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5. RESULTADOS

5.2. RESULTADOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE

Na tabela 3 são apresentados os resultados descritivos e da normalidade da amostra relativos à variável hidroxiprolina urinária.

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Tabela 3: Resultados descritivos e da normalidade da amostra quanto à flexibilidade

Variável média erro- padrão mediana desvio- padrão valor-p (SW) Hidroxiprolina pré-teste 20,83 0,60 21 4,09 0,009 pós-teste 26,89 0,54 26,5 3,70 0,054

Valores em mg/24h. SW: teste de normalidade de Shapiro-Wilk.

Pode-se observar na tabela 3 que os níveis de hidroxiprolina não apresentaram uma distribuição próxima da curva Normal no pré-teste. No entanto, o mesmo não ocorreu no pós-teste.

O gráfico 2 apresenta as comparações dos níveis de hidroxiprolina urinária em relação aos momentos pré e pós-teste da amostra.

*! 5,00! 10,00! 15,00! 20,00! 25,00! 30,00! 35,00! Níve l)e m )m g/24h)

Analisando-se o gráfico 2, verifica-se que houve um aumento significativo dos níveis de hidroxiprolina urinária após o período de intervenção.

A tabela 4 apresenta o delta absoluto das comparações dos níveis de hidroxiprolina da amostra.

Tabela 4: Resultados do delta absoluto das comparações dos níveis de hidroxiprolina da

amostra

delta - pré - pós intervalo de confiança Valor-p HP_pre - pos -6,05 -7,92 -4,18 0,000

Valores em mg/24h. * p < 0,05.

Analisando-se a tabela 4, pode-se confirmar que houve aumento significativo da hidroxiprolina urinária do pré para o pós-teste.

5.3. RESULTADOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR ABDOMINAL

Na tabela 5 são apresentados os resultados descritivos e da normalidade da amostra relativos à variável força abdominal.

Tabela 5: Resultados descritivos e da normalidade da amostra quanto à força abdominal

Variável média erro-padrão mediana desvio-padrão valor-p (SW)

Força abdominal pré-teste 22,12 0,85 23 5,84 0,020

pós-teste 24,81 0,94 26 6,44 0,060

Valores em número de repetições. SW: teste de normalidade de Shapiro-Wilk.

Pode-se observar na tabela 5 que os níveis de força abdominal não apresentaram uma distribuição próxima da curva Normal no pré-teste. No entanto, o mesmo não ocorreu no pós-teste.

Gráfico 3: Comparação dos níveis de força abdominal da amostra (* p<0,05).

Analisando-se o gráfico 3, verifica-se que houve um aumento significativo dos níveis de força abdominal após o período de intervenção.

A tabela 6 apresenta o delta absoluto das comparações dos níveis de força abdominal da amostra.

Tabela 6: Resultados do delta absoluto das comparações dos níveis de força abdominal da

amostra

Variável

delta - pré -

pós intervalo de confiança Valor-p

força_abdominal_pre - _pos -2,70 -3,91 -1,50 0,000

Valores em número de repetições. * p < 0,05.

Analisando-se a tabela 6, pode-se confirmar que houve aumento significativo da quantidade de repetições executadas no teste de força abdominal. *! 0,00! 5,00! 10,00! 15,00! 20,00! 25,00! 30,00! 35,00! pré-teste! pós-teste! Núm er o)de )re pe õe s) Força)abdominal)

Fonte: http://www.flickr.com/photos/haggertymuseum/3909884750/sizes/m/in/photostream/

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Níveis de flexibilidade, Hidroxiprolina e força muscular abdominal em bailarinas submetidas à técnica de dança moderna de Martha Graham

6.1. DISCUSSÃO DA FLEXIBILIDADE, DA FORÇA MUSCULAR E DA HIDROXIPROLINA

Os resultados apresentados no presente estudo revelaram aumento significativo da amplitude do arco articular de todos os movimentos analisados, dos níveis de hidroxiprolina e da força abdominal do momento pré para o pós- teste.

O estudo de Alricsson et al. (2003) corrobora os resultados encontrados na presente pesquisa para a variável flexibilidade. A avaliação da amplitude de movimento foi realizada através de goniometria e revelou que os movimentos de flexão-extensão de coluna, flexão de quadril e flexão de tornozelo apresentaram aumentos significativos em comparação ao grupo controle. Mostrou também aumentos da amplitude de movimento quando comparados os momentos de avaliação nos períodos de três e oito meses, flexão-extensão da coluna torácica com 7.5 graus de aumento depois de três meses (P = 0.05) e com nove graus depois de oito meses (P = 0.03). Observou-se que em ambos os estudos o período de intervenção da dança foi suficiente para apresentar um efeito positivo na amplitude de movimento articular dos sujeitos. Steinberg et al. (2006) observaram a relação entre a idade e a amplitude de movimento articular do quadril de 1320 dançarinas, participantes de ballet clássico, dança moderna e jazz, e 226 não dançarinas na faixa etária de oito a 16 anos. Verificaram que os movimentos de flexão plantar do tornozelo e rotação lateral do quadril não apresentaram diferenças entre os praticantes dos

as amplitudes aumentaram de acordo com a idade entre os dançarinos. Isso sugere que a continuidade da prática de dança pode aumentar a amplitude de movimento articular, sustentando os achados encontrados na presente pesquisa, porém as comparações devem ser cautelosas pela diferença na faixa etária entre as duas pesquisas.

