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Senna splendida var gloriosa H.S Irwin & Barneby

No documento JOSIMAR PEREIRA SANTOS (páginas 152-170)

19. Senna rugosa (G.Don) H.S Irwin & Barneby

23.2. Senna splendida var gloriosa H.S Irwin & Barneby

Táxon endêmico do Brasil, sendo citado para as regiões Nordeste (AL, BA, CE, PB, PE, RN) e Sudeste (MG) por Irwin & Barneby (1982) e Souza e Bortoluzzi (2013) em cerrado s. lat., caatinga e restinga, entre 450-1000.

Material examinado. BRASIL. Goiás: Mambaí, 14º28`S, 46º10`W, 734 m, 30/V/2003, fl., R. C. Martins

et al. 311 (UB).

Material adicional examinado. Bahia: Seabra, 23/VI/2000, fl. fr., L. F. G. Paschoalleti 6 (CEN). Ceará: Crateús, Serra das Almas, 7/VI/2002, fl., fr., M. S. Sobrinho 114 (EAC); Crato, Flona do Aripe, 930 m, 13/VIII/1999, fl., Lima-Verde et al. 1633 (EAC); ib., 26/V/1999, fl., Lima-Verde et al. 1459 (EAC); ib., 26/V/199, fr., Lima-Verde et al. 1529 (EAC); São Gonçalo do Amarante, Estação Ecológica do Pecém, 033400S, 384900W, IV/1999, fl., H. Magalhães 43 (EAC); Tianguá, km-330, 26/VIII/2010, fl., fr.

Edilberto & Goreti (EAC 47388); Vila Mulungu, Sítio Jardim, Mata do Damásio, 800 m, 14/VII/2008, fl.

fr., J. R. Lima 687 (EAC).

24. Senna uniflora (Mill.) H.S. Irwin & Barneby, Mem. New York Bot. Gard. 35: 258. 1982.

Cassia uniflora Mill. Gard. Dict. ed. 85. 1768.

Figs. 195-200

Nomes populares: babuja (CE), mata-pasto (Nordeste) e mata-pasto-cabeludo (PI).

Subarbustos 40_80 cm alt.; ramos verdes a castanhos, densa a esparsamente predomiantemente ferrugíneos, velutino-avermelhados ou dourados principalmente nas porções jovens, face externa das estípulas, sépalas e brácteas, pecíolo raque foliar e da inflorescência e ovário. Estípulas 9_13×0,5_0,7 cm

compr., lineares, membranáceas, persistentes. Folhas 2_7,1 cm compr., folíolos 3 a 6 pares, 1,5_3,1×0,7_1,4 cm compr., obovais a oblongo-elípticos, ápice obtuso e mucronulado, margem plana, membranáceos. Nectários 2_4 mm compr., ausentes apenas no último par de folíolos, fusiformes, estipitados. Racemos 0,9_3,4 mm compr., terminais e axilares, 1_4 flores umbeliformes. Brácteas 3_4×0,4_0,6 mm, lanceoladas, verde-claras, persistente. Flores 1,5_2 cm compr., assimétricas, corola amarela; pedicelo 1_2,1 cm compr., com nectário 2_3 mm, fusiforme, estipitado e basal; sépalas 11_27×9_18 mm, obovais, ápice arredondado; pétalas 5_5,2×2,6_3 cm, oblongo-obovais, ápice arredondado, truncado a levemente emarginado na posterior, base assimétrica a cuneada; estames abaxiais 3, com anteras anisomórficas, o centro-abaxial com filetes 1,2_1,9 mm compr., anteras 1,7_2,1 mm compr. e bico ausente, os latero-abaxiais com filetes 0,8_0,9 cm compr., anteras 1,2_2,3 mm compr. e bico ausente, estames medianos 4, filetes 1_1,3 cm compr., anteras 1,6_1,7 cm compr. e bico ausente, estaminódios 1_1,2 mm compr.; ovário 16_18×1,3_1,5 mm, estilete 2_3 mm compr., estigma truncado, estípite 2_3 mm compr., óvulos 8_10, unisseriados. Legumes 2_3×0,3_0,5 cm, lineares subquadrangulares, retos, lomentáceos, indeiscentes, estípete 4_4,5 mm compr. Sementes 3_3,8×2,9_3 cm, retangulares, castanho-escuras, lisas.

