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CAPÍTULO 1 – EFEITO DO FÓSFORO E NITROGÊNIO NA FASE DE

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1. Características morfológicas

O resumo das análises de variância para as características morfológicas é apresentado na Quadro 3.

Quadro 3 - Resumo das análises de variância para altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca total (PMST) de mudas avaliadas aos 42 dias após estaqueamento.

Quadrado médio FV GL

Altura Diâmetro de colo PMST

Clone 2 15,30* 0,01029* 0,5566* Dose P 3 52,06* 0,00428* 0,3735* Dose N 4 41,99* 0,00528* 0,4573* ClonexP 6 1,80 ns 0,00007 ns 0,0169 ns ClonexN 8 0,77 ns 0,00015 ns 0,0052 ns NxP 12 0,73 ns 0,00010 ns 0,0103 ns ClonexPxN 24 0,95 ns 0,00013 ns 0,0121 ns Resíduo 120 1,81 0,00014 0,0120 Total 179 * P < 0,05.

Os resultados da análise de variância apresentados na Quadro 3 mostraram que o fator dose de P e dose de N avaliados isoladamente foram significativos para todas as características avaliadas.

Não existiu significância nas interações Clone x P, Clone x N e Clone x N x P, ou seja, os três clones responderam de forma semelhante às aplicações de N e P. Desta forma, o ajuste de cada equação foi efetuado a partir dos dados dos três clones de forma conjunta.

De forma geral, as características apresentaram comportamento semelhante, tanto em função das doses de N, como em função das doses de P (Figura 1).

3.1.1. Fertilização nitrogenada

Na Figura 1 constam as características morfológicas altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca total (PMST) em função das doses de N e os modelos de crescimento ajustados para cada característica. Ao variar as doses de nitrogênio, foi observado que as maiores doses de N proporcionaram os maiores valores em altura, indicando que o substrato não dispunha de quantidade suficiente do nutriente para atender a demanda das mudas. Tal fato ocorreu devido ao pequeno volume de tubete utilizado aliado às freqüentes irrigações, favorecendo perdas através da lixiviação. Segundo Neves et al. (1990), a perda de nutrientes por lixiviação é considerada alta quando se produzem mudas em tubetes, tanto pelo pequeno volume de substrato quanto pelas irrigações realizadas.

Efeito positivo da adubação nitrogenada em espécies florestais foi verificado também por Marques et al. (2006). Os autores, avaliando o efeito de doses de N no crescimento de mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), constataram que a altura foi significativamente afetada por doses de N, aumentando linearmente com o acréscimo

das doses, independente do tipo de solo e da fonte aplicada. Segundo Paiva e Gomes

(1993), a aplicação de nitrogênio promove, de maneira geral, na produção de mudas, aumentos significativos no crescimento em altura, entretanto, doses mais elevadas podem apresentar resultados inversos aos esperados.

O diâmetro de colo apresentou comportamento semelhante ao observado para altura em função de doses de N, onde os maiores valores foram encontrados nas maiores doses. Neste caso, as maiores doses de N seriam as mais recomendadas, visto que, altos valores de diâmetro de colo são desejáveis quando se considera a qualidade das mudas. Segundo Gomes e Paiva (2004), as mudas devem apresentar altos valores de diâmetros de colo para melhor equilíbrio do crescimento da parte aérea. Essa variável é reconhecida como um dos melhores, senão o melhor indicador do padrão de qualidade de mudas (Moreira e Moreira, 1996) e, normalmente, é a mais observada para indicar a capacidade de sobrevivência da muda no campo (Daniel et al. 1997).

O peso de matéria seca total (PMST) seguiu tendência semelhante à altura e ao diâmetro de colo em função das doses de N. Segundo Gomes e Paiva (2004), os mesmos fatores que influenciam no crescimento em altura das mudas atuam sobre o peso de matéria seca total. Os maiores valores de PMST nas maiores doses de N foram resultado de um maior incremento de peso de matéria seca da parte aérea do que do sistema radicular (Quadro 4). Paiva e Gomes (1993) relatam que maiores quantidades

de N provocam um desequilíbrio na proporção peso da parte aérea/peso de raiz, favorecendo o crescimento da parte aérea. Wilkinson e Langdale (1974) reafirmam que a adubação nitrogenada é responsável pelo maior crescimento relativo da parte aérea que do sistema radicular. A explicação para este fato é que, quando o nitrogênio é o fator limitante do crescimento, ocorre na planta um acúmulo de carboidratos, tanto na parte aérea como nas raízes. Como estes carboidratos não podem ser utilizados, nem na formação de novos tecidos nem no crescimento, o nitrogênio absorvido tenderia a reagir com os carboidratos do sistema radicular, beneficiando as raízes em detrimento da parte aérea. A partir do momento em que se aumenta a disponibilidade de nitrogênio, maior proporção desse nutriente é translocado para parte aérea, possibilitando o uso de carboidratos na síntese de proteínas e no crescimento. Contudo, uma menor proporção de carboidratos é translocado para o sistema radicular, de forma que se justifica o menor crescimento das raízes que o da parte aérea (Brower, 1962)

