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No documento Livro Testes Entre Palavras 10 (páginas 90-111)

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 1

TESTE DE DIAGNÓSTICO 2 TESTE DE DIAGNÓSTICO 1

Nota: nas perguntas de resposta fechada, as soluções são as

indicadas; nas de resposta aberta, naturalmente, outros modos de responder corretamente devem ser tidos em conta.

Testes de diagnóstico

pp. 4-6 Grupo I

A

1. O texto pode dividir-se em duas partes distintas: a primeira, correspondente à apresentação física e psicológica da menina amiga da narradora, cujo pai era dono de uma livraria, vai desde o início até à promessa que ela fez à narradora de lhe emprestar um livro «o emprestaria», l. 15; a segunda parte corresponde ao restante texto: nela se verifica a alegria da menina pela possibilidade de possuir o livro e a desilusão que se lhe seguiu.

2. A narradora é uma menina que tem uma muito forte relação com a leitura, embora tenha alguma dificuldade no acesso aos livros. A promessa de um livro desejado mostra-a,

psicologicamente, como imensamente feliz, empolgada mesmo.

3. Trata-se da sucessão de metáforas presente na frase «eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.», ll. 16-17.

4. A menina ficou «boquiaberta» como reação de enorme espanto ao facto de não lhe ser emprestado o livro tão desejado: ela não esperava, de modo nenhum, que tal sucedesse.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (A); 1.3 (C); 1.4 (D); 1.5 (B)

2. 2.1 O processo de formação presente na palavra é a com-

posição morfológica (por radicais), uma vez que a palavra se forma pela associação de um radical e de uma palavra.

2.2 Complemento direto

2.3 Oração subordinada substantiva completiva [«que havia emprestado o livro a outra menina»; a sua função sintática é de complemento direto do elemento subordinante «havia emprestado».]

pp. 7-10 Grupo I

A

1. Trata-se da Proposição de Os Lusíadas, a primeira parte da estrutura interna do Poema, composta ainda pela Invocação, pela Dedicatória e pela Narração.

2. O Poeta vai cantar heróis da nossa história, factos históricos notáveis, navegações por mares desconhecidos, guerras contra os infiéis, nomeadamente em África e na Ásia, sem esquecer quem se notabilizou por outros motivos e se mantém na memória coletiva.

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 2

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 3 TESTE DE AVALIAÇÃO 3 – SEQUÊNCIA 2 TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 2

3. O título do livro pode parecer excessivo, ao pretender abarcar «quase tudo»; contudo, da leitura do livro constata-se que o projeto do título se revela verdadeiro: daí o espanto traduzido pelo ponto de exclamação.

4. Uma característica que pode ser alvo de crítica é alguma superficialidade que nele se pode detetar, embora o autor da apreciação admita que não será fácil referir a superficialidade a respeito deste livro; características positivas são, por exemplo, o humor do autor ou a qualidade da tradução.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (B); 1.3 (C); 1.4 (C); 1.5 (D)

2. 2.1 O processo de formação é a composição morfológica.

2.2 Sujeito

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa explicativa [Desem- penha a função sintática de modificador do nome apositivo «pirite», que modifica; este nome é o seu elemento subordinante.]

pp. 20-22 Grupo I

A

1. A mãe assume o papel de confidente do sujeito poético: a amiga conta à mãe os seus amores.

2. Na primeira estrofe ou cobla, o sujeito poético, a amiga, sente-se apaixonada («enamorada») pelo seu amigo que lhe «jurou» que morria por ela; na segunda estrofe, ela confessa que regressa de Faro «leda», v. 5, isto é, cheia de alegria pois conseguiu falar e ter o amor de quem desejava há muito; na terceira estrofe, ela confessa ainda a sua alegria, desta vez fundada em que não acredita que o seu amigo lhe possa mentir.

3. O refrão é literariamente expressivo desde logo pelo seu caráter repetitivo através do qual a amiga apaixonada reitera a confissão de amor do seu amigo.

4. Para ser perfeita, a técnica paralelística exige número par de coblas, o que não é o caso.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (C) 1.3 (D) 1.4 (B); 1.5 (B)

2. 2.1 O processo fonológico é a sonorização – consoantes

surdas em posição intervocálica tornam-se sonoras.

2.2 Complemento direto – o

2.3 Oração subordinada adverbial temporal [«quando se multiplicam as revoltas campesinas»; a sua função sintática é demodificador do grupo verbal.]

pp. 23-26 Grupo I

A

1. Trata-se do sentimento da coita de amor, típico das cantigas de amor, às quais pertence o texto; consiste na expressão do sofrimento por parte do sujeito poético devido à indiferença da senhor.

2. Trata-se de uma relação de oposição ou de contraste: enquan- to os outros querem morrer de amor em consequência da coita, o sujeito poético prefere viver.

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 5 TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 4

2. No terceiro parágrafo, ocorrem referências ao Mestre de Avis. Pelas informações que Fernão Lopes faculta, pode concluir-se que o Mestre era uma pessoa previdente, pois tratou de providenciar certos modos de defesa, ao saber do cerco que se aproximava.

3. Os destinatários externos da cantiga são, certamente, os que cercavam Lisboa: a cantiga tinha como função desmoralizá- los, ao mandá-los embora; os internos são, evidentemente, os lisboetas cercados: a cantiga tinha como função alentá-los.