Espécie Americana com ocorrência no México, América Central, incluindo Antilhas e na América do Sul (Brasil, Equador e Venezuela) segundo Irwin & Barneby (1982) crescendo em ambientes úmidos perturbados, associados ao cerrado s. lat. e a florestas estacionais, e também como invasora em áreas agricultáveis e pastagens. No Brasil, conforme Souza & Bortoluzzi (2013) é encontrada em todas as regiões com exceção da Região Sul, em ambientes semelhantes ao de sua distribuição original. Neste estudo mostrou-se representada por poucas coleções crescendo em floresta estacional de encosta ou margem de estrada sobre solos argilosos e calcários.

Espécie prontamente reconhecida pelo caule, ramos e frutos usualmente tomentosos a velutino- avermelhados ou dourados, folhas com nectários fusiformes, anteras sem bico e frutos lomentáceos. Encontrada com flores e frutos de março a outubro.

Material examinado. BRASIL. Goiás: Alvorada do Norte, Rodovia BR-020, 20 km de Alvorada do Norte, 10/X/1976, fl. G. Hatschbach 39108 (MBM, NY); Guarani, Fazenda Forquilha, 13º48`12``S, 46º31`41``W, 5/III/2001, fl., M. L. Fonseca, M. A. da Silva & E. Cardoso 2409 (CEN).

Material adicional examinado. Ceará: General Sampaio, RPPN Francy Nunes, Fazenda Natália, 29/IV/2007, fl., M. F. Moro, M. O. T. Menezes & S. S. G. Sousa (EAC 43225); Limoeiro do Norte, Chapada do Apodi, 22/VII/2005, fl. fr., A. V. Vieira 37726 (EAC). São Paulo: Campinas, 2/IV/1948, fr., J.

Santoro s/n (ESA 1319). Pernambuco: Rio Branco, sem data, fl. fr., Vasconcellos Sobrinhos 208 (IAN)

Piauí: São João do Piauí, Fazenda Experimental Guimarães Duque, 2/III/1994, fl. fr., M. S. B.

25. Senna velutina (Vogel) H.S.Irwin & Barneby Mem. New York Bot. Gard. 35: 232. 1982.

Cassia velutina Vogel, Gen. Cass. Syn. 24. 1837.

Figs. 201-205

Nomes populares: amendoim-de-são-joão (GO), fedegoso (TO), mata-pasto (MT).

Arbustos 0,8_5 m alt., ramos castanhos, curto-tomentosos a velutino-ferrugíneos ou cinéreos, incluindo as folhas, face externa das estípulas, brácteas, sépalas, pétalas e ovário. Estípulas 1_3×0,2_1,5 cm lanceoladas a irregularmente reniformes, ápice agudo ou caudado. Folhas 4,6_23 cm compr., folíolos (2)3 a 5(6) pares, folíolos 2,3_10,2×1,4_4,4 cm, oblongos, raro ovais a obovais, ápice arredondado a obtuso conspicuamente mucronulado, margem revoluta, cartáceos. Nectários 2_3,5 mm compr., em todos os pares de folíolos, cônicos a ovoides. Racemos 6,5_24 cm compr., axilares e terminais com mais de 6 flores. Brácteas 9_12×2-4 cm, lanceoladas, ápice agudo, membranáceas, caducas. Flores 4,5_5,5 cm compr., assimétricas, corola amarelo-escuro; pedicelo 2_4 cm compr. com nectários de 1,2_2 mm subulados basais; sépalas 9_18×6_12 mm, ovais, elípticas ou orbiculares, ápice arredondado, amareladas; pétalas 2,1_3,6×1,6_2,1 cm, largamente obovais, ápice arredondado a emarginado ou levemente truncado na posterior; estames abaxiais 3, com anteras anisomórficas, o centro-abaxial com filetes 5_8 mm compr., anteras 9_12 mm compr. e bico 0,4_0,9 mm compr., os latero-abaxiais com filetes 7_14 mm compr., anteras 12_15 mm compr., bico 0,7-1,2 mm compr., com tricomas estrigilosos lateralmente, estames medianos 4, filetes 3,1_4 mm compr., anteras 6_9,2 mm compr. e bico 0,9_1 mm compr., estaminódios 5_7 mm compr.; ovário 12_20×1,1_1,6 mm, estilete 4,3_5,1 mm compr., estigma punctiforme, estípite 2_5 mm compr., óvulos 46_48, unisseriados. Legumes 8_20×0,3_0,5 cm, lineares-subquadrangulares, costados, curvos, marrons ferruginosos, estípete 2_5 mm compr. Sementes 3_5×2_5 mm, oblongoides a romboides, castanho-claro a escuro, faveoladas.

