• Nenhum resultado encontrado

2019S09M1196 Biltis Diniz Paiano | UC

No documento Organização: Parceiros da CEDH2019 (páginas 124-149)

Direitos Humanos e os Dilemas do Projeto de Justiça Social Global

A investigação procura analisar as questões dos direitos humanos relacionados com a busca por uma justiça social na era da globalização. Para isso, inicia demonstrando a interferência direta entre o processo de globalização e os direitos hu- manos. Após esse paralelo, o artigo segue para a análise da necessária dimensão social da globalização e a busca do pro- jeto de justiça global, uma vez que grande parte da população mundial vive sem o mínimo para uma existência digna. E por fim, discute os obstáculos da implementação dos direitos humanos e da justiça social global no contexto de intolerância.

Palavras-chave: Direitos humanos; globalização; justiça social. 2019SV0M2197

Fernando Tadeu Marques | PUC-SP e UNIFESP Jhonatan Fernando Ferreira | UPM e UNIFESP Álvaro Luiz Travassos de Azevedo Gonzaga | PUCSP

Os direitos humanos no século XXI: a violação ao devido processo legal e da presunção da inocência em face do plea bargain, no Brasil.

O presente estudo versa acerca do plea bargain, previsto no projeto de lei Anticrime, que visa dentre outros objetivos, avançar na introdução de soluções negociadas no Código de Processo Penal, bem como na Lei de Improbidade. Tal proje- to prevê em dois momentos a possibilidade de acordo, sendo o primeiro, na fase de investigação, onde o investigado como requisito deve confessar a prática da infração penal; e o segundo, após o recebimento da denúncia ou queixa e até o início da instrução, em que o acusado poderá requerer a aplicação imediata das penas, devendo também confessar a prática da conduta delitiva, renunciando ao direito de produção de provas e o direito de recurso. Assim, o acordo é homologado sendo considerado como sentença penal condenatória para todos os efeitos.

É pautado nas garantias processuais penais, notadamente, do direito a ampla defesa e do contraditório, corolário devido processo legal, bem como da presunção de inocência que, este estudo teve por finalidades, evidenciar para a problemática da legalização do plea bargain no Brasil, sendo esta, um meio de mitigação de direitos humanos previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos (art. VIII e XI), bem como da Convenção Americana de Direitos Humanos (art. 8).

Teve-se por resultados, depois de uma análise bibliográfica nacional e internacional, diante dos países que legalizaram tal negociação que, dada a realidade da população carcerária no país, muitos acusados poderão abdicar do direito a ampla defesa, garantido no processo penal, mediante suas condições econômicas, que desfavorecem a uma defesa técnica de qualidade, aceitando por consequência a negociação com o Ministério Público, afim de não se ter a persecução penal, assumindo assim a autoria delitiva do crime, mesmo sem a formação de sua culpa penal.

Nos Estados Unidos, mais de 90% de todos os casos criminais não são levados a julgamento, mediante a negociação entre acusado, e Ministério Público, diversos juristas do país se posicionam contrariamente a tal negociação, pois há uma ofensa ao direito humano do devido processo legal, fato que poderá ocorrer no Brasil .

2019S02M1198

Arlen José Silva de Souza | UFRGS e TJRO Maiara Lima Ximenes Trench | UNIR e OAB/RO

A Amazônia violada: o impacto da barragem de Santo Antônio, no rio Madeira, na violência na Comarca de Porto Velho/RO

Esta investigação objetivou analisar a evolução temporal dos índices de violência entre 2008 e 2012, em Porto velho, haja vista que se trata do período da construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, a qual trouxe uma urbanização acelerada da capital de Rondônia, e trazendo consequências negativas, como o aumento do índice de violência. O tra- balho teve como base o levantamento bibliográfico junto a autores que discutem os conceitos norteadores que circundam o tema, buscando construir uma fundamentação teórica condizente com a realidade investigada. Verificou-se que houve um aumento significativo nos índices de violência no período investigado, em especial no ano de 2010, explicando esse aumento de índice, pelo movimento da Construção da Hidrelétrica de Santo Antônio.

