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Síntese: Das Origens Ao Fim Da EVT E Novas Interrogações Atuais E Para O Futuro

Neste capítulo pretendemos sistematizar, em resumo, a cronologia da disciplina de EVT, desde as suas origens e evolução ao longo de cerca de 20 anos e o que se sucedeu após o seu fim e como se encontra atualmente o panorama desta área tecnológica e artística no 2º ciclo do ensino básico. Uma análise breve e por pontos, o mais rica e diversificada, isto é documentada, quanto possível.

programas”. No 2º CEB deixam de existir as disciplinas de Educação Visual (EV) e Trabalhos Manuais (TM) e surge a nova disciplina de Educação Visual e Tecnológica. Esta reforma, não uma mera revisão curricular, mas uma verdadeira reforma curricular, fez “cair” as disciplinas de EV e TM e surge a nova disciplina denominada EVT. A EVT surge então como uma nova área curricular, de natureza interdisciplinar, que veio a ocupar o espaço das disciplinas de EV e de TM do plano de estudos anterior. Neste contexto, a nível conceptual, quando a EVT foi criada, constituiu-se como uma disciplina inteiramente nova, decorrente de um modelo conceptual de integração, não correspondendo à mera acumulação/adição dos componentes considerados (EV e TM), marcando uma conceção que recusava o mero somatório de disciplinas, resultando antes de uma construção curricular integradora de duas componentes disciplinares específicas: de educação visual e de educação tecnológica. Destaque-se que neste novo paradigma o tempo atribuído é substancialmente menor: antes de 1991 a disciplina de EV tinha 3 tempos e 1 professor e a de TM tinha 5 tempos e 2 professores. Com esta reforma de 1991 a EVT passa a ter 5 tempos e 2 professores.

ii) A EVT surge assumida como “uma abordagem integrada dos aspetos visuais e tecnológicos dentro de uma área pluridisciplinar de educação artística e tecnológica é, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo, a solução apresentada pela Proposta de Reorganização dos Planos Curriculares para a formação estética e tecnológica ao nível do 2º Ciclo do ensino básico”. No entanto, verifica-se o primeiro corte de horas e redução de professores nestas áreas, acrescido dos conflitos que perduraram durante muitos anos nas escolas, fruto da divergência entre muitos professores e as suas áreas de formação inicial que só ao fim de uma década se começou a dissipar com a implementação e integração plena de muitos docentes formados no paradigma da EVT nas Escolas Superiores de Educação. Saliente-se ainda que EVT surge com um currículo integralmente novo, como referido anteriormente, com 11 conteúdos e 13 áreas de exploração, num programa de ciclo (2º ciclo) e com um perfil de saída no final do 2º ciclo do ensino básico.

iii) A organização semanal da disciplina de EVT, na mancha horária com 5 tempos, era organizada em dois blocos de 2 tempos e outro de 1 tempo ou então, uma vez que os tempos isolados eram prejudiciais para o desenvolvimento de determinados trabalhos, as escolas optavam pela organização de 3 tempos mais 2 tempos, todos eles com intervalos entre tempos de aulas e não como agora existe, com 2 tempos seguidos. Na altura, cada tempo correspondia a 50 minutos.

iv) Mesmo quando a disciplina de EVT foi eliminada do currículo do 2º ciclo do ensino básico, em 2012, o programa manteve-se em vigo (tal como ainda está, nos nossos dias, paradoxalmente), mas quanto a esta questão destacaremos alguns pontos mais adiante. Importa agora referir como era organizada a disciplina de EVT, a sua metodologia, como se operacionalizava. Consideravam- se na disciplina de EVT três campos de intervenção: “ambiente”, “comunidade” e “equipamento”. Existiam ainda onze conteúdos (comunicação, energia, espaço, estrutura, forma, geometria, luz/cor, material, medida, movimento e trabalho) e treze áreas de exploração (alimentação, animação, construções, desenho, fotografia, horto-floricultura, impressão, mecanismos, modelação/moldagem, pintura, recuperação/manutenção de equipamentos, tecelagens/tapeçarias e vestuário) possíveis de ser trabalhadas em contexto educativo de EVT. Estas últimas eram entendidas apenas como propostas de trabalho possíveis, sem função normativa, mas que esclareciam o professor sobre a articulação das várias componentes curriculares possíveis.

