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BANCO PATAGONIA S.A Domicílio Legal:

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

LUCRO 51.004 Atribuível a: Acionistas da Controladora Participação minoritaria 50.961 43

BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS DE PERÍODO INTERMEDIÁRIO

(Valores expressos em milhares de reais)

Marcelo A. Iadarola Rubén M. Iparraguirre Jorge G. Stuart Milne

Gerente de Contabilidade Subgerente Geral Presidente

Área Administração e Finanças

31 NOTA 5: Pagamento do Imposto de Renda

Imposto de renda

Este imposto deve ser registrado observando o método do balanço, reconhecendo (como crédito ou dívida) o efeito tributário das diferenças temporárias entre a valorização contábil e a tributária dos ativos e passivos e sua posterior imputação aos resultados dos períodos nos quais se produz a reversão das mesmas, considerando assim mesmo a possibilidade de aproveitamento dos prejuízos tributários no futuro.

Em 31 de março de 2012, os ativos e passivos por imposto diferido são os seguintes:

Descrição 31/03/2012

Ativos por imposto diferido:

Empréstimos 34.062

Outros créditos 259

Depósitos 352

Instrumentos financeiros derivativos 31

Outros passivos 15.015

Provisões para riscos diversos 8.380

Total ativos diferidos 58.099

Passivos por imposto diferido:

Ativos financeiros mensurados ao valor justo (804)

Ativos não circulantes mantidos para venda (25)

Imobilizado e diversos (4.789)

Total passivos diferidos (5.618)

Ativo líquido por imposto diferido no encerramento do trimestre 52.481

A evolução do ativo líquido por imposto diferido durante o trimestre finalizado em 31 de março de 2012 se resume do seguinte modo:

O seguinte quadro registra a diferença entre a provisão atual por imposto de renda e os valores obtidos ao aplicar a alíquota fiscal vigente na Argentina para o imposto de renda em 31 de março de 2012 e 2011:

Descrição 31/03/2012

Ativo líquido por imposto diferido no inicio do exercício 43.569

Despesa por imposto diferido 9.461

Efeito registrado em reserva do Patrimônio Líquido (549)

BANCO PATAGONIA S.A.

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Área Administração e Finanças

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Descrição 31/03/2012 31/03/2011

Lucro antes de impostos 129.145 76.734

Alíquota legal do imposto de renda 35% 35%

Imposto sobre lucro líquido 45.204 26.856

Diferenças permanentes:

Receitas não sujeitas ao imposto de renda (4.596) (4.703)

Despesas não dedutíveis do imposto de renda 4.759 3.576

Imposto de renda líquido 45.367 25.729

O seguinte quadro expõe a diferença entre a provisão atual por imposto de renda, conforme as regulações tributárias, e as despesas totais por este imposto de renda:

Descrição 31/03/2012 31/03/2011

Imposto de renda de acordo com as regulações tributarias 54.828 30.033

Despesas por imposto diferido (9.461) (4.304)

Imposto de renda líquido 45.367 25.729

Imposto ao lucro mínimo estimado

O imposto ao lucro mínimo estimado foi estabelecido para os exercícios encerrados a partir de 31 de dezembro de 1998 pela Lei 25.063, pelo termo de dez exercícios anuais. Após várias prorrogações, o imposto vigorará até 31 de dezembro de 2019. Este imposto é complementar ao imposto de renda, visto que, entanto que este onera o rendimento tributário do exercício, o imposto ao lucro mínimo estimado constitui uma imposição mínima que onera o rendimento potencial de certos ativos produtivos à taxa de 1%, de maneira que a obrigação fiscal da Entidade coincidirá com o maior de ambos impostos. A mencionada Lei prevê para o caso de entidades regidas pela Lei de Entidades Financeiras que as mesmas deverão considerar como base de imposto 20% de seus ativos onerados, após dedução daqueles definidos como não computáveis. Entretanto, se o imposto ao lucro mínimo estimado supera o imposto de renda em um exercício fiscal, este excesso poderá ser computado se como pagamento em conta de qualquer excedente do imposto ao lucro mínimo estimado que pudesse ocorrer em qualquer dos dez exercícios seguintes.

Em 31 de março de 2012 e 2011, os valores apurados do imposto de renda foram superiores aos correspondentes ao imposto ao lucro mínimo estimado para estes períodos.

A Administração Federal da Receita Pública (AFIP) tem a faculdade de revisar e corrigir, se necessário, as declarações juradas anuais de todos os contribuintes nos cinco anos posteriores ao ano de sua apresentação. Ainda assim, a Entidade está categorizada como “grande contribuinte” e, portanto, sujeita a fiscalização permanente. Na data de emissão das presentes Demonstrações Consolidadas de Posição Financeira não foram gerados passivos adicionais importantes como resultado destas revisões.

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS DE PERÍODO INTERMEDIÁRIO

(Valores expressos em milhares de reais)

Marcelo A. Iadarola Rubén M. Iparraguirre Jorge G. Stuart Milne

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Área Administração e Finanças

33 NOTA 6: Lucro por ação

O lucro básico e diluído por ação é calculado dividindo o lucro líquido do exercício atribuível aos acionistas portadores de ações ordinárias de Banco Patagonia S.A. pela quantidade média ponderada de ações ordinárias em circulação durante o período. As capitalizações de rendimentos ou outras formas similares de aumento do número de ações constituem para os IFRS uma divisão de ações e portanto, são consideradas como já emitidas, outorgando efeito retroativo a estes aumentos para o cálculo do “lucro por ação".

Para o cálculo médio ponderado de ações ordinárias em circulação, o número de ações ao começo do trimestre foi ajustado pelo número de ações ordinárias retiradas no decurso do período, se corresponder, ponderado pelo número de dias em que as ações estiveram em circulação.

Conforme mencionado na Nota 2, nos términos do programa de aquisição de ações próprias, em 31 de março de 2012, a Entidade tinha formalizado a aquisição de 5.000 ações ordinárias, no valor de R$ 7, que foram liquidadas no mês de abril.

O “lucro diluído por ação” mede o rendimento das ações ordinárias considerando o efeito de outros instrumentos financeiros que podem ser convertidos em ações. Visto que o Banco não emitiu instrumentos financeiros que tenham efeito diluente no lucro por ação, os lucros básicos e diluídos por ação são coincidentes.

O seguinte quadro expõe o cálculo dos lucros básicos e diluídos por ação:

31/03/2012 31/03/2011 Numerador:

Resultado líquido do período atribuível aos Acionistas da Controladora 83.699 50.962

Denominador:

Média ponderada de ações ordinárias do período, ajustada pela

aquisições de ações próprias VN 719.264.737 VN 719.264.737

Lucro básico e diluído por ação (indicado em R$) 0,1164 0,0709

Ações ordinárias em circulação no inicio do exercício VN 719.264.737 VN 719.264.737 Ações ordinárias em circulação no encerramento do período (Vide nota 2) VN 719.264.737 VN 719.264.737

NOTA 7: Distribuição de dividendos e restrições

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