• Nenhum resultado encontrado

6 C ONCLUSÕES E C ONTRIBUIÇÕES

6.2 S UGESTÕES PARA P ESQUISAS F UTURAS

Segundo Richardson (2007), a forma de trabalho de um pesquisador deve ser transmissível, ou seja, deve ser exposta de maneira tal que possa ser repetida por outros pesquisadores. Espera-se que a partir do instrumento de pesquisa apresentado neste estudo novas pesquisas avancem no entendimento de um tema complexo, como o de capacidade dinâmica, e de um setor pouco explorado, como o de corretoras de valores mobiliários.

Sugere-se em primeiro lugar um avanço na análise de processos e rotinas de busca e inovação e posto que este estudo foi eminentemente exploratório, a partir daí sugere-se replicar este estudo a partir de uma pesquisa quantitativa, baseada em roteiro estruturado, com um escopo mais amplo, a fim de identificar a configuração em termos de processos e rotinas da capacidade dinâmica.

Outra sugestão seria o de realizar o mesmo estudo em outras corretoras de valores mobiliários, abrangendo também corretoras ligadas a grandes conglomerados bancários, não abordadas neste trabalho. Ainda há algumas considerações que poderiam ser realizadas, no sentido de verificar como se comporta o ambiente e os indícios de capacidade dinâmica em outras empresas do setor financeiro.

Por fim, entende-se que foi possível provocar e quem sabe incentivar que mais pesquisas sejam realizadas seguindo essa mesma linha.

R

EFERÊNCIAS

ALVES, F. Crise abala bolsas e arrasta corretoras. Estadão, 27 out. 2011. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,crise-abala-bolsas-e-arrasta-

corretoras,89913,0.htm>. Acesso em: 15 nov. 2012.

AMBROSINI, V.; BOWMAN, C. What are dynamic capabilities and are they a useful construct in strategic management? International Journal of Management Reviews, v. 11, n. 1, p. 29- 49, 2009.

AMBROSINI, V.; BOWMAN, C.; COLLIER, N. Dynamic capabilities: an exploration of how firms renew their resource base. British Journal of Management, v. 20, n. S1, p. S9-S24, 2009.

AMIT, R.; SCHOEMAKER, P. J. H. Strategic assets and organizational rent. Strategic Management Journal, v. 14, n. 1, p. 33-46, 1993.

ANDREEVA, T.; CHAIKA, V. Dynamic capabilities: what they need to be dynamic? São Petersburgo: St. Petersburg State University, 2006.

ARAGÓN-CORREA, A.; SHARMA, S. A contingent resource-based view of proactive corporate environmental strategy. Academy of Management Review, v. 28, n. 1, p. 71-88, p. 71-88, jan. 2003.

AREND, R. J.; BROMILEY, P. Assessing the dynamic capabilities view: spare change everyone ? Strategic Organization, v. 7, p. 75-90, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS CORRETORAS DE CÂMBIO (ABRACAM). História das corretoras. Disponível em: <http://www.abracam.com/HistoriaCorretoras.aspx/>. Acesso em: 15 nov. 2012.

ASSOCIAÇÃO DOS ANALISTAS E PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS (APIMEC). A autorregulação. Disponível em:

<http://www.apimec.com.br/apimec/show.aspx?id_canal=186&id_materia=26964>. Acesso em: 15 nov. 2012.

AUGIER, M.; TEECE, D. J. Strategy as evolution with design: the foundations of dynamic capabilities and the role of managers in the economic system. Organization Studies, v. 29, n. 8-9, p. 1187-1208, 2008.

BARNEY, J. B. Organizational culture: can it be a source of sustained competitive advantage? The Academy of Management Review, v. 11, n. 3, p. 656-665, 1986.

______. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991.

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BARRETO, I. Dynamic capabilities: a review of past research and an agenda for the future. Journal of Management, v. 36, p. 256-280, 2010.

BECKER, M. The concept of routines twenty years after Nelson and Winter (1982): a review of the literature. Industrial and Corporate Change, Oxford, v. 4, p. 643-677, 2004.

BICHARA, K.; CAMARGOS, M. Desmutualização, abertura de capital e fusão da Bovespa e BM&F: uma análise das suas vantagens, desvantagens e consequências. Revista de

Adminstração, Contabilidade e Economia da FUNDACE, ed. 4, 2011.

BITAR, J. A contingency view of dynamic capabilities. Chaire de Management Stratégique International Walter-J.-Somers, HEC Montréal, 2004.

