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Síntese das Entrevistas (questão 1) do Curso de Educação Física

No documento Docência online na educação superior (páginas 183-189)

1 A VISÃO HISTÓRICA: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E EDUCAÇÃO ONLINE

4.5.3 Síntese das Entrevistas (questão 1) do Curso de Educação Física

No âmbito do curso de Educação Física entrevistou-se seis professores, designadamente Entrevistado 6 a 11. De acordo com o agendamento prévio, as entrevistas ocorreram nos espaços da Faculdade de Educação Física e no Centro Olímpico, em 21 de outubro, às 14h com Entrevistado 11, às 15h com Entrevistado 8. Em 22 de outubro, às 10h com Entrevistado 7 e, às 15h com o Entrevistado 9, em 30 de outubro, às 10h com Entrevistado 6. A última entrevista ocorreu em 3 de novembro de 2014, às 14h, com o Entrevistado 10. Do mesmo modo que os cursos relatados anteriormente, as entrevistas

ocorreram em um clima agradável e amistoso, além disso, foi notória a manifestação de apoio, incentivo e confiança por partes dos entrevistados quanto ao desenvolvimento deste estudo. Especialmente, no caso do curso de Educação Física, isso se deve a participação desta pesquisadora em atividades docentes e de coordenação junto ao curso de Licenciatura em Educação Física a distância da Universidade de Brasília no período de 2008 a 2015. Relativamente ao perfil desses entrevistados, com exceção do Entrevistado 10 que é um professor aposentado e que atuou na faculdade na condição de professor visitante, os demais entrevistados são professores do quadro da faculdade. No quadro perfil apresentado, igualmente, todos atuam como Pesquisador I, na modalidade presencial acumula mais de 10 anos de experiência, são licenciados em Educação Física com título de Doutor. Quanto a outras experiências em Educação a Distância, além do trabalho na UnB, somente o Entrevistado 11, apresenta experiência externa, enquanto os demais tiveram o primeiro contato com a oferta do próprio curso na modalidade a distância. No que tange a experiência na docência online, os Entrevistados 7 e 9 apresentam experiência de 06 - 09 anos, os Entrevistados 6 e 11 de 03 - 05 anos e com menos de 1 ano os Entrevistados 8 e 10. Referente à faixa etária, o Entrevistado 6 está entre 37 a 46 anos, os Entrevistados 9 e 11 entre 47 a 56 anos e com idade superior 57 anos, os Entrevistados 7, 8 e 10. Relativamente ao nível de conhecimento em Informática, os Entrevistados 6 e 7, classificam-se como nível básico e os demais no nível intermediário. Por fim, quanto à realização de algum curso específico para ser docente online, os Entrevistados 9 e 11, declararam nunca ter feito curso, os demais confirmaram ter participado de curso específico.

De acordo com a fala do Entrevistado 6, seu contato com a EaD se deu a partir da sua chegada no ensino superior. Destacou que antes da sua efetivação na Universidade de Brasília, acompanhou o movimento da EaD em outra instituição federal e também como tema de concursos públicos para universidade federal, inclusive no edital em que o efetivou na faculdade. O professor ressaltou que sua aproximação com a EaD se deu a partir da sua posse, efetivamente, com a distribuição da lista de oferta da faculdade onde teve sua primeira experiência na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso e, posteriormente, com a oferta de uma outra disciplina. O professor expressou que mesmo sem saber nada a respeito da EaD, foi explicado pelos colegas que receberia apoio para iniciar as atividades, por outro lado sentiu-se desafiado a adquirir novas experiências e ampliar as suas possibilidades profissionais, referindo-se a EaD expressou sentir-se preocupado em manter-se atualizado. Também expressou que não é exímio em tecnologias, mas também não é resistente às

tecnologias, além do aspecto profissional também pontuou a sua curiosidade pelas vivencias em EaD. Por fim, em sua fala, ponderou sobre o aspecto profissional, o desafio do trabalho em EaD e a relação custo benefício em virtude do subsidio da bolsa, evidenciando uma motivação profissional, ao mesmo tempo, devido a demanda institucional.

O Entrevistado 7 destacou que é professor na Faculdade de Educação Física há 40 anos e desde 1974 dedicou-se à docência no curso de formação de profissionais para a Educação Física na modalidade presencial, mas que em 2004/2005 surgiu a possibilidade da faculdade adotar uma outra modalidade de ensino em razão da chamada pública do Ministério da Educação para oferta de cursos a distância. Então, na época a faculdade participou do edital e foi aceito. Segundo o professor foi a partir daí que começou a desenvolver, aprender a trabalhar, junto com o ensino presencial, na modalidade a distância, de acordo com a fala do professor, sua motivação esteve associada à iniciativa de cumprimento de políticas públicas relacionada à ampliação da universidade pública, por meio da modalidade a distância.