Nesse sentido, parece que independente do tipo de dança praticado os níveis de amplitude de movimento se apresentam semelhantes ou com pequenas diferenças de amplitude em alguns movimentos específicos e característicos do estilo praticado. Dessa forma, Silva et al. (2008) apontaram que em relação aos indicadores dos níveis de flexibilidade, praticantes de ballet clássico apresentaram valores semelhantes nos movimentos de flexão de quadril e rotação lateral do quadril e maiores no movimento de abdução de quadril que os praticantes de dança contemporânea.

Da mesma forma, Okuneye, Adeogun e Idowu (2010) investigaram os efeitos de um programa de dança aeróbica de baixo impacto sobre a flexibilidade do tronco e da força abdominal em adultos jovens do sexo masculino. Encontraram aumentos significativos em ambas as variáveis analisadas após um período de seis semanas de intervenção. Hui et al. (2009) também observaram melhoras na força muscular, na flexibilidade e no bem- estar psicológico de pessoas participantes de intervenções de dança em idades mais avançadas.

Pedroti, Freitas e Wuo (2010) encontraram aumentos significativos da força abdominal de mulheres adultas depois de 10 semanas de intervenção de dança do ventre avaliada por perineometria de pressão. Assim, o fortalecimento da musculatura abdominal pode auxiliar na força muscular do assoalho pélvico, colaborando para uma qualidade de vida satisfatória na mulher por diminuir a possibilidade de ocorrência de incontinência urinária (Korelo et al., 2011). Entretanto, o presente estudo não investigou a força muscular do assoalho pélvico, o que limita essas considerações.

A força muscular peritoneal na Técnica de Graham é aumentada após a aplicação do protocolo aplicado nesta pesquisa, os exercícios desta técnica envolve contração voluntária do abdômen e do assoalho pélvico. Martha Graham enfatizava que o movimento começa e termina pelo músculo da pélvis. A mesma também ressaltou que a musculatura da perna que envolve o joelho deveriam ser forte para suportar o peso do corpo, a fim de que não haja lesões. Os níveis de HP, obtidos pela intervenção de dança, demonstraram aumentos significativos no presente estudo. Uma vez que a HP representa uma correlação com as lesões musculares advindas do estresse muscular, pode-se sugerir que a intensidade implementada foi suficiente para gerar uma lesão muscular e consequentemente uma adaptação (Conceição et al., 2011). Esses achados ainda carecem de mais pesquisas para uma maior e melhor discussão, visto que não se encontrou estudos que envolvessem investigações sobre hidroxiprolina e dança em longo período de tempo.

No entanto, Caetano et al. (2006) realizaram um estudo crônico dos níveis de HP em oito policiais militares, do gênero masculino, pertencentes à corporação do estado do Rio de Janeiro, com idade entre 25 a 45 anos e portadores de lombalgia aguda. Eles verificaram os efeitos do alongamento misto, em 10 sessões de hidrocinesioterapia, sobre os níveis de HP urinária e sobre o quadro álgico. Os resultados demonstraram um decréscimo significativo da HP, mesmo os policiais tendo realizado um volume de trabalho inferior. Provavelmente, este resultado se explica em função do quadro álgico

Nogueira et al. (2007) relatam que quando a concentração de hidroxiprolina se mostra mais elevada com coletas após 24 horas do término do treinamento, tais achados sugerem que imediatamente após a degradação do colágeno existe a necessidade de regeneração imediata ou do rearranjo das células do colágeno e somente após várias horas, a prolina é então hidrolisada e liberada na urina como hidroxiprolina (Mackey et al., 2004). Assim, a concentração de hidroxiprolina logo após, e até 2 horas depois do treino, deve ser inferior a concentração pré-treino, mas no período 24h pós-exercício o valor é maior, exatamente como encontrado no presente estudo. A dança, então, com seus movimentos que requerem amplitude de movimentos, pode gerar estímulos que aumentem a produção de hidroxiprolina, pois Mackey et al. (2004) reportam que o estiramento muscular, mesmo que mínimo, pode ser um estímulo para a proliferação do colágeno.

Fonte: http://www.flickr.com/photos/haggertymuseum/3909884750/sizes/m/in/photostream/

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CONCL

USÕES

Níveis de flexibilidade, Hidroxiprolina e força muscular abdominal em bailarinas submetidas à técnica de dança moderna de Martha Graham

Conforme os resultados encontrados no presente estudo, pode-se concluir que a intervenção da dança moderna pode gerar aumentos na amplitude de movimento articular, nos níveis de hidroxiprolina urinária e na força muscular abdominal em sujeitos jovens.