Quanto maior o valor do PMST, melhor a qualidade da muda avaliada, considerando que o acúmulo de biomassa é uma característica importante, relacionada ao crescimento da planta. Leles et al. (2000) atribuíram o maior crescimento inicial das mudas em campo ao maior crescimento da parte aérea e raiz verificados ainda em viveiro. Segundo Koslowski et al. (1991), o crescimento inicial das plantas no campo depende de fotossintatos armazenados pela muda.

Considerando os resultados apresentados, dentre as maiores doses de N aplicadas, a dose 219 mg . L -1 seria a mais indicada, visto que, ao realizar um teste de contraste entre as médias, as duas maiores doses foram estatisticamente iguais, optando- se, portanto, pela menor (Quadro 5).

3.1.2. Fertilização fosfatada

Na Figura 1 consta as características morfológicas altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca total (PMST) em função das doses de P e os modelos ajustados para cada característica.

O comportamento da altura, diâmetro de colo e PMST em função das doses de P foi melhor representado por equação quadrática para as três características, com crescimento atingindo ponto máximo na dose de 456, 489 e 400 mg.dm-3 de P, respectivamente, com queda a partir deste ponto. Segundo Paiva e Gomes (1993), na maioria das vezes, a adubação fosfatada resulta em maior crescimento das mudas e, quando o fósforo não é aplicado ao substrato, as mudas não se desenvolvem (Neves et

al., 1990). Outros trabalhos evidenciaram efeito positivo no crescimento de mudas de espécies florestais quando da aplicação de fósforo em substrato, por exemplo, Novais et al. (1979) em Eucalyptus grandis e Dias et al. (1990) em Acacia mangium.

O crescimento em altura de mudas de eucalipto pode estar relacionado a outros fatores não nutricionais. Segundo Barros et al. (1978), tubetes pequenos (50 cm3 de capacidade) podem causar menor crescimento no viveiro, mas o crescimento em altura de Eucalyptus grandis é recuperado no campo. De qualquer forma, mesmo utilizando tubetes pequenos (50cm3) e sendo as mudas avaliadas apenas aos 42 dias de idade, as alturas encontradas nas doses intermediárias de P apresentaram-se satisfatórias, alcançando valores próximos a 19 cm (Figura 1). Guerreiro e Colli Junior (1984), ao estabelecer critérios na seleção de mudas, relataram para Eucalyptus urophylla e Eucalyptus saligna alturas oscilando entre 15 e 35 cm. Para Silveira et al. (2001), mudas de eucalipto que atingem altura média de 20-25 cm já estão prontas para a fase de rustificação, fase que antecede o plantio das mesmas no campo.

O crescimento em diâmetro de colo foi semelhante ao encontrado para altura em função das doses de P, apresentando comportamento quadrático (Figura 1). Daniel et al. (1997) também encontraram maiores valores de diâmetro de colo com aplicação de maiores doses de P em substrato ao trabalhar com Acacia mangium em Latossolo Roxo Distrófico. Os autores sugeriram, para esta espécie, a aplicação de no máximo 175 mg.dm-3 de P se a intenção for produzir plantas com bom diâmetro de colo, não havendo a necessidade de se aplicar mais.

Ao contrário do observado no presente estudo, Gomes et al. (2003) verificaram em trabalho com E. grandis que a disponibilidade de fósforo não afetou nenhuma característica morfológica da muda. No entanto, os autores justificaram que o nível de fósforo no substrato (845 mg.dm-3), antes das adubações, já estava bem alto e, possivelmente, muito além dos críticos exigidos para o crescimento.

