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Este capítulo sintetiza o nosso relatório de estágio e está dividido em quatro momentos.

No primeiro capítulo, apresentamos as limitações ao estudo e num segundo tempo as conclusões gerais acerca do mesmo. Em terceiro lugar, apresentamos as

recomendações necessárias para futuras investigações e, por último, uma reflexão geral da prática supervisionada.

LIMITAÇÃO AO ESTUDO

Consciente que todos os estudos têm as suas limitações de várias ordens, uma das principais é que o objeto de estudo, em termos de didatologia e procedimento estratégico do manual de português, é exclusivamente dirigido ao manual de Português 4 Alfa (Lima, E. Barrigão, N. Pedroso, N. Rocha da, V., 2013).

Esta investigação também tem outro balizamento. Os dados alcançados não podem ser generalizados, uma vez que este projeto foi apenas implementado numa turma de 4º ano, com 26 alunos, do 1º ciclo do Ensino Básico. Todos os grupos de alunos têm características diferenciadas e, por isso, não devemos generalizar as conclusões embora sendo resultados válidos, eles só o são para os participantes do presente estudo.

Uma outra limitação é que estamos cientes que nem sempre todas as atividades funcionaram adequadamente com todos os sujeitos da mesma forma.

CONCLUSÕES GERAIS

O presente projeto de investigação sobre Educação Literária e Formação de Leitores no 1º ciclo, fez parte integrante de um trabalho investigativo de fim de Ciclo. Foi um marco muito importante na nossa vida académica e proporcionou-nos uma grande aprendizagem tanto a nível pessoal e académico, mas também profissional.

Um dos requisitos obrigatórios para finalizar este segundo ciclo de estudo foi a realização do presente relatório de estágio integrado no estágio curricular no 1º Ciclo de Ensino Básico. Esta prática supervisionada realizada no Agrupamento João Roiz teve uma componente investigativa. Assim, definimos uma questão / problema e os objetivos a atingir ao longo de todo o processo.

Com o nosso estudo pretendíamos investigar se o manual de português se encontrava suficientemente provido de estratégias de incentivo à leitura, conduzindo a uma verdadeira Educação Literária que levasse os alunos, enquanto leitores, a serem críticos e reflexivos em relação ao que leem.

O nosso propósito investigativo visa implementar um projeto no grupo e verificar os benefícios ou não que este projeto lhes poderá trazer no futuro. Não é a nossa intenção incutir nos alunos valores ou conceções restritivas, mas sim prepará- los para futuros leitores competentes.

Relativamente à elaboração deste relatório de estágio, começamos por explorar a bibliografia relevante sobre a utilização da prática de diferentes estratégias de aprendizagem em contexto sala de aula.

Como futuros professores e como principal mediador de conhecimentos, devemos ter sempre presentes as estratégias de leitura para facilitar a compreensão do texto. Também precisamos ter em conta a seleção das mesmas, uma vez que estas variam consoante a tipologia textual. Efetivamente, no que respeita à promoção da leitura, comprovámos que é essencial que o professor tenha em consideração as três fases da leitura - antes de ler, durante a leitura e depois de ler.

Segundo Sim- Sim (2007, p. 15), Ensinar a compreender é ensinar explicitamente estratégias para abordar um texto. Estratégias de compreensão são “ferramentas” de que os alunos se servem deliberadamente para melhor compreenderem o que leem (…). Essas estratégias ocorrem antes da leitura de textos, durante a leitura de textos e após a leitura de textos. (…).

Os dados deste estudo foram recolhidos depois da implementação de diferentes estratégias através de vários instrumentos tais como análise documental e diário de campo. Através da implementação de diferentes estratégias comtempladas nas planificações elaboradas por nós, foram trabalhados dois contos A princesa e a ervilha e O beijo da palavrinha. Verificámos uma favorável adesão por parte dos alunos aos dois textos. A curiosidade e motivação estiveram sempre presentes.

