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3. CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA

3.3 SELEÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO

No Estado do Ceará, há grande carência de recursos na área de saneamento, principalmente em relação aos sistemas de esgotamento sanitário, desenvolvendo-se uma tendência para escolha e instalação de sistemas economicamente mais viáveis. Nesse contexto, a opção pelo tratamento de esgoto por lagoas de estabilização demonstra-se mais adequada para a região, em virtude da adequabilidade ao clima, disponibilidade de área, baixo custo de instalação, excelente eficiência de remoção de matéria orgânica e patógenos e

Como mencionado anteriormente, dos 178 sistemas de tratamento isolados operados pela Cagece, 39,3% correspondem a lagoas e estabilização, e de acordo com Crook (1991), dentre uma grande variedade de métodos e sistemas de tratamento de águas residuárias disponíveis, as lagoas de estabilização são consideradas um dos melhores métodos de tratamento quando o efluente é destinado à irrigação, pois estas produzem um efluente com uma excelente qualidade microbiológica, onde a saúde dos trabalhadores e da população em geral, que utilizam ou consomem produtos irrigados com os efluentes gerados, não é afetada.

A seleção das ETEs para avaliação do potencial de reúso foi feita com base nos seguintes critérios: vazão e qualidade.

Inicialmente, foi levantadas junto a Cagece a relação de sistemas operados, e respectivas formas de tratamento e vazões de operação. Em seguida, foram levantados junto a Gerência de Controle de Qualidade (GECOQ) da Cagece os laudos de qualidade sanitária dos efluentes dos sistemas operados pela Empresa referentes ao período de 2000 a 2008.

De posse das informações de vazão e qualidade físico-química e sanitária classificaram-se os sistemas em 5 grupos descritos a seguir, sendo o primeiro Grupo operado pelas Prefeituras Municipais e os demais Grupos operados pela Cagece:

• Grupo 1: Sistemas tipo lagoas de estabilização;

• Grupo 2: Sistemas do tipo decanto-digestor seguido de filtro anaeróbio e desinfecção; • Grupo 3: Sistemas do tipo reator UASB seguido de desinfecção;

• Grupo 4: Sistemas do tipo lagoas de estabilização em operação no interior do Estado ; • Grupo 5: Sistemas do tipo lagoas de estabilização em operação na Região

Metropolitana de Fortaleza (Fortaleza, Maracanaú e Caucaia).

As relações dos grupos encontram-se descritos nas Tabelas 3.1, 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5, respectivamente.

Tabela 3.1 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo 1.

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Acaraú Juritianha 1 LF 0,9

Bela Cruz São Gonçalo 1 LF 0,6

Cariré Tapuio 1 LF 0,5

Coreaú Araquém 1 LF 1,2

Croatá Betânia 1 LF 1,2

Fortaleza Conj. Renascer 1 LF e 3 LM em série 3,2

Irauçuba Juá 1 LF 1,1 Irauçuba Missi 1 LF 0,8 Itarema Carvoeiro 1 LF 0,4 Maraújo B. Esperança 1 LF 0,3 Maraújo Goiania 1 LF 0,6 Marco Panacuí 1 LF 0,8 Massapê Tuina 1 LF 1,2 Meruoca Camilos 1 LF 0,8 Morrinhos Mutambeiras 1 LF 2,3 Morrinhos S. Alegre 1 LF 3,8

Santana do Acaraú Sapo 1 LF 0,4

Santana do Acaraú Parapui 1 LF 1,2

Senador Sá Serrota 1 LF ND

Sobral Derby 1 LF ND

Sobral COHAB 1 2 LF ND

Sobral COHAB 2 1 LF ND

Sobral Pe. Palhano 1 LF e 2 LM ND

Sobral Dom José 1 LF e 2 LM ND

Sobral Vila União 1 LF ND

Tianguá Araticum 1 LF 2,3

Tianguá Arapa 1 LF 1,2

Ubajara Furnalhão 1 LF 0,7

ND –Nnão Deteminado

Tabela 3.2 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo 2

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Baturité Prourb 01 1 módulo de DD + FA e cloração 0,3 Baturité Prourb 02 1 módulo de DD + FA e cloração 0,4 Caucaia Conj. Novo São Miguel 16 módulos de DD + FA e cloração 4,0 Cedro Sede 5 módulos de DD + FA e cloração ND Crateús ETE 1 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Crateús ETEs 2 1 módulo de DD + FA e cloração 1,1 Crateús ETE 3 1 módulo de DD + FA e cloração 1,2 Crateús ETEs 4 1 módulo de DD + FA e cloração 1,2 Crateús ETE 5 1 módulo de DD + FA e cloração 4,9 Crateús ETEs 6 1 módulo de DD + FA e cloração 2,4 Crateús ETE 7 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Crateús ETEs 8 1 módulo de DD + FA e cloração 1,3 Crateús ETE 9 1 módulo de DD + FA e cloração 4,5 Crateús ETEs 10 1 módulo de DD + FA e cloração 3,4 Crateús ETE 11 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Crateús ETEs 12 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Crateús ETE 13 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Fortaleza Conj. Nova Vida 8 módulos de DD + FA e cloração ND Fortaleza Conj. Pequeno

