Nas questões descritas a seguir, que refletem alguns dilemas éticos
existentes na prática da fisioterapia, estão embutidos os referenciais e princípios
da Bioética que são fundamentais a esta atividade profissional, tais como:
beneficência, não-maleficência, justiça e autonomia. Além de virtudes éticas como
a veracidade, confidencialidade e reciprocidade.
A grande maioria dos dilemas enfrentados na prática clínica nos dias
atuais, não diz respeito apenas à clonagem ou decisões relativas ao fim da vida A
maior parte deles, está relacionada com a interação do paciente com o
profissional da saúde, tais como: utilização apropriada dos serviços, comunicação
com o paciente e familiares, promoção de cuidado adequado e competente
(TRIEZENBERG, 2000)
É importante que os estudantes percebam a variedade dos problemas
éticos existentes, para serem capazes de definir o seu papel de agentes morais
dentro da profissão (TRIEZENBERG, 2000). A interiorização destes princípios e a
agregação de valores humanos aos graduandos da área da saúde são aspectos
do ensino que tem aumentado sua relevância dentro da graduação
(ROMANELLO, 2000; TRIEZENBERG, 2000). Especificamente na Fisioterapia,
esta maior importância no preparo ético dos universitários ocorre por conta do
crescimento da Bioética e também pelo desenvolvimento acelerado da área
tecnológica na saúde que possibilita o surgimento de dilemas éticos variados
dentro da prática clínica.
A questão quatro do questionário aflora no graduando os valores de
respeitabilidade e sensibilidade ao ser humano que está sob seus cuidados e de
beneficência, no sentido de promover o bem-estar ao paciente. O relacionamento
de cuidado com o paciente é uma atividade que reflete atitude de sensibilidade
aos valores e preocupações deste (ROMANELLO, 2000).
O graduando que é capaz de perceber o desconforto do paciente e se
coloca no lugar dele, respeita seus sentimentos e oferece a autonomia para que o
paciente dê o consentimento do manuseio, quando se sentir seguro e confortável
para tal. Nas duas Universidades, a maioria dos estudantes optou pela resposta
Bioética, o que demonstra a incorporação destes valores frente a esta situação
específica. No entanto, 10% da amostra da Universidade I e 14% da amostra na
Universidade II, optam pela alternativa Não-Ética que demonstra o paternalismo
na relação terapeuta-paciente no qual, o fisioterapeuta não é receptivo e sensível
aos sentimentos do paciente e sabendo da importância do manuseio ao
tratamento, impõe sua vontade independente da opinião do indivíduo cuidado.
A respeito do paternalismo, Romanello (2000) afirma que o fisioterapeuta
exerce muita autoridade no trabalho com os pacientes e este desequilíbrio de
força entre paciente e terapeuta pode impedir o desenvolvimento de um bom
relacionamento entre eles. Para que exista uma boa relação de cuidado, o
fisioterapeuta precisa abrir mão do paternalismo.
Para a alternativa correspondente ao Código de Ética, apenas 6% dos
alunos na Universidade I e 4% na Universidade II, optaram por esta conduta.
Como este documento impõe as regras de procedimentos e não abre margem
para discussão e acordo com as partes envolvidas, a adesão à conduta que é
estabelecida por ele pode ser substituída por outras abordagens que possibilitem
o diálogo do terapeuta-paciente para a tomada de decisão.
As regras oferecidas pelo Código de Ética não levam em consideração
circunstâncias específicas e também não são claras quando existem dois ou mais
conflitos no contexto da situação (ROMANELLO, 2000)
Na questão cinco está presente o princípio de autonomia do paciente que
deve ser encarado como fator primordial neste dilema apresentado. O paciente
tem o direito de decidir sobre seu bem-estar e o fisioterapeuta precisa respeitá-lo.
A falta de respeito à decisão do paciente, torna o terapeuta impositor de sua
vontade e com postura paternalista. O percentil de respostas Bioéticas foi de 42%
na Universidade I e 44% na Universidade II, ou seja, quase metade da amostra
dos dois grupos tem a consciência que apesar da intenção de promover a
benevolência por meio da utilização de um recurso de alta qualidade para a
doença, antes deste fato é preciso respeitar a autonomia do paciente.
