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Reflexos na saúde da mulher

É sabido que o estresse é a doença do século e na mulher isso se propaga de modo especial, pois como relatado às mulheres possuem uma jornada dupla, muitas vezes tripla jornada de trabalho, isso vem gerando muitos problemas, em poucas palavras pode-se dizer que a mulher vive uma vida estressante. A vida das mulheres é muito mais intensa que a dos homens e isso e um dado estatístico comprovado. Segundo Jussara Cruz de Britto e Vanda D’ Acri (1991, p. 206)―o impacto deste trabalho tem uma interferência decisiva na vida pessoal e profissional das mulheres, afetando sua saúde, sobretudo pela configuração de uma dupla jornada‖.

O equilíbrio talvez seja a palavra base de tudo, quando se fala em bem estar, primeiro a mulher precisa olhar para si e se avaliar, perceber que está se sentindo cansada, muitas vezes exausta, num ritmo de vida muito acelerado, percebe-se que ela deve começar a priorizar quais são as suas reclamações, quais os problemas que estão sobrecarregando sua vida e assim mudar todo esse processo.

Interessante seria listar o que se está acontecendo no seu dia-a-dia e como trabalhar com cada problema, por exemplo, a mulher que possui muitas tarefas em casa, dividi-las com seu marido/parceiro, sem ter o receio de perguntar se ele pode ajudar, e então tentar diminuir essa carga se ele não pode se não tem solução, traçar estratégias de fazer menos, ou seja, não precisa fazer tudo todo o dia.

Gravena e Barham (2012, p.130) destacam que:

Com a maior atuação profissional feminina, as mulheres vêm se deparando com o desafio de conciliar demandas familiares e profissionais, especialmente quando não há equilíbrio na divisão de tarefas domésticas entre os membros da família ou não existem formas satisfatórias de apoio familiar e profissional.

Outro elemento muito importante é destinar um tempo para o seu prazer, seus momentos de alegria até então esquecidos, priorizar o estilo de vida saudável, o que pode ser prazeroso. Buscar acabar com essa imagem que a mulher somente trabalha e não pensa em si, para mudar de vez essa visão patriarcal da sociedade como um todo.

mulher e não só como mãe, trabalhadora e dona de casa para não acabar sufocando e assim sofrer com danos sérios a saúde, Britto e D’ Acri (1991, p. 212) acreditam que:

Pensar a saúde da mulher trabalhadora pressupõe situar as mudanças não só nas relações de trabalho, mas em todos os planos da vida social — nas relações familiares, na modificação do imaginário burguês da imagem feminina, nas relações do cotidiano —, no sentido de contribuir para o questionamento do patriarcalismo. Isto significa considerar sua emancipação total, sua plena realização enquanto pessoa, através da atuação no mundo, contra os preconceitos que lhe dificultam o desenvolvimento.

Quando as mulheres estão o tempo todo nessa zona perigosa de estresse, o corpo começa a apresentar pequenas falhas, como por exemplo, acordar várias vezes a noite, insônia, dificuldades para conciliar o sono e as atividades do dia seguinte, muitos sintomas emocionais como crises de ansiedade, tristeza e irritabilidade, notáveis sintomas que acompanham esse estresse perigoso.

Ademais, o trabalho e cuidado com a casa não são os únicos fatores estressores, podemos destacar,

[...] a tensão pré-menstrual (TPM), a gravidez, a menopausa e as alterações hormonais, a mulher tem também de lidar com situações conflitantes, como por exemplo, o controle da natalidade e a responsabilidade em manter a estrutura familiar, além de contar com sua participação econômica, como mostram dados do IBGE à mulher, hoje, tem papel mais ativo na sociedade. (JULIANA ALLEGRETTI, 2006, p. 20)

Conforme a autora sabe-se também que a vida íntima da mulher também sofre com esse estresse. Nota-se que o encontro íntimo e a saúde significam o equilíbrio no lar, tanto para a mulher quanto para o homem, o estresse é movido por hormônios e esses hormônios desiquilibrados podem afetar o desejo sexual, isso vai de um estremo ao outro.

O estresse na vida vai de um total desiquilíbrio que pode adoecer de forma muito grave. É importante que a mulher tome consciência que o estresse pode ser inevitável, porém,

podem aprender estilos de vida diferentes. De acordo com a 8 psicóloga e neuropsicóloga Carolina Marques:

Além de lidar com a montanha-russa hormonal, as mulheres têm duas vezes mais risco de desenvolver o estresse, a ansiedade e a depressão, transtornos que mexem muito com o desejo sexual. ―Aliado a estes dois fatores, precisamos levar em conta que a mulher moderna, em geral, trabalha fora, cuida dos filhos e do lar, numa tripla jornada exaustiva. Portanto, a chance de pensar em sexo no final do dia, pode ser realmente mínima‖.

