaign, 1995.
Bloom, Benjamin S. (1983). Taxionomia de Objetivos Educacionais e Domínio Cognitivo.Porto Alegre- RS:GLOBO.
Burton, D. (1998). Medindo estado de ansiedade competitiva. Avanços no desporto e psicologia do exercício de psicologia. Revista psicologia aplicada ao desporto.
Canário, Rui (2007). Formação e desenvolvimento profissional dos professores, in Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia. Desenvolvimento profissional de
professores para a qualidade e para a equidade da aprendizagem ao longo da vida.
Candau, V. (coord.). Novos rumos da licenciatura. In: Estudos e Debates 1 - Brasília: INEP; Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1988.
Chapman, C.; Lane, A.; Brierley, J.; Terry, P. (1997). Anxiety, Self confidence and Performance in Taekwondo. Perceptual and Motor Skills.
Coll, César (1997) . Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração
do currículo escolar. São Paulo: Ática,.
João Vinhais | Nº 40415 51
Cox, R.H.; Martens, M. P.; & Russel, W. D. (2003). Measuring Anxiety in Athletics: The Revised Competitive State Anxiety Inventory –. Journal of Sport & Exercise
Psychology.
Cratty, Bryant J. (1984). Psicologia no desporto.
Cresswell S, Hodge K.(2004) Coping skills: role of trait sport confidence and trait anxiety. Perceptions Motor Skills.
Cruz, J. F. (1994). Stress, ansiedade e rendimento na competição desportiva: Importância das
competências e processos psicológicos. Dissertação de doutoramento não publicada.
Instituto de Psicologia – Universidade do Minho.
Cruz, J.F. (1997). Stress, ansiedade e competências psicológicas em atletas de elite e de alta
competição: Relação com o sucesso desportivo. In J.F. Cruz & A,R. Gomes (Eds),
Psicologia aplicada ao desporto e à atividade física. Braga: Centro de Estudos em Educação e Psicologia, Universidade do Minho.
Cruz, J. F. (1996). Stress, ansiedade e rendimento na competição desportiva. Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
Cruz, J e Viana, M. (1996). Autoconfiança e Rendimento na Competição Desportiva. In Manual de Psicologia do Desporto. Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho e Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Lisboa.
Day, Christopher (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores. Os desafios da
aprendizagem permanente. Porto.
Day, Christopher (2004). A Paixão pelo Ensino. Porto.
de professores, in J.C. Morgado e M.I. Reis (Org.) Formação e Desenvolvimento Profissional Docente: Perspetivas Europeia: Universidade do Minho.
Depresbiteris, Léa, (1989). O Desafio da Avaliação da Aprendizagem: dos fundamentos a uma
proposta inovadora. São Paulo: EPU
Detanico, D.; Santos, S.G. (2005). Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela
ansiedade-traço competitiva: um estudo com atletas judocas.
Dewey, J. (1964). John Dewey on education; selected writings. New York: Modern Library.
Dewey, John (1989). Cómo pensamos. Nueva exposición de la relación entre pensamiento
reflexivo y proceso educativo. Barcelona: Ediciones Paidós.
Dias, C.S. (2005). Do stress e ansiedade às emoções no desporto: Da importância da sua
compreensão à necessidade da sua gestão. Dissertação de Doutoramento não publicada.
Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho.
Duda, J. L., Chi, L., Newton, M. L., Walling, M. D., & Catley, D. (1995). Task and ego orientation and intrinsic motivation in sport. International Journal of Sport Psychology.
Ericsson, K. A. , (1993); Krampe, R.; Romer, C.T. The role of deliberate practice in the
acquisition of expert performance,.
Fadiman, J. & Frager, R. (1979). Teorias da personalidade. São Paulo,
Fenichel, O. (1981) Teoria psicanalítica das neuroses. Rio de Janeiro
Fernandes, Domingos (2008). Avaliação do desempenho docente: desafios, problemas e
oportunidades. Lisboa.
Ferraz, P. C. (1997). Identificação dos comportamentos pré-competitivos em jovens nadadores. Tese de mestrado. Porto: Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física.
João Vinhais | Nº 40415 53
Fleury, S. (s/d). Ansiedade pré-competitiva. PH&T - Performance Humana &Tecnologia – São Paulo – Brasil, s/d.
