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T ESTES E M ANUTENÇÃO

2 Medida de controle

T ESTES E M ANUTENÇÃO

● As informações sobre o desempenho planej ado para o equipament o são fornecidas pelo fabricant e. Quando não, uma pessoa especializada t erá a t arefa de det erminá-las. Est as informações serão guardadas para que sir vam de comparação com os result ados de t est es fut uros.

● Test ar diariament e (no início da j ornada de t rabalho) se a exaust ão est á funcionando de forma adequada.

● Con

ra visualment e, pelo menos uma vez por semana, se os dut os possuem sinais de dano. Se hou- ver, consert e-os imediat o.

● Pelo menos a cada 12 meses, um engenheiro especializado em vent ilação deverá examinar det alha- dament e o sist ema e t est ar o seu desempenho com base no desempenho planej ado, de acordo com as recomendações do fabricant e. Veri

car se houve det erioração e, quando necessário, repará-lo. ● Os equipament os devem ser mant idos, de acordo com as especi

cações do fornecedor, na mais

perfeit a e e

cient e capacidade de funcionament o. Não ut ilizar o equipament o se houver alguma suspeit a de que não est ej a funcionando corret ament e.

H

IGIENEEMANUTENÇÃODA LIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● Soment e o mat erial que será ut ilizado no dia deverá permanecer na área de t rabalho. ● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

● Devem ser armazenados em lugar seguro, onde não serão dani

cados, e descar t ados em local apropriado.

● Os líquidos volát eis não devem ser armazenados em cont at o diret o com o sol ou font es de calor.

E

QUIPAMENTO DEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● Para se escolher o EPI adequado, deve-se consult ar a FISPQ ou o fornecedor do produt o.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão sendo seguidos.

2

Medida de controle 2

B

ANHO DESENGRAXANTE

(

A VAPOR

)

Exaust ão Borda livre Exaust ão (pelas bordas) Serpent inas para

ref rigeração Dreno

F

ICHADECONTROLE

218

Esta ficha de controle deve ser utilizada quando a Medida de Controle 2 for indicada. Aqui são apresentadas as práticas corretas para remoção de graxas/óleos utilizando banho a vapor em escalas média ou grande. Des- creve os pontos mais importantes a serem seguidos para ajudar a reduzir a exposição aos agentes químicos. É importante que todas as indicações sejam seguidas à risca ou que medidas igualmente efetivas sejam adotadas. Esta ficha identifica os padrões mínimos a serem adotados para proteger a saúde nos ambientes de trabalho e, portanto, não pode ser utilizada para justificar um padrão inferior ao exigido para o controle da exposição a outros agentes para os quais maior nível de controle é requerido. Alguns produtos químicos são inflamáveis ou corrosivos e os controles devem ser adaptados para também os abranger. Para mais informações, a FISPQ do produto deve ser consultada. Talvez seja necessário utilizar um sistema para a purificação do ar que sai do sistema de ventilação exaustora antes de descarregá-lo na atmosfera. As agências ambientais locais poderão exigir o cumprimento de regulamentos específicos para o descarte de resíduos e a emissão atmosférica de poluen- tes. Procure o órgão fiscalizador ligado à Secretaria do Meio Ambiente (estadual e/ou municipal) para obter informações sobre a regulamentação local e se ela é aplicável à sua empresa/atividade.

A

CESSO

● Rest rinj a o acesso àqueles t rabalhadores real- ment e necessários no local.

● O t rabalho não deve ser realizado próximo às ent radas de ar da inst alação para garant ir que elas não sej am obst ruídas. A corrent e de ar deve passar pelo operador e ent ão pelo local onde se desenvolve a at ividade (nunca o cont rário), sen- do ent ão direcionada para a saída.

P

ROJETOEEQUIPAMENTO

● A exaust ão do ar (pelo SVLE acoplado) deve ocor- rer a part ir das bordas do t anque (ver ilust ração).

● A alt ura da borda livre (ver ilust ração) deve cor-

responder, no mínimo, a 75% da largura da área abert a do t anque.

● As peças, depois de submet idas ao banho, devem secar t ot alment e na zona da borda livre.

● O t anque deve ser cober t o quando não est iver sendo ut ilizado.

● Os t rabalhadores devem ser t reinados a não re- t irar rapidament e as peças do t anque para não dispersar o vapor.