BM&FBOVESPA. Fact sheet 3T09. São Paulo: BM&FBOVESPA, 2009. Disponível em: <http://ri.bmfbovespa.com.br/ptb/527/2factsheet_3T09.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2012. ______. Manual de acesso à infraestrutura tecnológica da BM&FBOVESPA. São Paulo: BM&FBOVESPA, 2011. Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt-

br/download/Manual-de-Acesso-a-Infraestrutura-Tecnologica-da-BMFBOVESPA.pdf>. Acesso em: 2 maio 2013.

______. Índice Bovespa – Ibovespa. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=Ibovespa&Idioma=pt- br>. Acesso em: 15 nov. 2012a.

______. História. Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/a-bmfbovespa/sobre- a-bolsa/historia/historia.aspx?Idioma=pt-br>. Acesso em: 15 nov. 2012b.

______. Programa de qualificação profissional. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/Corretoras-PQO/Default.aspx?idioma=pt-br>. Acesso em: 15 nov. 2012c.

______. Relatório anual 2012. São Paulo: BM&FBOVESPA, 2013a. Disponível em:

<http://ri.bmfbovespa.com.br/ptb/1694/RELATORIOANUAL2012PORTUGUESVFINAL_ras ter.pdf>. Acesso em: 2 maio 2013.

______. Relações com investidores – 3T12. São Paulo: BM&FBOVESPA, jan. 2013b. Disponível em:

<http://ri.bmfbovespa.com.br/ptb/1663/BMFBOVESPA2012_12_3T12PT.pdf>. Acesso em 2 maio 2013.

BRASIL. Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964. Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1964. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4595.htm>. Acesso em: 20 nov. 2012.

______. Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965. Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu desenvolvimento. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1965. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4728.htm>. Acesso em: 20 nov. 2012.

______. Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976. Dispõe sobre o mercado de valores

mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385.htm>. Acesso em: 20 nov. 2012.

______. Banco Central do Brasil. Resolução nº 2.690, de 28 de janeiro de 2000. Altera e

consolida as normas que disciplinam a constituição, a organização e o funcionamento das bolsas de valores. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2000. Disponível em:

<https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=100016877&method=detalhar Normativo>. Acesso em: 20 nov. 2012.

CAMARGO, A.; MEIRELLES, D. Capacidades dinâmicas: o que são e como identificá-las? In: EnANPAD, 36., 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2012.

COHEN, W. M. et al. Routines and other recurring action patterns of organizations: contemporary research issues. Industrial and Corporate Change, Oxford, v. 5, n. 3, p. 653-698, 1996.

COHEN, W. M.; BACDAYAN, P. Organizational routines are stored as procedural memory: evidence from a laboratory study. Organization Science, Maryland, v. 5, n. 4, Nov. 1994. COLLIS, D. J. Research note: how valuable are organizational capabilities? Strategic Management Journal, v. 15, p. 143-152, 1994.

COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). Instrução nº 1.655, de 26 de outubro de 1989. Aprova o regulamento que disciplina a constituição, a organização e o funcionamento das sociedades corretoras de valores mobiliários. Brasília, DF: CVM, 1989. Disponível em:

<http://www.cvm.gov.br/port/atos/res1655.asp>. Acesso em: 15 nov. 2012.

______. A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e os contratos nela negociados.

Brasília, DF: CVM, 2007. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/port/protinv/caderno9.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2012.

______. Instrução nº 483, de 12 de julho de 2010. Dispõe sobre a atividade de analista de valores mobiliários. Brasília, DF: CVM, 2010. Disponível em

<http://www.cvm.gov.br/asp/cvmwww/atos/Atos/inst/inst483.doc>. Acesso em: 15 nov. 2012. ______. Valores mobiliários – introdução. Disponível em:

<http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/Menu_Investidor/valores_mobiliarios/introducao. html>. Acesso em: 15 nov. 2012.

COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS (CNB). Histórico. Disponível em: <http://www.cnb.gov.br/html/historico.html>. Acesso em: 15 nov. 2012.

CORIAT, B.; DOSI, G. The institutional embeddedness of economic change: an appraisal of the ‘evolutionary’ and ‘regulationist’ research programmes. In: HODGSON, G. (Ed.). A modern reader in institutional and evolutionary economics. Cheltenham: Edward Elgar, 2002.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DOSI, G.; FAILLO, M.; MARENGO, L. Organizational capabilities, patterns of knowledge accumulation and governance structures in business firms: an introduction. LEM – Working Paper Series, 2003. (Pisa, Laboratory of Economics and Management – Sant’Anna School of Advanced Studies).