Optámos por utilizar estratégias diferentes do manual, tais como o mapa da história e contar uma história através de ilustrações. Na nossa opinião as estratégias implícitas no manual são muito semelhantes ao longo deste. A rotina de abordagem pedagógica faz entrar o aluno num ciclo pouco desafiante e desmotivante por antecipar as atividades rotineiras.

Compreendemos que é imprescindível a utilização de diferentes estratégias para a formação de leitores, pois a competência leitora faz cada vez mais parte integrante das nossas vidas. Segundo Linuesa (2007, p. 29) “Atualmente lemos para comunicar uns com os outros, para conhecer outras realidades, para aprender, para nos informarmos, para exercitar a nossa imaginação para desfrutar”.

Efectivamente, avaliar as competências de leitura não é uma tarefa fácil para o professor. E para dificultar esta tarefa, é evidente que este manual escolar não está munido de um leque alargado de estratégias de incentivo à leitura que possibilite a utilização de diferentes maneiras que possam levar os alunos a serem bons leitores.

O manual que analisámos mostra algumas carências nos processos subjacentes a diferentes estratégias que possam desenvolver as competências de leitura. “Lê o título, cria uma lista de significado…” (p.16); “Lê o título do texto. (….), prevê os seguintes dados sobre este avô” (p.56). Consideramos que o manual poderia ter, no mínimo, uma obra completa no final, podendo ser também considerada com leitura extensiva.

Verificamos que existem vários tipos de textos, bem como, as tipologias textuais no manual. Eles são tanto textos literários como não literários. Existe, no entanto, uma predominância de textos literários de tipo narrativo.

Na formação de leitores, é necessário que se desenvolva a competência leitora e, para tal, sem dúvida, é de extrema importância o contacto com diferentes tipologias de textos. Pois só assim é que o aluno poderá aprender a ler cada vez melhor, a reconhecer a importância e a utilidade de cada tipo textual. Saber retirar a informação daquilo que leu ou que foi lido e organizar o seu conhecimento. Uma outra faceta é a de estar familiarizado sem receio aos diferentes tipos de texto.

Mas, tudo isto exige em contexto de sala de aula, o recurso a estratégias de compreensão, de interpretação, apreciação crítica e reação aos textos apresentados. Assim, na nossa opinião e tendo em conta a importância da Educação Literária no individuo o impacto entre a separação da leitura e da Educação Literária é positivo e vantajoso. Por um lado, porque obriga a inclusão de textos da Educação Literária nos manuais escolares, como também mostra um forte incentivo à apreciação de textos literários que são tão importantes no desenvolvimento do aluno e de todos os indivíduos ao longo da vida.

Levar os alunos à formação de leitores, tornando-os críticos foi um dos nossos principais objetivos. Quisemos levá-los a analisarem e julgarem obras de caráter literário e encaminhá-los para serem capazes de emitirem uma apreciação positiva ou negativa. Consideramos que atingimos estes objetivos, porque os alunos verbalizaram (oralmente) as suas opiniões sobre as duas obras e reagiram de forma positiva às estratégias apresentadas.

Ser um aluno reflexivo, por outro lado é importante, pois é possível envolvê-lo e exigir dele que faça uma análise atenta (tanto das ilustrações como dos textos) e que consiga aprofundar as suas ideias. Concluímos que os nossos alunos tiveram consciência das estratégias diferenciadas implementadas, porque mencionaram várias vezes que nunca tinham realizado este tipo de estratégias.

AS RECOMENDAÇÕES

Sendo os manuais escolares os instrumentos mais utilizados nas salas de aula, como uma estrutura base do processo de ensino/aprendizagem, recomendamos que os professores utilizem o mesmo de forma cuidada e reflexiva.

No entanto, é importante referir que o professor não deverá só apenas restringir- se ao mesmo procurando criar sempre novas estratégias.

Na nossa futura prática gostávamos de continuar a trabalhar esta temática, para poder consolidar as nossas crenças sobre esta prática para que os nossos alunos sejam leitores competentes.

Reflexão geral sobre a prática supervisionada

Enquanto futuros professores e, visto estarmos perante um relatório de estágio, não podíamos deixar de refletir sobre a importância da nossa prática supervisionada.