A alternativa Não-Ética nesta questão teve a porcentagem mais alta
quando comparada com as outras questões. Na Universidade I, 48% dos alunos e
50% na Universidade II. Este percentil de conduta fora do contexto ético pode ser
justificado, pois há implícito na questão o referencial da beneficência.
Vale ressaltar que, grande parte dos indivíduos que escolhem a fisioterapia
como profissão, tem o desejo de fazer o bem ao próximo e possui esta vontade
ou sentimento inerente. Stiller (2000) encontrou que o relato mais comum citado
pelo seu grupo entrevistado foi o desejo dos fisioterapeutas em ajudar e cuidar
das pessoas. Os graduandos que optaram por esta alternativa, acreditaram estar
praticando a benevolência, embora de forma paternalista. O percentil elevado
mostra que há a possibilidade de grande parte dos estudantes, não estarem
preparados para ouvir o paciente e respeitar sua vontade, o que o leva a agir de
modo a impor a sua opinião, baseados apenas no seu conhecimento científico.
A benevolência é uma virtude importante na ética do cuidado e para o
fisioterapeuta, mas apenas a utilização da beneficência não é suficiente para a
prática clínica nos dias de hoje. O fisioterapeuta precisa ser receptivo ao que o
paciente quer e necessita dentro da reabilitação, o que torna este o sujeito do
processo e não mais o objeto (ROMANELLO, 2000).
O terapeuta tem a responsabilidade de levar em consideração os valores
do paciente, para a tomada de decisão clínica oferecendo desta forma, o melhor
para ele (TRIEZENBERG, 2000).
O Código de Ética ressalta apenas que o fisioterapeuta deve respeitar a
decisão do paciente, sem especificar qual a melhor postura a ser adotada diante
do fato. A alternativa do questionário que corresponde ao Código caracteriza a
não utilização do recurso, já que esta é a vontade do paciente. Na Universidade I,
10% dos alunos optaram por ela e na Universidade II, 6% dos alunos. Mais uma
vez, a falta de especificações no Código pode ter levado os estudantes a
buscarem condutas que priorizam a participação do paciente na tomada de
decisões por meio do diálogo e reciprocidade.
Triezenberg (2000) defende que após a identificação de um problema ético
e moral, por meio da sensibilidade do terapeuta, o próximo passo deve enfatizar a
escolha da melhor ação frente à situação específica.
É possível que os estudantes vejam o Código como um guia identificador
do que é certo e errado, ou seja, um facilitador no processo de reconhecimento do
problema. No entanto, não é suficiente para ser um guia de condutas ou um guia
de ação, diante da complexidade dos questionamentos atuais.
A veracidade, a justiça e a confiança no relacionamento
fisioterapeuta-paciente, estão presentes na questão seis. O Código de Ética preza que
informações referentes ao diagnóstico e prognóstico devem ser dadas ao
paciente salvo quando estas podem causar danos a ele. Cabe então, ao
fisioterapeuta julgar por suas próprias experiências, se a informação acarretará
em prejuízos ao outro ser humano que provavelmente tem uma bagagem de
experiências diferente e pode reagir de maneira contrária ao que foi pressuposto.
Este artigo 7 do capítulo II, item VII, dá autonomia para o fisioterapeuta
decidir pela omissão da informação quando acreditar que essa atitude trará o mal
(não-maleficência), independente do desejo do paciente em saber a verdade. Por
outro lado há a Bioética, área que permite a reflexão sobre todos os temas que
envolvem a vida, valoriza a veracidade e confiança nos relacionamentos. O
paciente desejoso da informação tem o direito de recebê-la, mesmo quando esta
não for aquela que ele gostaria de ouvir. Pois ao agir com veracidade de maneira
justa, o terapeuta oferece a este individuo a autonomia de escolher como viver,
física e psicologicamente, nesta condição que se encontra. O fisioterapeuta
precisa tomar a decisão com sensibilidade e colocando-se no lugar do outro.