A aplicação de fósforo teve um efeito positivo no PMST até a dose de 400 mg.dm-3, encontrando neste, seu valor máximo de acúmulo de matéria seca. Geralmente, a adubação fosfatada promove efeitos positivos no peso de matéria seca das plantas na fase inicial de crescimento e, de acordo com Gomes (2001), principalmente quando em mistura com o substrato, devido a sua imobilidade e a sua fixação. Outros autores verificaram também o efeito das aplicações de P, promovendo acréscimos no peso de matéria seca total em mudas de E. grandis, E. pellita e E. tereticornis (Rocha e Braga, 1982) e em mudas de Acacia mangium (Daniel et al., 1997). No entanto, o PMST apresentou queda em seus valores no mais alto nível de fertilização com P. Segundo

Loneragan et al. (1966), a queda na produção de matéria seca, no mais alto nível de fertilização, pode estar associada à toxicidade causada pelo fósforo. Este efeito foi observado por Furtini Neto et al. (1996) em mudas de várias espécies de Eucalyptus.

Quanto à relação peso de matéria seca da parte aérea/peso de matéria seca de raiz em função das doses de P, não houve diferenciação entre os tratamentos, pois tanto o crescimento da parte aérea como do sistema radicular entre os tratamentos foram similares (Quadro 4).

Y = 4,8741 * (4,2877 - e (-0,002821x)) R2 = 0,27 Y = 17,1721 + 0,006425x – 0,000007041x2 R2 = 0,25

Y = 0,05074 * (5,5494 – e (-0,003222x)) R2 = 0,27 Y = 0,242 + 0,0000657x – 0,0000000672 x2 R2 = 0,16

Y = 0,4441 * (2,7162 - e (-0,003464x)) R2 = 0,30 Y = 0,9252 + 0,0003937x – 0,0000004927x2 R2 = 0,17

Figura 1 – Valores de altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca total (PMST) em mudas de eucalipto aos 42 dias de idade após estaqueamento, em função de doses de N e P (dados dos 3 clones). As barras representam o intervalo de confiança e os pontos correspondem às médias. 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 19,00 20,00 21,00 A ltur a (c m) 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 D m et ro d e co lo ( c m ) 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 19,00 20,00 21,00 Al tu ra ( c m ) 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 D iâm et ro d e co lo (c m ) 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 Dose de N (mg/L) PM ST ( g ) 0 73 146 219 292 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 Dose de P (mg/dm3) PM ST ( g ) 0 349 698 1046

Quadro 4 – Distribuição do peso de matéria seca das mudas aos 42 dias em função das doses de N e P para os três clones avaliados

Distribuição do Peso da Matéria Seca (%) Tratamentos Clones Compartimento da muda N1 N2 N3 N4 N5 Parte Aérea 67 68 70 72 73 386 Raiz 33 33 33 33 33 Parte Aérea 69 70 74 76 77 1213 Raiz 31 30 26 24 23 Parte Aérea 69 71 72 73 75 3837 Raiz 31 29 28 27 25 P1 P2 P3 P4 Parte Aérea 70 71 71 70 386 Raiz 30 29 29 30 Parte Aérea 73 73 73 73 1213 Raiz 27 27 27 27 Parte Aérea 72 73 73 72 3837 Raiz 28 27 27 28 Obs.1: N1 (0 mg.L-1); N2 (73 mg.L-1); N3 (146 mg.L-1); N4 (219 mg.L-1) e N5 (292 mg.L-1). Obs.2: P1 (0 mg.dm-3); P2 (349 mg.dm-3); P3 (698 mg.dm-3) e P4 (1046 mg.dm-3).

Quadro 5 – Grupo de médias de altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca total (PMST), em função das doses de N, definidos pelo teste Tukey (α = 0,05).

Altura Diâmetro de colo PMST

Grupo Grupo Grupo Dose de N (mg . L-1) Média (cm) 1 2 3 4 Média (cm) 1 2 3 4 Média (g) 1 2 3 4 0 16,0 a 0,230 a 0,76 a 73 17,0 a b 0,245 b 0,88 b 146 17,6 b c 0,250 b c 0,92 b c 219 18,3 c d 0,255 c d 1,01 c d 292 18,8 d 0,260 d 1,04 d

3.2. Características nutricionais

3.2.1. Concentração de N e P foliar

Maiores concentrações de N foliar foram encontradas nas maiores doses aplicadas, tanto de N quanto de P (Figura 2). As baixas concentrações de N foliar refletiram rapidamente na visualização dos sintomas de deficiência. No sétimo dia de permanência das mudas no estaleiro recebendo os tratamentos, já se observava nitidamente o “avermelhamento” das folhas no tratamento onde não se aplicou N. O mesmo foi relatado por Silveira et al. (2002) trabalhando com clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla aos 120 dias de idade, onde após 30 dias de ausência do nutriente resultou no avermelhamento total das folhas mais velhas. Sintomas semelhantes foram encontrados por Kaul et al. (1970), Rocha Filho et al. (1978) e Dell et al. (1995).

