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1 3.2 Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão,

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 75-77)

a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa.

3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos.

3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos da entidade e indicando:

a) o processo de escolha do dirigente da unidade de auditoria interna; b) o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da entidade;

c) a avaliação dos controles e procedimentos internos para a emissão de relatórios contábeis e financeiros;

d) a instância da administração responsável pela instituição e manutenção de uma estrutura e procedimentos de controles internos adequados para a elaboração das demonstrações financeiras e para garantir o atendimento dos objetivos estratégicos;

e) práticas, método ou padrão de avaliação dos controles internos adotados pela entidade; f) se há e como são feitos a avaliação e o ateste periódicos da eficácia dos controles internos pela alta administração;

g) síntese das conclusões da auditoria independente, se houver, sobre a qualidade dos controles internos;

h) a forma de comunicação sistemática à alta gerência, ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria, se for o caso, sobre riscos considerados elevados assumidos pela gerência ao não implementar as recomendações da auditoria interna;

i) a forma em que ocorre a certificação de que a alta gerência toma conhecimento e aceita os riscos pela não implementação das recomendações feitas pela auditoria interna.

3.5. Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, identificando, inclusive, a base nor- mativa que rege a atividade.

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Demonstração da Receita, contemplando:

a) origem das receitas (anuidades; taxas de serviço; multas; doações etc.);

b) previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas; c) forma de partilha da receita entre as unidades federal e regionais.

4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira, contemplando, no mínimo:

a) comparação entre os dois últimos exercícios;

b) programação orçamentária das despesas correntes e de capital;

c) execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de des- pesa;

d) demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade.

4.3. Informação sobre as transferências de recursos realizadas no exercício de referência. 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELA- CIONADOS

5.1. Informações sobre a estrutura de pessoal da entidade, contemplando as seguintes pers- pectivas:

a) demonstração da força de trabalho;

b) processo de ingresso de funcionários na entidade, caso realizado no exercício de refe- rência;

c) qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nível de escolaridade.

6. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 6.1. Tratamento das determinações e recomendações exaradas em acórdãos do Tribunal de Contas da União, apresentando as justificativas para os casos de não cumprimento.

6.2. Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, apresentando as justificativas para os casos de não cumprimento.

6.3. Tratamento das recomendações feitas pela auditoria interna ou por entidade superior que, por força normativa, tenha competência para exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária ou operacional, apresentando as justificativas para os casos de não cumprimento.

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas resoluções CFC nº 1.136/08 e 1.137/08, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tra- tamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da entidade.

7.2. Demonstrações contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/08, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas.

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito.

8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

8.1. Outras informações consideradas relevantes pela entidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Art. 10. Para a composição dos conteúdos previstos no inciso II do art. 9odeverão ser utilizados, como referência, os itens constantes do Anexo I desta resolução.

Art. 11. A remessa mensal de balanços e demonstrativos dos Conselhos Regionais de Medicina será organizada e apresentada ao Conselho Federal de Medicina no prazo máximo de 30 dias após o encerramento do mês, sob pena de apuração de responsabilidade administrativa.

I - É atribuição do conselheiro tesoureiro a remessa mensal de balanços e demonstrativos ao Conselho Federal de Medicina.

II - Os processos mensais serão compostos pelas seguintes peças: a) comparativo da receita;

b) comparativo da despesa; c) balanço financeiro;

d) balanço patrimonial comparado; e) variações patrimoniais;

f) parecer da Comissão de Tomada de Contas ou Controle Interno;

g) ata do plenário do Conselho Regional contendo o resultado da apreciação do parecer da Comissão de Tomada de Contas ou Controle Interno;

h) demonstrativo de cota-parte devida ao Conselho Federal de Medicina; i) conciliação bancária, acompanhada dos extratos bancários.

III - Os processos serão examinados pelo Setor de Controle Interno do Conselho Federal de Medicina, que emitirá análise técnica e encaminhará ao conselheiro tesoureiro, para posterior emissão de parecer e apresentação ao plenário, para apreciação.

§1º O conselheiro tesoureiro do Conselho Federal de Medicina dará ciência aos Conselhos Regionais de Medicina quanto às eventuais pendências e/ou irregularidades.