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● No fundo do t anque deve haver um dreno para escoar a solução desengraxant e.

● O t ermost at o e os sist emas de aqueciment o e de refrigeração do t anque devem est ar bem aj ust ados para evit ar sobrecarregar as serpent inas.

● Quando possível, a área de t rabalho deve est ar dist ant e de por t as e j anelas para evit ar que as corrent es de ar int er

ram no desempenho da exaust ão e favoreçam a dispersão de poeira e va- pores no ambient e.

● O local de t rabalho deve t er um supriment o de ar puro que irá subst it uir pront ament e o ar exaurido, principalment e se houver ut ilização de vent iladores exaust ores.

● Os dut os do sist ema de exaust ão devem ser curt os e simples. Longos pedaços de dut os

exíveis devem ser evit ados.

● No início da j ornada de t rabalho, veri

que sempre se o sist ema de vent ilação local exaust ora est á ligado e funcionando adequadament e. Isso pode ser feit o de maneira fácil, como, por exemplo, com uma

t a amarrada em sua lat eral.

● O ar exaurido, puri

cado, deve ser liberado em lugar seguro fora do prédio, longe de port as, j anelas e ent radas de ar. Deve-se t omar cuidado para que o ar descart ado não afet e a vizinhança.

T

ESTESEMANUTENÇÃO

● As informações sobre o desempenho planej ado para o equipament o são fornecidas pelo fabricant e. Quando não, uma pessoa especializada t erá a t arefa de det erminá-las. Est as informações serão guardadas para que sir vam de comparação com os result ados de t est es fut uros.

● Test ar diariament e (no início da j ornada de t rabalho) se a exaust ão est á funcionando de forma adequada.

● Con

ra visualment e, pelo menos uma vez por semana, se os dut os possuem sinais de dano. Se hou- ver, consert e-os de imediat o.

● Pelo menos a cada 12 meses, um engenheiro especializado em vent ilação deverá examinar det alha- dament e o sist ema e t est ar o seu desempenho com base no desempenho planej ado, de acordo com as recomendações do fabricant e. Veri

car se houve det erioração e, quando necessário, repará-lo. ● Os equipament os devem ser mant idos, de acordo com as especi

cações do fornecedor, na mais

perfeit a e e

cient e capacidade de funcionament o.

● Não ut ilizar o equipament o se houver alguma suspeit a de que não est ej a funcionando corret ament e.

H

IGIENEEMANUTENÇÃO DALIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● Soment e o mat erial que será ut ilizado no dia deverá permanecer na área de t rabalho. ● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

● Os recipient es devem ser t ampados imediat ament e após a ut ilização.

● Devem ser armazenados em lugar seguro, onde não serão dani

cados, e descar t ados em local apropriado.

E

QUIPAMENTODEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● Para se escolher o EPI adequado, deve-se consult ar a FISPQ ou o fornecedor do produt o.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão sendo seguidos.

2

Medida de controle 2

F

ORNOS

/

SECADORESDEBANDEJA

Exaust ão Exaust ão Exaust ão (ent rada do ar) Armário acoplado ao sist ema de exaust ão

F

ICHADECONTROLE

219

Esta ficha de controle deve ser utilizada quando a Medida de Controle 2 for indicada. Aqui são apresentadas as práticas corretas para secagem de média escala em fornos/ secadores de bandeja. Descreve os pontos mais importantes a serem seguidos para ajudar a reduzir a exposição aos agentes químicos. É importante que todas as indicações sejam seguidas à risca ou que medidas igualmente efetivas sejam adotadas. Esta ficha identifica os padrões mínimos a serem adotados para proteger a saúde nos ambientes de trabalho e, portanto, não pode ser utilizada para justificar um padrão inferior ao exigido para o controle da exposição a outros agentes para os quais maior nível de controle é requerido. Alguns produtos químicos são inflamáveis ou corrosivos e os controles devem ser adap- tados para também os abranger. Para mais informações, a FISPQ do produto deve ser consultada. Talvez seja necessário utilizar um sistema para a purificação do ar que sai do sistema de ventilação exaustora antes de descarregá-lo na atmosfera. As agências ambientais locais poderão exigir o cumprimento de regulamentos específicos para o descarte de resíduos e a emissão atmosférica de poluentes. Procure o órgão fiscalizador ligado à Secretaria do Meio Ambiente (estadual e/ou municipal) para obter informações sobre a regulamen- tação local e se ela é aplicável à sua empresa/atividade.

