• Nenhum resultado encontrado

Anexo 2. Entrevista Semi-Estruturada.

V- Saúde e antecedentes familiares

1-- Doenças Crônicas: ( ) não ( ) sim, qual? ________________________________ 2-Uso de medicamentos:

_________________________________________________ 3-Antecedentes de Demência na família:

4-Tabagismo:

( ) nunca fumou ( )parou de fumar ( ) fuma, de 1-9 cigarros/ dia ( )fuma, 10-19 cigarros dia ( ) 20 ou mais cigarros/ dia.

Parou há quanto tempo: __________ Há quanto tempo fuma: ___________

5- Prática de Atividade Física:

( ) sim ( ) não. Número de horas de exercícios praticados na semana: _____________

Elaborado por: Robert Karasek (University of Massachusetts, Lowell)

Tradução e adaptação: Tânia Araújo – Núcleo de Epidemiologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Epidemiology Group - State University of Feira de Santana, Bahia, Brazil) – E-mail:araujotania@hotmail.com

Final data of approaval (JCQ Center):12/18/2001

Para as questões abaixo assinale a resposta que melhor corresponda a sua situação de trabalho. Às vezes nenhuma das opções de resposta corresponde exatamente a sua situação; neste caso escolha aquela que mais se aproxima de sua realidade.

1. Meu trabalho requer que eu aprenda coisas novas.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

2. Meu trabalho envolve muita repetitividade.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

3. Meu trabalho requer que eu seja criativo.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

4. Meu trabalho permite que eu tome muitas decisões por minha própria conta.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

5. Meu trabalho exige um alto nível de habilidade.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

6. Em meu trabalho, eu tenho pouca liberdade para decidir como eu devo fazê-lo. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

7. Em meu trabalho, posso fazer muitas coisas diferentes.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

8. O que tenho a dizer sobre o que acontece no meu trabalho é considerado. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

9. No meu trabalho, eu tenho oportunidade de desenvolver minhas habilidades especiais.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

10. Quantas pessoas estão em seu grupo de trabalho ou unidade/setor ?

1( ) Trabalho sozinho 3( ) 2-5 pessoas 8( ) 6-10 pessoas 15( ) 10-20 pessoas

30( ) 20 ou mais pessoas

11A. Eu tenho influência significativa sobre as decisões em meu grupo de trabalho/unidade

8( ) Trabalho sozinho 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

11B. Meu grupo de trabalho ou unidade toma decisões democraticamente. 8( ) Trabalho sozinho 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

12. Eu tenho, pelo menos, alguma possibilidade de que minhas idéias sejam consideradas em relação às políticas da empresa (ex.: demissão, contratação, nível salarial,

fechamento de setores, compra de novos equipamentos etc.)

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

1( ) Não 2( ) Sim, de 1-4 pessoas 3( ) Sim, de 5-10 pessoas 3( ) Sim, de 11-20 pessoas 5( ) Sim, 20 pessoas ou mais 14. Eu sou um membro do sindicato ou da associação de empregados. 2 ( ) Sim 1( ) Não

15. Meu sindicato ou associação de empregados tem influência sobre as políticas adotadas pela empresa.

8( ) Não sou um membro 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo

fortemente

16. Eu tenho influência sobre as políticas do sindicato ou associação de empregados. 8( ) Não sou um membro 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo

fortemente

17. Meu trabalho requer que eu trabalhe muito rapidamente.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

18. Meu trabalho requer que eu trabalhe muito duro.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

19. Meu trabalho exige muito esforço físico.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

20. Eu não sou solicitado para realizar um volume excessivo de trabalho.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

21. O tempo para realização das minhas tarefas é suficiente.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

22. Sou freqüentemente solicitado a mover ou levantar cargas pesadas no meu trabalho. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

23. Meu trabalho exige atividade física rápida e contínua.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

24. Eu estou livre de demandas conflitantes feitas por outros.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

25. Meu trabalho exige longos períodos de intensa concentração nas tarefas.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

26. Minhas tarefas, muitas vezes, são interrompidas antes que eu possa concluí-las, adiando

para mais tarde a sua continuidade.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

27. Meu trabalho é desenvolvido de modo frenético.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

28. Freqüentemente, meu trabalho exige que eu mantenha meu corpo, por longos períodos,

em posições fisicamente incômodas.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

29. Meu trabalho exige, por longos períodos, que eu mantenha minha cabeça ou meus braços em posições fisicamente incômodas.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