As mulheres brasileiras ocupam o ranking mundial 9 das mais estressadas, isso se da pelo fato de a mulher querer ser a ―mulher maravilha‖, tendo a cobrança em si mesma de ser perfeita em tudo o que desenvolve, porém, quando ela não consegue desenvolver tudo que está em seus objetivos desenvolve então uma frustração. Após a inserção significativa no mercado de trabalho, percebe-se um aumento de funções que antigamente não possuíam, ficando impossível de resolver tudo só, acabando por não ter com quem dividir tudo, assim gerando consequências para sua saúde física e mental, como discorre Amaral (2012, p. 18):

A conquista de novos papeis com a possibilidade de realização profissional não fez desaparecer as tradicionais funções sociais atribuídas à mulher. O que se percebe é um acúmulo de atividades profissionais e domésticas que podem deteriorar a saúde física e emocional das mulheres. Muitas vezes elas sentem que não estão desempenhando bem nem os papeis da esfera doméstica, nem desenvolvendo de forma satisfatória o lado profissional.

Além disso, os homens precisam começar a enxergar que precisam ajudar nessas tarefas para dividir a criação dos filhos, estudar com eles, ter momentos de lazer com sua família, melhor dividir os papéis de pais, cabe a ele observar o que precisa ser mudado dentro da relação familiar, pelo fato da carga enorme que as mulheres possuem fora de casa.

Os papéis relacionados ao trabalho e à família têm diferentes significados para homens e mulheres, dados os múltiplos papéis desempenhados por estas últimas. Essas diferenças podem ser parcialmente responsáveis pelo fato de seus efeitos serem menos benéficos à saúde mental das mulheres quando comparadas aos homens. Acrescenta-se o fato de haver diferenças entre homens e mulheres quanto à natureza e extensão dos conflitos entre trabalho e

8 Matéria divulgada pelo site Gazeta Digital em 07 de dezembro de 2017. Entrevista com a psicóloga e

neuropsicóloga, Carolina Marques Disponível em:

<http://www.gazetadigital.com.br/variedades/variedades/estudo-da-usp-aponta-que-depressao-e-estresse-sao- ladroes-da-libido-feminina/527667>. Acesso em 20 mai. 2019.

9 Matéria divulgada pelo site veja. <https://veja.abril.com.br/saude/brasileiras-ocupam-4o-lugar-em-ranking- mundial-de-stress/> Acesso em 20 jul. 2019.

cônjuges (apud Simon, 1995).

Neste aspecto do estresse, temos outro fator que muito ajuda nessa doença especialmente em mulheres, qual seja, a síndrome de Burnout, de acordo com Silva (2011, p. 13):

A síndrome de Burnout apresenta níveis maiores de exaustão emocional nas mulheres, provocada, provavelmente, pelas exaustivas e excessivas jornadas de trabalho enfrentadas no seu dia-a-dia. As mulheres sofrem mais do que os homens com o estresse de uma carreira, pois, as pressões do trabalho fora de casa se duplicaram. Elas se dedicam tanto ao trabalho quanto o homem e, quando voltam para casa, instintivamente e necessariamente se dedicam com a mesma intensidade ao trabalho doméstico, fator este que contribui ainda mais para um grande desgaste emocional.

Provocando então esse estresse causador de sérios problemas de saúde, apesar da feminização no mundo do trabalho, a mulher recebeu uma enorme carga de funções muitas vezes não conseguindo dar conta de tudo sozinha, várias dessas mulheres tem essa síndrome, pois na maioria das vezes o estresse é o principal sintoma da sobrecarga.

Por isso, olhar para si é fundamental para que seja um exemplo positivo no próprio lar e na própria comunidade, a mulher precisa investir mais nela mesma, buscando formas de lazer, buscando formas de autoconhecimento, como psicoterapia não só quando há um problema, buscar se conhecer melhor para ver até onde vai os seus limites, ver o que faz ou não sentido em sua vida, nesse contexto exemplifica Britto e D’Acri (1991, p. 212):

Pensar a saúde da mulher trabalhadora pressupõe situar as mudanças não só nas relações de trabalho, mas em todos os planos da vida social nas relações familiares, na modificação do imaginário burguês da imagem feminina, nas relações do cotidiano, no sentido de contribuir para o questionamento do patriarcalismo. Isto significa considerar sua emancipação total, sua plena realização enquanto pessoa, através da

atuação no mundo, contra os preconceitos que lhe dificultam o

desenvolvimento.