A

CESSO

● Rest rinj a o acesso àqueles t rabalhadores realment e necessários no local.

● O t rabalho não deve ser realizado próximo às ent radas de ar da inst alação para garant ir que elas não sej am obst ruídas. A corrent e de ar deve passar pelo operador e ent ão pelo local onde se desen- volve a at ividade (nunca o cont rário), sendo ent ão direcionada para a saída.

P

ROJETOEEQUIPAMENTO

● É preciso haver um procediment o padrão para encher e esvaziar as bandej as.

● A bancada onde as bandej as são esvaziadas deve ser acoplada a um sist ema de vent ilação exaus- t ora (na ilust ração, bancada à direit a). O

uxo

do ar nest e pont o deve ser de, no mínimo, 1m/ s. ● As port as de fornos/ secadores devem ser resis-

t ent es e fechar com segurança.

● Fornos/ secadores devem ser providos de vent ila- ção para que o vapor gerado durant e a secagem sej a removido (exaurido).

● O sist ema de vent ilação de fornos/ secadores deve mant ê-los com a pressão menor do que a pressão do ar que os cerca.

● Quando solvent es in

amáveis são ut ilizados, o sist ema de vent ilação de fornos/ secadores deve

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evit ar que a concent ração de vapor do solvent e no ar exceda 25% do limit e mínimo de explosão. Para mais informações, consult e a FISPQ do produt o.

● Quando solvent es in

amáveis ou combust íveis sólidos forem ut ilizados, os fornos/ secadores devem possuir sist emas de alívio.

● Quando possível, a área de t rabalho deve est ar dist ant e de port as e j anelas para evit ar que as cor- rent es de ar int er

ram no desempenho da exaust ão e favoreçam a dispersão de poeira e vapores no ambient e.

● O local de t rabalho deve t er um supriment o de ar puro que irá subst it uir pront ament e o ar exaurido, principalment e se houver ut ilização de vent iladores exaust ores.

● Os dut os do sist ema de exaust ão devem ser curt os e simples. Longos pedaços de dut os

exíveis devem ser evit ados.

● No início da j ornada de t rabalho, veri

que sempre se o sist ema de vent ilação local exaust ora est á ligado e funcionando adequadament e. Isso pode ser feit o de maneira fácil, como, por exemplo, com uma

t a amarrada em sua lat eral.

● O ar exaurido, puri

cado, deve ser liberado em lugar seguro fora do prédio, longe de port as, j anelas e ent radas de ar. Deve-se t omar cuidado para que o ar descart ado não afet e a vizinhança.

T

ESTESEMANUTENÇÃO

● As informações sobre o desempenho planej ado para o equipament o são fornecidas pelo fabricant e. Quando não, uma pessoa especializada t erá a t arefa de det erminá-las. Est as informações serão guardadas para que sir vam de comparação com os result ados de t est es fut uros.

● Test ar diariament e (no início da j ornada de t rabalho) se a exaust ão est á funcionando de forma adequada.

● Con

ra visualment e, pelo menos uma vez por semana, se os dut os possuem sinais de dano. Se hou- ver, consert e-os de imediat o.

● Pelo menos a cada 12 meses, um engenheiro especializado em vent ilação deverá examinar det alha- dament e o sist ema e t est ar o seu desempenho com base no desempenho planej ado, de acordo com as recomendações do fabricant e. Veri

car se houve det erioração e, quando necessário, repará-lo. ● Os equipament os devem ser mant idos, de acordo com as especi

cações do fornecedor, na mais

perfeit a e e

cient e capacidade de funcionament o. Não ut ilizar o equipament o se houver alguma suspeit a de que não est ej a funcionando corret ament e.

H

IGIENEEMANUTENÇÃODA LIMPEZANOLOCALDETRABALHO

● Soment e o mat erial que será ut ilizado no dia deverá permanecer na área de t rabalho. ● Garant ir a limpeza diária dos equipament os e da área de t rabalho ao seu redor.

● O derrame de líquidos ou sólidos é a maior causa da formação de vapores e poeiras no local de t rabalho. Devem ser cont idos, removidos, e a área deve ser limpa imediat ament e.

