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Fonte: dados da pesquisa 2020.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados em sua totalidade de 814 publicações, no Medline 336, no Pubmed 471 e no Lilacs 7, resultando em 5 artigos. Estando os artigos organizados em ordem crescente de acordo com o ano de publicação, conforme o quadro abaixo (Quadro 1). Os artigos nacionais

´´ultrasoud`` AND ´´skin`` AND ´´aging``

´´ultrassom``´´envelhecimento`` pele ´´

MEDLINE

N= 336

PUBMED N= 471

LILACS N= 7

Corpus do Estudo: 814 publicações

Critérios de:

Inclusão Exclusão

ARTIGOS

Artigos disponíveis na integra, estudo de intervenção, estudo de

casos, e estudos transversais.

PUBLICAÇÕES

Duplicados, pagos, revisão de literatura, estudos de coorte, livros,

teses, dissertações, resenhas.

Constituiu-se (Base empírica: 05 artigos)

31 não atenderam aos critérios de elegibilidade e seleção, sendo assim, inclusos apenas artigos no idioma inglês. Para conseguir os resultados dos artigos que foram selecionados teve uma leitura minuciosa de cada problemática em questão, logo em seguida foi realizada a formação dos quadros que descrevem e demostram cada tipo de pesquisa estando em sua ordem: Nome do autor e ano, tema do artigo, áreas de tratamento, metodologia e resultados das pesquisas. Esses artigos científicos fundamenta-se no resultado da aplicabilidade do ultrassom microfocado no rejuvenescimento facial, onde foi observado a melhora do aspecto da pele com aumento de colágeno e elastina melhorando assim os sinais do envelhecimento facial.

Quadro 1- Estudos clínicos avaliando o resultado do ultrassom microfocado no

32 sobrancelhas e sulco lábiomentonianos

33 tratamento, as linhas da sobrancelha e do

34 usada para tensionar à pele da pálpebra solta e a derme profunda, enquanto a sonda de 3,0 mm é usada para tensionar o músculo orbicular do olho e o septo orbital. Os pacientes foram avaliados para

35 outros efeitos

colaterais. A satisfação dos sujeitos com as fotografias clínicas e o grau de dor foi flacidez facial foram analisados após uma

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Eficácia do Ultrassom Microfocado no Rejuvenescimento

37 O envelhecimento da estrutura da derme é influenciado tanto por fatores intrínsecos assim como fatores extrínsecos. Portanto não é possível confirmar que todas as pessoas sofram um processo de envelhecimento do mesmo modo, sendo esta uma característica de cada pessoa (RUIVO; 2014).

O Ultrassom Microfocado recentemente foi implementado em ambiente ambulatorial sendo este uma tecnologia de qualidade para o rejuvescimento facial. Uma importante característica do Ultrassom Microfocado no tratamento facial é sua capacidade de atingir profundidades precisas capaz de estimular o colágeno em pontos focais (BAZZO, 2016).

A cirurgia no rosto continua sendo o método mais eficaz para alcançar um melhor rejuvenescimento cutâneo facial. Portanto de acordo com Sasaki e Tevez (2012) “apesar da grande vantagem da eficácia, informado por pacientes geralmente preferem dispositivos e procedimentos não invasivos porque eles estão associados com pós-tratamento com mínimo tempo de inatividade e menor morbidade”. O Ultrassom Microfocado tem ondas precisas que penetram profundamente na pele formando pontos de coagulação térmica, produzindo assim eventual levantamento não cirúrgico do tecido sem danificar a superfície da pele. Sendo assim as fibras de colágeno se contraem e estimulam a formação de colágeno novo, melhorando o aspecto da flacidez ocasionando o levantamento da curvatura da pele facial dando um aspecto de melhora na aparência das rugas que pode ser alcançado visando o Sistema Musculo Aponeurótico Superficial (SMAS).