§2º Na hipótese de haver pendências e/ou irregularidades sanáveis, o conselheiro tesoureiro do Conselho Federal de Medicina concederá o prazo de 10 dias para a respectiva complementação ou correção, assinalando também a data para a nova remessa das peças ao Conselho Federal de Me- dicina.

§3º As irregularidades insanáveis serão comunicadas ao responsável pelo envio das peças, as quais estarão sujeitas a auditorias contábeis e financeiras pelo Conselho Federal de Medicina, além de medidas legais perante o Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União.

Art. 12. Os Conselhos de Medicina deverão manter, em perfeito estado de conservação, para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios dos atos de gestão financeira e administrativa que comprovem as informações constantes nos processos de prestações de contas, pelo prazo mínimo de 5 anos contados a partir da decisão definitiva de julgamento das contas pelo Tribunal de Contas da União.

Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput deste artigo sujeitará o responsável à apuração prevista no art. 3º desta resolução.

Art. 13. Revogam-se as resoluções CFM nos1.709/03, publicada no Diário Oficial da União nº 248, Seção I, p. 103, de 22 de dezembro de 2003, e 1.847/08, publicada no Diário Oficial da União em 15 de julho de 2008, Seção I, p. 72-74, e as demais disposições em contrário.

Art. 14. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ROBERTO LUIZ D'AVILA

Presidente do Conselho

JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO

Te s o u r e i r o

ANEXO I

Referências para composição das informações solicitadas no inciso II do artigo 9º desta re- solução

1.IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

Objetivo - apresentar os elementos identificadores das unidades jurisdicionadas (UJ) cujas gestões estejam inseridas em um relatório de gestão, tomando-se por base a classificação: agregado.

a) Identificação da unidade jurisdicionada, contendo: nome completo; denominação abreviada; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica; telefones de contato; endereço postal; endereço eletrônico; página na internet;

b) Normas de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações re- lacionadas às atividades da unidade;

c) Finalidade e competências institucionais da unidade jurisdicionada definidas na Constituição Federal, em leis infraconstitucionais e em normas regimentais, identificando cada instância normativa;

d) Apresentação do organograma funcional com descrição sucinta das competências e atri- buições das áreas, departamentos, seções etc. que compõem os níveis estratégico e tático da estrutura organizacional da unidade, assim como a identificação dos macroprocessos pelos quais cada uma dessas subdivisões é responsável e os principais produtos deles decorrentes. agregado

I - Relatório de gestão agredado

1) O relatório de gestão agregado deve informar os elementos identificadores completos da UJ agregadora e das UJ agregadas, bem como as normas relacionadas à constituição e gestão das unidades envolvidas, incluindo orientações, publicações, manuais e as unidades gestoras e gestões que realizaram despesas ou arrecadaram receitas nas ações vinculadas às UJ, conforme modelo apresentado no quadro descrito a seguir.

Identificação da unidade jurisdicionada agregadora Denominação completa: Conselho Federal de Medicina

Denominação abreviada: CFM Situação: ativa

Natureza jurídica: Autarquia federal CNPJ: 33.583.550/0001-30 Principal atividade: 110-4 Código CNAE: 8411-6 Telefones/fax de contato: (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 Endereço eletrônico: portalmedico@portalmedico.org.br

Página na internet: http://www.portalmedico.org.br

Endereço postal: SGAS 915 - Lote 72 - CEP 70390-150 - Asa Sul - Brasília - DF Identificação das unidades jurisdicionadas agregadas Número de ordem: 1

Denominação completa: Conselho Regional de Medicina do Estado do ... Denominação abreviada: CRM/..

Situação: ativa

Natureza jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 99.999.999/9999-99 Principal atividade: 110-4 Código CNAE: 8411-6 Telefones/fax de contato: (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 E-mail: nome@endereçonaInternet

Página na internet: http://www.endereçonaInternet

Endereço postal: logradouro, CEP, cidade e unidade da Federação

Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas: agregadora e agregadas Normas de criação e alteração das unidades jurisdicionadas

-

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das unidades jurisdicionadas Manuais e publicações relacionadas às atividades das unidades jurisdicionadas

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Identificação da unidade jurisdicionada agregadora

Denominação completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ como Pessoa Jurídica.