Palavras-Chave: Usina Hidrelétrica; índices de violência; Densidade demográfica. 2019SA0M4199

Dayse Mara Bortoli | UNIOESTE Paola Bernardon Bello | UNIOESTE

Migration and access to human rights in Foz do Iguaçu and the triple border region between Brazil, Paraguay and Argentina

The purpose of this paper is to verify the impact that global migration has caused on the Brazilian municipality of Foz do Iguaçu, in the state of Paraná, on the border with Paraguay and Argentina. It tries to summarize the main migratory cycles in Brazil in the region since 2010 - Haitian and Venezuelan - and their impacts on public policies and the reception of these populations in Brazilian territory. It also presents laws and protocols drawn up in an attempt to identify vulnerabilities and to ensure access to fundamental rights for the migrant population. The paper also tries to stimulate the discussion about the challenges that these migratory flows present for the development of public policies in the city, considering the particularities of being in a triple border region. Finally, the it makes considerations about indigenous populations that live in the region of Foz do Iguaçu and their particularities regarding migratory flows. The methodology used is a theoretical review on the themes of migration, human rights, borders and territorialities.

2019S08M1200

Germán Guillén López | UNISON Aarón Grageda Bustamante | UNISON Josep Romans Fontacaba | UNISON

Violencia y corrupción: factores criminógenos que impiden la vigencia de Los Derechos Humanos en México.

En la actualidad, en México se presenta una realidad criminógena que genera el escenario idóneo para que concurra una seria crisis en lo tocante a la plena vigencia de los Derechos Humanos en el país. Entre los elementos que destacan de esta realidad se podrían indicar, entre otros: a) altas tasas de violencia e impunidad; b) desconfianza sobre la real inde- pendencia de las instituciones de justicia; c) subdesarrollo crónico en las policías federales, estatales y municipales; d) sensación de inseguridad y elevadas tasas de impunidad; e) una sociedad poco organizada en lo político y en social. Por otro lado, en México se presenta una gran tasa de impunidad en materia de corrupción. La Encuesta Nacional de Cali- dad e Impacto Gubernamental (ENCIG), en su informe de 2017, reporta que sólo el 4.6% de la población de 18 años o más presentó alguna denuncia por haber sido víctima de algún hecho de corrupción. Destaca que, entre los motivos para no de- nunciar, los encuestados señalaron que consideraron que sería inútil presentar la denuncia, ya no se le daría seguimiento (26.4%). También, un alto porcentaje indicó que hacerlo sería una pérdida de tiempo (20.6%). Adicionalmente, como dato relevante, resalta el hecho de hay ciudadanos que no denunciaron tales hechos porque manifiestan haber recibido algún tipo de beneficio por la corrupción (15.1%).

Por último, se debe hacer énfasis que en México, aparte de los factores ya señalados, siguen presentándose tres real- idades que imposibilitan la efectiva vigencia de los Derechos Humanos: a) perfiles no cualificados para atender puestos claves en la materia; b) falta de voluntad legislativa y política para garantizar su plena vigencia; c) carencia de liderazgo (o liderazgos desviados) en la ejecución de estas políticas por lo que toca a su diseño original, ya que históricamente han ter- minado desviándose a los intereses particulares de uno o un grupo de individuos, miembros de hegemonías dominantes, sobre el interés general de la sociedad mexicana.

2019S00M1201

Diogo Luiz Chagas Santos | UPM, US e UFRRJ

Carolina Rodrigues Madeira da Costa | UAM, UCLM e UFRJ La Agenda 2030 y la Gestión de los Residuos Sólidos Urbanos

La Agenda 2030 hace referencia a la cumbre de Quito que fue realizada en Ecuador en el año de 2015, la cual fue elabora- da por las Naciones Unidas y sus países miembros con la finalidad de impulsar el desarrollo sostenible. Así, fue elaborado un documento guía que describe diecisiete objetivos generales destinados a apoyar y a direccionar el desarrollo social, ambiental y económico de una sociedad, abordando la calidad de vida, justicia social, salud, educación, preservación de la naturaleza, protección de los ecosistemas, la lucha contra el agotamiento de los recursos naturales, la producción de residuos, etc.