Ao contrário do que acontece no método invasivo, o rejuvenescimento cutâneo facial de forma não invasiva tem como mecanismo o calor como manipulação. Segundo Sasaki e Tevez (2012) “acredita-se que ocorram após a aplicação de lesões térmicas suficientes (65 ° C-70 ° C) às fibras de colágeno, o que permite que eles se reorganizem e contratem mais tarde, geralmente aliado aos 3 meses pós-tratamento, com resultados que duram até 1 ano”.

Temperaturas acima de 80C° evolui com coagulação térmica e fibrose das fibras de colágenos.

Ainda assim, a inexistência de peso facial e um tecido facial pleno, contribuem para o levantamento facial após tecnicamente ser induzido ao tensionamento.

O aparelho de Ultrassom Microfocado, aquece através de energia acústica levando o tecido de forma focal a perda da celularidade, possibilitando assim iniciar uma cascata inflamatória que resulta em remodelação do tecido tratado. Este aparelho apresenta características que despertam interesse por sua aplicação tratando assim os sinais do envelhecimento e contribuindo para o rejuvenescimento facial da pele (ONI et al ., 2014).

38 Foi notável na avaliação por médicos a satisfação de pacientes quanto aos benefícios do Ultrassom Microfocado em cada região da face, assim sendo semelhantes em todos os momentos. Isso pode ter acontecido porque o Ultrassom Microfocado não apenas resultou em lifting facial mais também na melhora do aspecto das rugas, além da melhora da tonalidade da pele assim como o contorno facial como aperto ou tensionamento da pele da face (Park et al.,2015).

O SMAS é formado por fibras viscosas e elástica estando este associado aos músculos faciais, sendo assim o SMAS tende a diminuir 6% a cada década. Esta diminuição do colágeno gera a formação da dobra do sulco nasolabial assim como outras alterações na face, para diminuir os efeitos adversos pós-tratamento, os médicos desenvolveram diversos recursos pensando no tensionamento da pele de forma não ablativa para contribuir na remodelação do colágeno. Ainda assim o ultrassom tem a capacidade de penetrar na estrutura da camada subderme além do SMAS, e assim gerar a coagulação térmica tendo como objetivo evitar após o tratamento efeitos indesejáveis. O Ultrassom Microfocado fornece energia adequada para realizar um levantamento e tensionamento da pele (Lee et al, 2015).

Segundo Sasaki e Tevez a reação ao HIFU comparado ao ultrassom, rádio frequência e laser é similar no que diz respeito a desnaturação do colágeno, gerando a contração da pele no primeiro trimestre e duração das respostas de elevação pelo período de 1 ano, o que difere o ultrassom microfocado dos demais é o seu método que permite a liberação de 17 a 23 pontos de coagulação térmica (TCP) em uma ou mais linhas nos diferentes níveis fibromusculares e/ou dérmicos da pele. Sendo a aplicação em vetores verticais e com maior quantidade de energia (joule) mais eficaz comparada à utilização de linhas horizontais e cruzada.

Em um estudo realizado por Suh et al (2011), com uma amostra de 22 pacientes coreanas com presença de flacidez facial, tendo como objetivo avaliar a eficácia de uma aplicação de Ultrassom Microfocado. O presente estudo possibilitou observar resultado na linha da mandíbula e nasolabial. Diante de uma amostra de biópsia com avaliação histológica foi possível observar que houve o aumento do colágeno assim como o espessamento da derme além da qualidade do direcionamento das fibras de elásticas, sendo assim este recurso apresenta segurança em sua aplicabilidade estando diretamente relacionada ao aumento da formação de colágeno na derme.

O desconforto causado por esse tipo de procedimento varia bastante, ano de 2012 houve uma alteração do software além da recomendação de procedimento visando diminuir o desconforto causado pelo Ultrassom Microfocado. Essas alterações tiveram como inclusão

39 procedimentos com níveis de energia mais baixos e que tivessem maior quantidade de linhas de tratamento. De acordo com Sasaki e Tevez (2012) a experiência clínica revelou a dor submentoniana e nas áreas submandibulares, pois são mais sensíveis à terapia do que as bochechas, provavelmente devido à proximidade das proeminências ósseas subjacentes e à menor espessura do tecido.