Espécie com distribuição na América do Sul (Brasil, Bolívia, Guiana, Paraguai e Venezuela), conforme Irwin & Barneby (1982), associada a vegetações savânicas. No Brasil, ocorre em pelo menos um Estado de todas as regiões com exceção da Região Sul (Irwin & Barneby 1982; Souza & Bortoluzzi 2013). Neste estudo foi encontrada em áreas abertas no cerrado s. str. e, em pastagens, ou ainda próximo a beiras de estradas entre 200-1050 metros.

Relaciona-se morfologicamente a Senna corifolia conforme discutido nos comentários desta última, e é reconhecida principalmente pelas partes vegetativas curto-tomentosas a velutino-ferrugíneas ou cinéreas, flores com pétalas externamente ferrugíneas e folíolos papiráceos, de ápices conspicuamente mucronados. Floresce de janeiro a julho e frutifica de março a novembro.

Material examinado. BRASIL. Goiás: 10 km ao Sul de Guará, ca. 550 m, 18/III/1968, fl., H.S. Irwin et al.

21333 (MO, NY, UB), Aragarças, ca. de 70 km a Sudeste, rodovia para Piranhas, 700 m, 23/VI/1966, fr., H.S. Irwin et al 17634 (MO, NY, UB); Barro Alto, Fazenda Buritizinho, 14º44`S, 49º03W, 6/VII/1992, fl.

SP); ib., estrada para Doverlândia, Fazenda Maracanã, 13/XI/1993, fr., C. Proença 1014 (UB); Caldas Novas, Serra de Caldas Novas, 26/II/1976, fl., E. P. Heringer 13095 (MO, UB); ib., Pousada Rio Quente, 29/I/1978, fl., A. Krapovickas, C. L. Cristóbal & M. M. Arbo 33298 (NY); ib., Jardim Atlântica, Chácara do Zuza, 14°04`S, 48°04`W, 6/IV/1988, fl., L. A. Skorupa & J. N. Silveira 312 (CEN, HUEFS, NY); ib., 580 m, 27/IV/1993, fl., S. P. Cordovil et al. 0284 (CEN, NY); ib., Parque Estadual de Serra de Caldas Novas, 21/III/2008, fl., J. O. V. Iglesias et al. 15 (ESA); Campinorte, 28/IV/2009, fl., D. Cardoso etl al.

2616 (HUEFS); Cavalcante, estrada para o Prata (Kalungas), 13º16`23.5``S, 47º39`40.7``W, 425 m,

14/IV/2004, fl., R. C. Mendoça et al. 5538 (EAC, UB); Mineiros, Parque Nacional das Emas, 17º49`- 18º28`S e 52º39`-53º10`W, 1/IV/1999, fl. fr., M. A. Batalha 3329 (ESA); ib., 6/IV/1999, fl. fr., M. A.

Batalha 3218 (ESA); Colinas do Sul, Rodovia Colinas do Sul à Serra da Mesa km 3-5, 19/II/2000, fl., G. Hatschbach, A. Schinini & E. Barbosa 70390 (MBM); ib., estrada de Colinas do Sul para Minaçu, 484 m,

17/IV/2004, fl., R. C. Mendonça et al. 5598 (EAC); Corumbá de Goiás, 76 km ao Norte estrada para Niquelândia, 700 m, 25/I/1968, est. H.S. Irwin 19194 (UB, NY); Cristalina, rodovia Belo Horizonte- Brasília, km 565, 16/I/1965, fl., W. Handro 98 (SP); ib., margem esquerda do rio Arrependido, 16º13`14``S, 47º20`42``S, 850 m, 6/III/2002, fl., G. Pereira-Silva et al. 6044 (CEN); Formoso, Formoso para Campinaçu, Alto da Serra Grande, 14/I/1972, fl., J. A. Rizzo 7443 (ESA, UFG); ib., Alto da Serra Grande, 10/II/1972, fl., J. A. Rizzo 7636 (ESA, UFG); ib., 18/III/1972, fl., J. A. Rizzo et al. 7885 (ESA, UFG); Formosa, estrada para Cachoeira do Itiquira, 13/V/1989, fr., B. A. S. Pereira 1371 (NY); ib., córrego Extrema ca. 42 km Nordeste de Formosa, 800 m, 20/IV/1996, fl, H.S. Irwin et al. 15134 (NY, UB); ib., cerca de 38 km a Nordeste de Formosa, 800 m, 21/IV/1996, fr., H.S. Irwin et al. 15182 (MO, NY, UB); ib., ca. 34 km ao Norte de Formosa na estrada para Flores de Goiás, 15° 14`27``S, 47° 28`10``W, 15/IV/2005, fr., L. P. de Queiroz et. al. 10297 (HUEFS); Goianésia, estrada de chão para a Vila Propício, 18 km de Goinésia, 15º23`07``S, 48º57`58``W, 5/VI/1995, fr., M. L Fonseca et al. 275 (NY); Goiânia, a margem direita da Rodovia Goiânia/São Paulo, Jardim Goiás, 14/IV/1968, fl., J. A. Rizzo & A.