v) Os três campos de intervenção referidos, tal como as áreas de exploração e os conteúdos, serviam, não só como enquadramento para uma planificação que se pretendia o mais aberta possível, mas também para “promover a diversificação da experiência do mundo vivido pelos alunos. Para se garantir um leque de experiências suficientemente aberto e enriquecedor do repertório pessoal dos alunos, a planificação dessas unidades de trabalho não deveria constituir um quadro rígido, definido à partida para toda a ação a desenvolver, devendo antes estabelecer-se uma estrutura a revestir gradualmente, à medida que o trabalho se ia desenrolando. Para organizar essa estrutura, o professor deveria ter em conta quatro fatores e que eram (1) o nível etário dos alunos; (2) os objetivos gerais relativamente a atitudes, valores, aptidões e conhecimentos; (3) as áreas de exploração; (4) as circunstâncias e recursos existentes na escola, ou fora dela.

vi) Neste contexto, era a própria natureza da disciplina que acabava por definir a sua metodologia, centrada no processo de resolução de problemas, em que a autoformação futura do aluno e a sua independência na resolução de novos problemas eram preponderantes. A perspetiva que se tem hoje da resolução de problemas possibilita uma dimensão muito mais abrangente do que a simples meta/finalidade. Apesar das fontes curriculares da disciplina de EVT darem enfoque ao italiano Bruno Munari e aos trabalhos que desenvolveu na área das artes e do ensino do design na década de 70 do século passado, o método de

desenvolvimento das unidades de trabalho onde se começava por tentar definir melhor o problema, investigando as limitações e os recursos para a sua solução, imaginando-se soluções diferenciadas entre as quais se selecionam os instrumentos, avaliando-se alternativas e tendo como referência para essa avaliação os dados recolhidos. Selecionava-se a solução escolhida e era planeada a forma de a realizar para, finalmente, a executar e testar os resultados (que, por sua vez, poderiam levantar novos problemas).

Figura 1 – Esquema conceptual da Metodologia de Resolução de Problema em EVT, como nos

programas da disciplina da DGEBS (1991)

vii) E hoje, do que se fala? Alguma novidade ou metodologia recente? Conhecem o PBL? – Problem Based Learning (primeira definição do conceito, em medicina, por Wood, 2003) ou ainda o Project Based Learning? Sim, é um facto que hoje em dia pouco se fala no Método de Resolução de Problemas. Fala-se muito e continuará a falar-se cada vez mais da sigla PBL, nada mais do que Problem Based Learning ou ainda Project Based Learning (que apesar de múltiplos contextos, com este termo concreto, tem definição em 2011 por Markham), que nada mais são do que a aplicação deste método de resolução de problemas, baseado em trabalhos de projeto ou por projetos a múltiplas áreas, sejam elas no ensino ou noutras.

Figura 2 – Esquema de funcionamento do Project Based Learning, por EdTech Chronicle

Figura 3 – Visualização de outro esquema do Project Based Learning, por News Post - The Red Oaks

School

viii) E as salas de aula do futuro? O que são e como devem ser? Também ouvimos falar das salas de aula do future (Lewin e McNicol, 2014). Há teorias do que são, do que devem ter, integrando muitas tecnologias. Mas qual será, mesmo, a verdadeira sala de aula do futuro, daquilo que as nossas crianças e jovens precisam? Não seriam as salas de aula de EVT verdadeiras salas de aula do

tecnológicos e mais do que tudo, uma espaço que não se fecha em si mesmo mas se abre e expande no exterior?

Figura 4 – Sala de aula do futuro na visão da SISip

ix) E já ouviram falar dos MakerSpaces? (definições mais consensuais em contexto educativo por Sheridan et. al., 2004 e Loertscher et. al., 2013) Também os makerspaces são dados como a solução para tudo e uma panaceia. Parece que se descobriu que a aprendizagem pela descoberta, pela descoberta e experiência, pela fazer é a solução. Mas não seria a EVT um grande espaço do fazer? Um makerspace também interdisciplinar?

x) Voltando ao currículo, na revisão curricular de 2001, aquando das “Competências Essenciais”, há a primeira revisão da estrutura curricular de 1991. É a primeira vez em que as disciplinas surgem agrupadas por áreas e neste contexto a EVT surge integrada na área de Educação Artística e Tecnológica, juntamente com a área de Educação Musical, uma vez que Educação Física surge sempre com componente específica. Veja-se o quadro apresentado. Em muitas escolas é dado o “primeiro corte” nas horas e EVT deixa naturalmente de ter 5 tempos letivas para passar a ter apenas 4 uma vez que os outros 2 são para Educação Musical. EVT mantém-se em regime de docência de par pedagógico. Nesta nova matriz, surgem, no entanto, as chamadas “áreas curriculares não disciplinares” como estudo acompanhado, área de projeto e formação cívica. A área de área de projeto era normalmente dada com um professor de EVT e de outra área. Tanto esta como a de estudo acompanhado em para pedagógico e formação cívica pelo diretor de turma.