30. Esperar pelo trabalho de outras pessoas ou departamentos/setores, muitas vezes, torna

meu trabalho mais lento.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

31. Seu trabalho é (escolha uma alternativa):

1( ) Regular e estável 4( ) Sazonal 4( ) Temporário 4( ) Temporário e Sazonal

9( ) outro

32. Minha estabilidade no emprego é boa.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

33. Durante o ano passado, você esteve desempregado ou em trabalho temporário? ( ) não ( ) apenas uma vez ( )mais de uma vez ( ) constantemente ( ) está sem emprego

34. Algumas pessoas perdem permanentemente os empregos que gostariam de manter. Qual a possibilidade de, nos próximos 2 anos, você vir a perder seu emprego atual? 1( ) muito improvável 2( ) pouco provável 3( ) provável 4( )muito provável

35. Minhas possibilidades de desenvolvimento na carreira e de promoções são boas. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

36. Em 5 anos, minhas qualificações ainda continuarão válidas.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

38. Meu supervisor preocupa-se com o bem-estar de seus subordinados.

8( ) não tenho supervisor 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

38. Meu supervisor presta atenção às coisas que eu falo.

8( ) não tenho supervisor 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

39. Eu estou exposto(a) a conflito ou hostilidade por parte de meu supervisor.

8( ) não tenho supervisor 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

40. Meu supervisor me ajuda a fazer meu trabalho.

8( ) não tenho supervisor 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

41. Meu supervisor é bem sucedido em promover o trabalho em equipe.

8( ) não tenho supervisor 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

42. As pessoas com quem eu trabalho são competentes na realização de suas atividades. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

43. As pessoas com quem eu trabalho interessam-se pelo que acontece comigo. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

44. Eu estou exposto(a) a conflitos ou hostilidade por parte das pessoas com quem trabalho.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

45. As pessoas no meu trabalho são amigáveis.

1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

46. As pessoas com quem trabalho encorajam uma a outra a trabalharem juntas. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

47. As pessoas com quem trabalho são colaborativas na realização das atividades. 1( ) Discordo fortemente 2( ) Discordo 3( ) Concordo 4( ) Concordo fortemente

48. Qual o nível de qualificação requirido para seu trabalho em termos de treinamento formal (não equivale necessariamente ao nível educacional adquirido)

6( ) Ensino Fundamental I (até o primário) 9( ) Ensino Fundamental II ( até a oitava série)

12( ) Ensino médio (segundo grau, escola técnica ou profissionalizante) 14( ) Nível superior incompleto

16( ) Nível superior completo 18( ) Pós- Graduação

Indicadores Das Variáveis: 1) Controle sobre o trabalho

. Uso de habilidades: questões 1, 2, 3, 5, 7 e 9.

+ questão sobre nível de escolaridade requerido pelo trabalho executado . Autoridade decisória: questões 4, 6 e 8.

. Autoridade decisória no nível macro: questões 10, 11A, 11B, 12, 13, 14, 15 e 16.

2) Demandas psicológicas do trabalho

Questões: 17, 18, 20, 21, 24, 25, 26, 27 e 30.

3) Demandas físicas do trabalho Questões: 19, 22, 23, 28 e 29.

4) Insegurança no emprego

Questões: 31, 32, 33, 34, 35 e 36.

5) Suporte social proveniente do supervisor Questões: 37, 38, 39, 40 e 41.

6) Suporte social proveniente dos colegas de trabalho Questões: 42, 43, 44, 45, 46 e 47.

A%

B

ABEP. Associação Brasileira de Estudos populacionais. www.abep.org.br. Data de acesso: 15/01/2008.

Alexander G, Furey ML, Grady CL, Pietrini P, Brady DR, Mentis MJ et al. Association of premorbid intellectual function with cerebral metabolism in Alzheimer's disease: Implications for the cognitive reserve hipothesis. American Journal of Psychiatry 1997; 154 (2): 165-172.

Almeida OP, Almeida SA. Confiabilidade da versão brasileira da escala de depressão em geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuropsiquiatria 1999; 57 (2B): 421- 426.

Andel R, Vigen C, Mack WJ. The effect of education and occupational complexity on rate of cognitive decline in Alzheimer's patients. Journal of the International Neuropsychological Society 2006; 12: 147-152.

Andel R, Crowe M, Pedersen NL et al. Complexity of work and risk of Alzheimer´s disease: A population- based study og Swedish twins. Journal of Gerontology: Psychological Sciences, v. 60B; p. 251-258, 2005.