Con base en esto y sabiéndose de la importancia de cada ítem, se elige, en la presente propuesta, el objetivo doce de la agenda 2030, buscando una reflexión sobre la gestión de los residuos sólidos urbanos, el consumo humano y el agotam- iento de los recursos naturales, realizando un análisis a través del método empírico deductivo sobre la dinámica de las ciudades y las características y metas del objetivo mencionado de la Agenda 2030.

El objetivo doce de la agenda 2030 se refiere a la producción y consumo responsables, y este ítem es soportado por un conjunto de metas, como, por ejemplo: Lograr la gestión sostenible y uso eficiente de los recursos naturales; Reducir a la mitad el desperdicio de alimentos per cápita; Reducir la generación de residuos por medio de la reducción, reciclaje y reutilización; entre otros.

Por lo tanto, con las metas expuestas anteriormente, se hace menester entender toda la problemática relacionada a la gestión de los residuos urbanos que parece estar directamente conectada al modelo social, donde la venta, el consumismo y el desperdicio son parte del funcionamiento de una sociedad capitalista.

De hecho, estas características refuerzan la explotación de recursos, incitan la producción exagerada y dan fuerza al fenómeno de la obsolescencia programada de los objetos de consumo. Todo esto impacta en la cantidad de materia prima extraída y en la generación de residuos urbanos.

Por esta razón, se puede afirmar que el planeta necesita acción humana y las directrices pueden ser encontradas en la Agenda 2030, para que la dinámica planetaria readquiera su capacidad de regeneración.

La gestión eficiente de los recursos, aliada a la participación y colaboración social, fortalece un modelo de gobernanza sos- tenible, que tiene como consecuencia la disminución de la necesidad de materia prima y, así, de producción de desechos.

2019SV0M1202

Gudalupe Huacuz | UAM

Laura Edith Saavedra Hernández | UASLP

Las paradojas de los derechos humanos en la lucha por el territorio y por una vida libre de violencia de las purépe- chas en Michoacán, México.

En los últimos años, las luchas de los pueblos originarios por el derecho al territorio se han incrementado en toda América Latina, principalmente en donde existen recursos naturales importantes para la sobrevivencia del planeta. Estas luchas surgen en respuesta a las lógicas globales del capital, ligadas a la acumulación por desposesión, en donde empresas transnacionales en complicidad con los Estados implementan mecanismos para adueñarse de los territorios para la ex- plotación del capital, afectando directamente a los pueblos que ancestralmente han cuidado de ellos de una manera más responsable, explotándolos sí, pero a menor escala y con “cuidados” para no sobrexplotarlos. A pesar de lo anterior, pocos han sido los movimientos documentados en donde se hable del papel que han tenido las mujeres en estas luchas, quienes no sólo se están enfrentando a las lógicas de las estructuras falocéntricas y al capital global, sino también al patriarcado interno que existe en sus comunidades que las excluye de su derecho a la tierra y al territorio, además de a la toma de de- cisiones importantes de su vida. Ha sido escasamente documentado, cómo este despojo está afectando de manera directa a las mujeres y está incrementando las violencias estructurales que se clarifican en violencias individualizadas respaldadas por las lógicas internas de ese patriarcado comunitario combinado con las lógicas del capital.