Quadro 1 – Matriz curricular do 2º CEB após revisão curricular de 2001

pedagógico na disciplina da EVT. Depois de um longo período de luta dos professores de EVT, é revogado esse decreto-lei e represtinado o documento legal anterior. A ter acontecido, esta alteração implicaria a redução quase para metade do número de professores, mas para além disso, sem qualquer alteração programática, num programa de EVT de 1991 e que já havia sofrido a perda de um tempo letivo, seria impraticável…

xii) O que é certo é que no espaço de pouco meses, o governo caía e cessava funções. Um novo governo, como Nuno Crato à frente do MEC, vem defender uma nova matriz curricular, sendo a maior das bandeiras acabar com a “dispersão curricular”. Como tal, “acabou a dispersão”, eliminando no 2º ciclo a disciplina de EVT e substituindo-a por duas novas, EV e ET (já para não falar na quase eliminação da ET no 3º ciclo). Veja-se o modelo que era atual, na altura e a proposta… Uma nota, acabava EVT e acabava definitivamente o par pedagógico. Na altura, isso veio a acontecer quase na totalidade como se vê no quadro na proposta que era apresentada, na primeira versão. Tanto no 5º como no 6º ano apenas 2 tempos para EV e 2 tempos para ET. Mas, reparem, na versão inicial, quadro da direita e que é proposta, esses 2 tempos eram a dividir entre ET e TIC. Faço aqui um “à parte”: já viram a proposta atual do PAFC onde precisamente as TIC aparecem no bloco, na área onde estão EV, ET, EM? Pois precisamente, a confusão entre ET e TIC, querendo colocar tudo em “tecnologias” e um caminho perigoso… Na altura, as TIC passaram para o 7º ano de escolaridade… Mas…

Quadro 2 – Primeira proposta de revisão curricular apresentada por Nuno Crato e comparação com a

xiii) … mas é precisamente a confusão instalada. De forma atrapalhada e sem qualquer sentido, é comunicado que o programa de EVT se mantém em vigor. Foi assim em 2012 e continua assim hoje, em 2017. As metas curriculares, documentos sem sentido, sem qualquer articulação possível com EVT, um programa de EVT com uma disciplina que não existe.

xiv) E hoje? Hoje, em 2017, temos muitas escolas-piloto a testar este ano letivo o PAFC – Programa de Autonomia e Flexibilidade Curricular, com um perfil de saída da escolaridade obrigatória e documentos para todas as disciplinas, as chamas “Aprendizagens Essenciais”. Mas numa leitura atenta, verificámos que todos esses documentos nada trazem de novidade, bebem em alguns outros, alguns bem antigos e que acabam por não ser grande novidade. Mas pior… Sabem o que é pior?...

Figuras 6 e 7 – Imagens do site da DGE sobre o novo Perfil dos Alunos e as Competências Essenciais no

apresentado como novo Currículo do Século XXI, em 2017.

xv) … é verdade, para os novos documentos “Aprendizagens Essenciais” de EV e ET no 2º ciclo teve-se em conta os documentos curriculares em vigor e que são o programa de EVT de 1991 e ainda as metas curriculares de 2013/2014 do tempo de Nuno Crato. E perguntamos: continuamos a ter programa de EVT em disciplina que não existe, articuladas com metas curriculares em vigor e agora apresentam-se as “aprendizagens essenciais”. Perguntamos: quando haverá coerência nestas áreas? Um único documento estruturante. Destacámos que no site da DGE é claramente definido e apresentado que os documentos “aprendizagens essenciais” foram construídos com base nestes documentos e que os mesmos são os que estão em vigor. Este ano piloto do PAFC bem podia levar a conclusões muito coerentes. E lançar novamente a EVT?

