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Considerando o viés de apreender o desenvolvimento local sustentável, podem ser destacados alguns pontos pela análise da pesquisa. Observando as falas referentes à primeira questão, a dimensão que mais foi citada é a econômica, o que é percebido pelo fato de vários atores sociais, de todos os três grupos – Administradores Municipais, Educadores e Demais Atores – citarem a produção agrícola como sendo um determinante para o desenvolvimento (econômico) do município.

Além disso, estes vincularam os resultados dessa produção como componente diretamente ligado ao desenvolvimento do comércio local, sendo o sucesso dos resultados econômicos dessa relação (agricultura <=> comércio) a forma apontada ou a mais evidente que interfere no desenvolvimento local sustentável. Isso é perceptível através das respostas de alguns atores sociais como os de números 1, 8, 12, 18, 19, 23, 25, 26 e 27.

Outros atores sociais incluíram a dimensão social, citando os fatores emprego e assistência a famílias necessitadas. Estes também acrescentam a dimensão ambiental ao pontuar o cuidado com a destinação de resíduos, como sendo maneiras para identificar o

desenvolvimento sustentável. Essas duas posições estão incluídas nos entrevistados 16, 17, 20, 22.

Essas primeiras observações constatadas pela pesquisa de campo podem ser vinculadas às fases seminal e de massificação, propostas por Souza (2000). A primeira enfatiza a concretização do crescimento econômico, onde os lucros e as consequências destes são os objetivos finais. A segunda fase aponta o início da preocupação humana sobre as questões ambientais, pois isto pode ser um limitador do crescimento econômico (SOUZA, 2000).

Já os entrevistados 21, 23 e 29 ampliaram a percepção sobre desenvolvimento local sustentável para a atuação do cidadão e a participação efetiva da comunidade local, o que pode ser considerado na dimensão social, mas também na institucional, pois a comunidade é composta de pessoas que representam distintas instituições, as quais podem exercer influências na realidade local, apesar deste poder de influência institucional não ter sido o foco da pesquisa.

Essa segunda percepção apontada pela pesquisa de campo mostra uma visão local, segundo Souza (2000), que compõe a fase de globalização I, onde os seres humanos percebem novos entrelaçamentos formadores do desenvolvimento, iniciando um reordenamento na lógica economicista até então predominante ao considerar outras dimensões como a ambiental, a social e a institucional, aproximando-se do desenvolvimento com sustentabilidade proposto por Sachs (2007), onde o desenvolvimento é holístico com, pelo menos, cinco dimensões – Social, Econômica, Ecológica, Territorial, Cultural e Política.

O ator social de número 18 aponta para um princípio de constituição de redes de poder, pois este cita a realização de uma feira na própria comunidade para apoiar os agricultores locais, revelando a existência e concordância dessa comunidade com regras, legitimidade, conhecimento, reputação e envolvimento dos membros, conforme Paulillo (2000), sendo que esse tipo de constituição colabora e fortalece para o desenvolvimento sustentável de um determinado território.

Então, através dessa fala do ator social 18, torna-se evidente a concepção de capital social presente na comunidade local, pois, segundo explica Putnam (apud DALLABRIDA, 2005), a existência de organizações sociais, tais como as redes, as normas e a confiança permitem a ação e a cooperação para benefício mútuo, formando condições para a formação e

o fortalecimento do capital social local reorientando o capital simbólico válido para a comunidade citada pelo referido ator social para um desenvolvimento local sustentável.

Sendo, portanto, essa ideia de interação (a Feira organizada na comunidade e citada pelo entrevistado 18), segundo Andion (2003), pode ser entendida como uma estratégia de ação coletiva, enfatizando uma transformação social em determinado local, direcionando essa realidade para um desenvolvimento sustentável, iniciando uma reordenação no capital simbólico válido em nível local (FONSECA E BURSZTYN, 2007).

Ratificando a importância do apoio para ações que tenham origem no próprio local, com comprometimento da sociedade e das instituições locais, apontando para um desenvolvimento endógeno, Buarque (2006, p. 26-7) enfatiza que “municípios com grandes empreendimentos produtivos sem raízes ou cuja economia se alimenta, na sua maior parte, de transferências externas compensatórias e que tem a base da arrecadação municipal formada pelos fundos de participação, está longe do desenvolvimento sustentável”. Essa dependência de recursos oriundos de outras esferas ou instituições governamentais é uma realidade citada diretamente pelo atores sociais entrevistados de números 5 e 15.

Outra constatação percebida, mas que na verdade está implícita nas falas dos entrevistados e apenas revelou-se ao longo da pesquisa de campo é a dificuldade de elaboração e de exposição das ideias e opiniões dos entrevistados. Tal observação ficou nítida devido a carência de oportunidades, de experiências, formais e não formais, que alguns entrevistados revelaram, direta e indiretamente, nas respostas quantitativas e qualitativas.

