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ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Data de observação: _____/_____/ ______ Horário: de _______ às _______

Pesquisador(a):____________________________________________

1. Condições gerais do serviço:

− Estrutura física: número de salas, tipos de atendimentos a que são destinadas, profissionais que as utilizam, compartilhamento de salas para atividades diversas; − Horário de funcionamento da unidade e dos profissionais;

− Escalonamento das atividades/ tipos de atendimento por dias da semana; − Tipos de atendimento realizados por cada profissional;

− Disponibilidade de insumos: preservativos masculinos para distribuição (existência e quantidade), materiais educativos para distribuição, materiais educativos para realização de atividades na unidade ou na comunidade, outros métodos de prevenção (camisinha feminina, gel lubrificante), métodos contraceptivos disponíveis, sorologia para HIV, sífilis e outras DST;

− Existência de profissionais capacitados em saúde da família e em prevenção de DST/Aids;

− Número de pessoas atendidas por dia;

− Formas de agendamento e registro das informações de atendimento;

− Perfil da clientela: sexo, idade, queixa mais freqüentes, tipos de atendimento mais demandados;

− Perfil dos profissionais da unidade;

− Perfil da comunidade em que está inserida a unidade. 2. Características gerais do perfil tecnológico:

2.1. Tipos de atendimentos realizados no serviço (consulta médica, de enfermagem, visita domiciliar por ACS, visita domiciliar por médico, enfermeiro ou auxiliares de enfermagem, grupos educativos, atividades preventivas)

2.2. Tipo de demanda atendida (atividades programáticas, demanda espontânea, emergências);

2.3. Atendimentos que configuram-se como nucleares ao trabalho realizado na unidade; 2.4. Funções realizadas pelos diversos profissionais;

2.5. Relevância atribuída ao trabalho de cada profissional (ou grupo de profissionais); 2.6. Prevenção: agravos que contam com atividades preventivas, tipos de atividades

preventivas desenvolvidas, articulação destas atividades com as atividades assistenciais.

3. Momentos do atendimento:

3.1. Chegada dos usuários ao serviço

− Horário em relação à abertura da unidade, necessidade de espera e, quando houver, formas de organização da espera.

3.2. Recepção:

− Características do espaço em que se realiza;

− Profissional responsável: categoria profissional, capacitação para exercício da função, autonomia no exercício da função;

− Relação com os usuários: capacidade de escuta, de discriminação das demandas, habilidade na orientação dos diferentes tipos de usuários;

− Procedimentos utilizados para encaminhamento interno dos usuários; − Procedimentos utilizados para encaminhamento externo dos usuários; − Formas de priorização dos atendimentos;

− Forma de registro dos dados. 3.3. Sala de espera

− Características do espaço em que se realiza; − Tempo médio de espera pelos atendimentos; − Existência de atividades sistemáticas; − Adequação do espaço físico;

− Assuntos recorrentes e troca de opiniões sobre a USF entre os usuários; − Organização dos atendimentos por prioridade.

3.4. Triagem

− Características do espaço em que se realiza; − Profissional responsável;

− Priorização dos casos;

− Tipos de encaminhamentos possíveis. 3.5. Pré-Consulta

− Características do espaço em que se realiza; − Profissional responsável;

− Função da atividade no fluxograma do serviço; − Principais conteúdos abordados;

− Relação de escuta e diálogo com o usuário – adequação da linguagem e resposta às demandas;

− Aspectos valorizados pelo profissional durante o atendimento; − Tipos e formas de encaminhamento.

3.6. Consulta médica

− Características do espaço em que se realiza; − Função da atividade no fluxograma do serviço;

− Tipo de atividades realizadas (pré, pós, atendimento de enfermagem, agendamentos de exames, consultas, verificação de queixas, outros); − Principais conteúdos do atendimento;

− Relação de escuta e diálogo com usuários, adequação da linguagem, explicação de conteúdos técnicos

− Aspectos valorizados pelo profissional como importantes em cada atividade − Formas de registro da atividade;

− Formas de agendamento do retorno;

− Tipos e formas de encaminhamento (exames, medicação, especialidades); − Atuação frente a demandas referentes a aspectos de ordem social, cultural ou

econômica;

− Atuação frente a demandas referentes a aspectos “mais privados/íntimos”: sexualidade, saúde reprodutiva, uso de drogas, violência doméstica. 3.7. Consulta de enfermagem

− Características do espaço em que se realiza; − Função da atividade no fluxograma do serviço;

− Tipo de atividades realizadas (pré, pós, atendimento de enfermagem, agendamentos de exames, consultas, verificação de queixas, outros); − Principais conteúdos do atendimento;

− Relação de escuta e diálogo com usuários, adequação da linguagem, conteúdos técnicos

− Aspectos valorizados pelo profissional como importantes em cada atividade − Formas de registro da atividade;

− Formas de agendamento do retorno;

− Tipos e formas de encaminhamento (exames, medicação, especialidades); − Atuação frente a demandas referentes a aspectos ordem social, cultural ou

econômica;

− Atuação frente a demandas referentes a aspectos “mais privados/ íntimos”: sexualidade, saúde reprodutiva, uso de drogas, violência doméstica. 3.8. Pós-Consulta

− Características do espaço em que se realiza; − Profissional responsável;

− Função da atividade no fluxograma do serviço; − Principais conteúdos abordados;

− Relação de escuta e diálogo com o usuário – adequação da linguagem e resposta às demandas;

− Aspectos valorizados pelo profissional durante o atendimento; − Tipos e formas de encaminhamento.