Denominação abreviada: nome pelo qual a UJ agregadora é normalmente tratada pela mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.

Natureza jurídica: a natureza jurídica da UJ agregadora será: Autarquia federal.

CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita Federal do Brasil.

Principal atividade: atividade finalística da UJ agregadora, conforme tabela do Cadastro Na- cional de Atividade Econômica - CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 110-4.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ agregadora no site do IBGE - http://www.cnae.ibge.gov.br. (8411-6).

Telefones/fax de contato: telefones e fax de referência da UJ agregadora apresentados na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o envio/re- cepção de mensagens eletrônicas para a UJ agregadora, no formato nome@endereçonainternet.

Página na internet: endereço na internet normalmente utilizado para acessar informações sobre a UJ agregadora, no formato http://www.endereçonainternet.

Endereço postal: endereço completo da UJ agregadora para o recebimento de correspondência por meio dos Correios ou empresa postal, devendo incluir a identificação completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da Federação.

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Identificação das unidades jurisdicionadas agregadas

Número de ordem: número sequencial, com base 1, que identifica a ordem de identificação das UJ agregadas.

Nome da unidade jurisdicionada agregada Nº de ordem Conselho Regional de Medicina do Estado do Acre 1 Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas 2 Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas 3 Conselho Regional de Medicina do Estado do Amapá 4 Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia 5 Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará 6 Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal 7 Conselho Regional de Medicina do Estado do Espírito Santo 8 Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás 9 Conselho Regional de Medicina do Estado do Maranhão 10 Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais 11 Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso do Sul 12 Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso 13 Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará 14 Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba 15 Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco 16 Conselho Regional de Medicina do Estado do Piauí 17 Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná 18 Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro 19 Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Norte 20 Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia 21 Conselho Regional de Medicina do Estado de Roraima 22 Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul 23 Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina 24 Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe 25 Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo 26 Conselho Regional de Medicina do Estado do Tocantins 27

Denominação completa: denominação aposta nos registros de constituição da UJ como Pessoa Jurídica.

Denominação abreviada: nome pelo qual a UJ agregada é normalmente tratada pela mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.

Natureza jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será: Autarquia federal.

Principal atividade: atividade finalística da UJ agregada, conforme tabela do Cadastro Nacional de Atividade Econômica - CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE: Autarquia federal.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ agregada no site do IBGE - http://www.cnae.ibge.gov.br. (8411-6).

Telefones/fax de contato: telefones e fax de referência da UJ agregada apresentados na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o envio/re- cepção de mensagens eletrônicas para a UJ agregada, no formato nome@endereçonainternet.

Página na internet: endereço na internet normalmente utilizado para acessar informações sobre a UJ agregada, no formato http://www.endereçonainternet.

Endereço postal: o endereço postal da UJ agregada é o endereço completo da unidade para o recebimento de correspondência por meio dos Correios ou empresa postal, e deverá incluir a iden- tificação completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da Federação.

II - Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadoras e agregadas

1) Normas de criação e alteração das unidades jurisdicionadas: as normas de criação e alteração das unidades jurisdicionadas são a Constituição, leis e decretos que constituem as UJ como unidades gestoras de ações públicas.

2) Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das unidades jurisdicionadas: as outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das UJ são os decretos, portarias, instruções normativas, instruções operacionais e demais normas que regulamentam as gestões das UJ agregadora e agregadas.

3) Manuais e publicações relacionadas às atividades das unidades jurisdicionadas: os manuais e publicações relacionadas às UJ agregadora e agregadas são os documentos publicados em mídia im- pressa ou divulgados por meio eletrônico com o fito de fornecer orientação aos gestores e usuários para a produção e utilização eficiente e eficaz dos produtos e serviços produzidos pelas unidades.

III - Finalidade e competências institucionais da unidade

1) Neste subitem o gestor deverá descrever a finalidade e a competência Institucional da UJ. A finalidade corresponde ao fim a que se destina a UJ, ou seja, o motivo de sua criação. Enquanto competência institucional, está relacionada às atribuições definidas em lei, estatuto ou regimento, a serem executadas por intermédio de políticas públicas para atender às necessidades dos seus be- neficiários diretos e indiretos.