O Entrevistado 8, igualmente professor de Educação Física, formado na própria faculdade e com pós-graduação, mestrado e doutorado, seguiu na área da educação e sociologia, mas sempre desenvolvendo estudos vinculados à Educação Física, especialmente no tema esporte. Segundo relatou, seu envolvimento com a EaD ocorreu recentemente, uma vez que na sua visão tinha a EaD como um tabu que precisava trilhar para conhecer, segundo o professor havia algumas resistências de sua parte em relação a esses meios de ensino por computador. Entretanto, nos últimos tempos, ainda na modalidade presencial, sentiu a necessidade de aperfeiçoar algumas demandas relacionadas à sua atuação docente, citou como exemplo a substituição de atividades em papel por arquivo digital e comunicação por e-mail com os estudantes do presencial. Para o professor essa mudança contribuiu para a otimização de suas atividades. Relatou também que a sua participação recente na EaD foi oportuna e positiva, haja vista que anteriormente não participou de ofertas do curso a distância, inclusive, segundo o professor havia o receio de sua parte de não surgir nova oportunidade. Entretanto, em sua primeira experiência relata que estava sendo muito proveitosa e com essa nova etapa fez descobertas que potencializam ainda mais a sua atuação docente no ensino presencial. Ademais, acredita que a EaD tem elementos que podem auxiliar muito o ensino presencial, mas destaca a questão do contato professor aluno, defende que esse contato ainda é necessário na educação, na visão sua visão talvez esse seja o grande problema da educação a distância. Acredita que ter um acesso mais direto/local com os alunos, um tempo maior em determinado tempo. Embora, reconheça que exista ferramenta que é possível estabelecer um diálogo mais

próximo. Por fim, o professor declara que foram os aspectos mencionados acima que foi fundamental para a sua aproximação com a EaD.

De acordo com o depoimento do Entrevistado 9, verificou-se que se trata de um professor experiente, próximo de completar 20 anos de magistério superior, com formação inicial, especialização e mestrado na área da Educação Física. Desde a sua formação em 1994, em 95 deu início a sua carreira como professor universitário em São Paulo, posteriormente, iniciou estudos de doutorado em educação na área de concentração em Filosofia e História da Educação, na UNICAMP, mas com estudo vinculado pelas relações entre as mídias, a educação e a educação física, segundo o professor foi no doutorado que teve o interesse pela temática mídia, especialmente, com base no conceito de virtualização. Após a sua posse na UnB, em 2006, efetivamente iniciou o seu contato com a EaD, preliminarmente interessou-se pela formação em Moodle ofertada pelo Prof. Athail e, consequentemente, passou a utilizar o ambiente virtual de aprendizagem, denominado APRENDER, como apoio as disciplinas da graduação e pós-graduação. Em sua fala ressaltou que além do interesse em aprender a administrar o ambiente virtual de aprendizagem, também sempre teve facilidade e inclinação a gostar de tecnologia e de inovação, e que isso é um atributo de sua personalidade. Todavia, nessa mesma época coincidiu com o início do curso de Educação Física a distância, e consequentemente em virtude de seu interesse teve seu primeiro vínculo com a modalidade e desde então prosseguiu trabalhando no curso.

Segundo o Entrevistado 10, a sua experiência na EaD é muito curta se comparada aos quase 40 anos de experiência no ensino superior na modalidade presencial. Trata-se de um professor com larga experiência no ensino e na pesquisa no campo da Educação Física e segundo referiu talvez a sua experiência nem possa ser categorizada de tão curta que foi. Ainda, de acordo com o professor, sua motivação com a EaD se deu a partir da sua vinculação como professor visitante na faculdade e a partir da sua proposta junto a coordenação do curso a distância para promover um encontro entre os coordenadores dos cursos de Licenciatura em Educação Física a distância em virtude da informação de que eles não se conheciam presencialmente, embora se comunicassem virtualmente, mas que talvez fosse importante um encontro presencial para dialogar sobre as experiências dos cursos e estabelecer um debate coletivo desse grupo. Além dessa proposta, o professor entendeu ser necessário se aproximar o máximo possível da experiência do curso a distância da faculdade, com isso se propôs a contribuir com o curso e buscou vivenciar a oferta de uma disciplina na função de revisor/supervisor, sendo esse seu primeiro e único contato. Ademais, o professor continuou a

acompanhar a experiência de outros professores pela experiência do estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Igualmente, buscou uma aproximação mais direta com os Tutores a distância e presenciais. Relatou que nesse período fez questão de visitar um dos polos para conhecer de perto como funcionava a tutoria presencial. Ele buscava entender como se a relação entre o professor supervisor e os tutores, os tutores a distância, as dificuldades dos tutores a distância, e essas experiências ajudaram a qualificar melhor a sua compreensão do que significa as novas tecnologias no campo educacional e coisa e tal, ultrapassando até a própria dimensão da educação a distância.