DOSI, G.; NELSON, R.; WINTER, S. G. Introduction: the nature and dynamics of

organizational capabilities. In: ______. Nature & dynamics of organizational capabilities. New York: Oxford University Press, 2000. p. 1-22.

DUARTE, R. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, n. 115, p. 139-154, 2002.

EASTERBY-SMITH, M.; PRIETO, I. Dynamic capabilities and knowledge management: an integrative role for learning? British Journal of Management, v. 19, p. 235-249, 2008.

EISENHARDT, K.; MARTIN, J. Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, v. 21, n. 10, p. 1105-1121, 2000.

FELDMAN, M. Organizational routines as a source of continuous change. Organization Science, Maryland, v. 11, n. 6, p. 611-629, Nov./Dec. 2000.

FELDMAN, M.; PENTLAND, B. Reconceptualizing organizational routines as a source of flexibility and change. Administrative Science Quarterly, New York, v. 48, n. 1, 94-118, Mar. 2003.

FELIN, T.; FOSS, N. Strategic organization: a field in search of micro-foundations. Strategic Organization, London, v. 3, n. 4, p. 441-455, Nov. 2005.

FERREIRA, A. A força dos pregões. São Paulo: BM&F, 2007.

FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. L. Alinhando estratégia e competências. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 1, p. 44-57, 2004.

FRANCO, C. A bolsa dos brasileiros: uma breve história da Bovespa e do mercado de capitais. São Paulo: Bovespa, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL FLORES, J. Análisis de datos cualitativos. Aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona: PPU, 1994.

GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995.

GRANT, R. The resource-based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n. 3, p. 114-135, 1991.

HEENE, A.; SANCHEZ, R. Competence-based strategic management. Chichester: John Wiley & Sons, 1997.

HELFAT, C. E. Know-how and asset complementarity and dynamic capability accumulation: the case of R&D. Strategic Management Journal, v. 18, n. 5, p. 339-360, 1997.

HELFAT, C. E. et al. Dynamic capabilities: understanding strategic changes in organizations. Malden: Blackwell Publishing, 2007.

HELFAT, C. E.; PETERAF, M. A. The dynamic resource-based view: capabilities lifecycles. Strategic Management Journal, v. 24, n. 10, p. 997-1010, 2003.

JAVIDAN, M. Core competence: what does it mean in practice? Long Range Planning, v. 31, n. 1, p. 60-71, 1998.

KATKALO, V. S.; PITELIS, C. N.; TEECE, D. J. Introduction: on the nature and scope of dynamic capabilities. Industrial and Corporate Change, v. 19, n. 4, p. 1175-1186, 2010. LEE, J.; LEE, K.; RHO, S. An evolutionary perspective on strategic group emergence: a genetic algorithm-based model. Strategic Management Journal, v. 23, p. 727-746, 2002.

LEONARD-BARTON, D. Core capabilities and core rigidities: a paradox in managing new product development. Strategic Management Journal, v. 13, p. 111-126, 1992.

LIMA, A.; TEIXEIRA, A. O xadrez das corretoras. Isto é Dinheiro, ed. 393, 23 mar. 2005. Disponível em:

<http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/12676_O+XADREZ+DAS+CORRETORAS>. Acesso em: 25 jan. 2013.

MAGALHÃES, L. C. L. Qual é o perfil do profissional do futuro nas corretoras? InfoMoney, 26 mar. 2009. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-

se/informativo/qual-e-o-perfil-do-profissional-do-futuro-nas-corretoras/21849/>. Acesso em: 15 nov. 2012.

MALERBA, F.; ORSENIGO, L. Technological regimes and firm behavior. Industrial and Corporate Change, v. 2, p. 45-74, 1993.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MEIRELLES, D. Dinâmica evolucionária das organizações: uma análise comparativa dos processos demográficos nas populações de empresas do setor de intermediação financeira no Brasil. Brasília, DF: CNPq, 2011. (Projeto de Pesquisa).

MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. 2. ed. San Francisco: Jossey-Bass, 1998.

MILLS, J. et al. Strategy and performance: competing through competences. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

MUNCK, L.; SILVA, A.; SOUZA, R. Aproximando Guerreiro Ramos e Bruno Maggi: em busca das capacidades dinâmicas. REBRAE. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 257-271, set./dez. 2009.

