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Representações da ocupação habitacional e condicionantes ambientais

Este tópico não tem o objetivo de realizar análise ou caracterização do sítio natural da RMA, mas sim, de relacionar algumas de suas características e implicações em virtude do processo de expansão habitacional recente. Quanto aos prejuízos observados do ponto de vista das supressões da cobertura vegetal, pretende-se avaliá-los em outro estudo mais específico, por isso consideraram-se apenas os aspectos relativos à declividade, geomorfologia e rede hidrográfica.

Araújo (2002) afirma que devido a uma “escassez” de solos originária da privatização de terras desocupadas, mas de alto valor especulativo em áreas planas da cidade de Aracaju, a população com menor poder aquisitivo fixou-se, em grande medida clandestinamente, nas áreas de encostas ao norte da cidade e afloramentos do Grupo Barreiras no bairro América. Este processo de ocupação de encostas, configurando áreas de risco, também foi observado por Araújo (2007) em outros pontos da cidade, a exemplo do bairro Santa Maria.

Santos (2012) levantou questionamentos quanto à suposta condição de tranquilidade existente em Aracaju devido à sua consideração como uma “cidade plana”, a despeito da existência de inúmeras situações de riscos geomorfológicos (erosão e movimentos de massa) associados à morfologia de vertentes e áreas com maior declividade. Nelas, devido às diferenças sociais instituídas no processo de ocupação, estão as parcelas menos favorecidas da população, e as mais atingidas pelos eventos decorrentes das situações de risco.

De fato, constata-se que maior parte das manchas de ocupação na RMA está em áreas com declividade que não chega a 6%. No Complexo Jardins e suas proximidades em Nossa Senhora do Socorro, está a maior mancha em uma área com maiores percentuais de declividade, contudo, trata-se de uma área menos adensada do que as porções norte e extensão do bairro Santa Maria do município de Aracaju (Figura 5.18).

Na Barra dos Coqueiros a declividade chega ao máximo de 4% na maior parte do território municipal e, assim como na Zona de Expansão, têm-se ali grandes extensões de terras planas nas quais persiste o padrão de ocupação por elites, conforme já se evidenciou por outros pesquisadores que se debruçaram sobre o processo de ocupação em Aracaju. Esse fato também se confere pela presença de empreendimentos da habitação de luxo em construção na Barra dos Coqueiros e em vários condomínios horizontais já existentes na Zona de Expansão.

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No tocante à situação anterior, observa-se ainda a habitação popular de mercado desloca-se para o oeste de Aracaju e avança, nessa direção, para São Cristóvão, além de ocupar alguns terrenos no norte da capital. O processo só avança em regiões com menor declividade na área de expansão leste do Complexo Taiçoca. Sabe-se que nas áreas onde a declividade é maior, existe uma maior necessidade de aplicação adequada de especificações técnicas para implantação de obras de contenção das encostas e de drenagem (Figura 5.18).

Assim, conforme avançam rapidamente as edificações, verifica-se que as obras para minimizar os efeitos da declividade são executadas apenas na parte interna dos condomínios ou para implantação de sistema viário de acesso. Sendo assim, ocorrem espaços vazios, e sem a construção das obras necessárias nesses tipos de terrenos, entre um condomínio e outro, ou entre o condomínio e as habitações que existiam previamente à sua construção.

Nota-se, portanto, na Figura 5.19, a intensa ocupação das áreas mais planas (1); o corte de barreiras que precede a ocupação por condomínios na região da Cabrita (2); o registro da queda de um muro de condomínio recentemente instalado (2012) na região da Cabrita, onde ocorreu o desabamento de um muro, certamente em decorrência da má execução de obras de contenção, necessárias para ocupação dessas áreas com maior declividade (3) e; em (4), residência no entorno do condomínio, a qual esteve em situação de risco pela queda do muro a menos de 2 metros de sua fachada.

Figura 5.19 - Relações entre a declividade e ocupação na RMA.