La propuesta que presentamos tiene como objetivo analizar los derechos humanos de cara a las luchas de las mujeres indígenas (purépechas) de una comunidad del estado de Michoacán, México y su organización para la defensa de su territorio ancestral y en contra de las violencias que viven día a día en sus comunidades, mostramos la complejidad del problema no sólo del despojo del territorio como una violencia estructural hacia los pueblos, sino también la complejidad de la lucha interna de las mujeres por sus derechos a vivir libres de violencias. Nos proponemos analizar las tensiones y los retos que implica la defensa de los derechos indígenas para las mujeres cuando están viviendo en contextos de despojo y cuáles podrían ser algunas respuestas a futuro a las que deberían de apostar los derechos humanos en un mundo cada vez más violento y globalizado. Para dar cuenta de ello, haremos un análisis de caso de la comunidad purépecha a través de los relatos y narrativas de las mujeres que se han involucrado en estas luchas. Así, desde un análisis desde la teoría crítica del feminismo y de los derechos humanos queremos mostrar que la defensa de los derechos de las mujeres debe de apostar por un cambio no sólo de discursos, sino también de prácticas.

Palabras clave: Mujeres indígenas, Violencia contra las mujeres, Derechos humanos, Derecho al territorio, Derechos

2019SV0M2203

Gustavo de Assis Souza | Uni-ANHANGUERA

Como conciliar os algoritmos aos direitos humanos? Reflexões entre inteligência artificial e o direito penal

Há poucas décadas, a Inteligência Artificial (IA) era vista como uma tecnologia futurística ao ser abordada em filmes de ficção científica. Hodiernamente, ela já é realidade em diversos setores da sociedade ao impactar, inclusive, o mundo jurídico, que, durante muito tempo, restringiu a entrada de inovações tecnológicas. Nesse sentido, o sistema jurídico bra- sileiro, que atualmente apresenta grande morosidade, viu-se transformado nos últimos anos pela utilização da Inteligência Artificial, como ferramenta propulsora para dar maior celeridade aos processos. Dentre as propostas incipientes de IA´s aplicadas ao Direito está a inteligência Victor, que foi implementada no Supremo Tribunal Federal. Ocorre que há, também, uma preocupação crescente por parte dos países em estipular critérios ético-normativos, para a utilização dos algoritmos, especialmente, no âmbito criminal. Dentre as IA’s aplicadas a este nicho, está a PredPol, uma empresa norte-americana de policiamento preditivo capaz de identificar quando e onde há maior probabilidade de ocorrer delitos. Em que pesem possíveis benefícios para a atividade policial, há controvérsias acerca do questionamento se os algoritmos são capazes de reproduzir preconceitos ocultos e aumentar a seletividade penal. O método de abordagem utilizado foi o dialético, pois a presente pesquisa buscou estabelecer os conflitos e contradições concernentes ao desenvolvimento das IA’s aplicadas a seara criminal frente às necessidades ético-normativas. Os resultados obtidos levaram a reflexão que, em que pese o pouco tempo da aproximação entre Direito e IA, a parceria já se mostra extremamente promissora. Concluiu-se, entretan- to, que há exemplos de preconceitos ocultos em certas tecnologias, a exemplo do que foi descoberto pelo Human Rights Data Analysis Group, de que havia, por parte do PredPol um maior direcionamento de policiais para bairros com grandes minorias raciais nos Estados Unidos, independentemente, de taxas de criminalidade. Tal problemática tende a agravar o seletivismo penal caso tecnologia semelhante seja aplicada no Brasil sem qualquer tipo de regulamentação. Em que pesem as especificidades da inteligência PredPol já há no Brasil iniciativas de IA´s que apresentam propósito semelhante a esta, qual seja, auxiliar o trabalho policial a exemplo do reconhecimento facial. Portanto, uma possível regulamentação em âmbito nacional deverá perpassar por um amplo debate entre atores políticos, empresas de IA´s e sociedade, a fim de assegurar transparência aos algoritmos. Nesse sentido, já há no mercado uma inteligência open source desenvolvida pela IBM para a detecção e mitigação de preconceitos denominada AI Fairnsess 360 que poderá amenizar as inseguranças acerca de sua implementação. Ademais, a discussão no contexto europeu que se deu por meio da Comissão Europeia para a Eficiência da Justiça e resultou na criação, em dezembro de 2018, da Carta Ética Europeia para o uso da Inteligên- cia Artificial em sistemas judiciais mostra-se extremamente profícua ao Brasil. Destarte, com a adoção de tais diretrizes poderá ser conciliado o desenvolvimento de IA´s para a prevenção ao crime aos direitos humanos.