Freud, Sigmund (1929). Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S. (1996). O interesse científico da Psicanálise.
Freud, S. (1996). Algumas reflexões sobre a Psicologia Escolar.
Garganta, J. (2002). Analisar o jogo nos jogos desportivos coletivos. Uma preocupação comum
ao treinador e ao investigador.
Gonçalves, M. J. (1998). Ansiedade e rendimento Desportivo. Dissertação de Mestrado, não publicada. F.C.D.E.F.- Universidade do Porto.
Gould, D. & Krane, V. (1992). The arousal-performance relationship: Current status and future
directions. In T. Horn (Ed.), Advances in sport psychology. Champaign, IL: Human
Kinetics.
Graeff, FG. (1999). Ansiedade. In: Neurobiologia das doenças mentais. São Paulo
Guillén, F(2004). Bara Filho, M. G. La ansiedad rasgo y estado entre
árbitros de diferentes modalidades deportivas y no árbitros,
Han, M. W. (1996) Psychological Profiles of Korean Elite Judoists. The American Journal of
Sports Medicine.
Hanin, Y. L. (1989). Interpersonal and intragroup anxiety in sports. In D. Hackfort & C. D. Spielberger (Eds.), Anxiety in sports: An international perspective.
Harris, R. J.(1973). Answering questions containing marked and unmarked adjectives and adverbs. Journal of Experimental Psychology,
Hoffmann, Jussara (1993). Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Mediação,
Hoffmann, Jussara (1998). Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-Escola à
Universidade. Porto Alegre: Mediação,
Huddleston. S. & Gill, D. L. (1981). State anxiety as a function of skill level and proximity to competition. The Research Quarterly for Exercise and Sport.
Jones, G. e Cale, A. (1989). Pre-competition Temporal Patterning of Anxiety and Self- Confidence in Males and Females. Journal of Sport Behavior.
Júnior e Vasconcelos (1997). Ansiedade-traço competitiva e atletismo: Um estudo com atletas infanto-juvenis. In: Revista Paulista de Educação Física, São Paulo.
Keating J., Hogg J. (1995). Precompetitive preparation in professional hockey.
Kimbrough, S., Debolt, L., & Balkin, (2007). Uso do Atlético Inventário de habilidades para previsão de desempenho em futebol americano. Jornal Sport.
Korthagen e Wubbels (1995). Characteristics of Reflective Practitioners: towards an
operationalization of the concept of reflection, Teachers and Teaching: theory and
practice.
Kusnetzoff, J. C. (1982). Introdução à psicopatologia psicanalítica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Lane, A. M.; Sewell, D. F.; Terry, P. C.; Bartram, D.; & Nesti, M. S. (1999). Confirmatory factor analysis of the Competitive State Anxiety Inventory – 2. Journal of Sports
Sciences.
Lawther J. D. (1978). Psicología del deporte y del deportista. Buenos Aires: Paidos,
Lázaro, J.P., & Vasconcelos-Raposo, J. (1988). Caracterização dos níveis de ansiedade em
João Vinhais | Nº 40415 55
Lázaro, M.J., M.E. Galvez, S. Artal, J.M. Palacios and R. Moliner, 2007. Preparation of steam-
activated carbons as catalyst supports.
Luckesi, Cipriano C. (1995). Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,
Machado, A. A. (1995). Importância da Motivação para o Movimento Humano. In: Perspetivas Interdisciplinares em Educação Física, São Paulo: Soc. Bras. Des. Educação Física.
Martens, R. (1977). Sport competition anxiety test. Champaign, IL: Human Kinetics. Martens, R.; Burton, D.; Rivkin, F., & Simon, J. (1980). Reliability and validity of the
competitive state anxiety inventory (CSAI). In C.H. Nadeau, W.R. Halliwell, K.M.
Newell, and G.C. Roberts (Eds.), Psychology of motor Behavior and Sport – Champaign, II: Human kinetics.
Martens, R.; Burton, D.; Vealey, R.; Smith, D.; & Bump, L. (1983). The Development of the
competition State Anxiety Inventory. Human Kinetics University.
Martens, R. (1987). Coaches guide to sport psychology. Champaign, IL: Human Kinetics.
Martens, R.; Burton, D.; Vealey, R.; Smith, D.; & Bump, L. (1990). The Development of the
competition State Anxiety Inventory. Human Kinetics University.