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Em se tratando dos aspectos geomorfológicos e hidrográficos, observa-se que a Região Metropolitana de Aracaju estende-se por uma vasta planície costeira – entrecortada por diversos corpos d’água e regiões estuarinas, onde se encontra a maior parte de mancha de ocupação – e, avançando para o oeste, encontram-se os tabuleiros costeiros onde ocorre a predominância de setores rurais, com maior expressividade espacial em São Cristóvão. O Complexo Jardins corresponde à área dentre os agrupamentos de setores urbanos com as maiores manchas na região dos tabuleiros, as quais são pouco adensadas e em grande medida de fisionomia rural, com exceção do Conjunto Jardins e alguns loteamentos (Figuras 5.20, 5.21 e 5.22).

Figura 5.20 - Registros da ocupação recente na planície costeira e tabuleiros.

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O núcleo de povoamento inicial da cidade de Aracaju assentou-se na área de terraços marinhos, que se estendeu na direção norte e sul, entrecortada pela planície fluviomarinha e associando-se aos estuários dos rios Poxim e Sergipe. A ocupação seguiu pelos terraços fluvial e fluviomarinho nas direções oeste, noroeste e sudoeste, chegando aos relevos dissecados a noroeste e, ao longo do tempo, avançou sobre as planícies fluviomarinhas dos rios e estuários. Desta ocupação que conformou a maior e mais adensada mancha de ocupação da RMA, resultou uma intensa descaracterização das feições naturais.

A seguir encontram-se as representações cartográficas das áreas de maior avanço da habitação popular de mercado, que têm a finalidade de elucidar e sintetizar os aspectos mencionados nas seções anteriores e relacioná-los brevemente com as características naturais do sítio de implantação das edificações.

No encontro entre os bairros Farolândia, Inácio Barbosa e São Conrado, tem-se um exemplo do avanço da ocupação habitacional em direção das planícies fluviomarinhas (neste caso do rio Poxim), como sucessão à ocupação dos terraços fluviomarinhos já bastante adensados (Figura 5.23).

Em Nossa Senhora do Socorro, verifica-se a persistência da expansão de habitações predominantemente horizontal, tal como as demais áreas do Complexo Taiçoca, onde despontam os empreendimentos verticais que começaram a ser erigidos com mais intensidade a partir de 2008. Devido à intensidade do adensamento residencial verificado de 2004 a 2013 nessa área, acredita-se que a expansão poderá avançar mais ainda para o leste, e caso não ocorra efetivo controle urbanístico e ambiental, acarretará em mais perdas ao manguezal às margens do rio Sergipe (Figura 5.24).

A implantação do Conjunto Eduardo Gomes e o crescimento das regiões de loteamentos do Rosa Maria e Rosa Elze tornaram antrópica, a paisagem natural originária de outra região de terraços fluviomarinhos, restando apenas alguns resquícios de áreas na planície fluviomarinha do Poxim, onde se estabelecem aglomerados subnormais.

Ao sul dessa área, já nos domínios dos tabuleiros, complementada pelos terrenos do bairro Jabotiana que restavam após a implantação do grande volume de unidades habitacionais nos Conjuntos Sol Nascente e Santa Lúcia, encontra-se a região onde se verifica a maior frente de ocupação residencial capitaneada pelos programas habitacionais recentes (Figuras 5.25 e 5.26).

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Especificamente nesta área, preferiu-se usar como fundo da mancha de ocupação, as ortofotocartas referentes ao ano de 2004, a fim de evidenciar as supressões ambientais provenientes de aterros e da retirada da cobertura vegetal, nos locais dos novos empreendimentos. Nas duas figuras é interessante observar como a ocupação “exceto condomínios” tem pouca expressividade com relação às porções ocupadas pelos agrupamentos de condomínios fechados.

Na Barra dos Coqueiros as manchas de ocupação estão sobre um terraço marinho e recentemente, os aterramentos intensificaram-se em áreas de cordões litorâneos e formações dunares, para implantação dos condomínios de alto padrão, abrangendo grandes áreas a sudeste da região da sede municipal. O crescimento da habitação popular de mercado avança para o norte e norte-nordeste da macha de ocupação atual, aproximando-se da planície fluviomarinha correspondente ao encontro dos rios Sergipe e Pomonga e já se expandindo para área dos manguezais (Figura 5.27).