MURRAY, P. Organizational learning, competencies, and firm performance: empirical observations. The Learning Organization, v. 10, n. 5, p. 305-316, 2003.

NASSAR, J. R.; PAHIM JR., F. Com o IPO, a Bolsa é a notícia. Revista Bovespa, v. 104, jan. 2007. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/InstSites/RevistaBovespa/104/Index.shtml>. Acesso em: 15 nov. 2012.

NELSON, R. R.; WINTER, S. G. Uma teoria evolucionária da mudança econômica.

Tradução de Claudia Heller. Campinas: Editora Unicamp, 2005. (Obra publicada originalmente em 1982).

NIELSEN, A. P. Understanding dynamic capabilities through knowledge management. Journal of Knowledge Management, Kempston, v. 10 n. 4, p. 59-71, 2006.

NONAKA, I.; TOYAMA, R. Strategic management as distributed practical wisdom (phronesis). Industrial and Corporate Change, v. 16, n. 3, p. 371-394, 2007.

PAVLOU, P. A.; El SAWY, O. A. Capturing the “black box” of dynamic capabilities: a missing link to the strategic role of IT in turbulent environments. Riverside, CA: University of California, 2004. (Working paper, Anderson Graduate School of Management).

PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. 3. ed. Oxford: Oxford UK, 1959. PENTLAND, B.; FELDMAN, M. Organizational routines as a unit of analysis. Industrial and Corporate Change, v. 14, n. 5, p. 793-815, 2005.

PENTLAND, B.; RUETER, H. Organizational routines as grammars of action. Administrative Science Quarterly, New York, v. 39, p. 484-510, 1994.

PETERAF, M. A. The cornestones of competitive advantage: a resource-based view. Strategic Management Journal, v.14, p. 179-191, 1993.

PETERAF, M. A.; BARNEY, J. B. Unraveling the resource-based tangle. Managerial & Decision Economics, v. 24, p. 309-323, 2003.

PORTER, M. E. Competitive strategy. New York: The Free Press, 1980.

PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, p. 79-91, 1990.

PROTOGEROU, A.; CALOGHIROU, Y.; LIOUKAS, S. Dynamic capabilities and their indirect impact on firm performance. Druid Working Paper, n. 8-11, 2008.

RAY, S.; RAMAKRISHNAN, K. Resources, competences and capabilities conundrum: a back- to-basics call. Decision, v. 33, n. 2, p. 1-24, Dec. 2006.

RICHARDSON, G. The organisation of industry. The Economic Journal, v. 82, 1972. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RUAS, R. Gestão por competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In: RUAS, R.; ANTONELLO, C.; BOFF, L. H. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem

organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. Boston: Houghton Mifflin, 1990.

TAMPOE, M. Exploiting the core competences of your organization. Long Range Planning, v. 27, n. 4, p. 66-77, 1994.

TEECE, D. J. Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of

(sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, v. 28, n. 13, p. 1319- 1350, 2007.

______. Dynamic capabilities and strategic management: organizing for innovation and growth. Oxford: Oxford University Press, 2009.

TEECE, D. J.; PISANO, G. The dynamic capabilities of firms: an introduction. Industrial and corporate change, v. 1, n. 3, 1994.

TEECE, D. J.; PISANO, G.; SCHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509-533, 1997.

TELLES, R. A efetividade da “matriz de amarração” de Mazzon nas pesquisas de

administração. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 36, n. 4, p. 64-72, 2001. VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, A. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de Administração de

Empresas, v. 40, n. 4, p. 20-37, 2000.

VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.

VILLELA FILHO, G. A. As sociedades corretoras e o mercado de valores mobiliários. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.

WANG, C. L.; AHMED, P. K. Dynamic capabilities: a review and research agenda. International Journal of Management Reviews, v. 9, n. 1, p. 31-51, 2007.

WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p. 171-180, Apr./Jun. 1984.

WINTER, S. Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal, v. 24, p. 991-995, 2003.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. (Trad. Daniel Grassi). 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

ZAHRA, S. A.; GEORGE, G. Absorptive capacity: a review, reconceptualization, and extension. Academy of Managemant Review, v. 27, n. 2, p. 185, 2002.

ZAHRA, S. A.; SAPIENZA, H. J.; DAVIDSON, P. Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda. Journal of Management Studies, v. 43, n. 4, p. 917-955, 2006.

ZOLLO, M.; WINTER, S. Deliberate learning and the evolution of dynamic capabilities. Organization Science, v. 13, p. 339-351, 2002.