Sentimos que, no decorrer do estágio, evoluímos muito. Tivemos a oportunidade de estagiar com alunos fantásticos, que nos fizeram sentir realizadas por perceber que não éramos apenas nós que estávamos interessadas em ensinar, mas todos eles sentiam vontade em ouvir e aprender. Houve sempre muito entusiasmo em realizar as tarefas de aprendizagem que lhes eram propostas.

Se tivéssemos que adjetivar estes quatro meses de estágio com apenas três palavras diria motivação, carinho e dificuldade.

Motivação, porque foi desta maneira que iniciámos este estágio e também foi com esta mesma que trabalhamos com estes alunos. Tentámos fazer com que se sentissem sempre motivados para manter o interesse. Aplicar diferentes estratégias é importante, porque nem todos os alunos são iguais e o respeito à individualidade acaba por ser aplicado.

Carinho, desde o primeiro dia em que entrámos naquela sala sentimo-nos imediatamente acarinhadas pelos alunos. Se no início sentíamos “medo/receio” de estar frente a uma turma, com o passar do tempo todo este temor foi diminuindo.

Dificuldade, começámos a prática com alguma insegurança dada a falta de experiência na área. Foram várias as dificuldades sentidas como a do medo do erro e alguma hesitação no momento da comunicação, não só devido à pronúncia madeirense, mas também à necessidade de repetir várias vezes as mesmas instruções para termos a certeza que tinham percebido. Outra dificuldade encontrada foi o facto de tentar arranjar atividades que fossem estimulantes e atraentes.

Numa retrospetiva geral destas semanas, diríamos que este foi um percurso complicado, mas ao mesmo tempo proveitoso e motivador, visando sempre as

Efetivamente, além dos alunos, foi fulcral o apoio do professor supervisor e da professora cooperante que nos acompanharam na nossa formação.

O melhor do mundo são as crianças e elas marcam-nos para sempre. Foi muito gratificante ouvir dos alunos, “professora eu adoro-a”, e “são umas boas estagiárias”.

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Anexos

Anexo 1 - Horário da turma do 4º C ... 117 Anexo 2 - Quadro de caracterização dos alunos da turma do 4ºano ... 119 Anexo 3 - As Tecnologias de Informação e Comunicação em casa do aluno ... 123 Anexo 4 - Manual em estudo - Português 4 ... 125 Anexo 5 - Seleção dos C/P - 1º Semana (prática de grupo) - dias 29, 39 e 31

de outubro de 2013 ... 127

Anexo 6 - Dramatização realizada pelos alunos - "O romano e o muçulmano" . 129 Anexo 7 - Seleção dos C/P - 2º Semana (prática individual) - dias 12, 13 e 14 de

novembro de 2013 ... 131

Anexo 8 - Atividade - “Ditado corrida” realizada pelos alunos ... 133 Anexo 9 - Seleção dos C/P - 3º Semana (prática individual) - dias 26, 27 e 28 de

novembro de 2013 ... 135

Anexo 10 - Seleção dos C/P - 4º Semana (prática individual) - dias 10, 11 e 12 de

dezembro de 2014 ... 137

Anexo 11 - Apresentação da peça de teatro "A oficina do Pai Natal" ... 139 Anexo 12 - Seleção dos C/P - 6º Semana (prática individual) - dias 07, 08 e 09 de

janeiro de 2014 ... 141

Anexo 13 - Elemento integrador - "O diário dos pequenos astronautas" ... 143 Anexo 14 - Elaboração do cartaz - "A família do sol - sistema solar" ... 145 Anexo 15 - Seleção do C/P - 7º Semana (prática individual) - dias 21, 22 e 23 de

janeiro de 2014 ... 147

Anexo 16 - Tabela dos textos literários e não literários ... 149 Anexo 17 - Tabela das tipologias textuais ... 153

Anexo 18 - Índice do manual de Português 4 ... 157 Anexo 19 - Inquérito por questionário aplicado aos alunos ... 159

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