Mondubim 2 módulos de DD + FA e cloração 5,2 Fortaleza Conj. Sumaré 1 módulo de DD + FA e cloração ND Fortaleza Luciano Cavalcante 2 módulos de DD + FA e cloração 2,6 Fortaleza Passaré 2 módulos de DD + FA e cloração 0,6 Fortaleza Fernando de Noronha 1 módulo de DD + FA e cloração 1,3 Fortaleza Alto Alegre

(Messejana) 5 módulos de DD + FA e cloração 0,1 Fortaleza Sítio São João 22 módulos de DD + FA e cloração 8,6 Fortaleza Conj. Almirante

Tabela 3.2 – Relação dos sistemas do tipo Grupo 2 - continuação

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Fortaleza Marcos Freire 1 módulo de DD + FA e cloração 9,7 Fortaleza Conj. da PM -

Messejana 1 módulo de DD + FA e cloração 0,4 Fortaleza Nova Descoberta 1 módulo de DD + FA e cloração 0,8 Fortaleza 8 de setembro 1 módulo de DD + FA e cloração 3,9 Fortaleza Planalto Pici 1 módulo de DD + FA e cloração ND Fortaleza Jardim União I 3 módulos de DD + FA e cloração 4,3 Fortaleza Unidos Venceremos 2 módulos de DD + FA e cloração 4,9 Fortaleza Sítio Estrela 1 módulo de DD + FA e cloração 4,2 Fortaleza Ipaumirim 1 módulo de DD + FA e cloração 2,7 Fortaleza Chico Mendes 3 1 módulo de DD + FA e cloração 0,3 Fortaleza São José da Paupina 1 módulo de DD + FA e cloração 1,1 Fortaleza 24 de Março 1 módulo de DD + FA e cloração 0,9 Fortaleza Res. Santa Helena 1 módulo de DD + FA e cloração 7,2 Guaramiranga Forquilha 1 módulo de DD + FA e cloração ND Maracanaú Conj. Hab. Nova Vida 8 módulos de DD + FA e cloração ND Maranguape Alto do Bilias 1 módulo de DD + FA e cloração 7,0 Pacoti ETE do Alho 1 módulo de DD + FA e cloração 0,2 Pacoti Sede 1 módulo de DD + FA e cloração 3,7 Quixadá ETE Mutirão 1 módulo de DD + FA e cloração 1,4 Quixadá ETE Renascer 1 módulo de DD + FA e cloração 1,4 Quixadá ETE COHAB 1 módulo de DD + FA e cloração 1,4 Quixadá ETE Chico Braz 1 módulo de DD + FA e cloração 1,2 Saboeiro Micro Área do

PROURB 1 módulo de DD + FA e cloração 0,3

Tabela 3.3 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo3.

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Aratuba Sede 1 UASB + RA e cloração 5,0

Baturité Bairro São Francisco 1 UASB e cloração 1,2

Cascavel Sede 1 UASB e cloração 2,4

Caucaia Conj. Itambé 1 UASB e cloração 4,3

Caucaia Conj. Velho São Miguel 1 UASB e cloração 2,7

Caucaia Potíra II 8 UASB e cloração ND

Fortaleza Conj. Por-do-sol 3 UASB em paralelo e cloração 4,1

Fortaleza Aracapé III 2 UASB em paralelo e cloração 7,8

Fortaleza Curió I 4 UASB em paralelo e cloração ND

Fortaleza Curió II 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Dias Macedo 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Itaperí I 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Novo Barroso II 3 UASB em paralelo e cloração 6,9

Fortaleza Novo Mondubim II 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Pindorama 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Riacho doce 2 UASB em paralelo e cloração ND

Fortaleza Zeza / tijolo 1 UASB e cloração 3,9

Fortaleza Lago azul 2 UASB em paralelo e cloração ND

Fortaleza Lagoa do Zeza 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Sitio santana 1 UASB e cloração ND

