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De 2009 a 2013 foram notificados 9.739 (nove mil setecentos e trinta e nove) casos de doenças relacionadas ao ouvido no Brasil, conforme ilustra o Gráfico 1, vale

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ressaltar que os casos de doenças do ouvido interno foram de 3.816 (três mil oitocentos e dezesseis), o que representa 39% dos casos registrados.

Gráfico 1 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013 no Brasil por CID

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Na evolução dos anos, pode-se observar no Gráfico 2, que houve uma certa constante no que diz respeito a ordem de registros dos quatro tipos de doenças, sendo as de maiores proporções, as doenças do ouvido interno e outros transtornos do ouvido, percebe-se também que no decorrer dos anos os casos registrados de modo geral diminuíram, porém entre os anos de 2010 a 2012 as doenças do ouvido interno tenderam a um leve aumento.

Gráfico 2 – Doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013 no Brasil, por CID

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Do total dos acidentes de trabalho relacionados ao ouvido, as doenças do trabalho são as que aparecem com maior incidência representando 70% dos casos registrados, sendo acompanhada dos acidentes típicos que representam 21%, os de trajeto 1% e os acidentes sem CAT totalizam 8%, de acordo com o Gráfico 3.

Gráfico 3 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013 no Brasil por motivo/situação

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Dos 9.739 (nove mil setecentos e trinta e nove) casos de doenças relacionadas ao ouvido entre 2009 a 2013, a região Sudeste foi a que concentrou o maior número 7.032 (sete mil e trinta e dois), o que equivale a 72%, sendo a região Centro-Oeste a com menor registro de casos 284 (duzentos e oitenta e quatro), conforme o Gráfico 4 ilustra.

Gráfico 4 – Doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013 no Brasil, por CID

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Considerando apenas o número absoluto de casos registrados, a região Sul é disparada a região que mais registra acidentes de trabalho. Em número relativo, levando-se em consideração a população de cada região, o Gráfico gerado (Gráfico 5) tem um

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comportamento bem distinto do Gráfico anterior. A região Sudeste continua sendo a que possui o maior número de casos, embora sua proporção com as demais regiões não seja mais tão grande quanto no Gráfico anterior, a região apresenta 8,75 casos para cada 100.000 (cem mil) habitantes, seguida da região Norte que apresenta 4,60 casos, a região Sul apresenta 2,99, a região Centro-Oeste 2,02 casos e a região Nordeste 1,65 casos.

Gráfico 5 – Número Relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013 no Brasil, por CID

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Nos registros da região Norte percebe-se uma grande variação no decorrer dos anos, de 2009 para 2010 houve um aumento de mais de 50% nos casos registrados e de 2010 para 2011 houve uma queda em proporções ainda maiores, sendo que no ano de 2010 a região apresentou o seu maior registro de casos 330 (trezentos e trinta) e no ano de 2013 o menor registro 59 (cinquenta e nove) casos. A região Norte apresentou um total de 729 (setecentos e vinte e nove) acidentes relacionados ao ouvido no período analisado (Gráfico 6).

Gráfico 6 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, na região Norte

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Em números absolutos, do estado da região Norte o que mais se destacou no registro de casos foi o estado de Rondônia com 466 (quatrocentos e sessenta e seis) registros, seguido do estado do Pará com 137 (cento e trinta e sete). Os estados de Roraima e Amapá foram os que apresentaram menos casos registrados no decorrer desses cinco anos, somando juntos oito casos no total (Gráfico 7).

Gráfico 7 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Norte

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Em números relativos pode-se perceber no Gráfico 8, que o estado de Rondônia ainda continua como o estado da região Norte que mais notificou, sendo 29,83 casos para cada 100.000 habitantes, seguido dessa vez pelo Acre com 3,68 casos.

Gráfico 8 – Número relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Norte

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A região Nordeste totalizou 874 (oitocentos e setenta e quatro) casos registrados, sendo que de 2009 a 2012, houve uma diminuição nos casos conforme ilustra o Gráfico 9.

Gráfico 9 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, na região Nordeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

O estado da Bahia registrou o maior número absoluto de casos da Região Nordeste, sendo de 302 (trezentos e dois), seguido do estado do Ceará com 150 (cento e cinquenta), de Pernambuco com 118 (cento e dezoito) e do estado do Maranhão com 113 (cento e treze) registros (Gráfico 10).

Gráfico 10 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Nordeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Analisando os casos registrados nos estados da região Nordeste em números relativos, pode-se perceber uma variação na proporção dos casos se relacionados com a análise em números absolutos ilustrada no Gráfico anterior. No Gráfico 11 a Bahia ainda

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apresenta o estado com maior incidência de registros, com 2,15 casos para cada 100.000 habitantes, sucedido pelo Ceará com 1,77 casos, Maranhão com 1,72 e Sergipe com 1,69.

Gráfico 11 – Número relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Nordeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Na região Centro-Oeste houve um total de 284 (duzentos e oitenta e quatro) registros no período analisado, sendo que nos anos de 2009 a 2012 houve uma redução nos casos e no ano de 2013 o Gráfico voltou a subir (Gráfico 12).