● Não ut ilizar vassouras ou ar comprimido, mas sim panos úmidos ou aspiradores de pó para a limpeza dos equipament os e da área de t rabalho.

● Os recipient es devem ser t ampados imediat ament e após a ut ilização.

● Devem ser armazenados em lugar seguro, onde não serão dani

cados, e descar t ados em local apropriado.

E

QUIPAMENTO DEPROTEÇÃOINDIVIDUAL

(EPI)

● Produt os químicos alocados no grupo S podem causar danos em cont at o com olhos e pele ou ent rar no corpo at ravés da epiderme e causar danos. Nest e caso, consult e as orient ações cont idas na

cha de cont role Sk100.

● Para se escolher o EPI adequado, deve-se consult ar a FISPQ ou o fornecedor do produt o.

● O EPI deve ser mant ido em lugar limpo e subst it uído quando necessário. Quando fora de uso, deve ser guardado em segurança para não ser dani

cado ou cont aminado.

● O EPI deve ser renovado periodicament e ou subst it uído quando dani

cado. Rej eit e as máscaras e as luvas descart áveis após cada ut ilização.

T

REINAMENTOESUPERVISÃO

● Os t rabalhadores devem ser informados sobre os danos à saúde causados pelas subst âncias que ut ilizam no t rabalho e as razões para a adoção de cont roles e de EPI/ EPR.

● Devem ser t reinados para manusear produt os químicos com segurança, veri

car se os cont roles est ão funcionando, ut ilizar o EPI corret ament e e saber o que fazer se algo der errado.

● Deve haver um sist ema que veri

que a exist ência de mecanismos de cont role e se eles est ão sendo seguidos.

2

Medida de controle 2

P

ELETIZAÇÃO Mat riz Fluxo de ar mínimo: 1 m/ s Aliment ação Exaust ão Pelet izadora

m/ s = met ros por segundo

F

ICHADECONTROLE

220

Esta ficha de controle deve ser utilizada quando a Medida de Controle 2 for indicada. Aqui são apresentadas as práticas corretas para peletização de quantidades médias e grandes de sólidos. Descreve os pontos mais im- portantes a serem seguidos para ajudar a reduzir a exposição aos agentes químicos. É importante que todas as indicações sejam seguidas à risca ou que medidas igualmente efetivas sejam adotadas. Esta ficha identifica os padrões mínimos a serem adotados para proteger a saúde nos ambientes de trabalho e, portanto, não pode ser utilizada para justificar um pa- drão inferior ao exigido para o controle da exposição a outros agentes para os quais maior nível de controle é requerido. Alguns produtos químicos são inflamáveis ou corrosivos e os controles devem ser adaptados para também os abranger. Para mais informações, a FISPQ do produto deve ser consultada. Talvez seja necessário utilizar um sistema para a purificação do ar que sai do sistema de ventilação exaustora antes de descarregá- -lo na atmosfera. As agências ambientais locais poderão exigir o cumprimento de regulamentos específicos para o descarte de resíduos e a emissão atmosférica de poluentes. Procure o órgão fiscalizador ligado à Se- cretaria do Meio Ambiente (estadual e/ou municipal) para obter informações sobre a regulamentação local e se ela é aplicável à sua empresa/atividade.

A

CESSO

● Rest rinj a o acesso àqueles t rabalhadores realment e necessários no local.

● O t rabalho não deve ser realizado próximo às ent radas de ar da inst alação para garant ir que elas não sej am obst ruídas. A corrent e de ar deve passar pelo operador e ent ão pelo local onde se desen- volve a at ividade (nunca o cont rário), sendo ent ão direcionada para a saída.

P

ROJETOEEQUIPAMENTO

● O capt or do sist ema de exaust ão deve ser posicionado próximo e acima do pont o de descarga (ver ilust ração).

● Se necessário, o dut o de exaust ão deve pos- suir j unt as art iculadas para permit ir que o capt or sej a moviment ado, por exemplo, para permit ir um acesso fácil à mat riz da pelet i- zadora durant e as at ividades de manut enção e reparo. Como alt ernat iva, poderia se ut i- lizar um pedaço pequeno de dut o

exível. ● O

uxo de ar no pont o de descarga do equi-

pament o deve ser de, no mínimo, 1m/ s. ● Deve exist ir prot eção cont ra os riscos prove-

nient es de out ras font es, como, por exem-

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