Mas isso não quer dizer que essa dificuldade esteja ligada unicamente a escolaridade, como pode ser interpretado. Porém, a escolaridade também foi identificada como um fator que influencia as interpretações e respostas qualitativas e quantitativas. Contudo, deve ser registrado que alguns entrevistados com escolaridade de nível superior apresentaram dificuldades semelhantes aos entrevistados com escolaridade de nível básico, completo ou incompleto como, por exemplo, o desconhecimento de alguns termos ou informações usadas na pesquisa.

Sendo assim, uma situação que foi percebida, mesmo estando subentendida na pesquisa, é a ausência de opiniões sobre o assunto desenvolvimento local sustentável na entrevista qualitativa, em entrevistados do grupo Administradores Municipais e no grupo Demais Atores, o que não foi observado no grupo Educadores. Essa constatação revela limitações nas liberdades individuais desses atores sociais, apontando um desafio a ser

considerado e superado, indiscutivelmente, como prioridade pela atual e pelas futuras administrações públicas municipais, pois as liberdades substantivas apontadas por Sen (2000) são elementos para atingir o desenvolvimento de cada indivíduo, de cada cidadão. Enfim, o desenvolvimento sustentável, antes de qualquer fator, passa pelo desenvolvimento da pessoa, do indivíduo humano, capacitando-o, entre outras liberdades, para uma cidadania plena, ou seja, crítica e participativa.

Somando-se a isso, a qualificação e atualização dos distintos atores locais, com incentivos governamentais ou empresariais também deve ser observada para ultrapassar possíveis dificuldades inerentes aos atores sociais locais quanto às diversas compreensões necessárias ou liberdades substantivas, propostas por Sen (2000), para que um município efetivamente incursione rumo ao desenvolvimento sustentável.

Portanto, as percepções dos entrevistados ficaram mais restritas ao seu campo de atuação ou de relações sociais, seja pessoal ou profissional, onde apenas alguns entrevistados interligaram o que é desenvolvimento sustentável com outras áreas que não seja apenas econômica ou social, o que remonta à necessidade de ampliar e/ou concretizar as liberdades substantivas dos indivíduos. Para tanto, isso pode ser principiado pela melhoria da educação formal, em nível municipal, mas, principalmente, pelo efetivo planejamento da gestão pública e pela formação de políticas públicas responsáveis e realistas, ou seja, coerentes com a realidade da população local e, ao mesmo tempo, considerando as importantes conexões com outras dimensões do desenvolvimento e esferas governamentais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A humanidade, em tempos de século XXI, testemunha situações díspares na compreensão e concretização do desenvolvimento sustentável. Esta situação representa uma herança histórica ainda muito enraizada nas concepções individuais e coletivas presentes na sociedade humana, perceptível nos indivíduos, nas instituições e em suas escolhas.

No transcurso do século XX, diversos momentos apontam para essa condição, principalmente se for considerado que o desenvolvimento era sinônimo de crescimento econômico, sendo que a distribuição dessas vantagens era tida como uma maneira evidente na solução de problemas, por exemplo, os de caráter social. Contudo, ao longo desse século, muitos acontecimentos ambientais e conflitos sociais oriundos desse crescimento econômico introduziram algumas importantes dúvidas na sua capacidade de gerar satisfações sociais e econômicas para a humanidade. Portanto, as reflexões acerca do que de fato seria desenvolvimento passaram a compor agendas nacionais e internacionais de governos, de instituições e em estudos de áreas distintas.

Com isso, na atualidade, a percepção de que o crescimento econômico como desenvolvimento deixou de ser um paradigma imutável já está institucionalizada. No entanto, o discurso ainda destoa da realidade concreta, o que está claramente colocado por Fonseca e Bursztyn (2007, p. 171):

Se a consciência ambiental é generalizada…; se termos como desenvolvimento sustentável e sustentabilidade fazem parte da elaboração de políticas governamentais; se a mídia dá amplo espaço à questão; se questões voltadas ao entendimento estão presentes nos currículos escolares; se cursos superiores de graduação e pós-graduação relacionadas à gestão sustentável do ambiente e dos recursos proliferam; […] se o cidadão médio apresenta conhecimento dos problemas ambientais e de maneiras de combatê-los; então por que o mundo continua o mesmo?

Isso assinala para a nova ordem social do século XXI, ratificando a evolução que está acontecendo, ou seja, a transição do desenvolvimento puramente econômico para o novo, o desenvolvimento sustentável, pois as concepções a cerca de desenvolvimento estão sofrendo importantes mudanças, mas as práticas ainda não demonstram mudanças significativas.