3.9. Atividades de grupo

− Tipos de grupos realizados: aberto ou fechado, dirigidos a agravos ou segmentos populacionais, inserção no fluxograma do atendimento, formas de

encaminhamento dos usuários para participação; − Freqüência de realização das atividades de grupo; − Tipo de conteúdo valorizado nas atividades de grupo;

− Formas de participação dos usuários, tipos de questões colocadas pelos usuários; − Profissionais responsáveis - categoria, capacidade de diálogo, orientação e

escuta, preparo técnico;

− Temas abordados (linguagem utilizada, conteúdos, adequação às demandas); − Existência de algum tipo de supervisão da atividade.

3.10. Visitas domiciliares

− Freqüência de realização das visitas; − Freqüência de visita a cada família; − Forma de entrada nos domicílios;

− Tipos de demandas mais valorizados pelas ACS; − Conteúdos mais valorizados pelas ACS;

− Capacidade de escuta e diálogo com os moradores; − Casos priorizados para encaminhamento para a USF;

− Capacidade técnica e autonomia para tomada de decisões de encaminhamentos e orientações;

− Atuação frente a demandas referentes a aspectos ordem social, cultural ou econômica;

− Atuação frente a demandas referentes a aspectos “mais privados/íntimos”: sexualidade, saúde reprodutiva, uso de drogas, violência doméstica. 3.11. Farmácia

− Relação com os paciente (demandas dos pacientes, atenção dada e orientações); − Formas de registro e controle;

− Perfil e capacitação dos profissionais. 3.12. Reuniões

− Tipo de reunião e de forma de aviso aos participantes foram avisados (convite/convocação)

− Categorias profissionais convidadas/convocadas e presentes;

− Característica dos assuntos tratados (técnicos, administrativos, pessoais); − Periodicidade.

4. Atividades de atenção à saúde sexual e reprodutiva realizadas: 4.1. Pré-natal

− Tipos de atividades realizadas no acompanhamento a gestantes (consultas, atividades de grupo, exames, visitas domiciliares);

− Conteúdos valorizados nos atendimentos;

− Abordagem da contracepção (existência, tipos de orientações realizadas, métodos priorizados);

− Abordagem da sexualidade (existência, tipos de orientações realizadas); − Solicitação do anti-HIV e VDRL: seguimento de protocolo, realização de

aconselhamento. 4.2. Planejamento familiar

− Tipos de atividades realizadas no acompanhamento (consultas, atividades de grupo, exames, visitas domiciliares);

− Conteúdos valorizados nos atendimentos;

− Abordagem da sexualidade (existência, tipos de orientações realizadas);

− Abordagem das doenças sexualmente transmissíveis e da aids (existência, conteúdos valorizados, tipos de orientações realizadas, oferta ativa de diagnóstico, abordagem do uso do preservativo);

4.3. Atenção ginecológica − Profissionais responsáveis;

− Tipos de atividades realizadas (consultas, atividades de grupo, exames, visitas domiciliares);

− Conteúdos valorizados nos atendimentos;

− Tipos de orientações realizadas e métodos valorizados;

− Abordagem da sexualidade (existência, tipos de orientações realizadas);

− Abordagem das doenças sexualmente transmissíveis e da aids (existência, conteúdos valorizados, tipos de orientações realizadas, oferta ativa de diagnóstico, abordagem do uso do preservativo).

5. Atividades especificamente voltadas à prevenção das DST/Aids: 5.1. Oferta de testagem e aconselhamento:

− Formas de informação à comunidade da disponibilidade de testagem no serviço; − Formas de solicitação da testagem (demanda espontânea, encaminhamentos pós

consulta, encaminhamentos pós visitas domiciliares, gestantes, outros); − Acessibilidade da testagem no serviço (existência de dias específicos para

aconselhamento ou coleta);

− Realização de aconselhamento pré e pós teste (avaliação de riscos e

vulnerabilidades, relação estabelecida com o usuário, conteúdos valorizados, variações em função do tipo de demanda, abordagem do uso do preservativo). 5.2. Disponibilização de insumos de prevenção

− Formas de informação à comunidade da existência do insumo;

− Formas de disponibilização (consultas, farmácia, grupos, atividades educativas); − Existência de orientações sobre o uso.

5.3. Atividades educativas

− Tipos de atividades realizadas: aberto ou fechado, dirigidos a agravos ou segmentos populacionais, inserção no fluxograma do atendimento, formas de encaminhamento dos usuários para participação;

− Freqüência de realização das atividades; − Tipo de conteúdo valorizado;

− Formas de participação dos usuários, tipos de questões colocadas pelos usuários; − Profissionais responsáveis - categoria, capacidade de diálogo, orientação e escuta,

preparo técnico;

− Temas abordados (linguagem utilizada, conteúdos, adequação às demandas); − Existência de algum tipo de supervisão da atividade.

Anexo 5

Quadro de Análise do Perfil Tecnológico da USF: Recepção CARACTERÍSTI CAS E ATIVIDADES RESPONSÁVEL/ ATRIBUIÇÕES CADASTRADOS AGENDADOS

NÃO AGENDADOS/ PARA

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