Andel R, Karholt I, Parker MG, Thorslund M, Gatz M. Complexity of primary lifetime occupation and cognition in advanced old age. Journal of aging and Health 2007; 19:397-415.

Ansiau D, Marquié JC, Soubelet A, Ramos S. Relationships between cognitive characteristics of the job, age, and cognitive efficiency. International Congress Serie 2005; 1280: 43-48.

Araújo TM, Graça CC, Araújo E. Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência e saúde coletiva 2003; 8 (4):991-1003.

Arbuckle TY, Maag U, Pushkar D, Chaikelson JS. Individual differences in trajectory of intellectual development over 45 years of adulthood. Psychology and Aging, 1998; 13: 663–675.

Ardila A, Ostrosky-Solis F, Rosselli M, Gómez C. Age-Related Cognitive Decline During Normal Aging: The Complex Effect of Education. Archives of Clinical Neuropsychology 2000; 15 (6):495-513.

Ardila A, Rosseli M. Neuropsychological characteristics of normal aging. Developmental Neuropsychology 1989; 5: 307-320.

Bennett DA, Wilson RS, Schneider JA, Evans DA, Mendes de Leon, CF, Arnold SE. Education modifies the relation of AD pathology to level of cognitive function in older persons. Neurology 2003; 60: 1909-1915.

Bosma H, Van Voxtel MPJ, Pounds R, Houx P, Burdorf A, Jolles J. Mental work demands protect against cognitive impairment: MAAS prospective cohort study. Experimental aging Research 2003; 29: 33-45.

Brucki SMD, Nitrini R, Caramelli P, Bertolucci PHF, Okamoto IH. Sugestões para o uso do Mini-Exame do Estado Mental no Brasil. Arquivos de Neuropsiquiatria 2003; 61:777-781.

Brucki SMD. Envelhecimento e Memória. In: Andrade VM, Santos FH, Bueno OFA editores. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004: 389-402.

Buckner, RL. Memory and Executive Function in Aging and AD: Multiple factors that cause decline and reserve factors that compensate. Neuron 2004; 44, (september 30): 195- 208.

Caffarra P, Vezzadini G, Dicei F, Zonato F, Venneri A. Rey-Osterrieth complex figure: normative values in an Italian population simple. Neurology Science 2002; 22: 443- 447.

Caramelli P, Poissant A, Gauthier P, Bellavance A, Gauvreau O, Lecors AR et al. Educational level and neuropsychological heterogeneity in dementia of the Alzheimer type. Alzheimer Disease and Associated Disorders 1997;11: 9–15.

Christensen H, Korten AE, Jorm AF, Henderson AS, Jacomb PA, Rodgers B et al. Education and decline in cognitive performance: Compensatory but not protective. International Journal of Geriatric Psychiatry 1997; 12: 323–330.

Dartigues JF, Gagnon M, Letenneur L, Barberger-Gateau P, Commenges D, Evaldre M. Principal lifetime occupation and cognitive impairment in a French Elderly cohort (PAQUID). American Journal of Epidemiology 1992, 135: 981-988.

De Carli C, Murphy DG, Gillette JA, Haxby JV, Teichberg D, Schapiro MB et al. Lack of age-related differences in temporal lobe volume of very healthy adults. American Journal of Neuroradiology 1994, 15: 689-696.

Kasai M, Meguro K, Hashimoto R. Non-verbal learning is impaired in very mild Alzheimer’s

disease (CDR 0.5): Normative data from the learning version of the Rey–Osterrieth Complex Figure Test. Psychiatry and Clinical Neurosciences 2006, 60: 139–146.

Evans DA, Hebert LE, Beckett LA, Scherr PA, Albert MS, Chown MJ et al. Education and other measures of socioeconomic status and risk of incident Alzheimer´s disesase in a defined population of older persons. Archives of Neurology 1997; 54: 1399-1405.

Flicker C, Ferris SH, Reisberg B. A longitudinal study of cognitive function in elderly persons with subjective memory complaints. Journal American Geriatry Society 1993; 41: 1029-1032.

Folstein, MF; Folstein, SE; McHugh, PR. "Mini-mental state". A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J Psychiatr Res. 1975; 12 (3): 189-98.

Friedland RP, Fristch T, Smyth K, Koss E, Lerner AJ, Chen CH et al. Pacients with Alzheimer´s disease have reduced activities in midlife compared with healthy control- group members. PNAS 2001; 98 (6): 3440-3445.