Os resultados desta questão mostram que 52% na Universidade I e 67%
dos alunos na Universidade II seguem a conduta Bioética e acreditam que a
veracidade é a base da confiança neste relacionamento e que agindo assim,
serão benevolentes e justos com seu paciente. Na Universidade I, 38% e na
Universidade II, 20% dos graduando optam pela Conduta do Código de Ética na
qual possibilita a ausência da verdade com o propósito de não ser maleficente.
Esta questão desperta dilemas éticos, como quando Purtilo (2000) afirma
que esta complexidade pode acontecer quando há dois pontos relevantes e ações
opostas, como: a veracidade e a compaixão, ou a honra da confidencialidade e a
revelação de informação que envolve riscos às partes envolvidas.
Os relacionamentos de confiança entre as pessoas são necessários para
que exista uma cooperação e uma interação profunda. A veracidade é uma
obrigação baseada no respeito devido aos outros. É uma virtude independente
que se iguala, em grau de importância, com a beneficência, à não-maleficência e
à justiça (BEAUCHAMP & CHILDRESS, 2002).
Na conduta Não-Ética, 10% dos alunos na Universidade I e 13% na
Universidade II, acreditam que este tipo de informação não é de responsabilidade
do fisioterapeuta e sim do médico. Estes dados revelam que alguns alunos não
sabem quais as suas responsabilidades profissionais e tão pouco, o seu papel
como fisioterapeuta.
No exercício da profissão, a falta de unificação do conteúdo das disciplinas
relacionadas ao objeto de trabalho, como a Ética, que aborda o estudo do que é
responsabilidade do profissional, potencializam as dificuldades para a
caracterização do campo de atuação profissional e para a definição do que é o
fisioterapeuta. Este problema atinge diretamente a população a ser atendida por
esses profissionais (REBELATTO & BOTOMÉ, 1999).
De acordo com Dieruf (2004), o conteúdo ético dos currículos
universitários, não são bem definidos na literatura. Da mesma forma que, os
resultados do ensino da ética não são claros, já que ainda é desconhecido se a
educação faz a diferença nos valores profissionais e comportamentos clínicos.
A questão sete prioriza a confiança e a fidelidade no relacionamento
fisioterapeuta-paciente por meio da confidencialidade que está presente quando
uma pessoa revela uma informação à outra. E a pessoa a quem a informação é
revelada, promete não a divulgar a um terceiro sem permissão (BEAUCHAMP &
CHILDRESS, 2002). As regras de confidencialidade são há muito tempo comuns
nos códigos de ética médica e aparecem desde o juramento de Hipócrates
(BEAUCHAMP & CHILDRESS, 2002).
O Código estabelece como dever do fisioterapeuta manter o sigilo das
informações sob qualquer circunstância. Uma reflexão aprofundada do tema pode
levar o terapeuta aceitar a quebra de sigilo quando houver um imperativo
categórico de consciência moral para fazê-lo ou quando as circunstâncias
indicarem uma necessidade inevitável para tal. Os resultados mostram que mais
da metade dos dois grupos, 54% dos graduandos adotam a alternativa Bioética
frente ao dilema, o que indica que assumem uma postura reflexiva diante do fato.
Na universidade I 40%, e na Universidade II 44% dos alunos, respeitam o Código
de Ética. E 6% na Universidade I e 2% na Universidade II, não reconhecem a
confidencialidade como um requisito importante dentro da prática clínica e não
sabem que ela é considerada um dever do fisioterapeuta de acordo com o Código
da profissão.
Apesar da importância da confidencialidade no relacionamento
terapeuta-paciente, o que faz com que este princípio seja priorizado desde o início do
desenvolvimento da Medicina, pois traz embutidos os conceitos de confiabilidade,
privacidade e fidelidade; os profissionais da saúde têm o direito de revelar
informações confidenciais em situações em que uma pessoa não está habilitada a
exigi-la (BEAUCHAMP & CHILDRESS, 2002).