Por fim, pode-se afirmar que as novas frentes de ocupação habitacional estão em sua maioria ocupando terrenos que já se encontravam semiaterrados ou aterrados em 2004, onde margeiam áreas de conteúdo natural que deve ser conservado. A área limítrofe entre Aracaju e São Cristóvão (bairro Jabotiana e Cabrita) corresponde à porção da RMA onde se constatam os maiores eventos de desmonte das características naturais.

Nas ocupações da planície costeira, tendem a permanecer problemas recorrentes nas edificações, tais como efeitos da umidade proveniente do solo e, no seu entorno, alagamentos e outras decorrências da drenagem ineficiente. Nos tabuleiros, não se considerando devidamente a instabilidade, características ou movimentos do relevo, o excessivo adensamento podem ocasionar rachaduras nas edificações e, como foi observado, inclusive o desmoronamento de elementos construtivos.

Figura 5.23 - Evolução das edificações de 2004 a 2013 em trechos dos bairros Inácio Barbosa (A33), São Conrado

Figura 5.24 - Evolução das edificações de 2004 a 2013 na área de Expansão Leste do Complexo Taiçoca (N10).

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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na modalidade habitação popular de mercado, os novos condomínios formam aglomerados de edificações dissociados do seu entorno, no geral terrenos adquiridos pelo seu baixo valor até o início da década passada, e com condições de habitabilidade inferior às áreas mais adensadas de Aracaju ou grandes conjuntos habitacionais nos outros municípios.

Outra constatação importante é que muitos desses novos espaços foram anteriormente ocupados por resquícios dos ecossistemas de manguezais e dunas, lagoas freáticas, cordões litorâneos e encostas com exemplares esparsos de Mata Atlântica em estágio secundário de recomposição. Esta situação denota a persistência do padrão de ocupação, no qual se renega a situação do quadro natural, desde a fundação de Aracaju.

Nestes moldes, o sentido da “oportunidade” de aproveitar o momento propício à expansão habitacional, permanece e prevalece sob as condições do ambiente urbano que desde aquele tempo já apresenta sinais de fragilidade e caminha de forma ascendente para assemelhar-se cada vez mais ao das metrópoles consolidadas anteriormente no país. Alagamentos, ilhas de calor, ventilação escassa, movimentos de massa em áreas de risco que se formam compulsoriamente, canalização e assoreamento de cursos d’água, são apenas alguns padrões recorrentes de implicações.

As intervenções, além dos agravos ambientais, recortam o espaço em diversas porções heterogêneas e com dinâmica própria, amplificam a segregação social e instituem outros modos de vida nos condomínios fechados. Contudo as desigualdades inserem-se nas transformações ambientais e sociais que animaram as dinâmicas anteriores ao processo corrente e dão origem a novos vínculos de convivência dentre os novos e antigos moradores, bem como em relação ao ambiente natural.

Os contrastes entre as condições de infraestrutura urbana disponível previamente para as habitações existentes com relação aos novos empreendimentos (e mais os investimentos em seus entornos mais adjacentes) foram identificados nos recortes Rosa Maria e Cabrita em São Cristóvão; e na Área de Expansão Leste do Complexo Taiçoca em Nossa Senhora do Socorro. No bairro Jabotiana e na região limítrofe de São Cristóvão com Aracaju (porção leste do recorte S05-Cabrita) observa-se uma situação diferenciada, uma vez que os condomínios ocupam grandes áreas ainda pouco adensadas, as quais continham pequenos agrupamentos de

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casas. As similaridades no padrão de ocupação da nova região que se conforma, vai até o aglomerado subnormal conhecido como Jardim Universitário a oeste, onde se evidenciam maiores contrastes em relação aos novos elementos espacializados pela política habitacional e a situação de assentamentos populacionais com acesso insuficiente à infraestrutura e serviços urbanos.