Gage FH. Mammalian neural stem cells. Science 2000; 287: 1433-1438.

Hedden T, Gabrieli JDE. Insights into the ageing mind: a view from cognitive neuroscience. Nat. Rev. Neurosci. 2004; 5: 87–96.

Helmer C, Letenneur L, Rouch I, Richard-Harston S, Barberger-Gateau P, Fabrigoule C et al. Occupation during life and risk of dementia in French elderly community residents. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2001; 7: 303-309.

Herrera E.J, Caramelli P, Silveira ASB, Nitrini R. Epidemiologic survey od dementia in a community-dwelling brazilian population. Alzheimer Disease and associated disorders 2002; 16 (2):103-108.

Hikari Y. A normative study of Rey- Osterrieth Complex Figure in normal japanese adults: impact of age on copy and recall performances. Clinical Psychiatry 2007; 49 (2): 155-159.

Hototian SR, Lopes MA, Azevedo D, Tatsch M, Bazzarella MC, Bustamante SEZ et al. Prevalence of Cognitive and Functional Impairment in a Community Sample from São Paulo, Brazil. Dement Geriatr Cogn Disord. 2008; 25 (2): 135-143.

Hultsch D, Hertzog C, Small Bj, Dixon RA. Use it or lose it: engaged lifestyle as a buffer of cognitive decline in aging? Psychology and aging 1999; 14: 245-263.

Johnson DK, Storandt M, Balota DA. Discourse Analysis of Logical Memory recall in normal aging and in dementia of the Alzheimer type. Neuropsychology 2003; 17(1): 82- 92.

Jorm AF, Rodgers B, Henderson AS, Korten A, Jacomb PA, Christenses et al. Occupation type as a predictor of cognitive decline and dementia in old age. Age Aging 1998; 27: 477-483.

Kasai M, Meguro K, Hashimoto R Non-verbal learning is impaired in very mild Alzheimer’s Journal of the International Neuropsychoogical Society 2002; 8:448-460.

Katzman R. Education and prevalence of dementia and Alzheimer´s disease. Neurology, 1993; 43: 13-20.

Katzman R, Terry R, DeTeresa R, Brown T, Davies P, Fuld P, Renbing X et al. Clinical, pathological, and neurochemical changes in dementia: a subgroup with preserved menta lstatus and numerous neocortical plaques: Ann. Neurol 1988; 23: 138- 144.

Kempermann G, Kuhn HG, Gage FH. More hippocampal neurons in adult mice living in an enriched environment. Nature 1997; 386: 493-495.

Kempermann G, Gast D, Gage FH. Neuroplasticiy in old age: sustained fivefold induction of hippocampal neurogenesis by long term environmental enrichment. Ann Neurol 2002; 52: 135-143.

Kohn ML, Schooler C, Miller K et al. Work and personality: An inquiry into the impact of social stratification. Norwood, NJ: Ablex, 1983 apud. Schooler C, Mulatu MS, Oates G. Continuing effects of substantively complex work on the intellectual functioning of older workers. Psychology and Aging, 1999; 147 (3): 483-506.

Kolb B, Forgie M, Gibb R, Rowntree S, Grazyna G. Age, experience and the changing brain. Neuroscience & Behavioral Reviews 1998; 22 (2): 143-159.

Laboratoty of comparative human cognition. Culture and cognitive development. In: P. Mussen (Ed.), handbook of child psychology: vol I: History, theories and methods (p.342-397). New York: john Wiley & Sous.

Le Carret N, Auriacombe s, Letenneur L, Bergua V, Dartigues J, Fabrigoule C. Influence of education on the pattern of cognitive deterioration in AD patients: The cognitive reserve hypothesis. Brain and Cognition 2005; 57: 120-126.

Le Carret N, Lafont S, Mayo W, Fabrigoule C. The effect of education on cognitive performances and its implication for the constitution of the cognitive reserve. Developmental Neuropsychology 2003, 23 (3):317-337.

Lezak, MD. Neuropsychological assessment. 4 Ed. New York: Oxford Univ Press, p.317-318, 519, 536, 2004.

Luria, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990.

Lyketsos CG, Chen LS, Anthony JC. Cognitive decline in adulthood: An 11.5-year follow-up of the Baltimore Epidemiologic Catchment Area study. American Journal of Psychiatry 1999; 156: 58–65.

Maguire EA, Woollett K, Spiers HJ. London Taxi Drivers and Bus Drivers: A Structural MRI and Neuropsychological Analysis. Hippocampus 2006; 16:1091–1101.