2) A UJ também deverá descrever acerca dos seus objetivos estratégicos, que, por sua vez, correspondem aos objetivos que a UJ buscou atingir durante o exercício de referência das contas, ao gerenciar e executar programas e ações e cumprir suas atribuições. Ao informar este requisito, a UJ deve apresentar, além de suas intenções, a síntese de suas realizações, comentando os sucessos e impactos positivos de sua atuação, bem como evidenciar os aprendizados adquiridos e superações conquistadas em relação aos percalços e dificuldades que mais impactaram a execução dos trabalhos ao longo do exercício.

3) Em síntese, o objetivo essencial do texto a ser elaborado neste tópico do relatório de gestão é introduzir a finalidade, as competências, os objetivos e realizações empreendidas pela UJ, antecipando, em linhas gerais, os conteúdos que serão detalhados nos tópicos seguintes do relatório.

4) Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Assim, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para a apresentação dos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específico do relatório de gestão e conter toda a informação solicitada. Na escolha do formato de apresentação o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

IV - Organograma funcional

1) Neste subitem o gestor deverá demonstrar o organograma funcional da UJ. O o rg a n o g r a m a deverá explicitar a estruturação formal e ser acompanhado de descrição sucinta das competências e atribuições de responsabilidade de cada área componente da estrutura da UJ, além da identificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os principais produtos deles decorrentes.

2) Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Desta forma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para a apresentação dos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específico do relatório de gestão e conter toda a informação solicitada. Na escolha do formato de apresentação o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

Objetivo - descrever como ocorre o planejamento das ações da UJ, explicitando as estratégias adotadas para a execução e as formas de monitoramento da execução dos planos em relação ao exercício de referência do relatório de gestão, além da evidenciação dos indicadores eventualmente utilizados para monitorar e avaliar a gestão.

I - Informações sobre o planejamento estratégico da unidade, contemplando: a)Período de abrangência do plano estratégico, se houver;

b)Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com suas competências cons- titucionais, legais ou normativas;

c)Principais objetivos estratégicos traçados para a unidade no exercício de referência do re- latório de gestão;

d)Principais ações planejadas para que a unidade pudesse atingir, no exercício de referência, os objetivos estratégicos estabelecidos.

II - Informações sobre as estratégias adotadas pela unidade para atingir os objetivos estratégicos do exercício de referência do relatório de gestão, especialmente sobre:

a)Avaliação dos riscos que poderiam impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos do exercício de referência das contas;

b)Adequações nas estruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária etc., caso tenham sido ne- cessárias ao desenvolvimento dos objetivos estratégicos;

c)Estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados e dos resultados alcançados; d)Outras estratégias consideradas relevantes pelos gestores da unidade para o atingimento dos objetivos estratégicos.

III - Demonstração da execução do plano de metas ou de ações para o exercício, informando, por exemplo:

1) Informações sobre os indicadores utilizados pela unidade jurisdicionada para monitorar e avaliar a gestão, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos etc.

a)resultado das ações planejadas, explicitando em que medida as ações foram executadas; b)justificativas para a não execução de ações ou não atingimento de metas, se for o caso; c)impactos dos resultados das ações nos objetivos estratégicos da unidade.

IV - Planejamento das ações da unidade jurisdicionada

1) A UJ deve apresentar uma síntese de suas realizações, comentando os sucessos e impactos positivos de sua atuação, assim como evidenciar os aprendizados adquiridos e superações conquistadas em relação aos percalços e dificuldades que mais impactaram a execução dos trabalhos ao longo do exercício.

2) Em síntese, o objetivo essencial do texto a ser elaborado neste tópico do relatório de gestão é introduzir as competências da UJ, seus objetivos e realizações, antecipando, em linhas gerais, os conteúdos que serão detalhados nos tópicos seguintes do relatório.

3) Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Assim, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para a apresentação dos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específico do relatório de gestão e conter toda a informação solicitada. Na escolha do formato de apresentação o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 75-77)