Marti, J. (2000) Enciclopédia de Psicologia. Versão traduzida por Liarte. Lisboa,.
Medeiros, Ethel Bauzer (1983). Provas objetivas discursivas, orais e práticas, técnicas de
construção, refundida e ampliada. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
Moraes, L. C.; Lôbo, I. L. B.; Lima, O. M. S (2002). Análise da ansiedade pré-competitiva de
atletas de diferentes desportos.
Moreira, Antonio F.B; Silva, Tomaz T. (1995). Sociologia e Teoria Crítica do Currículo: Uma Introdução. In: Moreira, Antonio F. B.; Silva, Tomaz T. (orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez.
Mosquera, J. Stobaus, C. (1984), Psicologia do Desporto. Porto Alegre: UFRGS, Editora da Universidade,
Morris, L. W.; Davis, M.; & Hutchings, C. (1981). Cognitive and emotional components of anxiety: Literature review and revised Worry-Emotionality Scale. Journal of
Educational Psychology.
Nunnally, J. C., & Bernstein, I. H. (1994). Psychometric theory (3rd ed.). New York: McGraw-
Hill.
Oppermann, P. R. V. (2004). Medicina Desportiva. Psicologia: ansiedade pré-competitiva. São Paulo.
Pereira, J. C. R. (1999). Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as
ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP.
Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello (2009). A falta da falta e o objeto da angústia = The
lack of lack and the object of anguish. Estudos de Psicologia, Campinas.
Raposo, J. (1994). Perfil Psicológico de Prestação em Futebol. Diferenças entre jogadores
titulares e suplentes. Vila Real: UTAD.
Roldão, Maria do Céu (2007). Formação de professores baseada na investigação e prática
reflexiva, in Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia. Desenvolvimento profissional de professores para a qualidade e para a equidade da aprendizagem ao longo da vida. Lisboa.
Rubio, K. (2007). Da psicologia do desporto que temos à psicologia do desporto que queremos.
Revista brasileira de psicologia do desporto.
Rushall, B. (1983). Psychological preparation for Athletes. Mental training for Coaches and
João Vinhais | Nº 40415 57
Sage, G. H. (1980) Parental influence and socialization into sport for male and female
intercollegiate athletes. J Sport Soc Issues.
Samulski, D.M. , (2002) Psicologia do desporto: Manual para a Educação Física, Psicologia e
Fisioterapia. São Paulo: Manole.
Santa’Anna, llza Martins(1995). Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes,
Santos, Lucíola Licínio (2004). Formação de professores na cultura do desempenho, in Educação & Sociedade, Campinas.
Schon D. A. (1983). The Reflective Practitioner: how professionals think in action London: Temple Smith.
Schon, D. A. (2000). Educando o Profissional Reflexivo. Um novo design para o ensino e a
aprendizagem.
Spielberg, C. D. (1966). Theory and research on anxiety. In C. D. Spielberg (Ed.), Anxiety and
behavior. New York: Academy Press.
Spielberger, C. D., Gorsuch, R.L., and Lushene. R.E. (1970). Manual for the State-Trait Anxiety
Inventory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Smith, T. (1983).Competition trait-anxiety in youth sports: differences to age, sex, race and
playing status. Perceptual and Motor Skills.
Smith, R., Smoll, F., & Schutz, R. (1990). Measurement and correlates of sport-specific
cognitive and somatic anxiety: The Sport Anxiety Scale.
Spielberger, C. D., Gorsuch, R.L., and Lushene. R.E. (1970). Manual for the State-Trait Anxiety
Inventory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Spielberg, C.D. (1979). Anxiety: Current trends in theory and research. New York: Academic
Starkes, J.; ALLARD, F.(1993). Cognitive issues in motor expertise. Amsterdam: North Holland.
Tillich, P. (1976) A coragem de ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra,.
Tsorbatzoudis, H.; Varkoukis, V.; Kaissidis-Rodafinos, A.; & Grouios, G. (1998). A test of
reliability and factorial validity of the Greek version of the Competitive State Anxiety
Inventory-2 (CSAI-2). Research Quarterly for Exercise and Sport.
Tyler, Ralph Winfred (1979). Princípios básicos de currículo e ensino.
