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port adora para descar- ga do pó Caçamba f echada

T

ESTESEMANUTENÇÃO

● O equipament o deve ser mant ido em bom est ado de conser vação e funcionan- do com e

ciência. Precisa ser examina- do e t est ado minuciosament e com base no seu desempenho planej ado, de acor- do com as recomendações do fabricant e, ao menos uma vez por ano.

● Para o ser viço de manut enção do equi- pament o, deve ser adot ado um sist ema de “ permissão para a execução de ma- nut enção” .

● Ant es de abrir o sist ema, por exemplo, para purga ou lavagem, deve-se cert i

- car se exist em procediment os especí

cos descrit os e document ados. Tais procedi- ment os devem ser seguidos passo a passo e acompanhados por um responsável. ● Não é permit ida a ent rada em qualquer

compart iment o dos equipament os (cal- deiras ou reat ores, por exemplo) sem os devidos procediment os de segurança. É preciso ant es veri

car os riscos, a pre- sença ou não de subst âncias in

amáveis e se a quant idade de oxigênio no int erior do compart imen- t o est á dent ro de níveis aceit áveis (ent re 19,5% e 22%). Not e que a ent rada ou o t rabalho realizado em t ais locais pode criar sit uações de risco à saúde do t rabalhador (cont at o com sediment os que fazem mal à saúde ou soldagem no int erior, o que consome o oxigênio local).

● Con

ra semanalment e se o sist ema possui sinais de dano. Se houver, consert e-o de imediat o. O t rabalho deve ser int errompido at é que os reparos sej am efet uados.

H

IGIENEEMANUTENÇÃODA LIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● O sist ema colet or deve ser esvaziado regularment e para evit ar que

que sat urado. ● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

E

QUIPAMENTODEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● O equipament o de prot eção respirat ória (EPR) não é exigido para as t arefas rot ineiras. Porém, ele pode ser necessário para as at ividades de limpeza e manut enção ou quando há cont at o diret o com mat erial derramado, poeiras e vapores.

● Algumas t arefas de manut enção podem exigir a ent rada em espaços con

nados onde o ar respirável é escasso. Nest es casos, é preciso ident i

car os locais e, ao realizar t ais at ividades, ut ilizar um EPR com supriment o de ar mandado.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão sendo seguidos.

3

Medida de controle 3

T

RANSFERÊNCIA DESÓLIDOS

F

ICHADECONTROLE

303

Esta ficha de controle deve ser utilizada quando a Medida de Controle 3 for indicada. Aqui são apresentadas as práticas corretas para transferência de quantidades médias e grandes de sólidos. Descreve os pontos mais im- portantes a serem seguidos para ajudar a reduzir a exposição aos agentes químicos. É importante que todas as indicações sejam seguidas à risca ou que medidas igualmente efetivas sejam adotadas. Esta ficha identifica os padrões mínimos a serem adotados para proteger a saúde nos ambientes de trabalho e, portanto, não pode ser utilizada para justificar um pa- drão inferior ao exigido para o controle da exposição a outros agentes para os quais maior nível de controle é requerido. Alguns produtos químicos são inflamáveis ou corrosivos e os controles devem ser adaptados para também os abranger. Para mais informações, a FISPQ do produto deve ser consultada. As agências ambientais locais poderão exigir o cumprimento de regulamentos específicos para o descarte de resíduos e a emissão atmosférica de poluentes. Procure o órgão fiscalizador ligado à Secretaria do Meio Ambiente (estadual e/ou municipal) para obter informações sobre a regulamentação local e se ela é aplicável à sua empresa/atividade.

A

CESSO

● A ent rada e o equipament o de t rabalho devem est ar clarament e sinalizados.

● A ent rada para a área de t rabalho deve ser cont rolada. Soment e os t rabalhadores que necessit am est ar ali e que foram t reinados para ut ilizar o equipament o e manusear os mat eriais com segurança t êm permissão para permanecer nas áreas cont roladas.

● O t rabalho não deve ser realizado próximo às ent radas de ar da inst alação para garant ir que elas não sej am obst ruídas. A corrent e de ar deve passar pelo operador e ent ão pelo local onde se desen- volve a at ividade (nunca o cont rário), sendo ent ão direcionada para a saída.

P

ROJETOEEQUIPAMENTO

● Deve ser ut ilizado um sist ema de t ransferência próprio para sist emas enclausurados, t ais como a t ransferência a vácuo ou por rosca t ransport adora.

● O sist ema não pode apresent ar vazament os e os acoplament os precisam ser bem vedados.

● Os sólidos em quest ão podem ser abrasivos. Apenas mat eriais resist ent es devem ser ut ilizados na const rução dos sist emas de t ransferência.

● É preciso saber lidar com possíveis obst ruções (ent upiment os) sem violar a int egridade do sist ema enclausurado, por exemplo, ut ilizando plat aformas vibrat órias ou j at os de ar.

