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Dados coletados na UNEB Faixa etária Faixa de Renda

4.5 SOBRE AS OBSERVAÇÕES DAS AULAS i) IAENE.

Minhas observações duraram quinze dias em cada turma. Todas ocorrem no mês de agosto de 2007. No IAENE, as aulas eram às terças, de uma às três da tarde; e na quinta, das duas às três. Na UNEB, eram as terças, das oito às nove e trinta; e na quarta, das oito às dez. Antes de iniciar a freqüência às aulas, conversei com os professores das disciplinas com o intuito de esclarecer sobre a minha presença, que serviria apenas para observar o nível de envolvimento dos estudantes com o conteúdo e com a disciplina e não para avaliar o seu desempenho.

Não pude freqüentar a mais aulas por duas razões: a) moro distante dos lugares pesquisados; b) Nos dias das aulas eu tinha de ir para Salvador para fazer Tirocínio Docente, observando e depois assumindo as aulas da disciplina História da Língua

Inglesa. Outra coisa que não classifico como primordial, mas que, de alguma forma,

teve alguma influência, é que a presença de alguém estranho na aula causa certo desconforto, quando se sabe que aquela pessoa está ali para observar. Senti, em algum nível, certa retração de alguns alunos durante as aulas. Isso podia estar ligado à minha presença em sala.

A primeira instituição em que fiz as observações foi o IAENE. No primeiro dia, o professor explicou à turma como seria o andamento dos trabalhos e colocou-se à disposição para esclarecer dúvidas. Os estudantes perguntaram-lhe como seria o andamento da disciplina e às formas de avaliação e ao material didático. Neste dia, a aula ficou nisso, apenas dúvidas. Havia quatorze estudantes.

Na segunda aula, foi apresentada uma apostila contendo hinos em inglês para os alunos traduzirem e cantarem ao final. Percebi algum sentimento de insegurança neles, que não sabiam exatamente o que o professor estava propondo, em inglês, naquele início de aula. No entanto, nenhum deles se dispôs a questionar ou propor algo diferente daquele material apresentado.

Um dos alunos pediu para o professor explicar o uso do artigo definido. A partir daí, a aula foi direcionada então para o esclarecimento dessa dúvida gramatical que acabou gerando outras dúvidas. Isso tirou o foco do que havia sido proposto inicialmente e fez com que a aula se encerrasse em meio a outras dúvidas gramaticais e sobre temas gerais, ficando o texto com as músicas para a aula seguinte.

Até esse ponto, dentro do grupo, o fato de o professor ter saído do foco principal da aula, para o qual havia se pré-disposto e por outra circunstância, não cumpriu, levou os estudantes a exporem suas preocupações em relação à disciplina e ao curso. Apesar disso, todos demonstraram vontade de continuar e de colaborar mais com a aula e com o seu aprendizado.

Na semana seguinte, a turma já estava maior, pois os alunos ausentes nas duas primeiras aulas haviam chegado e o professor voltou a explicar como seria o andamento dos trabalhos, gastando considerável tempo que deveria ser dedicado à explicação do conteúdo daquela tarde. Neste mesmo dia realizei as entrevistas gravadas.

Apesar da segurança e da tranqüilidade para explicar os tópicos e a parte gramatical, o professor fazia exposições livres, não demonstrando estar deliberadamente usando estratégias voltadas à aplicação dos conteúdos. Notei que os moldes das aulas tradicionais - professor fala e os alunos ouvem – eram aplicados. Não que ele demonstrasse autoritarismo para com o grupo, mas falava mais do que ouvia. Isso me pareceu o uso do velho jeito de ensinar, no qual o professor é sempre o centro das atenções, o detentor do saber.

Quando a aula se concentra no saber do professor, ou seja, ele passa a ser o centro da questão na sala de aula, a resolução das dificuldades, a possibilidade de que os alunos se sintam intimidados em manifestarem suas propostas e autonomia na condução dos seus estudos é maior e pode ainda levar a uma desmotivação acentuada. Porque chega um instante em que o aluno não se sente útil à disciplina e ao conteúdo, a não ser como dado estatístico para a nota ao final do semestre letivo.