Então, em parte, a sociedade humana está formando novos “capitais simbólicos”, onde começa a “pender a balança das normas sociais para o desenvolvimento sustentável, …mas, como toda mudança sociocultural, é um processo lento e descontínuo” (FONSECA e BURSZTYN, 2007, p. 174), principalmente, acerca dos valores e normas sociais, culturais e econômicas até então acreditados e institucionalizados. Em outras palavras, os fins estão fazendo a humanidade reavaliar os meios enquanto sociedade planetária.

Assim sendo, as interpretações oriundas do estudo desenvolvido no município de Entre-Ijuís apontam justamente para um capital simbólico situado num período intermediário entre o desenvolvimento como crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável, pois diversos atores sociais, fundamentalmente, compreendem o desenvolvimento local oriundo do: i) Sucesso econômico da produção primária ligada à agricultura; ii) Apoio e estímulo para a comercialização dos produtos oriundos dessa produção primária; iii) Criação de oportunidades de trabalho e renda local; iv) Cuidados com a eliminação de resíduos no ambiente.

Porém, a percepção ligada ao desenvolvimento sustentável pode ser delineada pela opinião de alguns atores sociais, evidenciada pela necessidade de: i) Apoio à formação de redes locais para incentivar, apoiar e dar suporte técnico aos agricultores; ii) Participação do cidadão nas resoluções locais e melhoria das condições de trabalho; iii) As instituições públicas desenvolverem, efetivamente, ações que proporcionem suporte técnico, financeiro e apoio institucional de maneira concreta e permanente aos integrantes da comunidade.

Além disso, no decorrer da pesquisa, ficou evidente a dificuldade de alguns atores compreenderem alguns questionamentos disponibilizados nas enquetes quantitativas e qualitativas, justamente devido ao escasso conhecimento sobre o assunto, indiferente da escolaridade do entrevistado, tornando difícil a elaboração das respectivas respostas. Essa realidade local assinala relação com a ausência de possibilidades para a concretização das liberdades individuais (SEN, 2000).

Como forma de superação das problemáticas locais abordadas, algumas proposições podem ser apontadas, principalmente se for considerado que o novo processo em curso na humanidade é, antes de tudo, uma mudança sociocultural: i) A necessidade de considerar a realização de diagnósticos e planejamentos, desde o curto até o longo prazo, considerando a necessidade de uma ampla pesquisa de demandas e potencialidades nos diversos segmentos ou dimensões, inclusive, nos poderes públicos constituintes de um município e, principalmente, ii) A real concretização de uma educação integral qualificada e qualificadora, formal e informal, integrada com as necessidades da sociedade local, que materialize as liberdades individuais, possibilitando assim a emancipação da população local, libertando essa sociedade das históricas amarras de dependências governamentais, constituindo-se como meios para que os indivíduos atuem como agentes do desenvolvimento local sustentável.

Sendo assim, a sociedade local vive uma mescla entre paradigmas e práticas, pois ora comporta-se segundo a lógica do desenvolvimentismo, mas, em outros momentos, apresenta possibilidades rumo ao desenvolvimento sustentável. Em outras palavras, os propósitos ou valores sociais, sejam individuais ou coletivos, institucionalizados na sociedade humana, em boa parte, infelizmente, continuam sendo os apregoados pelo desenvolvimento onde predomina o crescimento econômico e material a qualquer custo socioambiental.

Portanto, a nova ordem social para os indivíduos humanos é reordenar algumas prioridades enquanto sociedade, as chamadas “normas sociais” ou “verdades universais” em determinado espaço-temporal, ou seja, os modos de pensar, sentir e agir do indivíduo e da sociedade humana, num processo retroalimentativo, onde a concretização das liberdades individuais seja o alicerce para o desenvolvimento sustentável, pois estando as liberdades substantivas desenvolvidas, estas potencializam as capacidades dos indivíduos, transcendendo a histórica condição de espectador, vivida por diversos atores sociais, para a condição de agente da sua realidade - ator social ativo, influenciando o local com suas demandas, suas necessidades pessoais e/ou profissionais, num caráter individual inserido no coletivo, sendo estes pontos cruciais para um desenvolvimento além do crescimento econômico.

Assim, estas são algumas reflexões basilares para o reordenamento de determinadas ações da sociedade humana que implicam na vida planetária, com a penalidade da humanidade se autodestruir caso essa mudança na valoração social simbólica não suplante, urgentemente, o novo discurso – o do desenvolvimento sustentável, ou seja, ultrapasse a teoria para efetivamente integrar-se à vida real.

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