● No caso de sólidos combust íveis (e risco de explosão), considere a necessidade de inst alação de válvulas de alívio. O equipament o precisa est ar devidament e at errado para evit ar a formação de elet ricidade est át ica.

● Para facilit ar o acesso durant e a limpeza e a manut enção, o sist ema deve ser dividido em seções separadas por válvulas ou por out ros t ipos de isolament os.

152

● O ar exaurido, puri

cado, deve ser liberado em lugar seguro fora do prédio, longe de port as, j a- nelas e ent radas de ar. O local de t rabalho deve t er um supriment o de ar puro que irá subst it uir o ar exaurido. Deve-se t omar cuidado para que o ar descart ado não afet e a vizinhança.

T

ESTESEMANUTENÇÃO

● O equipament o deve ser mant ido em bom est a- do de conser vação e funcionando com e

ciên- cia. Precisa ser examinado e t est ado minuciosa- ment e com base no seu desempenho planej ado, de acordo com as recomendações do fabricant e, ao menos uma vez por ano.

● As informações sobre o desempenho planej ado para o equipament o são fornecidas pelo fabri- cant e. Quando não, uma pessoa especializada t erá a t arefa de det erminá-las. Est as informações serão guardadas para que sirvam de comparação com os result ados de t est es fut uros.

● Para o ser viço de manut enção do equipamen- t o, deve ser adot ado um sist ema de “ permissão para execução de manut enção” .

● Ant es de abrir o sist ema, por exemplo, para purga ou lavagem, deve-se cert i

car se exist em pro- cediment os especí

cos descrit os e document ados. Tais procediment os devem ser seguidos passo a passo e acompanhados por um responsável.

● O sist ema de vent ilação local exaust ora deve passar por manut enção periódica anual e est ar sempre em perfeit as condições de funcionament o. Para isso, é import ant e conhecer as especi

cações de desempenho fornecidas pelo fabricant e. Caso est es dados não est ej am disponíveis, cont rat e um engenheiro especializado em vent ilação para det erminar qual é o desempenho desej ável.

● Con

ra visualment e, pelo menos uma vez por semana, se os equipament os possuem sinais de dano. Em caso a

rmat ivo, consert e-os de imediat o. Eles não devem ser ut ilizados se houver suspeit a de que não est ej am funcionando efet iva e e

cient ement e. O t rabalho deve ser int errompido at é que os equipament os sej am reparados.

H

IGIENEEMANUTENÇÃODA LIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● Soment e o mat erial que será ut ilizado no dia deverá permanecer na área de t rabalho. ● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

● Os recipient es devem ser t ampados imediat ament e após a ut ilização.

● Devem ser armazenados em lugar seguro, onde não serão dani

cados, e descar t ados em local apropriado. Depósit o aliment ador Descarga do produt o Transport ador de rosca Depósit o aliment ador Ciclone Exaust ão Bomba de ar

E

QUIPAMENTO DEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● Para se escolher o EPI adequado, deve-se consult ar a FISPQ ou o fornecedor do produt o.

● O equipament o de prot eção respirat ória (EPR) não é exigido para as t arefas rot ineiras. Porém, ele pode ser necessário para as at ividades de limpeza e manut enção ou quando há cont at o diret o com mat erial derramado, poeiras e vapores.

● Algumas t arefas de manut enção podem exigir a ent rada em espaços con

nados onde o ar respirável é escasso. Nest es casos, é preciso ident i

car os locais e, ao realizar t ais at ividades, ut ilizar um EPR com supriment o de ar mandado.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão sendo seguidos.

3

Medida de controle 3

E

SVAZIAMENTO DE SACARIA POR FLUXO ELEVADO

(

CORREIA TRANSPORTADORA

)

F

ICHADECONTROLE

304

Esta ficha de controle deve ser utilizada quando a Medida de Controle 3 for indicada. Aqui são apresentadas as práticas corretas para o esvaziamento de sacos que abrangem quantidades médias de sólidos (operações em larga escala). Descreve os pontos mais importantes a serem seguidos para ajudar a reduzir a exposição aos agentes químicos. É importante que todas as indicações sejam seguidas à risca ou que medidas igualmente efetivas sejam adotadas. Esta ficha identifica os padrões mínimos a serem adotados para proteger a saúde nos ambientes de trabalho e, portanto, não pode ser utilizada para justificar um pa- drão inferior ao exigido para o controle da exposição a outros agentes para os quais maior nível de controle é requerido. Alguns produtos químicos são inflamáveis ou corrosivos e os controles devem ser adaptados para também os abranger. Para mais informações, a FISPQ do produto deve ser consultada. As agências ambientais locais poderão exigir o cumprimento de regulamentos específicos para o descarte de resíduos e a emissão atmosférica de poluentes. Procure o órgão fiscalizador ligado à Secretaria do Meio Ambiente (estadual e/ou municipal) para obter informações sobre a regulamentação local e se ela é aplicável à sua empresa/atividade.