Alguns depoimentos dos estudantes da IAENE caracterizam o que representa uma sala de aula autônoma. Eles dizem:

MANOEL (IAENE): uma sala participativa, onde os alunos tivessem liberdade de dar as suas opiniões, participasse, junto com o professor, na escolha do conteúdo, e... num, nos métodos de aprendizado. HÉLIO (IAENE): ah... hum... é, a partir do momento em que.... o professor mostra como é que se faz, né, mostra o caminho para o aluno, acho que ... ele pode se seguir... de acordo com a sua vontade, de acordo, com, com o interesse que ele tem de aprender.

GALDINO (IAENE): uma sala de aula autônoma, uma sala composta por alunos dispostos e motivados a avançarem em níveis de conhecimento. Coisa que eles não poderiam alcançar se, de repente, não tivessem essa auto motivação. Então, quando a pessoa está disposta, a pessoa entende a necessidade que temos em adquirir conhecimento elas, é ... começa a ter esse interesse de aprender mais e mais. E, dessa forma, ela tá aí, declarando que é uma pessoa auto motivada, é uma pessoa autônoma em relação ao conhecimento. Num ambiente assim, apesar de qualquer dificuldade, o aprendizado tende a ser proveitoso porque os agentes envolvidos se doam e interagem de maneira mais aberta, menos formal e mais solidária. Nessa atmosfera de entendimento as atitudes positivas e a auto-estima encontram força para se solidificarem nos relacionamentos dos educandos com a disciplina e com o professor.

Na quarta aula, o professor trabalhou com um texto sobre situações do cotidiano e pediu aos alunos que traduzissem e, ao final da aula, corrigiu a tradução e discutiu com os eles sobre frases e palavras e como elas poderiam ser interpretadas. Alertou aos alunos que a tradução de inglês para português não pode ser literal o tempo todo. Deve- se procurar o melhor sentido das palavras e expressões.

Achei que, nesse dia, a aula foi mais rica porque o professor usou de uma estratégia simples, porém, muito eficaz, que se constituiu em levar os alunos a trabalharem em grupo, a discutirem, primeiramente, entre si sobre o conteúdo da tarefa e negociar com eles a melhor tradução, fazendo referências positivas aos erros como algo que deve acontecer para que aprendamos mais e melhor.

Para que haja vontade de criar estratégias que motivem e a autonomia no processo de ensino-aprendizagem, é preciso que os sujeitos envolvidos compreendam, nitidamente, o seu papel, refletindo sobre a sua prática na construção de paradigmas voltados às inter-relações, à interdisciplinaridade e ao comportamento que cada indivíduo deve assumir enquanto realizador do seu projeto.

Para observar as aulas do grupo da UNEB tive de esperar um tempo considerável devido à greve dos professores, a qual durou quase três meses. Assim que as aulas retornaram consegui acertar com o Departamento daquela instituição a minha presença na aula da professora de língua inglesa, do terceiro semestre.

No primeiro dia, a professora compareceu à aula, mas me cedeu o tempo para eu explicar sobre o tema era da minha pesquisa e como eu desenvolveria as observações e entrevistas. Disse à professora que, naquele dia, não iria precisar de tempo maior, no entanto, ela se justificou dizendo que iria para uma reunião do Departamento.

Conversei com o grupo, em inglês e expliquei como faria o meu trabalho. Todos se mostraram dispostos a participar da pesquisa e a me ajudar no que fosse preciso. Pedi, então que eles preenchessem o questionário sócio-educacional, avisando-lhes que somente os estudantes que respondessem ao questionário iriam participar da entrevista gravada. Tudo transcorreu bem e nenhum deles se negou a responder as perguntas.

