• Nenhum resultado encontrado

Tema II – Intervenção Farmacêutica em Ostomia

7. Resumo de Atividades após Cirurgia

7.3. Resumir Atividade Desportiva

Após cirurgiade ostomia devem ser tomados diversos cuidados em termos de exercício, de forma a não forçar a região abdominal. A retoma de atividade física deve iniciar-se com caminhadas, de forma a recuperar massa muscular perdida no período pós-cirúrgico. O restabelecimento desta atividade tem como vantagem a estimulação dos movimentos peristálticos72,74.

Relativamente à prática de desporto, o estoma condiciona ligeiramente a escolha de atividades. No entanto, desde que a atividade desejada não envolva contacto físico abdominal,

O farmacêutico pode desempenhar um papel vital nesta e outras componentes da vida do ostomizado. Como profissional de saúde, o farmacêutico deve promover a adaptação a esta nova realidade, incentivar a prática de hábitos saudáveis e providenciar apoio psicológico, procurando acompanhar o progresso do ostomizado e auxiliando na resolução de problemas.

Bibliografia

1. Ministério da Saúde. Portaria N.o 582/2007, de 4 de Maio - Diário Da República, 1.a Série

- N.o 86 - 4 de Maio de 2007.

2. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Portaria

N.o 277/2012, de 12 de Setembro.

3. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

Lei n.o 307/2007, de 31 de agosto.

4. Conselho Nacional da Qualidade, Ordem dos Farmacêuticos.Santos, (2009). Boas

Práticas Farmacêuticas para a Farmácia Comunitária. 3ºedição.

5. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Circular

Informativa N.o 019/CD/100.20.200 - Projeto Via Verde Do Medicamento, de 15 de Fevereiro de

2015.

6. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Circular

Informativa N.o 163/CD/100.20.200 - Revisão Anual de Preços - 2017, de 29 de Novembro de 2016.

7. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

Lei n.o 176/2006, de 30 de agosto.

8. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Portaria

N.o 224/2015, de 27 de julho.

9. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Normas

Relativas à Dispensa de Medicamentos e Produtos de Saúde. 2015.

10. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Despacho

n.o 14/95, de 22 de maio.

11. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

Lei n.o 11/2012, de 8 de março.

12. SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde EPE. Receita Sem Papel. Acessível em: http://spms.min-saude.pt/product/receita-sem-papel/. Consultado a 18 de março de 2017.

13. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Despacho

n.o 2935-B/2016, de 24 de fevereiro.

14. Ministério da Saúde. Portaria n.o 195-D/2015, de 30 de junho - Diário da República, 1.a

série - n.o 125 - 30 de junho de 2015.

15. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Saiba

Mais Sobre: Comparticipação de Medicamentos. 2009.

16. Ministério da Saúde. Decreto-Lei N.o 97/2015, de 1 de Junho - Diário Da República, 1.a

Série - N.o 105 - 1 de Junho de 2015.

17. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

19. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Despacho

n.o 18694/2010, de 18 de novembro.

20. Ministério da Economia da Inovação e do Desenvolvimento e da Saúde. Portaria N.o

364/2010, de 23 de Junho - Diário Da República, 1.a Série - N.o 120 - 23 de Junho de 2010.

21. Ministérios da Economia e da Saúde. Portaria N.o 222/2014, de 4 de Novembro - Diário

Da República, 1.a Série - N.o 213 - 4 de Novembro de 2014.

22. Ministério da Saúde. Portaria n.o 35/2016, de 1 de março - Diário da República, 1.a série

- n.o 42 - 1 de março de 2016.

23. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Saiba

Mais sobre Automedicação. 2010.

24. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P.,

Deliberação n.o 25/CD/2015.

25. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Questões

Frequentes dobre Medicamentos de Dispensa Exclusiva em Farmácia.

26. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Portaria

n.o 827/2005, de 14 de setembro.

27. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

Lei n.o 134/2005, de 16 de agosto.

28. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Saiba

Mais sobre Medicamentos Homeopáticos e à Base de Plantas. 2009.

29. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Comparticipação de Dispositivos Médicos. Acessível em: http://www.infarmed.pt/. Consultado a 21 de abril de 2017.

30. Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Decreto-Lei n.o

74/2010, de 21 de junho - Diário da República, 1.a série — N.o 52 — 16 de março de 2015.

31. Ministério da Economia e da Inovação. Decreto-Lei N.o 10/2007, de 18 de Janeiro - Diário

Da República, 1.a Série - N.o 13 - 18 de Janeiro de 2007.

32. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P., Decreto-

Lei n.o 175/2005, de 25 de outubro.

33. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I. Despacho

N.o 17690/2007, de 23 de Julho.

34. Grupo NC Salud. Super Premium Diet. Acessível em: http://superpremiumdiet.com. Consultado a 8 de abril de 2017.

35. AMI - Assistência Médica Internacional. Campanha Reciclagem de Radiografias. Acessível em: https://ami.org.pt/missao/reciclagem-de-radiografias/. Consultado a 25 de junho de 2017.

36. VALORMED. Quem Somos. Acessível em: http://www.valormed.pt. Consultado a 18 de março de 2017.

37. Ministério da Saúde. Despacho n.o 242/96, de 5 de julho - Diário da República, 2.a série

38. Pirlich M, Lock H, (2001). Nutrition in the elderly. Best Practice & Research Clinical

Gastroenterology. 15:869-884.

39. Ahmed T, Haboubi N, (2010). Assessment and management of nutrition in older people and its importance to health. Clinical Interventions in Aging; 5:207-216.

40. Amarantos E, Martinez A, Dwyer J, (2001). Nutrition and quality of life in older adults.

The Journals of Gerontology: Series A; 56A:54-64.

41. Drewnowski A, Evans WJ (2001). Nutrition, physical activity, and quality of life in older adults: summary. The Journals of Gerontology: Series A; 56A:89-94.

42. Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Nutrição e Alimentação. Acessível em: http://www.dgv.min-agricultura.pt. Consultado a 19 de março de 2017.

43. Jornal Oficial da União Europeia. Regulamento (UE) N.o 609/2013 Do Parlamento Europeu e Do Conselho, de 12 de Junho de 2013.

44. Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Decreto-Lei

no216/2008, de 11 de Novembro - Diário Da República, 1a Série - no219 - 11 de Novembro de 2008.

45. Jornal Oficial da União Europeia. Diretiva 1999/21/CE Da Comissão, de 25 de Março de

1999.

46. Jornal Oficial da União Europeia. Regulamento Delegado (EU) 2016/128 Da Comissão

de 25 de Setembro de 2015.

47. National Collaborating Centre for Acute Care. Nutrition Support for Adults Oral Nutrition

Support, Enteral Tube Feeding and Parenteral Nutrition. 2006.

48. McFie J, (2001). Enteral versus parenteral nutrition. Nutrition.17:1-12.

49. Walzer S, Droeschel D, Nuijten M, Chevrou-Séverac H, (2014). Health economic analyses in medical nutrition: a systematic literature review. Clinico Economics Outcomes Research. 6:109-124.

50. Elia M, Normand C, Norman K, Laviano A, (2016). A systematic review of the cost and cost effectiveness of using standard oral nutritional supplements in the hospital setting. Clinical

Nutrition. 35:370-380.

51. Elia M, Normand C, Laviano A, Norman K, (2016) A systematic review of the cost and cost effectiveness of using standard oral nutritional supplements in community and care home settings. Clinical Nutrition. 35:125-137.

52. Nieuwenhuizen WF, Weenen H, Rigby P, Hetherington MM, (2010). Older adults and patients in need of nutritional support: Review of current treatment options and factors influencing nutritional intake. Clinical Nutrition. 29:160-169.

53. Manasek V, Bezdek K, Foltys A, Klos K, Smitka J, Smehlik D, (2016). The Impact of High Protein Nutritional Support on Clinical Outcomes and Treatment Costs of Patients with Colorectal Cancer. Klin Onkol. 29:351-357.