Cross e Sim (2000) concluem no seu estudo sobre confidencialidade que,
para os fisioterapeutas, este tópico é considerado um problema complexo, pois o
ambiente e o sistema de trabalho como hospitais ou estabelecimentos
ambulatoriais de fisioterapia, não favorecem o sigilo das informações. E
completam que o Código de Ética oferece auxílio limitado neste questionamento.
A questão oito corresponde ao artigo do Código que deixa claro que o
bem-estar do paciente (beneficência) deve vir à frente dos benefícios do terapeuta. A
respeito deste fato, Triezenberg (2000), afirma que no processo de
desenvolvimento ético e moral, os indivíduos agem na fase inicial, priorizando a
autoridade ou si próprios. Já em estágios mais avançados, as ações são
baseadas na interiorização dos princípios universais, o que muda a perspectiva
de benefício próprio.
A situação hipotética citada no questionário solicita a opinião dos
graduandos, sobre o desvio de pacientes de uma Instituição para outro
estabelecimento, em virtude da saída do fisioterapeuta do primeiro local de
trabalho. O Código defende que esta atitude não é adequada e não é permitida.
Na universidade I, 46% seguem o instrumento e na Universidade II, 62% dos
graduandos também. A alternativa Bioética ressalta que esta atitude seria
permitida, se o interesse em desviar o paciente beneficiasse em primeiro lugar
este indivíduo, do ponto de vista terapêutico e não o terapeuta em questão. Na
Universidade I, 38% e 22% dos alunos na Universidade II, agem de forma
Bioética. Porém, é possível observar que 16% da amostra dos dois grupos
acreditam que é ético com o paciente incentivar esta situação, visando o benefício
apenas do fisioterapeuta. Esses alunos optaram pela alternativa Não-Ética e
demonstram estar na fase inicial e imatura de tomadas de decisões éticas.
As questões discutidas abaixo são correspondentes ao relacionamento do
fisioterapeuta com outros colegas de profissão e com outros profissionais da área
da saúde.
A questão nove apóia o artigo 10 do Capitulo II do Código de Ética, que
afirma que o fisioterapeuta deve reprovar e delatar os colegas que infringirem
postulado ético. Como alternativa Bioética foi estabelecido que a melhor conduta
a ser tomada diante desta situação seria uma atitude de compaixão e de respeito
perante o colega errante. Por meio de orientações e explicações das regras éticas
e deontológicas que regem a profissão o fisioterapeuta que presencia o fato,
aborda o colega para que o fato não se repita. Diante desta opção, 78% na
Universidade I e 98% dos alunos na Universidade II concordam que seja a melhor
decisão. Apenas 6% na Universidade I e 2% na Universidade II seguem o Código
de Ética e informam o encarregado do serviço para que atitudes sejam tomadas.
A respeito da atitude Não-Ética que defende a falta de responsabilidade e
envolvimento do fisioterapeuta diante de uma conduta antiética, 16% dos
graduandos na Universidade I, acreditam que a melhor opção é a indiferença e o
não envolvimento em uma situação que não lhe diz respeito. Estes alunos podem
estar carentes de coragem moral considerada uma habilidade importante dentro
do aprendizado do fisioterapeuta. Por meio dela, o profissional é capaz de agir
com motivação e segurança dentro dos valores humanos para a promoção do
bem-estar de todos os envolvidos. Na Universidade II, nenhum aluno optou pela
conduta Não-Ética.
Purtilo (2000) define coragem moral como a prontidão para agir em
situações reais que despertam o medo e a ansiedade, com o objetivo de defender
algo de grande valor moral. A autora ressalta que a coragem moral tem sido
pouco discutida por profissionais da saúde e bioeticistas, porém trata-se de uma
habilidade necessária à sobrevivência na atuação do profissional do novo milênio.