Na única aula que pude assistir por inteira, em virtude dos seminários, palestras e reuniões que suspendiam as aulas da instituição, a professora usou boa parte do tempo para a resolução dos exercícios os quais havia pedido ao grupo para fazer e que seriam corrigidos na primeira aula. As tarefas eram compostas de textos e exercícios. A professora repetia com o grupo, eles traduziam e corrigiam os exercícios escritos e os diálogos. Percebi que todos os estudantes participavam da aula, questionando, dando sugestões em relação à tradução de alguma palavra ou expressão e sobre algumas dúvidas gramaticais.

Achei a aula bem interativa, com nível agradável de participação e de entrosamento. Os estudantes demonstraram afinco nas tarefas e mantiveram diálogos francos com a professora sobre as dúvidas que iam surgindo durante a apresentação. Os alunos que tinham alguma dúvida mais acentuada perguntavam à professora que, prontamente, esclarecia e perguntava se todos haviam compreendido aquele tópico.

A forma como essa profissional trabalha os conteúdos gramaticais é muito positiva. Alguns alunos falam inglês fluentemente e ajudam-na, num clima descontraído, a fazer a correção das tarefas. A turma se dividiu em grupos, preenche os exercícios e perguntam muitas dúvidas à professora, que se mostra muito solícita para responder.

Outro aspecto que achei importante na aula foi a forma como a professora trata os questionamentos dos estudantes. Senti que ela não despreza as dúvidas mais simples,

e às vezes, extemporâneas. Num determinado momento da explicação de um tópico gramatical, um dos alunos perguntou-lhe se ela sabia o que significava uma frase que ele havia lido em algum lugar e trouxe para sala. Achei que ela não iria responder, ou dizer que, fora da aula, ajudaria aquele estudante. No entanto, respondeu, prontamente.

Às quartas-feiras, eles têm aula das 8h às 12h com a mesma professora. Isso porque são dois componentes curriculares: Laboratório de Língua e Tópicos

Gramaticais. Durante todo o período da aula, percebi um bom entrosamento, um bom

envolvimento e uma participação animada e efetiva dos estudantes. Além disso, o foco do que havia sido proposto não foi perdido. Essa seria a sala de aula autônoma, na qual os envolvidos são autônomos, mais solidários.

Percebi um grau considerável de autonomia no grupo, favorecido pela estratégia usada pela professora ao não determinar um significado único literal para as palavras ou frases, nem estabelecer a primazia das regras gramaticais, mas sim, estabelecer uma negociação de sentido e de significados nas traduções e interpretações mais reflexivas sobre as regras.

Nas aulas do IAENE, o clima formal, distanciado, mesmo sem haver uma imposição direta ou autoritarismo decorre do sistema educacional da instituição, cujo lastro é religioso e tradicionalista23. Por mais que se tente mudar essa aura de formalidade dentro da sala de aula, o contexto exterior lembra sempre a formalidade dos atos, dos estudos e obediência às regras da Igreja e da faculdade.

Nas aulas da UNEB, a professora desenvolveu estratégias que permitiram o envolvimento maior do grupo com as tarefas pedidas. O ensino não é centrado no professor. E isso se refletiu diretamente na motivação e na autonomia dos estudantes ao realizarem outras tarefas, utilizando outros modelos.

Notei que a conversação em inglês fluía mais facilmente no grupo da UNEB do que naquele do IAENE, apesar de não ser uma exigência tácita neste último, visto que inglês instrumental dispensa conversação e enfatiza leitura e tradução. É possível afirmar, de acordo com o que senti em relação ao desempenho e ao envolvimento da turma, que a motivação intrínseca estava mais presente do que a motivação extrínseca.

No IAENE, entretanto, com toda a preparação intelectual e profissional do professor, a posição dele em sala me pareceu mais a de um dono do conhecimento do que a de um facilitador e mediador das tarefas e atividades.