Barbosa 395 (ESA, UFG); Ipameri, estrada de acesso a Fazenda das Pedras, 17°44`24``S, 48°29`07``W,

954 m, 11/IV/1996, fl., T. B. Cavalcanti 1937 (CEN, HUEFS, NY); Itajá, fragmento de floresta próximo à saída da cidade em direção a Aporé, 22/III/2013, fl., J. P. Santos & L. L. C. Antunes 872 (UFG); Jaraguá, BR-153 Brasília-Belém imediações, 21/VIII/1978, fr., A. C. Allem & G. Vieira 2078 (CEN); ib., Serra do Jaraguá, 14/IV/1984, fl., J. A. Rizzo 10410 (ESA, UFG); ib., 1 km a Oeste de Jaraguá, 18/VII/1984, fr., S.

A. Mori, J. Mitchell & L. A. M. Silva 16852 (NY); Jataí, RPPN Pousada das Araras, 18º26`22``S,

51º59`43``W, 620 m, III/2005, fl., L. F. Souza 2170 (HJ); Luziânia, ib., 20/III/1980, fl., E. P. Heringer

17770 (NY); 4/III/1981, fl. fr, E. P. Heringer 18122 (MO; NY); ib., BR-040, 12 km ao Sul, ca. 1000 m,

1/II/1990, fl., M. M. Arbo et al. 3351 (NY); Monte Alegre de Goiás, ca. 600 m, 11/III/1973, fl., W. R.

Anderson 6825 (MO, NY, UB); Montes Claros de Goiás, Fazenda Vereda. 15/V/2010. 15º54`04``S,

Niquelândia, entre Brasília e Niquelândia, 10/V/1963, fl., J. M. Pires, N. T. silva & R. Souza 9713 (NY);

ib., ca. de 15 km da CODEMIN, 14º13`25``S, 48º20`10``W, 27/II/1996, fl., M. L. Fonseca & B. S. Barros 756 (UFMT, NY); ib., ca. de 8 km ao Sul de Niquelândia, 750 m, 23/I/1972, est., H.S. Irwin et al. 34851

(NY, UB); ib., estrada vicinal GO-237, Niquelândia/Colinas do Sul, 14°09`S, 48°14`W, 420 m, 13/IV/1992, fr., B. M. T. Walter et. al. 1239 (CEN; HUEFS, NY); Niquelândia, 41 km de Colina de Goiás, 14º11`48```S, 40º06`07``W, 440 m, 6/VI/1998, fl., M. A. da Silva et al. 3777 (IBGE, NY); Nova Roma, Fazenda Sitio Novo, saída em direção a balsa do rio Paranã ca. 1 km da cidade, 13º43`48``S, 46º51`52``W, 610 m, 1/III/2000, M. A. da Silva et al. 4313 (NY); Santo Antônio do Descoberto, 26/II/1980, fl., E. P. Heringer et al. 3491 (MO, NY); Quirinópolis, cerrado próximo a uma escolano km 173, em direção a Caçu, 22/III/2013, fl., J. P. Santos & L. L. C. Antunes 874; ib., 875 (UFG); São Luíz dos Montes Belos, entre São Luís dos Montes Belos e Rio Verde, 5/IV/1958, fl. fr., Andrade-Lima 3015 (IPA); Teresina de Goiás, estrada para Ourominas, 13º28`01``S, 47º08`45.0``W, 442 m, 15/IV/2004, fl.,

M. L. Fonseca et al. 5132 (EAC, UB); Uruaçu, 23/III/1976, fl., G. Hatschbach 38271 (NY); Vale do Rio

São Marcos, 12/I/1967, fl., A. P. Duarte 10159 (NY).