54. Neelemaat F, Bosmans J, Thijs A, Seidell J, (2012). Oral nutritional support in malnourished elderly decreases functional limitations with no extra costs. Clinical Nutrition. 31:183- 190.

55. Freijer K., Nuijten MJC, Schols JMGA, (2012). The budget impact of oral nutritional supplements for disease related malnutrition in elderly in the community setting. Frontiers in

Pharmacology. 3:Article78.

56. Arnaud-Battandier F, Jeandel C, Schmitt C, Aussage P, Beaufrère B, et al (2004). Use of oral supplements in malnourished elderly patients living in the community: A pharmaco-economic study. Clinical Nutrition. 23:1096-1103

57. Elia M, Russell C, (2009). Combating Malnutrition : Recommendations For Action. The

British Association for Parenteral and Enteral Nutrition.

58. Instituto Nacional de Estatística. Estatísticas Demográficas 2015. ed.2016.

59. Instituto Nacional de Estatística. Estatística de Esperança Média de Vida à Nascença, Projeções 2012-2060. Acessível em: https://www.ine.pt. Consultado a 23 de março de 2017.

60. Fernández AC, Casariego BP, Taibo AV, Fondo RV, Rodríguez AU, Pomar JC, et al (2015). Características técnicas de los productos alimentarios específicos para el paciente con disfagia. Nutricion Hospitalaria. 32:1401-1407.

61. SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde. Suplementos Nutricionais Orais. 62. British Specialist Nutrition Association Ltd.. The Value Of Oral Nutritional Supplements. 2016.

63. Stippler D, Bode V, Ficher M, Kollex K, Rohde E, Tisowsky B, et al (2015). Proposal for a new practicable categorization system for food for special medical purposes - Enteral nutritional products. Clinical Nutrition ESPEN. 10:219-223.

64. Lochs H, Allison SP, Meier R, Pirlich M, Kondeup J, Schneider St, et al (2006). Introductory to the ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Terminology, Definitions and General Topics. Clinical Nutrition. 25:180-186.

65. Nutricia Advanced Medical Nutrition. Vademecum Nutricia 2017 Nutrição Oral/Nutrição

Entérica/Dispositivos Médicos. 2017.

66. Fresenius Kabi Ltd. Enteral Nutrition Product Information. 2016.

67. NestléHealthScience. Resource Alimentação Básica Adaptada. Acessível em: https://www.nestlehealthscience.pt/marcas/resource-aba/home.Consultado a 24 de março de 2017. 68. Irish Nutrition and Dietetic Institute. A guide to the use of Oral Nutritional Supplements.

2009.

69. United Ostomy Associations of America I. What is an Ostomy? Acessível em: http://www.ostomy.org/What_is_an_Ostomy.html. Consultado a 23 de maio de 2017.

70. Ministério da Saúde. Portaria n.o284/2016, de 4 de novembro - Diário da República, 1.a

série - N.o 212 - 4 de novembro de 2016.

71. Ministério da Saúde. Portaria n.o 92-F/2017, de 3 de março - Diário da República, 1.a

série - n.o 45 - de 3 de março de 2017.

72. Vancouver Chapter of the United Ostomy Association of Canada. A Handbook for New

Ostomy Patients. 2012.

73. United Ostomy Associations of America Inc. Diet and Nutrition Guide. 2011. 74. United Ostomy Associations of America, Inc. Colostomy Guide. 2004.

75. The Pharmaceutical. How to Assist in the Care of the Stoma patients. Acessível em:http://www.pharmaceutical-journal.com. Consultado a 24 de maio de 2017.

76. American Cancer Assotiation. Caring for a Colostomy. Acessível em: https://www.cancer.org. Consultado a 24 de maio de 2017.

77. Recalla S, et al. Ostomy Care and Management. Journal of Wound, Ostomy and

Continence Nursing. 2013;40(5):489-500.

78. Clinical Best Practice Guidelines. Ostomy Care and Management. 2009.

79. Husain SG, Cataldo TE, (2008). Late Stomal Complications. Clinics in Colon and Rectal

Documentos relacionados