23 Comentário desprovido de qualquer juízo de valor. Trata-se, apenas, uma análise baseada nas

O estudante Pedro, respondendo sobre autonomia explica o porquê de ele se sentir autônomo para estudar Inglês:

PEDRO (IAENE): eu me sinto um estudante autônomo porque no momento em que eu sinto a vontade de, de, de colocar a minha opinião, de dar minha opinião, dar sugestão, sugestões e, quem sabe, fazer argumentações ou questionamento, é... eu não vejo impedimento, da parte de, tanto do professor, quanto como de, dos colegas. Então, eu me sinto uma pessoa autônoma, nesse sentido, porque, da maneira que eu compreendo autonomia dentro de sala de aula, eu acredito que eu me sinto uma pessoa autônoma.

Se este educando encontrasse um clima diferente na aula de Inglês, ou seja, se ele entendesse que poderia elaborar estratégias para construir a sua aprendizagem e depender menos do professor, agiria de forma contrária ao que ele pensa até o momento. Mas, faço questão de enfatizar, que não notei qualquer reação de autoritarismo vinda do professor. O clima de “autoridade” é fomentado pela instituição.

Por mais que o profissional seja capaz e disposto a produzir um ambiente autônomo dentro da sua aula e com isso, criar estratégias para facilitar a assimilação dos conhecimentos, expostos de maneira mais participativa, a instituição como “dona do regime” exerce influência sobre uma parte dos resultados. Se a instituição pensa de um jeito e o profissional pensa de outro é possível que nesse conflito o estudante saia perdendo.

A motivação é a condição prévia para que o indivíduo dê o primeiro passo, busque a sua independência. Para se construírem estratégias de ensino/aprendizagem é preciso que haja motivação de ambos os lados: alunos e professores. O professor deve ficar neste inter-espaço como um agente que permite a mudança, a inovação.

À instituição, cabe o papel de dar suporte às transformações do processo educacional. Sem esse suporte, é difícil promover mudanças consistentes com vistas a uma aprendizagem mais humanizada, menos mecanizada. Agindo assim, a possibilidade de se formarem indivíduos críticos, reflexivos, independentes e solidários é muito maior do que nas instituições cuja tradição não lhes permite mudanças.

Na UNEB, a estrutura didático-pedagógica permite um ambiente mais participativo nos aspectos político e educacional dos seus agentes. Vê-se que, apesar da reclamação dos informantes quanto à ausência de professores para algumas disciplinas e de outras dificuldades estruturais, a participação deles nas aulas demonstra uma forte motivação intrínseca capaz de desconsiderar as dificuldades e aproveitar, da aula, aquilo que ela tem de melhor: envolvimento, conteúdo e o enfretamento sadio.

É o que fica demonstrado nos seguintes depoimentos:

BÁRBARA (UNEB): pra mim, motivação é você tá sempre buscando é... buscando novidades, buscando atividades, principalmente voltado pra área que a gente tá, né que é o Inglês. Sempre também buscando também novas, novas, novas... novos conteúdos, uma forma nova pra você aprender a... essa língua que, pra gente, hoje é um pouco complicado, por conta de algumas dificuldades que nós encontramos. Mas é você tentar sempre, tá buscando o novo e buscando o melhor. VILMA (UNEB): autonomia é, é você ter coragem, vontade e coragem de fazer algo. Nem sempre é fácil você ser autônomo né. Porque, muitas vezes, você tem vontade, você quer, você tenta, mas existem muitas barreiras que lhe impedem. “Ce” quer fazer um trabalho diferenciado, mas você não pode pó, por ou por outro motivo. Então, ser autônomo, “vo”, é você tentar fazer, você querer fazer, você trazer coisas novas, coisas diferentes. Você ousar, muitas vezes. E autonomia é difícil. Assim, dá...