Maguire EA, Gadian DG, Johnsrude IS, Good CD, Ashburner J, Frackowiak RSJ et al. Navigation-related structural change in the hippocampi of taxi drivers. Proc Natl Acad Sci USA 2000; 97: 4398-4403.

Maguire EA, Woollett K, Spiers HJ. London Taxi Drivers and Bus Drivers: A Structural MRI and Neuropsychological Analysis. Hippocampus 2006; 16: 1091–1101. Manly JJ, Schupf N, Tang MX et al. Literacy and cognitive decline among ethnically diverse elders. In: Cognitive Reserve: Theory and Apllications. New York: Taylor & Francis,2007: 219-235.

Manly JJ, Touradji P, Tang M-X, Stern Y.Literacy and memory decline among ethnically diverse elders. Journal Clin Exp Neuropsychology 2003; 5: 680-690.

Marquié JC, Jansou P, Baracat, B, Martinaud C, Gonom O, Niezborala M et al. Aging, health, work: overview and methodology of the VISAT prospective study. Le Travail Human 2002; 65 (.3): 243-260.

Mattson MP, Chan SL, Duan W. Modification of brain aging and neurodegenerative disorders by genes, diet and behavior. Psysiology 2002; 82: 637-672.

Meguro K, Shimada M, Yamaguchi S, Iizaki J, Ishii H, Shimada Y et al. Cognitive function and frontal lobe atrophy in normal elderly adults: Implications for dementia not as aging-related disorders and the reserve hypothesis. Psichiatry and Clinical Neurosciences 2001; 55: 565-572.

Newman P, Krikorian R. Encoding and complex figure recall. Journal of the international Neuropsychological Society 2001; 7: 728-733.

Nitrini R, Caramelli P, Herrera EJr, Bahia VS, Caixeta, LF, Radanovic M et al. Incidende of dementia in a community-dwelling brazilian population. Alzheimer Disease Associated Disorders 2004; 18 ( 4), october-december.

Ostrosky-Solis F, Ardila A, Rosselli M, Lopez-Arango G, Uriel-Mendoza V. Neuropsychological Test Performance in Illiterate Subjects. Archives of Clinical Neuropsychology 1998; 18 (7): 645-660.

Potter GG, Helms MJ, Plassman BL. Associations of job demands and intelligence with cognitive performance among men in late lafe. Neurology 2007 Dec 12 [Epub ahead of print]

Rabitt P, Lowe C. Patterns of cognitive ageing. Psychological Research 2006; 63: 308- 316.

Raz N. Aging of the brain and its impact on cognitive performance: Integration of structural and fubnctional findings. In: CRAIK, F. I. M.; SALTHOUSE, T. A. (eds.). Handbook of aging and cognition – II. Mahwah, NJ: Erlbaum, 2000.

Raz N, Gunning FM, Head D, Dupuis JH, McQuain J, Briggs SD et al. Selective aging of the human cerebral cortex observed in vivo: differential vulnerability of the prefrontal gray matter. Cerebral Cortex 1997; 7 (3): 268-282.

Richards M, Sacker A, Deary AI. Lifetime antecedents of cognitive reserve. Stern Y editor. In: Cognitive Reserve: Theory and Apllications. New York: Taylor & Francis, 2007: 37-51.

Salthouse TA. Disuse interpretations. In: T.A. Salthouse, Editor, Theoretical perspectives on cognitive aging, Lawrence Erlbaum Associates, Inc., Hillsdale, NJ , p.

Salthouse TA. General and specific speed mediation of adult age differences in memory. Journals of Gerontoloy: Psychological Sciences and Social Sciences 1996; 51 (B): 31-42.

Satz P. Brain reserve capacity on symptom onset after brain injury: a formulation and review of evidence for threshold theory. Neuropsychology 1993; 7: 273-295.

Scarmeas N, Stern Y. Cognitive Reserve and Lifestyle. Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology 2003; 25 (5): 625-633.

Scarmeas N, Levy G, Tang MX, Manly J, Stern Y. Influence of leisure activity on the incidence of Alzheimer’s Disease. Neurology 2001; 57: 2236-2242.

Scarmeas N, Stern Y. Cognitive Reserve: Implications for diagnosis and Prevention of Alzheimer´s Disease. Current Neurology and Neuroscience Reports 2004; 4: 374-380.

Schooler C, Mulatu MS, Oates G. Continuing effects of substatively complex work on the intellectual functioning of older workers. Psychology and Aging, 1999; 147 (3): 483-506.