De acordo com o Entrevistado 11, sua inserção na EaD ocorreu por volta de 2003/2004, em virtude do projeto promovido pelo Ministério do Esporte com a proposta de qualificar profissionais para o Programa Segundo Tempo. Segundo relatou, na época não tinha conhecimento da metodologia da modalidade a distância, mas sentiu-se desafiado a coordenar o curso no âmbito da universidade por meio do Centro de Educação a Distância. Referindo-se aquele momento e dada à complexidade “aprender tudo é uma impossibilidade”, ainda mais sabendo que a dinâmica do ensino a distância é muito rápida. Relembra que aquele movimento inicial ocasionou a ampliação da oferta da licenciatura na faculdade atualmente. De acordo com o professor, na época não havia na faculdade esse conhecimento da metodologia por parte dos professores, mas essa experiência resultou um enorme aprendizado ao corpo docente e contribuiu diretamente para a ampliação da EaD na atualidade. O professor destacou que em sua experiência percebeu que quem se dedica a EaD realmente aprende porque tem um tratamento individualizado, no entanto, destaca a questão tecnológica como um ponto frágil. Para ele as experiências vivenciadas na EaD possibilitaram confiar que a modalidade presencial tem que adotar novos sistemas de comunicação para ampliar as possibilidades de aprendizagem. Finaliza destacando que a formação presencial necessita do dinamismo que a EaD ajuda a promover.

Quadro 40 - Discurso dos Entrevistados de Educação Física (questão 1)

Entrevistados Discurso

Entrevistado 6

“eu tenho contato com Educação a Distância a partir da minha chegada ao ensino superior [...] só pra dizer que é bastante recente pra mim, então nos últimos 4 anos que eu começo a escutar a falar sobre EaD [...] então todos os concursos estava fazendo sempre tinha lá um item, no ensino a distância como você trataria a temática, eu comecei a observar a escutar realmente crescendo porque a gente escuta falar de ensino a distância pelos meios de sempre, pelos outros métodos, tanto pela correspondência mas sempre foi uma coisa muito distante, assim nunca teve no cotidiano das minha sala de aula [...] aqui logo chegando começa a ter lista de ofertas pessoas falando, eu não sei nada disso, mas entra ai que o pessoal te explica a plataforma, e tal, não sei o que, é

assim que funciona vamos lá vamos lá. Entrei.” [...] “chega uma hora que você tá assim, olha eu acho melhor conhecer esse negócio, porque uma hora isso tá me atropelando, então tem um pouco disso, tem um pouco daquela ação nossa como profissional tipo assim eu não posso tá pra trás, não posso deixar isso me engolir, eu não posso alguém me exigir ou aparecer uma oportunidade pra mim que necessite usar as ferramentas do ensino a distância e eu falar assim desculpa não sei [...] “eu tinha muito essa preocupação de tentar estar atualizado, e por outro lado, o mundo virtual da internet de computador nunca foi eu não sou exímio, operador desse mundo, mas também não sou avesso, então tem lá minha pequena curiosidade, então isso ai foi caminhando, [...] quando começa aparecer as oportunidades que não pode deixar esquecer que tem uma bolsa envolvida, então entra o desafio trabalho, e também uma bolsa que você vai ver o custo beneficio disso, eu falei não vou entra para experimentar”

Entrevistado 7

“Então, eu sou professor da Universidade de Brasília, na Faculdade de Educação Física, desde 1974, então eu tenho 40 anos de universidade e na Educação Física e sempre exercendo a docência no curso de formação de profissionais para a Educação Física na modalidade presencial. Por volta do ano de 2005, 2004, 2005, surgiu a possibilidade de a Educação Física adotar outra modalidade de ensino tendo em vista a oportunidade que estava sendo dada para as universidades [...] Quer dizer, a nossa proposta foi aceita pelo Ministério da Educação através, na época, da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação, [...] foi a partir daí que eu comecei a participar e a desenvolver, aprender a trabalhar, junto com o ensino presencial, a modalidade a distância na formação de professores de Educação Física da Universidade de Brasília.”

Entrevistado 8

“O ensino a distância para mim ele sempre foi uma espécie de, eu diria, um tabu que precisava trilhar para conhecer, mesmo porque eu sempre tive algumas resistências em relação a esses meios de ensino por computador. Mais recentemente eu senti a necessidade dentro do próprio ensino presencial de otimizar um pouco a questão de respostas para a minha própria atuação como professor [...] quando eu fui convidado a trabalhar na UAB 4, nesse semestre, eu vi isso com bons olhos. [...] Eu até achei que eu não fosse ser convidado porque eu já havia sido convidado anteriormente e na ocasião eu não pude. [...] agora eu aceitei e estou gostando da experiência porque eu descobri algumas ferramentas que eu posso utilizar, até mesmo no próprio ensino presencial, [...] Nesse sentido eu, eu acredito que o ensino a distância ele tem elementos que podem auxiliar muito a parte do ensino presencial.[...] Agora, ainda, eu acredito muito no contato professor aluno. Eu acho que esse contato ele é ainda, ele é necessário na educação. [...] Embora existam ferramentas como eu já pude presenciar que é possível você estabelecer essa linha direta de conversação. Então nesse sentido eu diria que foi o principal, o que me trouxe para educação a distância.”