Observou-se nesta pesquisa que após a vivência da técnica no momento da exteriorização do movimento é necessário esforço físico para a realização da dança. A dança moderna cria possibilidades de dramaticidade que requerem condicionamento físico para a expressão de seus movimentos técnicos e artísticos. Assim, desenvolve a força, a resistência e a flexibilidade que dão suporte para a estruturação de novas posturas sobre as quais se estrutura uma nova ordem gestual da dança.

Destacamos, a importância da técnica de Martha Graham e sua contribuição para a história da dança, sob os aspectos filosóficos e a partir do olhar de uma aula de flexibilidade, hidroxiprolina e força muscular abdominal, visto que a técnica de Graham possui um trabalho que começa a partir da pélvis, respeitando os princípios anatômicos do corpo. E utilizando fortemente a expressão e os sentimentos, pois dançava os problemas sociais de seu país, as injustiças, as insatisfações, as crises, politicas econômicas e sociais, a partir da visão que a tinha a respeito da sociedade. E tudo isso reflete na arte, Martha Graham buscava ser realista em seus trabalhos. Por isso também, trabalha a expressão, a corporeidade, ou seja, os sentimentos, a postura e as qualidades físicas. Isto tudo motiva diversas formas de exploração de movimentos tanto no campo estético como expressivo, ajudando no desenvolvimento global de quem as vivência.

Pretendemos com esta pesquisa, contribuir com os profissionais da área de dança moderna ressaltando o papel valorativo de uma metodologia que traz uma carga filosófica que Martha Graham mostrava em seus trabalhos, sob o enfoque da flexibilidade, visto que esta técnica, que se desenvolveu e marcou a história da dança, influenciou todo o século XX e ainda influencia o século atual. Para muitos pesquisadores, como Mazo (2000), Baril (1977) e Gardener (1996) o nome “Martha Graham” é sinônimo de dança moderna.

A cultura da dança é uma realidade que “não precisa de significado”, justamente porque ela própria constrói a significação, por meio do corpo, que expressa valores em todas as dimensões. A cultura e o homem estão indissoluvelmente incorporados. Só existe cultura por meio do homem, e o homem só consolida sua existência pela cultura, que é um ato da imaginação humana.

Verificamos a importância do envolvimento inter-relação da arte da Dança Moderna com outra área sentido de considerar, reconhecer e contribuir com a área de estudo da flexibilidade e hidroxiprolina.

Martha Graham foi responsável por repassar a cultura da dança moderna que permanece inserida no contexto da dança atual e recai na história de gerações e gerações. Esta corrente filosófica de uma técnica foi criada para seu corpo, mas em curto tempo fez e faz parte do cotidiano e da história da dança.

Este estudo trará novos fundamentos à teoria da Filosofia na Técnica de Martha Graham sob o enfoque da flexibilidade, caracterizando-se como uma pesquisa de campo e bibliografia de abordagem qualitativa, no sentido de observar, considerar, reconhecer e contribuir para a dança através da inter-relação com a área de estudo da flexibilidade.

companhias, academias e universidades, além do valor sócio-cultural que esta pesquisa representa para arte.

Além do que o presente estudo contribuirá significativamente ao cotidiano da prática pedagógica, promovendo maior embasamento metodológico entre os profissionais da dança, além de ajudar no crescimento pessoal de cada um, melhorando, com a troca de conhecimento, a inter-relação entre os bailarinos provocando e analisando o trabalho da performance em geral, por meio da junção da técnica de dança moderna X flexibilidade.

Ao concluirmos estas reflexões sobre a técnica de Níveis de Flexibilidade, Hidroxiprolina e força muscular abdominal em bailarinas submetidas à técnica de dança moderna de Martha Graham, percebemos também, que é fundamental pensar em técnica não de um modo mecânico e sim de sensibilidade, refletindo na auto-imagem e consciência do corpo afetivo e social. Este faz parte de uma sociedade que constrói mudanças na cultura dos praticantes de dança moderna, somando ao conjunto de relações emocionais na caminhada de cada um, o que podemos sugerir para estudos futuros.

Constatamos que é importante destacar que o corpo não é mercadoria e sim algo significativo cheio de intenções visando a formação do homem criativo participativo e transformador.

Esse estudo abre novas perspectivas para análises de marcadores bioquímicos que podem sofrer alterações com a prática da dança moderna. Sendo assim, por propiciar a realização de atividades prazerosas, recomendam-se novas investigações que analisem as relações entre hidroxiprolina, estresse e níveis de cortisol.

Fonte: http://www.flickr.com/photos/haggertymuseum/3909884750/sizes/m/in/photostream/

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Níveis de flexibilidade, Hidroxiprolina e força muscular abdominal em bailarinas submetidas à técnica de dança moderna de Martha Graham

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