MÁRCIA (UNEB): com certeza. Eu acho que, a partir da hora, que a gente é... traz, principalmente pra uma sala de aula, a gente traz uma estratégia, ou seja, a gente traz uma coisa que a gente sabe que vai motivar o aluno a, a seguir em frente, a não desanimar, essas suas estratégias se tornam, assim, um ponto forte, um ponto alto para que possa desenvolver outros projetos futuros e uma organização, pelo menos no projeto da gente, que é a língua estrangeira: o Inglês. Ao passo que, no IAENE, a formalidade sistemática impede de maneira mais direta a existência de instrumentos ou estratégias que facilitem não apenas o aprendizado, mas a transformação do estudante em um ser crítico, político, reflexivo e agente da sua mudança, dono das suas escolhas, dos seus métodos e técnicas de aprender e passa a esperar mais do professor do que dele próprio. Quando pensa em estratégias, a sua reação é achar que isso deve ser uma iniciativa maior do professor, e não de si.

É o que também fica evidenciado nos seguintes depoimentos:

PEDRO (IAENE): estratégias de ensino-aprendizagem. Eu acredito que estratégias de ensino-aprendizagem é algo que já, é o momento onde o professor cria métodos, né... que facilite ainda mais a compreensão de determinado assunto, né... eu acredito que estratégias de aprendizagem.

FRANCISCO (IAENE): estratégias de ensino. Bom, ao meu ver, seria uma forma... e... eu não acredito que ela haja hoje. Mas a meu ver, seria uma forma de tentar... ajudar o aluno a aprender determinada disciplina num tempo... mais assim, vamos dizer.... economizando tempo. E nessa economia de tempo, aumentando o aprendizado dele.

GALDINO (IAENE): ah... os métodos utilizados pelo professor pra que o aluno possa absorver o conteúdo transmitido. E, dessa forma, ele possa sair da sala satisfeito e.... “el”, ele possa ter alcançado o que... a meta que ele veio pra cá pra poder alcançar.

Os informantes da UNEB posicionam-se de maneira mais crítico-reflexiva em relação ao uso de estratégias de ensino-aprendizagem. Pelas respostas que deram, eles demonstram ter consciência de que, no processo de ensinar e aprender, todos têm o mesmo dever e compromisso de criarem estratégias facilitadoras para a transmissão e recepção dos conhecimentos.

Neste contexto, a colaboração, a troca de informações, sugestões e críticas servem de elementos estimuladores da sua prática. Com isso, eles podem, de maneira autônoma, buscar aquilo que pode ajudá-los a construir um ambiente agradável, no qual as barreiras para o aprendizado são demolidas mais facilmente.

Podemos identificar isso nas seguintes respostas:

MÁRCIA (UNEB): com certeza. Eu acho que, a partir da hora, que a gente é... traz, principalmente pra uma sala de aula, a gente traz uma estratégia, ou seja, a gente traz uma coisa que a gente sabe que vai motivar o aluno a, a seguir em frente, a não desanimar, essas suas estratégias se tornam, assim, um ponto forte, um ponto alto para que possa desenvolver outros projetos futuros e uma organização, pelo menos no projeto da gente, que é a língua estrangeira: o inglês. BÁRBARA (UNEB): com certeza, estratégia de ensino é muito importante. Como eu havia dito, né, uma questão anterior, é exatamente isso. Com o, o componente importante, certo, no caso: fonética e fonologia, você tendo estratégia de “ensindo”, de ensino correndo é...fluentemente todos os componentes você vai ter uma, um bom resultado em outros componentes. Então, isso também é uma estratégia de ensino que o professor tem as, as interações entre os professores e que facilitam a nossa vida de estudante. Então, é muito importante, principalmente também dentro da própria matéria, que a gente tem o laboratório de Inglês, ter estratégias de ensino, ter a, a ter o “traba”, o material bom pra, pra se aprender, isso causa um bom impacto pra gente, tanto na nossa vida profissional, na área, como também, é... fora da vida profissional, o lado pessoal também, você acaba tendo uma motivação maior.

4.6 AUTONOMIA, MOTIVAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM.

i) O que significa estar motivado?