Material adicional examinado: BRASIL. Bahia: Ribeirão, estrada que liga Barreiras a Formosa do Rio Preto, 21/XII/1980, fl., F. Chagas & silva 346 (NY); Distrito Federal: Brasília, fundos do palácio Buriti, 28/XII/1973, fl., E. P. Heringer 13051 (UB). Mato Grosso: Alto Paraguaí, 11 km de Alto Paraguaí, 4º33`S, 56º35``W, 20/V/1997, fr., V. C. Souza et al. 16719 (ESA); Barra do Garça, Vale do sonhos, ca. 15º40`S, 52º20`W, 26/VII/1972, est., J. A. Ratter, S. G. da Fonscêca & R. A. de Castro 2269 (UB); ib., ca. 35 km, 500 m, 4/V/1978, fr., W. R. Anderson 9703 (UB); Bauxi, Serra das Araras Vale da Camarinha sul de Bauxi, 15º07`S, 56º44`W, 20/III/1996, fl., B. Dubs 2130 (UFMT); Cáceres, Chapada dos Guimarães entrada do rio Manso, 10/III/1982, fl., A. D. de Queiroz 06 (UFMT); ib., Rodovia Cáceres-Caramujo BR- 174 km 15, 16º55`S, 57º47`W, 26/VIII/1984, fr. L. Coralin et al., 18725 (CEN); ib., 26/VIII/1984, fr., L.

Coradin et al. 6937 (CEN); Canarana, 13º58`12``S, 52º20`96``W, 318 m, fl., M. R. V. Zanatta & J. B. Fernandes 234 (UB); Cuiabá, Chapada dos Guimarães, entrada da Rodovia rio Manso, 7/III/1982, fl., I. V. dos Santos 05 (UFMT); ib., UHE Manso, VIII/1998, fr., S. Rodrigues 16 (UFMT); Entrada do rio

Mimoso, 7/III/1982, fl., D. de F. Batistista 08 (UFMT); ib., Vila Boa Esperança, 15/III/1979, fr., D. M. M.

Oliveira 02 (UFMT); ib., Comunidade Córrego do Médico, APA Arica-Açu, 8/V/2001, fl. fr., E. R. Wobeto 81 (UFMT); Residencial Paiaguás, próximo ao DETRN, 6/V/2007, fl., A. L. Montes 02 (UFMT); ib., Chapada dos Guimarães, 7/III/1982, fl., I. F. dos Santos 5 (UFMT); ib., C.P.A.I., 22/II/1982, fr., M. F. Leão 02 (UFMT); km 14 Cuiába para Chapada, 15/II/1985, fl., A. T. Oliveira Filho 274 (UFMT); Nova

Xavantina; ca. 210 km de Nova Xavantina, 500 m, 28/V/1966, fr., H.S. Irwin et al. 16160; ib., 6 km ao Sul de Nova Xavantina, 21/IX/1967, G. Arent et al. 6487 (UB); ib., ca. de 2 km a Oeste de Nova Xavantina, 14º44`S, 52º20`W, 27/VII/1967, fr., J. A. Ratter & R. A. Cestro 177 (UB); ib.,14º38`S, 52º14`W, 14/VII/1968, fr., P. W. Richards 6422 (UB); ib., ca. de 10 km ao Sul de Nova Xavantina,

14º44`S, 52º20`W, fl., J. A. Ratter et al. 4079 (UB); ib., ca. de 2 km Noroeste de Nova Xavantina, 400 m, 7/VII/1996, fl., H.S. Irwin et al. 16710 (UB); Poconé, Poconé para Porto Cercado, 16º19´S, 56º31`W, 110 m, 15/IV/1993, fl., M Schessl; ib., Rodovia Transpantneira, próximo ao Clube do Jofre, 9/V/1993, fl., A.