A tendência de crescimento para o N foliar em função das aplicações de P foi a mesma observada por Neves et al. (1990). Os autores relataram que a resposta das mudas ao nitrogênio são dependentes, em grau variável, de um adequado suprimento de fósforo. Da mesma forma, Guimarães et al. (1959) observaram resposta positiva ao nitrogênio apenas quando o fósforo foi aplicado ao substrato de crescimento em mudas de E. saligna e E. camaldulensis.

De acordo com a Figura 3, observa-se que a concentração de P nas folhas aumenta com o aumento da dose de N, porém esta tendência é limitada quando o P não foi aplicado em substrato (0 mg.dm-3) ou quando se aplicou 349 mg.dm-3. Estes resultados evidenciam a necessidade de uma quantidade ótima de fósforo a ser aplicada para que a fertilização nitrogenada possa atuar de forma plena na absorção do próprio P. Normalmente, verifica-se maiores valores de P foliar quando realizada a fertilização nitrogenada. Em plantas forrageiras, Noller e Rhykerd (1974) verificaram ao aplicar nitrogênio, maiores concentrações de fósforo na massa seca das plantas, sendo que, quando aplicado na forma de amônio (NH4+), os valores de P foliar foram maiores do que quando aplicados na forma de nitrato (NO3-). O comportamento diferenciado para cada forma empregada é devido ao balanço entre cátions e ânions. Por outro lado, Higashi et al. (2002), avaliando os efeitos das doses de nitrogênio nas concentrações dos nutrientes em minicepas de clones de Eucalyptus produzidas no sistema de minijardim clonal verificaram que a concentração de P foliar não foi influenciada pela dose de N na solução.

As duas maiores doses de P proporcionaram as maiores concentrações de P foliar e, ao mesmo tempo, um efeito depressivo nos valores de altura, diâmetro de colo e PMST. Segundo Furtini Neto et al. (1996), algumas espécies parecem não apresentar mecanismo efetivo para evitar “consumo de luxo” de P, levando à toxicidade. De acordo com Loneragan et al. (1966), se a concentração de P na matéria seca da parte aérea excede a 8 g.Kg-1, podem ser observados sintomas de toxicidade em certas plantas, enquanto outros trabalhos delimitaram esta concentração em 10 g.Kg-1 (Asher e Loneragan, 1967). No presente estudo, a concentração foliar de P alcançou 3,6 g.Kg-1 na maior dose de P aplicada, bem abaixo das concentrações consideradas como tóxicas. Para Herbert (1990), pode ser esperado nas fertilizações com fósforo, nenhum efeito ou efeito negativo nas plantas quando o status de nitrogênio em solo/substrato é baixo, devido ser a absorção de fósforo altamente influenciada pelo suprimento de nitrogênio.

Figura 2 – Concentração média de N foliar em função de doses de fósforo (P) aplicadas em substrato e de nitrogênio aplicadas na ferti-irrigação (dados dos três clones).

1,3 1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 0 349 698 1046 Dose de P (mg.dm-3) N nas folhas (g.Kg -1 ) 1,3 1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 0 73 146 219 292 Dose de N (mg.L-1) N nas folhas (g.kg -1 )

2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 0 73 146 219 292 Dose de N (mg/L) P n a s f o lh as ( g /K g ) 0 349 698 1046

Figura 3 – Concentração média de P foliar em função de doses de fósforo (P) aplicadas em substrato e de nitrogênio aplicadas na ferti-irrigação (dados dos três clones).

4. CONCLUSÕES

Com base nos resultados, concluiu-se para o presente ensaio:

a) O nitrogênio tem efeito positivo no crescimento e qualidade de mudas de eucalipto, sendo a dose 219 mg.L-1 de nitrogênio a recomendada durante a fase de crescimento para os três clones avaliados.

b) O fósforo em substrato tem efeito positivo no crescimento e qualidade das mudas até determinada dose que, a partir de então, tem influência negativa. Doses de fósforo variando de 400 a 489 mg.dm-3 são as recomendadas para a fertilização do substrato para os três clones avaliados.

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CAPÍTULO 2 – EFEITO DO POTÁSSIO NA FASE DE RUSTIFICAÇÃO DE

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