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REGISTRO CONTÁBIL DE IMÓVEIS CONSTRUÍDOS AVERBADOS

AGENFA/SEFAZ-MS INFORMAÇÕES

18 REGISTRO CONTÁBIL DE IMÓVEIS CONSTRUÍDOS AVERBADOS

INFORMAÇÕES

O processo de registro contábil de imóveis construídos, finalizados, entregues e averbados, consiste em realizar um lançamento contábil, com lastro em documentação própria, para contabilizar, no Ativo Imobilizado da UFGD, o bem imóvel registrado de propriedade da Instituição.

O registro contábil tem o propósito do reconhecimento inicial do bem imóvel no Ativo Imobilizado e posterior reconhecimento sistemático de depreciação, desde que o bem possua vida útil limitada, atendendo às normas correspondentes.

O setor contábil responsável pelo lançamento necessita de documentação hábil e atualizada, enviada por repartição competente.

A norma principal que rege o registro contábil de imóveis construídos e averbados é a macrofunção 020344 – Bens Imóveis, Manual SIAFI, item 5.1.3.

DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA

Pedido/solicitação de registro contábil de imóvel construído averbado (enviado ao setor de contabilidade juntado ao Processo), contendo as seguintes informações e documentação:

1. Documento de averbação do Imóvel em Cartório de Registro de Imóveis, que tem como pré-requisito:

.1.1. Certidão Negativa de Débitos (CND) relativa à obra, fornecida pela Receita Federal do Brasil, mediante a regularização da obra no órgão, a qual precisa de: .1.1.1. Documento de recebimento definitivo da obra – Termo circunstanciado,

assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria, que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais. Art. 73, inciso I, alínea b, da Lei nº 8.666/1993.

2. Documento que apresenta o valor que deve ser registrado contabilmente, correspondente ao valor de construção, calculado de acordo com dispositivos legais, devidamente assinado pelos responsáveis.

_________________________________________________________________________________________ UNIDADE DE REFERÊNCIA

Divisão de Contabilidade - DICON/COOF/PROAP/UFGD Fone: (67) 3410-2915

E-mail: dicon.coof@ufgd.edu.br

FLUXO RESUMIDO DO PROCESSO

ETAPA UNIDADE DESCRIÇÃO

1 Prefeitura Universitária Emite documento de recebimento definitivo da obra – Termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria, que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais.

2 Coordenadoria de Gestão Patrimonial (COGESP)

Realiza os trâmites para a averbação do Imóvel em Cartório de Registro de Imóveis.

3 DICON/COOF/PROAP Recebe e analisa a documentação e realiza o registro contábil da obra finalizada no sistema, mediante o documento de averbação no Cartório de Registro de Imóveis, dando baixa na conta obras em andamento pelo valor da construção, apresentado em documento devidamente firmado pelos responsáveis.

RESULTADOS ESPERADOS

Assegurar o atendimento às Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade, no que tange ao patrimônio público do Ministério da Educação que compõe o da União e apresentar Demonstrações Contábeis atualizadas como instrumento de gestão, bem como para fins de fiscalização.

REFERÊNCIAS

1)BRASIL. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 1.677, de 7 de outubro de 2015. Define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Disponível em: <http://conarq.gov.br/index.php/portarias-federais/401-portaria-interministerial-mj-mp-n-1-677-de-7-de-outubro-de-2015>. Acesso em: 15 jan. 2018.

2)BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 1.042, de 17 de agosto de 2012. Aprova o Manual de Gestão de Documentos, contido no anexo desta Portaria, devendo ser observado por

_________________________________________________________________________________________ <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=9&data=20/08 /2012>. Acesso em: 15 jan. 2018.

3)BRASIL. Casa Civil da Presidência da República. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03 /Leis/L8666cons.htm>. Acesso em: 15 jan. 2018.

4)BRASIL. Ministério da Fazenda. Tesouro Nacional. Manual SIAFI macrofunção

020344. Bens Imóveis. Disponível em:

<http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/020300/020344>. Acesso em: 15 jan. 2018.

5)BRASIL. Acórdão do Tribunal de Contas da União, Plenário, nº 657/2009. Itens 9.3.4 e 9.3.5. Apontam determinação para recebimento de obras. Disponível em: <https://contas.tcu.gov.br/juris/SvlHighLight?key=41434f5244414f2d434f4d504c45544f2d32

313433303636&sort=RELEVANCIA&ordem=DESC&bases=ACORDAO-COMPLETO;&highlight=&posicaoDocumento=0&numDocumento=1&totalDocumentos=1> . Acesso em: 15 jan. 2018.

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19 REGISTRO DE ROL DE RESPONSÁVEIS

INFORMAÇÕES

O processo de registro do Rol de Responsáveis consiste em manter constantemente atualizado no sistema SIAFI os dados dos responsáveis pela UFGD.

Compõem o rol de responsáveis os agentes responsáveis e seus respectivos substitutos e interinos, que desempenham atividades relacionadas à gestão de recursos públicos nas unidades da administração pública federal.

O cadastro de responsáveis é um instrumento gerencial das unidades, servindo também como ferramenta de auditoria, uma vez que é utilizado para identificação de agentes responsáveis por atos que importem alteração de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da unidade.

O registro do rol de responsáveis deve apresentar-se sempre completo, constando nome, CPF, endereço residencial completo, e-mail e telefone.

A atualização dos dados constantes do Cadastro de Responsáveis é de competência de cada órgão ou entidade, por meio dos agentes executores, que deverão efetuar as alterações tão logo sejam publicados os atos de nomeação, designação ou exoneração.

Para atender às normas e disponibilizar constantemente à Instituição e aos Órgãos de Fiscalização este cadastro de agentes, o setor responsável precisa de documentação hábil e atualizada, como as Portarias de designação imediatamente após a publicação, e ainda as Atas de Reuniões dos Conselhos Superiores da UFGD (COUNI, CEPEC e Curadores), constando posses e movimentações relativas aos membros.

A norma principal que rege o cadastro de rol de responsáveis é a Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, que determina em seu artigo 2º que o Tribunal receberá em cada exercício o rol de responsáveis e suas alterações. Esta é complementada por diversas outras, como portarias, instruções normativas, acórdãos do TCU (citados nas referências).

DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA 1. Nome completo e por extenso;

2. Número do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF) do responsável arrolado;