L. do Prado 5679 (UFMT); Rosário do Oeste, 3/IV/1980, fl., A. L. do Prado 65 (UFMT); Santo Antônio

do Laverger, Fazenda Experimental da UFMT, 15º46`S, 56º05`W, 4/VI/1996, fr., H. B. N. Borges (UFMT 23850); São José do Rio Claro, Fazenda Arinos, 13º51`S, 56º29`W, 14/VI/1997, fr., V.C.Souza 17976 (ESA); Sinop, estrada da BR-163, 12º11`85``S, 55º32`83``W, 19/VII/1997, fr. A. G. Nave et al. 1643 (ESA); Thapurah, estrada do Capixaba, cerca de 20 km N.E. de Tapurah, 12º37`S, 56º22ºS, 12/VI/1997, fr. V.C.Souza 17870 (ESA, UB); Várzea Grande, 28/III/1982, fl., Z. L Ferraz 07 (UFMT); sem loc., Serra Azul, 20/IV/1991, fl., Cris & Nanda 06 (UFG); ib., 22/IV/1991, fl., Cris & Nanda 18 (UFG). Mato Grosso do Sul: Campo Grande, 2/II/1983, fl., A. Fernandes (EAC 11762); Campo Grande, cerrado na saída em direção a Cuiabá, 21/III/2013, fl., J. P. Santos & L. L. C. Antunes 868 (UFG); Corumbá, Serra do Amolar, Fazenda Mndioré, 1/IV/2003, fl. fr., M. C.V. Santos, E. C. Arruda & L. Rebellato 215 (UFMT); Três Lagoas, 20º55`S, 52º08`W, 16/VII/1993, fl., A. D. Caliente et al 931 (UB); Ribas do Rio Pardo, km 154 da BR262, Fazenda Olho D´água, 6/XI/1996., est., E. L. Jacques et al 722-A (UB); Ribeirão Cascalheira, 8 km da base de expedição, 12º54S`, 51º52``W, fl., J. A. Ratter & J. Bertolda 893 (UB). Rio de Janeiro: Sernambetiba, 20/III/1972, fl., P. Occhioni 4811 (UFMT); São Félix do Araguaia, estrada entre a Vila de Pontinópolis e a Serra dos Magalhães, 11º33`39``S, 51º13`00``W, 21/III/1997, fl.

V. C. Souza et al., 14729 (ESA). Tocantins: Araguacema, rio Caiapó, 9º09`27``S, 49º39`38``W, 199 m,

21/III/2010, fl., M. L. Fonsceca et al. 6364 (UB); Conceição do Tocantins, rio Palmas, 12º17`18``S, 47º14`07``W, 379 m, 30/VI/2009, fr., F. C. A. Oliveira et al. 1437 (ESA); Cristalândia, Fazenda São Sebastião, 10º33`58``S, 49º34`40``W, 184 m, 19/III/2010, fl., F. C. A. Oliveira et al. 1691 (UB); Dianópolis, Povoado d eBoa Sorte, 1000 m, 25/IV/2007, fl., G. D. Vilela et al. 40 (UFG); Lagoa da Confusão, Ilha do Bananal, Parque Nacional do Araguaia, 19/III/1999, fl., M. A. da Silva et al. (EAC 28619); ib., 10º27`48``S, 50º28`52``W, 190 m, 19/III/1999, fl., M. A. da Silva et al. 3984 (NY, UFMT); Palmas, Serra do Lagedo, 10º15`13``S, 48º5`45``W, 17/III/1994, fl., F. Bucci et al. 143 (UB); ib., Serra do Lajedo, Altos do Cor. Ubim e Cedro, 26/V/1995, fr., A. E. Ramos & G. V. Barros 835 (UB); ib., Fazenda Três Irmãos, 2/IV/1998, fl., R. S. Oliveira & J. A. N. Batista 309 (UB); ib., 12º47`42``S, 48º11`58``W, 280 m, 23/III/2007, fl., G. Pereira-Silva & G. A. Moreira 11478 (CEN); Paranã, estradada São Salvador canteiro de obras, ca. de 18 km da cidade, 12º47`20``S, 48º 14`20``S, 280 m, III/VII/2002, fr., G. P. da

Silva et al. 6488 (CEN); Porto Nacional para Ponte Alta do Norte, 20 km de Ponte Alta do Norte, fl., J. A. Rizzo 9657 (ESA); Santa Izabel, Ilha do Bananal, Parque Nacional do Araguaia, 26/VI/1979, fr., P. C da Silva & D. Grifford 412 (UB); Santa Maria do Tocantins, 8º44`40``S, 48º05`28``W, 191 m, 29/III/2010,

Agradecimentos

A CAPES (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pela concessão da bolsa de estudo ao primeiro autor, através do projeto “Padrões de diversidade de leguminosas nos Biomas brasileiros: ligando taxonomia e moléculas para o entendimento da evolução da biota do Brasil” coordenado pelo professor Luciano Paganucci de Queiroz da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia”, ao Cristiano Gualberto pela confecção das ilustrações e aos curadores dos herbários listados pela agradável recepção e empréstimo de suas coleções para complementação deste estudo.

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No documento JOSIMAR PEREIRA SANTOS (páginas 152-170)

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