Fortaleza Conj. Hab. Sumaré 1 UASB e cloração ND

Granjeiro Sede 1 UASB+ FA e cloração 4,7

Guaramiranga Sede 1 UASB e cloração 3,1

Horizonte Bairro Zumbi 1 UASB e cloração 1,0

Itaitinga Bairro Prourb 1 UASB e cloração 1,6

Juazeiro do Norte Bairro Multirão 1 UASB e cloração ND

Maranguape Dakota 1 UASB e cloração 2,8

Maranguape Pedro Câmara 1 UASB e cloração 1,4

Mulungu Sede 1 UASB + RA e cloração 1,1

Palmácia Sede 1 UASB e cloração 1,7

Redenção Sede 1 UASB e cloração 2,1

Tarrafas Sede 1 UASB e cloração 6,8

Tabela 3.4 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo 4.

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Acarape Sede 1 LA e 2 LM em série. 19,5

Acopiara Sede 1 LA e 2 LM em série. 22,3

Acaraú Sede 2 LF em paralelo. 38,8

Altaneira* Sede 1 LA e 2 LM em série. 3,7 Aracati* Canoa Quebrada 1 LA e 2 LM em série. 1,6 Aquiraz Sede 2 LA, 2 LA e 4 LM em série. 68,6

Aurora Sede 1 LF e 3 LM em série 30,7

Barbalha* Sede 1 LF e 2 LM em série 9,3

Barro* Sede 1 LF e 2 LM em série. 95,0

Barreira* Sede 1 LF e 3 LM em série 5,9

Barroquinha* Sede 1 LF e 2 LM em série 3,0 Barroquinha* Bitupitá 1 LF e 2 de LM em série 5,6

Beberibe Sede 1 LF e 2 LM em série 19,0

Campos Sales Sede 1 LF e 2 LM em série 61,3

Catarina Sede 1 LF e 2 LM em série 4,2

Crateús Sede 1 LF e 2 LM em série 12,6

Croata* Sede 2 LF e 2 LM 6,1

Guaiuba Sede 1 LF e 2 LM em série 19,5

Graça* Sede 1 LF e 2 LM em série 2,3

Graça* Lapa 1 LF e 2 LM em série 0,8

Independência* Sede 1 LF e 3 LM em série 36,3 Itapipoca Sede 1 LA, 1 LF e 2 de LM em série. 128,0 Itapipoca* Lagoinha 1 LA 2 LM em série. 33,6 Itapipoca* Marinheiro 1 LA 2 LM em série. 3,1 Itapipoca* Baleia 1 LA 2 LM em série. 1,3

Jijoca Sede 1 LA 2 LM em série. 5,8

Juazeiro do Norte Sede 2 LA, 2 LF em paralelo e 1 LM 260,8

Mauriti Sede 1 LF 18,3

Missão Velha Sede 1 LA 3 LM em série 20,0

Nova Jaguaribara Sede 1 LA 2 LM em série 10,4 Pacatuba Sede 1 LA 3 LM em série todas em série 31,4

Tabela 3.4 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo 4 – Continuação.

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Paraipaba Lagoinha 1 LA 2 LM em série. 15,9

Paraipaba Sede 1 LA 2 LM em série 15,9

Paracuru Sede 1 LA 2 LM em série 34,4

Poranga* Sede 1 LA 2 LM em série 6,6

Quixadá Campo Novo 1 LA, 1 LF e 2 LM em série. 10,9

Russas Sede 1 LF 19,0

Salitre* Sede 1 LA 2 LM em série 2,8

São Benedito Sede 2 reatores UASB, 1 LF e 1 LM em série 10,7 S. G. do Amarante Pecém 1 LA 3 LM em série 9,8 S. G. do Amarante Sede 1 LA 3 LM em série 23,5

Tabuleiro do Norte Sede 1 LF 36,3

Trairi Sede 1 LA 3 LM em série 12,3

Uruoca* Sede 1 LA 3 LM em série 4,2

*Sistemas que ainda não atingiram a carga plena, e, portanto ainda não tem efluente vertendo na última lagoa. Todavia apresentam um alto potencial para a prática do reúso. LA – Lagoa Anaeróbia; LF – Lagoa Facultativa; LM – Lagoa de Maturação; ND –Não Determinado.

Os sistemas do Grupo 1, em sua maioria, são compostos por uma única lagoa facultativa que na prática está funcionando como uma lagoa anaeróbia, devido a elevada concentração de carga orgânica, e o efluente gerado, normalmente não atende ao Padrão de Lançamento e as recomendações da WHO (2006a) para a prática do reúso.