A autonomia do fisioterapeuta em avaliar o paciente e decidir sobre a
prescrição da fisioterapia baseado em seus conhecimentos, mesmo que a
indicação do serviço seja feita por outro profissional, está clara no artigo 13 do
capítulo II do Código de Ética. Stiller (2000) revela que a autonomia do
fisioterapeuta aumenta o status da profissão.
A questão 10 traz a tona este questionamento com enfoque na conduta
adequada diante do fato. A alternativa Bioética valoriza o relacionamento
interprofissional por meio do contato com o médico responsável e discussão
sobre o caso. Na universidade I, 92% e na Universidade II, 90% dos graduandos
adotam esta postura como a ideal. Desta forma, possibilita a troca de
conhecimentos e opiniões com áreas distintas, fator importante para o
crescimento e reconhecimento da profissão. A alternativa do Código de Ética
prioriza a autonomia do fisioterapeuta, porém não valoriza o relacionamento
interdisciplinar. Para esta alternativa 8% na Universidade I e 10% dos alunos na
Universidade II julga este procedimento o mais adequado. O mais relevante nos
dados desta questão foi que nenhum aluno, de ambos os grupos, optou pela
alternativa Não-Ética. Esta informação mostra que estes fisioterapeutas agem
com veracidade e justiça diante do fato, sem tirar proveito ou benefício próprio.
Na questão 11 fica evidente com o Código de Ética, que o fisioterapeuta
precisa respeitar a autonomia do seu colega de trabalho a respeito da conduta de
tratamento mediante encaminhamento de pacientes. O profissional que
encaminha não deve indicar conduta ao profissional que recebe o paciente. No
entanto, a sugestão de linhas de tratamento pode ser benéfica ao paciente com a
finalidade de continuidade da evolução clínica. A sugestão, e não a imposição
pode ser vista como um ato de importar-se com o paciente e de promoção da
benevolência. Para a alternativa Bioética, 78% na Universidade I e 80% dos
graduandos na Universidade II, sugerem a conduta. De acordo com o Código de
Ética, 22% na Universidade I e 18% dos alunos na Universidade II, apenas
encaminham o paciente e não sugerem a conduta. E 2% dos alunos das duas
Universidades, não respeitam a autonomia do outro profissional e estabelecem a
conduta a ser seguida.
Ao analisar a ultima questão do questionário que enaltece a justiça com
outro profissional da área, é possível observar que a maior parte da amostra dos
dois grupos, segue o Código de Ética e reencaminha os pacientes ao
fisioterapeuta responsável assim que seu impedimento ao atendimento seja
cessado e não levam em consideração a autonomia do paciente em decidir sobre
sua vontade. Já na alternativa Bioética, que se atenta à autonomia de decisão do
paciente, 18% na Universidade I e 32% na Universidade II adotam esta postura.
Enquanto 12% e 10% dos graduandos respectivamente aguardam o contato do
fisioterapeuta responsável para fazer o encaminhamento, o que demonstra a
atitude de autobenefício, deixando de lado a justiça do dilema apresentado.
Diante desses dados, podemos observar que com exceção da questão oito
e da questão 12 que tiveram uma porcentagem maior de respostas vinculadas à
alternativa referente ao Código de Ética e da questão cinco que revelou a
preferência pela atitude Não-Ética, todas as outras seis questões priorizam a
conduta Bioética. Este fato revela dois questionamentos importantes na prática
clínica e no processo de aprendizado do fisioterapeuta: 1- O Código de Ética
Profissional apesar de ser considerado a base da conduta moral para a prática da
profissão, não é suficiente para guiar os fisioterapeutas frente à complexidade dos
dilemas encontrados diariamente na rotina de trabalho; 2- os graduandos estão
incorporando valores fundamentais ao relacionamento com o paciente e com os
colegas de profissão e de outras áreas da saúde. Assim, procuram adotar
posturas baseados na reflexão da melhor conduta que pode ser tomada para o
benefício do outro.
No documento
FERNANDA DEGILIO ALVES. O Preparo Bioético do Graduando de Fisioterapia à luz do Código de Ética da Profissão
(páginas 51-59)