Quadro 3 – Imagens do site da DGE com os quadros de documentos base tidos em conta para a

elaboração dos novos documentos e orientações curriculares.

xvi) … mas é mesmo verdade. A disciplina de EVT ainda existe, ainda existe e está em vigor na região autónoma dos Açores e em regime de docência de par pedagógico e com resultados bastante alicerçados…

Quadro 4 – Imagens do site do Governo Regional dos Açores – SRE com o quadro onde ainda se

xvii) Novos rumos? Quase no final desta comunicação, não será necessária uma reflexão profunda? Não será pertinente o regresso da EVT? Vejam, analisem, investiguem resumam aquilo que são as linhas orientadoras gerais dos makerspaces, da criação de projetos e grupos em contexto do PAFC e do trabalho interdisciplinar. Não estaremos, com alguns estrangeirismos, a falar apenas e só de EVT? A sempre inovadora EVT. Chamem-lhe o que quiserem, a sua essência está lá e acreditámos apenas se estar, por outra via, a dar razão à EVT e tentar recuperar muito tempo perdido. Veja-se um caso, por exemplo o programa Crianças Primeiro (Fernandes e Rodrigues, 2017) do CINANIMA, realizado no 1º CEB mas que poderia perfeitamente ser desenvolvido no 2º CEB, numa EVT ou outra que lhe queiram chamar… Vejam estes exemplos, de projetos que partem das origens e das tradições do concelho de espinho e das localidades onde cada escola se insere e onde nascem, em articulação curricular os projetos de realização de filmes de animação em que neste caso, 1º CEB são trabalhadas todas as áreas do currículo.

Figura 8 – Capas dos DVD’s com os filmes da 1ª e 2ª edição do Crianças Prime1rº do CINANIMA,

Ou como um dos filmes deste ano, o “Castro de Ovil”, com profunda investigação histórica e um filme selecionado para o Prémio Nacional de Animação 2017, na categoria de filmes de Oficinas/Escolas…

Figuras 10 e 11 – Processo de produção de cenários e animação do filme “Castro de Ovil”

xviii) Ou o caso dos livros Pop-Up… trabalhos onde se explora, em contexto de formação de professores, as técnicas e os mecanismos envolvidos. São 25 horas com professores que sabem e querem um contexto de EVT… que aprendem….

Figura 12 – Portefólio e recurso educativo técnico sobre pop-up

xix) … e que noutros casos, aplicam as técnicas aos seus contextos específicos, como no caso dos Açores, em que a cada ilha corresponde uma cor….

Figura 13 a 16 – Imagens de 4 trabalhos que compõem o livro 9 Ilhas, 9 Cores, desenvolvido em

contexto de formação de professores, em 2017, na ilha de S. Miguel, Açores

xx) … ou em projetos, ainda, de formação de professores em que o mote é o “Despertar”, uma cronologia das 24 horas do 25 de Abril de 1974… mas que não é só para professores, pois sabemos que basta haver vontade e… lembram-se, dar tempo, o tão precioso tempo que necessitámos para fazer este tipo de abordagens com os alunos….

Figuras 17 a 22 – Imagens do trabalho desenvolvido em contexto de formação e execução do livro

“Despertar” so bre a cronologia do 25 de Abril de 1974 em Portugal

xxi) … e com tempo, com vontade e dando-nos o que é necessário, apenas coerência e a nossa área, a liberdade é possível. Estes pop-ups, em que os

coerência normativa… Mas é preciso tempo… Tempo que teve que ser cedido, de forma extra, para concretizar-se esta liberdade, em postais e em livro…

Figuras 23 a 26 – Trabalhos desenvolvidos pelos alunos de uma escola de Paços de Brandão,

orientados pela docente Graça Tavares, sobre o 25 de Abril

E agora, ques perspetivas? Não será a EVT, a Educação Visual e Tecnológica mais atual que nunca?

Conclusões

Chegados a este ponto, chegados a este ano de 2017, no atual panorama do ensino artístico, será que teremos alguma mudança, para breve? Esta e muitas mais questões se colocam e são urgentes resolver…

Voltemos ao tempo, ao tempo que falámos no início e que é necessário resgatar para dar às áreas artísticas, para trabalho com os alunos, para um desenvolvimento integral das crianças e jovens, em EVT. Sim, em EVT ou outra área que queiram criar mas que é nossa, dos docentes de EVT, pois como falámos, como testemunhámos, são abordagens que continuamos a fazer e a criação de espaços para isso, com nomenclaturas novas, estrangeirismos “charmosos e pomposos” não são mais do que aquilo que os docentes de EVT já fazem desde há mais de duas décadas e num princípio que já desde os anos da década de 1970 Bruno Munari começou a construir e que tão, mas tão atuais continuam.

Urge a mudança! Já! E com tempo digno e de registo para o desenvolvimento de tal currículo! O que mais será necessário para dar a educação artística e tecnológica que os Portugueses necessitam?

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ESCOLA

Teresa Torres Eça - teresatorreseca@gmail.com

Palavras-chave: Educação, Educação Artística, Arte Educação, Criatividade, Educação para a

cidadania, desenvolvimento sustentável, educação para a paz