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Capítulo I – Jardim de Infância: contextos de ação e aprendizagens realizadas

5. Movimento da Escola Moderna (MEM)

5.5. Reflexão em torno da prática em contexto de jardim de infância

Ter presenciado e aplicado o MEM em contexto de jardim de infância fez-me pensar no

trabalho que é possível realizar em parceria com as crianças/famílias/comunidade

educativa, respeitando os interesses e curiosidades de todos os intervenientes educativos.

O primeiro contexto em que tive oportunidade de estar, ajudou-me a observar, a pesquisar

e a experimentar este modelo de forma dedicada. Após a bagagem recolhida neste

contexto, ao embarcar na PP em contexto jardim de infância II, tive a oportunidade de

aprofundar os meus conhecimentos sobre esta metodologia de trabalho e realizar novas

aprendizagens com um outro grupo de crianças. Este envolvimento e apropriação do

modelo, ajudou-me a evoluir ao longo da PP e a perceber qual o papel do educador de

infância em contexto de jardim de infância.

Ter tido experiências educativas em dois contextos distintos deu-me oportunidade de

encontrar duas realidades diferentes, ajudando a adaptar-me a diferentes realidades,

aumentando o meu leque de conhecimentos. O contacto com duas formas diferentes de

organizar o tempo e o espaço ajudou-me a pensar qual delas faria mais sentido para mim

e, de facto, o que faz mais sentido é conhecer e acompanhar os interesses e a evolução

das crianças, tendo o espaço e o tempo que ser adaptados em função das necessidades do

grupo e das normas de cada instituição.

A avaliação foi um dos aspetos que experienciei ao longo deste percurso formativo. É

encarada, na Circular nº4 (2001), como uma supervisão dos processos das aprendizagens

efetuadas pelas crianças, ou seja, é o verificar se as crianças obtiveram novas

aprendizagens. Para Sousa (1997, p. 30), a avaliação “procura avaliar a evolução do

desenvolvimento de cada criança e a programação e sua implementação procuram ajudar

essa evolução”. Neste sentido e conforme o Decreto-Lei nº241/2001, o educador de

infância, observa cada criança (em pequenos ou em grande grupo) para planificar de

forma integrada e flexível atividades e projetos de acordo com as necessidades

identificadas. Na minha prática pedagógica em contexto de jardim de infância II, tive

oportunidade de ensaiar o portefólio individual. Escolhendo duas crianças, fui

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documentando com cada uma delas, o seu processo de desenvolvimento e de

aprendizagem ao longo de 3 meses (Lopes & Silva, 2012). Estes portefólios individuais,

entendidos “como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes

aspectos do crescimento e do desenvolvimento de cada criança” (Shores & Grace

2001,p.43), foram organizados por ordem cronológica, de acordo com as áreas de

conteúdo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (2016) e com as

evoluções do desenvolvimento e aprendizagem de cada criança.

A elaboração destes portefólios permitiu-me alcançar uma perceção (mais) real de cada

uma das crianças, tendo possibilidade de a escutar em diversos ângulos, documentando

os seus progressos e acompanhando a evolução das suas aprendizagens (Circular nº4,

2011).

Despois deste leque diversificado de experiências formativas em contexto de jardim de

infância, posso afirmar que a metodologia de trabalho de projeto me ajudou a perceber

que é possível responder às curiosidades e gostos das crianças, numa aprendizagem

conjunta e natural e que existem aspetos que ainda preciso melhorar na gestão do grupo

(tais como a aplicação do mapa de tarefas e a exploração - mais aprofundada - do diário

de grupo). Face às experiências vividas, reconheço a pedagogia participativa como opção

pedagógica das educadoras cooperantes com quem trabalhei. Ambas procuravam colocar

a criança como protagonista “da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando

consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando” (Circular nº4, 2011, p.1). Hoje, percebo Oliveira-Formosinho (2007, p.19)

quando afirma que existem dois modos de agir pedagogicamente: a pedagogia da

transmissão (centrada na transferência de conhecimentos) e a pedagogia da participação

(na qual a criança participa “no processo de construir participativamente conhecimento”).

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Conclusão da Parte II

Ao longo desta parte II foi possível relatar as aprendizagens realizadas ao longo da Prática

Pedagógica em contexto Jardim de Infância I e II, refletindo essencialmente sobre o

modelo pedagógico que tive oportunidade de vivenciar, o Movimento da Escola Moderna

e os seus instrumentos de pilotagem. Para além deste modelo o espaço exterior no jardim

de infância e a relação com a família/ comunidade foram aspetos relevantes no meu

processo formativo, pelo que, também eles, assumem um lugar de destaque neste

relatório. Considerando estas experiências, fui descobrindo que quero ser uma educadora

de infância que trabalha e aprende com e para as crianças, em parceria com os diferentes

intervenientes educativos. Gostaria de, no futuro, contribuir para o desenvolvimento de

cidadãos ricos em experiências e grandes em conhecimentos.

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Conclusão final

Neste relatório está presente o meu percurso formativo no âmbito das Unidades

Curriculares de Prática Pedagógica em Educação de Infância (Creche, Jardim de Infância

I e Jardim de Infância II). Ao longo de três semestres tive a oportunidade de aprender,

refletir e experienciar diferentes situações, contribuindo produtivamente para o meu

desenvolvimento enquanto futura educadora de infância.

Refletindo acerca de realidades distintas, nomeadamente a creche e o jardim de infância,

pude tomar consciência que a creche é um espaço privilegiado para as crianças se

conhecerem e se relacionarem com tudo o que está à sua volta sendo importante que se

sintam bem neste espaço, seja com os diferentes intervenientes educativos e/ou o

espaço/materiais. Este enfoque na interação em creche levou à vivência de um ensaio

investigativo sobre possíveis interações de uma criança pequena (22 meses) com o livro

implementado na sala de atividades (Capítulo II).

Em contexto de jardim de infância foi possível experienciar a importância do espaço

exterior para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças - este é o espaço para

exercitar o corpo, para observar, interagir, explorar e experimentar. O envolvimento da

família e da comunidade também foi uma experiência gratificante que me ajudou a

perceber que é uma mais valia para todos os intervenientes educativos.

Ainda neste contexto, tive a oportunidade de trabalhar em parceria com as crianças. A

implementação do modelo do Movimento da Escola Moderna, permitiu-me aprofundar

conhecimentos sobre formas de agir pedagogicamente em contexto de Educação Pré-

Escolar.

Todo este percurso revelou-se muito significativo em termos pessoais e profissionais,

contribuindo para que fosse capaz de agir e de refletir em ação.

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