Gráfico 12 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, na região Centro-Oeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Na região do Centro-Oeste, o estado que mais se destacou no quantitativo de registros foi o estado de Mato Grosso, totalizando 140 (cento e quarenta) casos, seguido de Goiás com 68 (sessenta e oito), do Distrito Federal com 57 (cinquenta e sete) e do estado do Mato Grosso do Sul com 19 (dezenove) casos, conforme mostra o Gráfico 13.

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Gráfico 13 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Centro-Oeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Analisando o Gráfico 14 que ilustra os casos nos estados da região Centro-Oeste em números relativos, verificou-se em primeiro lugar ainda o estado de Mato Grosso, com 4,61 casos para cada 100.000 mil habitantes, seguido agora do Distrito Federal com 2,22, Goiás com 1,13 e por último Mato Grosso do Sul com 0,78 registros.

Gráfico 14 – Número relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Centro-Oeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

A região sul apresentou um total de 820 (oitocentos e vinte) casos registrados. Nos anos de 2009 a 2012 como se pode observar no Gráfico 15, o número de acidentes teve tendência a diminuir, sendo que de 2010 a 2011 manteve-se constante,

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Gráfico 15 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, na região Sul

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Os estados da Região Sul apresentaram em ordem decrescente os seguintes registros de casos, em primeiro lugar o Rio Grande do Sul com 327 (trezentos e vinte e sete) notificações, seguido logo adiante pelo estado do Paraná com 307 (trezentos e sete) e por último o estado de Santa Catarina com 186 (cento e oitenta e seis) casos (Gráfico 16).

Gráfico 16 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Sul

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Considerando os casos registrados pelos estados da região Sul, em números relativos, percebe-se que o Rio Grande do Sul ainda segue como líder, com 3,06 casos para cada 100.000 habitantes, o Estado de Santa Catarina assume a segunda posição com 2,98 registros, seguido pelo estado do Paraná com 2,94 casos (Gráfico 17).

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Gráfico 17 – Número relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Sul

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

O ano de 2009 foi o que mais se destacou na região Sudeste, apresentando 2.078 (dois mil e setenta e oito) casos de notificações, no ano seguinte houve uma redução para 1278 (mil duzentos e setenta e oito) casos, e nos anos de 2010 a 1012 a diferença de notificações entre si não passaram de 66 (sessenta e seis) casos. Do ano 2012 para o ano de 2013 houve uma redução de 293 (duzentos e noventa e três) casos (Gráfico 18).

Gráfico 18 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, na região Sudeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

No Estado de Minas Gerais houve o maior registro de casos da região Sul, sendo de 3.232 (três mil duzentos e trinta e dois), seguido pelo estado do Rio de Janeiro com 2.178 (dois mil cento e setenta e oito) casos, São Paulo com 1.523 (mil quinhentos e vinte e três) e o estado do Espírito Santo com 99 (noventa e nove) notificações, conforme mostra o Gráfico 19.

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Gráfico 19 – Quantidade de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Sudeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Nos casos dos estados da Região Sudeste, o número absoluto não alterou a posição dos mesmos, alterando somente a proporção entre eles, o estado de Minas apresentou 16,49 casos para cada 100.000 habitantes, o Rio de Janeiro 13, 62, São Paulo apresentou 3,69 e o estado do Espírito Santo 2,82 casos (Gráfico 20).

Gráfico 20 – Número Relativo de doenças do ouvido registradas entre 2009 a 2013, nos estados da região Sudeste

Fonte: Adaptado de (BRASIL, 2017).

Pode-se observar de modo geral que dos 9.739 (nove mil setecentos e trinta e nove) casos de doenças relacionadas ao ouvido, o ouvido interno é o mais atingido representado 39% do total. No decorrer dos anos os casos das doenças diminuíram, apesar disso as doenças do ouvido interno não seguiram essa mesma evolução, apresentando uma leve alta nos anos de 2010 a 2012.

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Quando avaliado por motivo e situação a causa dos acidentes de trabalho relacionados ao ouvido, as doenças do trabalho são as maiores causadoras de acidentes, totalizando 70% das causas.

Analisando as cinco macrorregiões demográficas brasileiras em números absolutos, a região Sudeste conta com o maior número de acidentes, com um total de 7.032 (sete mil e trinta e duas) ocorrências, cerca de 72% do total nacional, Nordeste com 874 (oitocentos e setenta e quatro), Sul 820 (oitocentos e vinte), Norte 729 (setecentos e vinte e nove) e em último, a região Centro-Oeste com 284 (duzentos e oitenta e quatro) casos.

Em números relativos a região Sudeste ainda continua sendo a que mais registra acidentes, apresenta 8,75 casos da doença para cada 100.000 (cem mil) habitantes seguida da região Norte com 4,60 casos e a região que menos registra acidentes é a região Nordeste com 1,65 casos.

As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul apresentaram uma evolução semelhante no período analisado, uma queda no número de casos nos anos de 2009 a 2012 e também um leve aumento nos registros no ano de 2013.

Na região Sudeste houve uma queda nos registros nos anos de 2009 a 2010, um aumento nos anos de 2010 a 2012 e novamente uma queda nos anos de 2012 a 2013.