A

CESSO

● A ent rada para a área de t rabalho deve ser cont rolada. Soment e os t rabalhadores que foram t rei- nados para ut ilizar o equipament o e manusear os mat eriais com segurança t êm permissão para permanecer nas áreas cont roladas.

● A ent rada e o equipament o de t rabalho devem est ar clarament e sinalizados.

● O t rabalho não deve ser realizado próximo às ent radas de ar da inst alação para garant ir que elas não sej am obst ruídas. A corrent e de ar deve passar pelo operador e ent ão pelo local onde se desen- volve a at ividade (nunca o cont rário), sendo ent ão direcionada para a saída.

P

ROJETOEEQUIPAMENTO

● As operações de esvaziament o e remoção da sacaria devem ser realizadas em sist ema fechado. ● O saco t em que ser compat ível com o equipament o.

● As abert uras do sist ema devem ser proj et adas de modo a possuir a menor dimensão possível. Ut ilize painéis t ransparent es e cort inas

exíveis para reduzir a área abert a no local de descarga da est eira. ● A corrent e de ar que at ravessa a part e fechada do sist ema deve ser de, no mínimo, 1m/ s (ou con-

forme orient ações do proj et o).

● O pont o de descart e de sacos vazios deve est ar enclausurado e conect ado ao sist ema de vent ilação exaust ora (ver ilust ração).

● O sist ema não pode apresent ar vazament os. Os acoplament os (engat es), t ant o da plant a para o sist ema de ensacament o, como dele para o armazenament o, precisam ser bem vedados (à prova de poeira).

156

Colet or de sacos usados Aliment ação enclausurada (processo)

● A área de acesso aos pont os de manut en- ção/ limpeza/ descarga deve ser su

cient e- ment e grande para permit ir a movimen- t ação t ant o dos t rabalhadores, como das ferrament as de t rabalho.

● Deve possuir espaço su

cient e para a ut ili- zação de ferrament as e remoção de part es do equipament o.

● No caso de sólidos combust íveis (e risco de explosão), considere a necessidade de ins- t alação de válvulas de alívio. O equipamen- t o precisa est ar devidament e at errado para evit ar a formação de elet ricidade est át ica. ● A iluminação deve ser boa e adequada para

os mat eriais manuseados e as t arefas exe- cut adas, como, por exemplo, lâmpadas à prova de chama/ explosão no caso de t raba- lho com mat eriais explosivos.

● O local de t rabalho deve t er um suprimen- t o de ar puro que irá subst it uir o ar exau- rido. O ar exaurido, puri

cado, deve ser liberado em lugar seguro fora do prédio, longe de por t as, j anelas e ent radas de ar. Deve-se t omar cuidado para que o ar des- car t ado não afet e a vizinhança.

T

ESTESEMANUTENÇÃO

● O equipament o deve ser mant ido em bom est ado de conser vação e funcionando com e

ciência. Precisa ser examinado e t est ado minuciosament e com base no seu desempenho planej ado, de acor- do com as recomendações do fabricant e, ao menos uma vez por ano.

● As informações sobre o desempenho planej ado para o equipament o são fornecidas pelo fabricant e. Quando não, uma pessoa especializada t erá a t arefa de det erminá-las. Est as informações serão guardadas para que sir vam de comparação com os result ados de t est es fut uros.

● Para o ser viço de manut enção do equipament o, deve ser adot ado um sist ema de “ permissão para execução de manut enção” .

● Ant es de abrir o sist ema, por exemplo, para purga ou lavagem, deve-se cert i

car se exist em pro- cediment os especí

cos descrit os e document ados. Tais procediment os devem ser seguidos passo a passo e acompanhados por um responsável.

● O sist ema de vent ilação local exaust ora deve passar por manut enção periódica anual e est ar sempre em perfeit as condições de funcionament o. Para isso, é import ant e conhecer as especi

cações de desempenho fornecidas pelo fabricant e. Caso est es dados não est ej am disponíveis, cont rat e um engenheiro especializado em vent ilação para det erminar qual é o desempenho desej ável.

● Con

ra visualment e, pelo menos uma vez por semana, se os equipament os possuem sinais de dano. Em caso a

rmat ivo, consert e-os de imediat o. Eles não devem ser ut ilizados se houver suspeit a de que não est ej am funcionando efet iva e e

cient ement e. O t rabalho deve ser int errompido at é que os equipament os sej am reparados.

H

IGIENEEMANUTENÇÃODA LIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

● Os recipient es devem ser t ampados imediat ament e após a ut ilização.

● Devem ser armazenados em lugar seguro, onde não serão dani

cados, e descar t ados em local apropriado.

E

QUIPAMENTODEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● Para se escolher o EPI adequado, deve-se consult ar a FISPQ ou o fornecedor do produt o.

● O equipament o de prot eção respirat ória (EPR) não é exigido para as t arefas rot ineiras. Porém, ele pode ser necessário para as at ividades de limpeza e manut enção ou quando há cont at o diret o com mat erial derramado, poeiras e vapores.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão

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