Os pacientes não apresentaram desconforto que impossibilitasse o procedimento de acordo com Suh et al (2011) os pacientes sentiram apenas dor mínima durante a sessão, nenhum paciente relatou dor intensa requerendo alívio adicional da dor com analgesia ou sedação. Isso contribui significativamente para adesão ao procedimento não invasivo e que apresenta desconforto mínimo com menor tempo de inatividade.

Porém, conforme Sasaki e Tavez (2012) para poucos pacientes que reconheceram um baixo limiar de dor ou que sentiram um desconforto moderado durante o tratamento, um programa de gerenciamento de dor foi iniciado de forma gradativa. Que consistiu na administração de sedativos ou analgésicos de forma oral, e se necessário, bloqueios nervosos de forma seletiva em quantidades limitadas de lidocaína. A maior parte dos pacientes que receberam tratamento em região localizada no meio da face, não foi necessária administrar bloqueios nervosos devido à espessura do tecido ser adequada ao tratamento com Ultrassom Microfocado.

Sendo assim, o tratamento apresenta satisfação entre as pacientes que receberam a aplicação de Ultrassom Microfocado de acordo Park et al (2015) nas pesquisas realizadas da satisfação dos pacientes por áreas de aplicação com Ultrassom Microfocado, as pontuações logo após os 3 e 6 meses eram satisfatórias. Em algumas regiões da face apresentaram maiores scores como a mandíbula, perioral e as bochechas. Porém foi possível observar que logo após os 6 meses, a satisfação teve uma diminuição em todas as respectivas áreas da face, exceto a região da bochecha, que em vez disso apresentou melhora significativa.

Uma vantagem do Ultrassom Microfocado é a sua possibilidade de natureza não invasiva é bem caracterizado pela literatura sobre sua segurança nas práticas clínicas. A maioria dos efeitos adversos documentados tem efeitos transitórios, porém esse recurso não é isento de risco, como eritema pós-procedimento, edema, equimoses, paralisia transitória, dor e alterações pigmentares pós-inflamatórias todos foram descritos na literatura. De acordo com Sasaki e Tavez (2012), não foi possível observar efeitos colaterais significativos como alterações sensoriais, paresia, paralisia permanente, bolhas, ulceração, cicatrizes, discromia ou atrofia de gordurosa durante o período de acompanhamento.

40

5 CONCLUSÃO

A procura por procedimentos estéticos não invasivos vem crescendo anualmente, entre as diversas técnicas e métodos existentes no mercado o Ultrassom Microfocado se destaca por diversos fatores, entre eles o resultado rápido e duradouro. Este equipamento é capaz de atingir camadas profundas e consideráveis da pele capazes de provocar microlesões sem danificar o tecido epitelial superficial e adjacências.

41 As microlesões provocadas pelo equipamento acarretam no remodelamento do colágeno que consequentemente ocasiona a diminuição considerável da flacidez tissular, os resultados podem ser observados de imediato e sua duração varia de 6 a 12 meses dependendo do grau de flacidez do usuário. Uma vantagem é que o equipamento além de ser utilizado na face pode ser utilizado em todo o corpo obtendo resultados satisfatórios.

Mesmo a busca por procedimentos invasivos ainda ser a primeira opção para muitos usuários, o Ultrassom Microfocado vem sendo bastante solicitado, pois promove resultado similar a cirurgia de lifting facial, porém com vantagens que facilitam a adesão ao procedimento, que são resultado imediato, menor tempo de recuperação e inatividade, menos efeitos adversos, embora o método invasivo ter o resultado duradouro e ter eficácia garantida, o uso do procedimento não invasivo através da ação térmica ativa o sistema biológico induzindo o remodelamento das fibras de colágeno, o aparelho também se mostra eficaz não apenas no lifting facial, mas também no contorno, tom de pele, e aspectos das linhas de expressão.

No mais as evidências encontradas são bastante significativas apontando a eficiência do Ultrassom Microfocado no rejuvenescimento facial, porém se fazem necessário mais estudos na área tendo em vista que a tecnologia é nova no mercado e a base científica para indicações clínicas é limitada.

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