Já a Região Norte foi a que mais oscilou na apresentação dos dados, pois de um ano para o outro, do período analisado, sempre houve um aumento no número de casos seguido de uma queda. Isso pode ser reflexo da ausência de registros nos períodos analisados, oque pode estar falseando o resultado apresentado, pois no decorrer do tratamento dos dados, pode-se perceber que em alguns anos faltavam os registros de alguns estados.

Analisando cada região separadamente, pode-se observar que na região Norte o estado que mais registrou casos, em número absoluto e relativo, foi o estado de Rondônia, apresentando 64% em número absoluto do total de acidentes da região. Em número absoluto e relativo, o estado que menos causou acidentes foram o estado de Roraima, logo seguido pelo estado do Amapá, os dois somando 1,1% do total de registros.

Na região Nordeste o estado que mais registrou acidentes foi a Bahia, com 35% dos casos da região, tanto em número absoluto quanto relativo. Os estados que menos registraram acidentes em número absoluto foram os estados de Alagoas, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, cada um não ultrapassou 5% de casos. Em número relativo o Estado da Paraíba foi o que teve menos casos.

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Na região Centro-Oeste foi o estado de Mato Grosso que apresentou o maior número de caso, em número absoluto e relativo, 49% do total de casos da região. O Mato Grosso do Sul foi o que registrou menos casos, 7% do total.

Em número absoluto o estado da região Sul que mais teve casos foi o Rio Grande do Sul com 40% do total, Santa Catarina foi o que menos registrou sendo 23% do total. Já em número relativo o Paraná obteve o menor número de casos registrados na região.

A região Sudeste é detentora do estado que mais registrou casos da doença no País, o estado de Minas Gerais, ele apresenta 46% dos casos da região e 33% dos casos registrados no País. O estado que menos apresentou casos foi o Espírito Santo, com 1% do total de registros para a região Sudeste.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo desse estudo foi alcançado, pois revelou o perfil epidemiológico dos casos de doenças relacionadas ao ouvido entre trabalhadores da indústria brasileira, notificados no período de 2009 a 2013. Foram registrados 9.739 (nove mil setecentos e trinta e nove) casos de doenças relacionadas ao ouvido, sendo o ouvido interno o mais afetado.

A região mais atingida pelas doenças de ouvido é a região Sudeste, com um alarmante dado de 7.032 (sete mil e trinta e duas) notificações nos anos analisados, representando 72% do total de casos registrados no Brasil, seguido da Região Nordeste, Sul e Norte.

Considerando a população de cada região e obtendo o valor relativo de casos, a região Sudeste e a Região Norte são as regiões que mais tem seus trabalhadores atingidos pelas doenças de ouvido.

Na região Norte o estado que mais tem trabalhadores atingidos pela doença de ouvido é o estado de Rondônia, na região Nordeste é o estado da Bahia, na região Centro- Oeste o estado de Mato Grosso, na região Sul é o Rio Grande do Sul e no Sudeste é o estado de Minas Gerais.

Minas Gerais além de ser o estado da região Sudeste que mais apresenta casos da doença é o estado brasileiro mais atingido pelas doenças de ouvido, apresentando 33% dos casos registrados no Brasil.

De modo geral, a evolução no número de notificações no decorrer do período analisado, se deu de forma parecida em três regiões (Nordeste, Sul e Centro-Oeste), apresentando uma redução de casos no passar do tempo (2009 a 2012). E uma grande variação nas Regiões Norte e Sudeste, oscilando entre aumentos e quedas no número de notificações.

Os dados apresentados ressaltam a importância de se investir cada vez mais em medidas que minimizem ou eliminem a exposição a agentes nocivos nos ambientes de trabalho, através de medidas de ordem geral, proteções coletivas, além do uso de EPIs como medida temporária ou de controle.

Embora existam no Brasil legislações específicas que assegurem os direitos e deveres dos trabalhadores em relação à exposição a agentes nocivos no ambiente de trabalho, ainda tem-se um longo caminho a percorrer com o desenvolvimento cada vez maior de ações que previnam a saúde do trabalhador.

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Nesse contexto as equipes de engenharia de segurança do trabalho tem um papel fundamental na antecipação dos problemas relativos à segurança no ambiente de trabalho, através da análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação de instalações existentes, visando assim identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

No presente estudo pode-se perceber que o Estado de Minas Gerais é o mais afetado pelas doenças de ouvido, propõe-se realizar um estudo mais detalhado desta região identificando os principais fatores que levam esses trabalhadores a adquirirem essa doença ocupacional com tanta frequência.

Sugere-se ampliar este estudo para identificar quais os setores da indústria brasileira são os maiores causadores de doenças do ouvido em seus trabalhadores, além de verificar quais são os principais agentes agressores à saúde auditiva nos postos de trabalho.

A execução de estudos mais detalhados sobre o tema pode permitir que a prevalência de doenças ocupacionais relacionadas ao ouvido se aproxime da realidade brasileira nas indústrias, visto que muitas empresas não notificam essas doenças.

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