E por fim, aprender a viver a vida com alegria sem estresse, há coisas na vida que se deve relevar levar a vida com bom humor e cultivar o otimismo que as coisas podem dar certo, com toda a certeza o trabalho é importante, porém, não é tudo, a mulher precisa cuidar bem de si para mudar essa realidade de mulher estressada e que só pensa na sua carreira, sem

ter tempo para sua família, só que isso deve começar exatamente pela base, com isso tornar- se-á vida bem melhor para ambos na relação e assim possuir ânimo para viver.

CONCLUSÃO

É fundamental que se pense na questão de que, embora a sociedade pense que as mulheres devem comandar seus lares, viver apenas para a família, deve-se conscientizar o Estado como principal elemento para converter essa situação ruim em algo mais ameno para a mulher. O nosso país ainda é muito desigual em relação a isso, precisa-se que o Estado apresente mudanças assim terá quem sabe, mais igualdade em todas as questões referentes à mulher.

Em face do estudo feito na Constituição Federal Brasileira de 1988 e das inúmeras leis infraconstitucionais, verifica-se apurar que muito se progrediu para dispor da igualdade entre homens e mulheres. Observamos vários artigos da referida Constituição no que concerne a equivalência de gêneros, muitos destes que há décadas atrás nunca se imaginou que conseguiríamos este feito.

Não obstante, há tanto a ser conquistado. No transcorrer deste trabalho pode-se destacar que essa igualdade se efetua mais na esfera teórica do que na prática. Auxiliou a CF/88 promoção da igualdade formal, porém, em relação à igualdade material, tem-se ainda há muito que se fazer.

Existem várias mulheres que não conseguem sozinhas, é importante que se consiga uma boa dose de planejamento, organização e uma rede familiar bem estruturada, certamente isso irá contribui para que essa mulher possa se dedicar aos filhos e continuar a se dedicar a vida profissional, por óbvio com ajuda da base familiar.

Ademais, na força política e produtiva atuante as mulheres brasileiras tornam-se influenciadoras de direitos, no entanto, pelo fato de viverem num país simbolizado pelas

desigualdades na condição de gênero e distribuição de renda, constituem um dos grupos mais atingidos pelo infortúnio adequado por estas circunstâncias. No momento em que se fala em mercado de trabalho, a maior parte indícios expostos pelo IBGE fala sobre a condição da mulher que é menos pertinente que a dos homens.

Ainda assim, tais dados não são examinados pela escolaridade, uma vez que, nesta circunstância, elas ocupam posição de relevância.Posteriormente a Segunda Guerra Mundial, diversos países pelo mundo foram marcados pelo crescente aumento de mulheres no ensino superior, vista como ascensão para as mulheres no mercado de trabalho. No Brasil, atualmente cerca de 60% das mulheres possuem 11 anos ou mais de estudo, dado estatístico relevante.

A discriminação das mulheres no mercado e trabalho ocorre pelo fato de ter um preconceito cultural, isto é, são vistas como individuo frágil, ínfero em relação aos homens dependendo do trabalho efetuado. Apura-se que no momento em que esse preconceito cultural diminuir, refletirá nas relações de trabalho. Não se pode negar essa discriminação contra a mulher, pois, a sociedade já nasce com um pré-conceito machista, presente na vida da sociedade brasileira, não será fácil de mudar a realidade de nosso país.

Assim como não será fácil conscientizar os homens a participarem da vida de sua família, não é fácil para as mulheres enfrentar duplas jornadas de trabalho, isto é, nas empresas, no lar, no cuidado com os filhos. As mulheres querem ser excelentes profissionais e excelentes em suas casas e para que isso ocorra precisa da atenção de seus companheiros e de sua família num contexto geral.

Conclui-se que se têm muitas conquistas, porém um caminho longo a percorrer, igualdade e isonomia de oportunidades para todos, precisa-se que isso aconteça, no momento em que a sociedade aceitá-las como iguais, mesmo que diferentes. Necessita-se que as oportunidades sejam as mesmas independentes do sexo, que se consiga olhar para a coletividade que tem as mesmas oportunidades e que todos se doem ao máximo para que esse problema seja ao menos reduzido.

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