Tucker, Pamela D., Stronge James H. (2007). A avaliação dos professores e os resultados dos
alunos.
Van Manen, Max (1995). On the Epistemology of Reflective Practice, Teachers and Teaching:
theory and practice.
Vealey, R. S. (1986). Conceptualisation of sport confidence and competitive orientation.
Preliminary Investigation and Instrument Development Journal of Sport Psychology.
Veiga (1996). Projeto político-pedagógico da escola. Uma construção possível. Campinas: Papirus.
Viana, M. (1989). Competição, ansiedade e autoconfiança: Implicação na preparação do jovem
desportista para a competição. Treino Desportivo.
Weinberg, R. & Gould, G. (1995). Foundations of sport and exercise psychology. Champaign: Human Kinetics.
Weinberg, R. & Gould, G. (2001). Foundations of sport and exercise psychology (Second
Edition). Champaign: Human Kinetics.
Weiss, M. R.; Knoppers, A. (1982). The influence of socializing agents on female collegiate
João Vinhais | Nº 40415 59
Zeichner, Kenneth M. (1993). A formação reflexiva de professores. Ideias e Práticas. Lisboa: EDUCA.
Zeichner, Kenneth e Liston, Daniel (1996). Reflective teaching. An introduction. New Jersey: Lawrence.
João Vinhais | Nº 40415 61
Competitive State Anxiety–2 (CSAI-2R)
1 - Data de nascimento: _____ / _____ / _____ 2 - Sexo: Masculino Feminino 2 - Há quantos anos praticas competição__________
3 - Escalão: Infantil Iniciado Juvenil Júnior Sénior Outro ____________________ 4 - Quantas horas praticas por semana: _________________________
5 – Já sofreste alguma lesão importante? Sim Não
6 – Em caso afirmativo, qual ou quais?
__________________________________________________
7 - Grau de Instrução:
1º Ciclo (1º, 2º, 3º e 4º ano) 2º Ciclo (5º e 6º ano) 3º Ciclo (7º, 8º e 9º ano) Secundário (10º, 11º e 12º ano) Ensino Superior
8 - De 1 a 9 indica o grau de Importância que atribuis a Competição, sendo que o 1 é nada importante e o 9 Muito importante
1 Nada importante 2 3 4 5 6 7 8 9 Muito importante
9 - De 1 a 9 indica o grau de dificuldade que atribuis a Competição, sendo que o 1 é nada difícil e o 9 Muito difícil
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Código:
Competitive State Anxiety – 2 (CSAI-2R)
Instruções: Leia cada frase e a seguir coloque um círculo no número correcto de forma a indicar o modo como se sente neste momento. Não há respostas certas ou erradas. Não despenda muito tempo em cada uma das frases, mas escolha aquela que melhor descreve os seus sentimentos neste momento. Para cada afirmação é dada uma série de opções (1- NADA, 4- MUITO). Lê com atenção cada frase e assinala com um “x” a opção mais apropriada.
1 Sinto-me nervoso (a). 1 2 3 4
2 Estou preocupado(a) porque posso não render tão bem como poderia
neste jogo/prova 1 2 3 4
3 Sinto-me auto-confiante. 1 2 3 4
4 Sinto o meu corpo está tenso. 1 2 3 4
5 Estou preocupado(a) com o facto de poder perder. 1 2 3 4
6 Tenho um nó no estômago. 1 2 3 4
7 Estou confiante de que posso corresponder ao desafio que me é colocado 1 2 3 4 8 Estou preocupado(a) pelo facto de poder falhar sob a pressão da
competição. 1 2 3 4
9 O meu coração está a bater muito depressa. 1 2 3 4 10 Estou confiante de que vou ter um bom rendimento 1 2 3 4 11 Estou preocupado(a) pelo facto de poder ter um mau rendimento 1 2 3 4 12 Sinto o meu estômago "às voltas" 1 2 3 4 13 Sinto-me confiante, porque mentalmente imagino-me a atingir o meu
objectivo. 1 2 3 4
14 Estou preocupado(a) pelo facto de os outros poderem ficar desapontados
com o meu rendimento. 1 2 3 4
15 As minhas mãos estão frias e suadas. 1 2 3 4 16 Estou confiante em conseguir ultrapassar os obstáculos sob a pressão da
competição 1 2 3 4