2019SV0M4204

Marcelo Gomes Balestrin | PIBIC-CNPq e PUC-GO

Colaboração premiada: análise do contexto político e investigativo das operações “Mani Pulite” e Lava Jato

Estes últimos anos foram marcados historicamente pelo incisivo combate à corrupção; o Poder Judiciário, o Ministério Público e os direitos individuais ganharam maior visibilidade quando o Direito Penal deixou-se de estar restrito, em regra, às classes menos abastadas e passou a mirar autoridades politicas, dentre as quais, um ex-presidente da República. A principal via probatória seguida pelo Parquet foram as colaborações premiadas que, somadas a outras provas, foram indispensáveis para desmontar o esquema de corrupção brasileiro. Não por acaso, na década de 90 a Operação Italiana Mãos Limpas se desenvolveu sob circunstâncias processuais, sociais e politicas bastante semelhantes. Nesta pesquisa foram comparadas a colheita das colaborações premiadas nas Operações Mãos Limpas e na Lava Jato, as técnicas in- vestigativas desenvolvidas, bem como as respostas políticas apresentadas às investidas jurídicas por parte do Ministério Público. Foram realizadas pesquisas bibliográficas acerca do arcabouço legislativo presente na Itália dos anos 90, bem como da Lei de Organizações Criminosas, realizando igualmente análises críticas sobre as influências políticas exerci- das sobre os processos. Tanto a Operação Mãos Limpas quanto a Lava Jato apresentaram resultados jamais vistos em relação ao combate à corrupção. Parte considerável deste sucesso é devido à aplicação da Teoria dos Jogos pelos inves- tigadores, sem se olvidar do perspicaz uso da colaboração premiada como meio de destruir tais organizações de modo centrípeto. Os políticos réus, em atuação mais ofensiva que defensiva, movimentaram o Poder Legislativo para, através das leis, esfacelar as vias investigativas do Ministério Público e do Poder Judiciário, e, por consequência, garantir a própria impunidade, sendo necessária redobrada atenção popular para evitar tais ingerências. Pode-se perceber a relevância do tema não somente por envolver a garantia de direitos individuais básicos, mas também por se tratar da investigação de crimes que ferem a Administração Pública, e, por consequência, direitos sociais considerados indeclináveis pelas classes financeiramente hipossuficientes. Quanto às estratégias de investigação, é possível concluir que o Direito Penal Negocial vem ganhando cada vez mais protagonismo no âmbito forense, sendo inegável sua importância para a superação das dificuldades instrutórias típicas dos crimes de colarinho branco.

2019S00M1205

Carolina Rodrigues Madeira Da Costa | UAM, UCLM e UFRJ Diogo Luiz Chagas Santos | UPM, US e UFRRJ

Vivian Rodrigues Madeira Da Costa | UAM, UC, US e UERJ

Responsabilidade Social da Empresa e Advento do Quarto Setor

A tradicional classificação dos setores da economia agrupa instituições de acordo com características elementares. No primeiro setor estão instituições governamentais, criadas pelo poder público, enquanto o segundo setor é reservado às empresas baseadas no tradicional modelo capitalista de obtenção de lucro. As instituições que não se enquadram no mod- elo tradicional de empresa, e que tampouco são governamentais, agrupam-se no terceiro setor, formado por instituições voltadas para benefício social, geralmente associações sem fins lucrativos, fundações ou organizações não governamen- tais.

Neste âmbito, o quarto setor pode ser entendido como um novo setor, que surge com o advento de instituições que aglu- tinam características e funções dos demais setores. Assim, estão reunidos, nesta nova classificação, empresas e modelos

No documento Organização: Parceiros da CEDH2019 (páginas 124-149)