Na região formada entre os bairros Inácio Barbosa, Farolândia e São Conrado, as quais já tinham maior adensamento populacional, os condomínios ocuparam os poucos terrenos limítrofes aos blocos de edificações existentes e agora, deve-se observar o avanço para as áreas de manguezais que margeiam o rio Poxim.

Na Barra dos Coqueiros, o processo de implantação dos condomínios chegou mais tardiamente e nas regiões limítrofes às áreas em fase de adensamento, porém, é onde se verificou a existência de uma maior quantidade de lançamentos previstos para construção em breve, fomentada pela grande quantidade de terrenos já semi-aterrados e desflorestados que “aguardavam” a Ponte Construtor João Alves.

Sendo assim, é primordial a intensificação de reivindicações que visem uma maior fiscalização quanto ao cumprimento da legislação ambiental e urbanística que visa proteger os manguezais das faixas circundantes aos cursos d’água próximos às duas áreas.

Em se tratando das questões formuladas para pesquisa, pode-se afirmar que a aplicação dos recursos do Governo Federal em habitação não ocorre em concordância com as dimensões socioambientais estabelecidas em sua política e programas na maioria das áreas que têm seus efeitos mais evidenciados.

A política habitacional em curso amplifica a segregação socioespacial da RMA e ao mesmo tempo institui demandas explícitas de redistribuição espacial dos serviços e infraestruturas básicas, uma vez que as “ilhas” da habitação popular de mercado formam aglomerados populacionais com infraestrutura urbana melhor que seu entorno, acentuando as necessidades da população ao redor.

Quanto a estes moradores, pode-se afirmar em uma análise preliminar, que muitos consideram a chegada dos condomínios uma alavanca para a melhoria das condições de infraestrutura urbana, ampliação do comércio e serviços; contudo verifica-se a descrença devido a vivencia de muito tempo em baixas condições de habitabilidade. Esta relação será analisada profundamente mais adiante a partir de uma coleta mais sistemática de dados

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primários, tornando-se possível realizar maiores inferências sobre a percepção populacional do processo.

Afirma-se poranto, que deficiências de gestão e implantação mais qualitativa de políticas e programas dessa natureza e magnitude – sobretudo nos municípios periféricos de uma região metropolitana – também se relacionam à falta de organização da informação, baixa capacidade de articulação, deficiências técnicas e baixo envolvimento dos agentes responsáveis e corresponsáveis. Visando contribuir nesse aspecto, todos os dados brutos referentes aos recortes intrametropolitanos e informações geradas neste trabalho estão sendo organizadas em um sistema de informação no formato de webgis e serão disponibilizadas em breve.

O trabalho terá segmento nos próximos anos com a análise mais detalhada do processo. Identificou-se a importância de analisar as características ambientais em momentos anteriores à implantação dos empreendimentos e a intensidade da supressão de elementos naturais em detrimento à inevitabilidade do expressivo incremento habitacional proporcionado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

Estão previstas as seguintes atividades: Quantificar, categorizar e representar cartograficamente as áreas de supressão ambiental (sobretudo quanto à vegetação e recursos hídricos); avaliar a situação da implantação da legislação e instrumentos de regulação urbanística e ambiental referentes ao processo; analisar características dos novos moradores dos condomínios e dos habitantes que ocupavam previamente os locais de implantação e seus entornos, bem como suas interações.

Recomenda-se, além disso, uma análise relativa às distâncias que os novos espaços de expansão – seja nos conformados pela habitação popular de mercado, seja pela habitação de interesse social – têm para acessar os serviços de educação, saúde e espaços para a prática de esportes e atividades de lazer, bem como, a avaliação se estes equipamentos atendem às demandas destes aglomerados.

Por fim, vale atentar-se quanto ao fato de que os indicadores mostraram evidências de que a habitação “popular” de mercado tem-se projetado em sentido adverso a seus propósitos, tanto com relação à sua existência contraditória em detrimento da destinação de moradia adequada à parcela mais necessitada da população, quanto ao atendimento dos requisitos de saneamento e melhoria da infraestrutura urbana previstos em seus programas.

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