Os sistemas do Grupo 2 e 3 são compactos, e em sua grande maioria estão localizados em área urbana, geralmente sem disponibilidade de área para readequação, por estar inserido no meio da comunidade e, como consequência, também não dispõem de área para a prática do reúso.

Já os sistemas do Grupo 4 estão localizados em áreas afastadas das comunidades e dispõem de área no entorno ou próximo à estação para realizar readequações, se necessário, e também para a implantação da prática de reúso na área agrícola e na piscicultura.

Os sistemas do Grupo 5 estão localizados na RMF e, apesar da grande maioria estar inserido bem próximo à comunidade, possui uma qualidade melhor e, caso seja necessário,

Tabela 3.5 – Relação e descrição dos sistemas do Grupo 5.

Município Sistema Descrição da ETE Qmed

(L/s)

Caucaia

Conj. Araturi I 2 LF em paralelo 44,2

Conj. Nova Metrópole 1LF 62,7

Conj. Hab. Planalto 1 LF 12,1

Conj. Tabapuá 1 LF e 2 LM em série ND

Conj. São Francisco 2 LF em paralelo 9,1

Sede 1 LA, 1 LF e 3 LM em série 153,9

Conj. Marechal Rondon 1 LA, 2 LF e 2 LM em série 44,7 Conj. Guadalajara 1 LA, 1 LF e 3 LM em série 2,8

Fortaleza

Conj. Fluminense 1 LA, 1 LF e 1 LM, em série 8,5 Conj. Palmeiras II 1 LA, 1 LF e 2 LM, em série 36,5 Conj. Tupã - Mirim 1 LF aerada, 1 LF, e 2 LM em série 8,4 Conj. Hab. Jereissati 1 LA, 1 LF e 2 LM em série 15,0 Conj. Almirante Tamandaré 1 LA, 1 LF e 2 LM em série 4,3 Conj. Ceará - 4ª etapa 3 LF em paralelo 92,1

Conj. Jereissati III 1 LF 15,6

Conj. João Paulo II 1 LF 12,3

Conj. São Cristovão 1 LA, 1 LF e 2 LM em série 33,4

Conj. Tancredo Neves 1 LA. 23,4

Conj. Esperança 1 LA 27,7

Conj. José Walter III 1 LA e 2 LM em série 84,0 Maracanaú** SIDI 1 LA, 1 LF e 3 LM em série 523,0 * Sistemas que ainda não atingiram a carga plena, e, portanto ainda não tem efluente vertendo na última lagoa. Todavia apresentam um alto potencial para a prática do reúso. ** Efluente industrial. LA – Lagoa Anaeróbia; LF – Lagoa Facultativa; LM – Lagoa de Maturação; ND – Não Determibnado.

Para este estudo, os Grupos 1, 2 e 3 serão excluídos, haja vista que os mesmos não atendem aos requisitos mínimos para a prática do reúso, conforme descrito anteriormente. Portanto, somente os Grupos 4 e 5 serão avaliados quanto ao seu potencial de reúso e o tipo de reúso que é mais adequado do ponto de vista ambiental, social e econômico.

Um dos pontos importantes a se observar no Grupo 4 é que, dos 44 (quarenta e quatro) sistemas, 17 (dezessete) sistemas ainda não atingiram a carga plena de operação. Dentre os fatores que contribuíram para essa situação pode-se citar o fato de alguns deles terem pouco tempo de operação, o fato de o número de usuários ligados à rede coletora ainda ser muito baixo, e um dos maiores agravantes é o fato de muitos deles terem sido superdimensionados. O valor per capita de geração de esgoto adotado na elaboração dos projetos foi de 150 L/hab. dia, o que, para as comunidades do interior do Estado, pode ser considerado elevado. A maior parte dos sistemas de lagoas de estabilização está operando com folga de vazão, e, portanto, possui capacidade para receber o maior número de ligações à rede.

Vale ressaltar que esses (18) dezoito sistemas, quando estiverem operando em regime, terão um potencial elevado para a prática do reúso, principalmente agrícola, pois as estações de tratamento estão localizadas em área distantes da área urbana, e em municípios de grande estresse hídricos. Outro aspecto importante é o fator de haver área disponível nas vizinhanças das estações de tratamento, e que estas normalmente têm como vizinhos agricultores, os quais se forem devidamente sensibilizados sobre os benefícios e as vantagens da prática do reúso, poderão utilizar o efluente tratado gerado nas estações como uma fonte alternativa de água para a rega das culturas por eles praticadas.

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