Entrevistado 9

“iniciei estudos de doutoramento na Faculdade de Educação da UNICAMP, aí já na área de concentração em filosofia e história da educação e aí foi justamente o momento em que comecei a me interessar em termos de pesquisa pelas relações entre as mídias [...] tema do doutorado foi o tema da virtualização, que é um conceito principalmente forjado pelo filósofo, pensador francês Pierre Levi. [...] chegando agora na UnB onde vai me fazer um pouco mais o vínculo com a educação a distância, a educação online.[...] em 2007, tive conhecimento do moodle, me interessei bastante. Eu não tinha conhecimento de ambiente virtual de aprendizagem. [...] eu quis realmente aprender a mexer com ambiente virtual de aprendizagem. Eu vislumbrei que seria interessante para mim, para meu trabalho na universidade e talvez por uma certa propensão a gostar de tecnologia, gostar de inovação, que é uma coisa que eu atribuo a um caráter de personalidade [...] de uma trajetória desde a graduação, foi realmente na UnB que eu comecei a trabalhar, na verdade, com ambiente de aprendizagem, com moodle, inicialmente na graduação e depois coincidiu com o início do curso de Educação Física a distância”

Entrevistado 10

“minha experiência com EAD talvez nem possa ser categorizada como experiência de tão curta que é, de tão recente que é. Eu tenho de trabalho em ensino superior, educação superior, algo próximo a 40 anos. [...] o que me motivou a aproximar da EAD, e mais em particular da experiência na UAB, foi justamente a minha vinda pra cá como professor visitante [...] entendi ser necessário eu me aproximar o máximo possível da

experiência aqui da UAB. O curso aqui desenvolvido pela Faculdade de Educação Física. [...] me coloquei à disposição para trabalhar uma disciplina, um módulo, e eu fui o professor revisor desse módulo, e depois o supervisor desse módulo. E foi meu primeiro contato e meu único contato. [...] continuei mantendo contato, mas pelas experiências dos outros. [...] diretamente uma relação mais direta com os tutores, com os tutores a distância, com os tutores presenciais, foi essa experiência que eu tive. Eu fiz questão de fazer uma visita a um dos grupos lá para ver de perto como é que funcionava a tutoria presencial, e coisa e tal, como é que se dava a relação entre o professor supervisor e os tutores, os tutores a distância, as dificuldades dos tutores a distância, e isso me deu elementos para qualificar a minha inserção” [...] E isso tudo qualificou um pouco a minha compreensão, o meu entendimento, do que significa as novas tecnologias no campo educacional e coisa e tal, extrapolando até a própria ideia da educação a distância.”

Entrevistado 11

“comecei, na verdade em 2003 para 2004, impulsionado por um desejo do Ministério do Esporte de fazer a qualificação de profissionais para o Programa Segundo Tempo, que estava sendo implantado naquela época. Eu não conhecia nada de educação a distância. [...] Tivemos que aprender tudo. Quer dizer, aprender tudo é uma impossibilidade. A dinâmica do ensino a distância é muito rápida. Naquela época nós aprendemos basicamente a tentar comunicar com o professor na base que ele estudasse. [...] Esse movimento inicial ocasionou a ampliação para o que hoje existe que são os cursos de qualificação em nível de graduação aqui na faculdade. [...] O que isso trouxe de aprendizado foi enorme. Primeiro ao perceber que quem se dedica ao ensino a distância realmente aprende, porque tem um tratamento individualizado. Porém, a questão da tecnologia e as falhas que ela ainda incorre, dificultaram naquela época muito. [...] Eu vejo que para mim, especificamente, o aprendizado do ensino a distância, trouxe a possibilidade de confiar que a universidade presencial tem que adotar novos sistemas de comunicação para que ela amplie as possibilidades de aprendizagem. Eu creio que a formação presencial está carecendo de um dinamismo que o ensino a distância hoje tem. Eu vejo que o grande aprendizado foi perceber que o ensino a distância tem um dinamismo muito favorável à aprendizagem. As mídias, sobretudo que a própria internet oferece.”

Fonte: Elaborado pela autora com referência nos dados da tese "Docência Online na Educação Superior" Amaro (2015)

No documento Docência online na educação superior (páginas 183-189)