Schooler C, Mulatu MS, Oaetes G. Occupational self-direction, intellectual functioning, and self- directed orientation in olders workers: Finfings and implications for individuals and societies. American Journal of Sociology 2004; 110: 161-167.

Schupf N, Manly JJ, Tang MX, Stern Y. Literacy and cognitive decline among etnically diverse elders. In: Cognitive Reserve: Theory and Apllications. New York: Taylor & Francis, 2007: 219-235.

Sole-Padullés C, Bartrés-Faz D, Junque C et al. Brain structure and function related to cognitive reserve variables in normal aging, mild cognitive impairment and Alzheimer´s disease. Neurobiology of aging, 2007, doi: 10.1016/j.neurobiolaging.2007.10.008

Staff RT, Murray AD, Deary IJ, Whalley, LJ. What provides cerebral reserve? Brain 2004; 127 (5): 1191-1199.

Starr JM, Deary IJ, Inch S. Blood pressure and cognitive decline in healthy old people. Journal of Human Hypertension 1997; 11: 777–781.

Stern Y, Alexander GE, Prohovnik I, Mayeux R. Inverse relationship between education and parietotemporal perfusion deficit in Alzheimer's disease. Annals of Neurology 1992; 3: 371-375.

Stern Y, Gurland B, Tatemichi TK, Tang MX, Wilder D, Mayeux R. Influence of education and occupation on the incidence of Alzheimer´s disease. Journal of the American Medical Association 1994; 271: 1004-1010.

Stern Y, Alexander GE, Prohovnik I, Stricks L, Link B, Lennon MC, Mayeux R. Relationship between lifetime occupation and parietal flow. Implications for a reserve against Alzheimer's disease pathology. Neurology 1995; 45: 55-60.

Stern Y, Albert S, Tang M-X, Tsai W-Y. Rate of memory decline in AD is related to education and occupation: Cognitive Reserve? Neurology 1999; 45 (6): 1161-1168.

Stern Y. What is cognitive reserve? Theory and research application of the reserve concept .J Int Neuropsychol Soc., Mar 2002; 8(3):448-60.

Stern N, Scarmeas N. Cognitive reserve: Implications for diagnosis and prevention of Alzheimer’s disease. Current Neurology and Neuroscience Reports 2004; 4 (5): 374- 380.

Stern Y, Habeck C, Moeller J, Scarmeas N, Anderson KE, Hilton HJ et al. Brain networks associated with cognitive reserve in healthy young and old adults. Cerebral Cortex 2005; 15: 394-402.

Stern Y. The concept of cognitive reserve: a catalyst for research. In: Reserve Cogntive: theory and applications. In: Cognitive Reserve: Theory and Apllications. New York: Taylor & Francis, 2007: 1-4.

Trachtenberg JT, Chen BE, Knott GW, Feng G, SanesJR, WelkerE, Svoboda K. Long- term in vivo imaging of experience-dependent synaptic plasticity in adult cortex. Nature 2002; 420: 788-794.

Watanabe K, Ogino T, Nakano K et al. The Rey-Osterrrieth Complex Figure as a measure of executive function in chilhood. Brain & Development, 2005; 27: 564-569.

Wechsler, D. Escala de Inteligência Wechsler para adultos- 3ª edição. Adaptação brasileira – 1ª edição de Nascimento, E. Casa do Psicólogo, 2004.

West MJ. Regionally specific loss of neurons in the aging human hippocampus. Neurobiology Aging 1996; 14: 287-293.

Whalley LJ, Deary IJ, Appleton CL, Starr JM. Cognitive reserve and the neurobiology of cognitive aging. Ageing Research Reviews 2004; 3: 369-382.

Wilson RS, Bennett DA, Bienias JL, Aggarwal NT, Mendes De Leon CF, Morris MC et al. Cognitive activity and incident AD in population-based sample of older persons. Neurology 2002; 59: 1910-1914.

Wilson RS, Barnes LL, Krueger KR, Hoganson G, Bienias JL, Bennett DA. Early and late life cognitive activity and cognitive systems in old age. Journal of the International Neuropsychological Society 2004; 11: 400-407.

Wilson RS, Mendes de Leon CF, Barnes LL, , Schneider JA, Bienias JL, Evans DA et al.

Participation in cognitively stimulating activities and risk of incident Alzheimer disease. Journal of the American Medical Association 2002; 287 (6): 742-748.

Documentos relacionados