4. A personagem coletiva é a cidade de Lisboa cercada – que age como um todo – «os da cidade», l. 17.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (A); 1.3 (C); 1.4 (C); 1.5 (A)

2. 2.1 Sinérese – as duas vogais contíguas /ee/, em hiato, dão

lugar ao ditongo /ei/ por semivocalização de uma delas.

2.2 Sujeito

2.3 Oração coordenada disjuntiva [«ou anunciando a decisão de uma passagem à ação»]

pp. 35-37 Grupo I

A

1. A cidade é apresentada como uma personagem coletiva, uma força que age como um todo; comprovam-no expressões como «Toda a cidade», l. 1, «nenhuũ non mostrava», l. 5, que mostram essa unidade.

2. O desejo da morte por parte de habitantes da cidade cercada surge nas ll. 12-13, quando o narrador informa que algumas pessoas a desejavam sob pretexto de, desse modo, deixar de testemunhar o conjunto de desgraças que tinham caído sobre Lisboa – ll. 12-16.

3. Os responsáveis políticos e o Mestre de Avis sabiam do sofrimento do povo e condoíam-se com ele, mas como nada podiam fazer, tornaram-se indiferentes às queixas populares – cf. O quarto parágrafo.

4. A palavra «guerras» refere-se a duas realidades: por um lado, a verdadeira guerra, com os castelhanos que cercavam Lisboa: (a palavra está aqui no sentido denotativo) mas ocorre também no sentido conotativo, significando o sofrimento de que padeciam por não terem de comer – l. 24. Trata-se, por isso, de uma metáfora desse sofrimento.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (B); 1.3 (A); 1.4 (C); 1.5 (D)

2. 2.1 Metátese – transposição de segmentos ou de sílabas no

interior de uma palavra.

2.2 Modificador do nome restritivo

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva [«que se sucedem ao longo de vários milénios»; tem a função sintática de modificador do nome restritivo «residências imperiais», o seu elemento subordinante].

DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 4

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 7 TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 6

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 5

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 6

4. O verso «A verdura amena» tem sete sílabas gramaticais e cinco sílabas métricas; o verso «gados, que pasceis» tem cinco sílabas gramaticas e cinco sílabas métricas.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (A); 1.3 (D); 1.4 (C); 1.5 (C)

2. 2.1 «campos», «águas», «flores»

2.2 Complemento direto

2.3 «que é condição de tudo» [A sua função sintática é de modificador do nome apositivo «mudança», o seu elemento subordinante.]

pp. 50-52 Grupo I

A

1. Trata-se do tema do desencanto amoroso, da desilusão amorosa.

2. Na primeira parte, que ocupa as três primeiras estrofes, o sujeito poético confessa-se derrotado pelo Amor: nunca o conseguiu realizar plenamente. Na segunda parte,

correspondente ao último terceto, dirige-se a uma «Senhora» com quem também não teve sorte, para lhe dizer que, pelo menos, perdurará na memória dele e contra isso nada pode a «Fortuna».

3. Trata-se de uma reflexão pessoal marcada pelo desencanto, pela desilusão, pela confissão de que o Amor só trouxe sofrimento; não há esperança para o poeta.

4. Apóstrofe – «Senhora»

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (B); 1.3 (C); 1.4 (D); 1.5 (A)

2. 2.1 A água-de-colónia ainda é um dos perfumes mais

populares; o símbolo químico da água é H2O.

2.2 Complemento do nome

2.3 Oração coordenada adversativa

pp. 53-55 Grupo I

A

1. Trata-se da Invocação de Os Lusíadas: Camões invoca as Ninfas do Tejo, as Tágides, para que o ajudem na composição do seu Poema.

2. Camões contrasta a poesia épica, o presente, e a poesia lírica, o passado. Épica: «um som alto e sublimado», v. 5; lírica: «verso humilde», v. 3, ambos na estância 4.

3. Trata-se de um «canto» que deve corresponder, na grandio- sidade, ao seu assunto – vv. 5-6 da estância 5.

4. Versos 7 e 8 da primeira estrofe: Camões pretende um estilo grandioso (v. 6, est. 4), para que as águas do Tejo (os Portugueses) não invejem as águas de Hipocrene (os antigos gregos): se não invejam, é porque são superiores.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (D); 1.3 (D); 1.4 (A); 1.5 (D)

2. 2.1 A palavra divergente é facto.

2.2 Complemento do adjetivo

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva [Desem- penha a função sintática de modificador restritivo do nome «acontecimentos», o seu elemento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 7 pp. 62-65 Grupo I

A

1. Sensações visuais / cromáticas: «escureceu por completo», l. 1, «o negro mar», l. 1, «espumas brancas», l. 1, «toda negra por baixo», l. 3, etc.; sensações auditivas: «o estrondo era tanto», l. 2 «Estrondeando», l. 4, «clamar por Deus», l. 10.

2. A mentalidade religiosa dos náufragos revela-se nos brados com que pedem o auxílio divino, ajoelhando-se, l. 9, mas, principalmente, na preocupação com a salvação da alma, quando se dirigem a um «padre» para se confessarem naquele transe aflitivo e prenunciador da morte: o que mais desejam é salvar a alma para a eternidade – ll. 8-10.

3. Trata-se da enumeração das várias partes ou componentes do barco destruídas pelo «vagalhão», l. 17.

4. Esta frase significa que a água do mar levou para longe, no seu movimento contínuo, o «mastro grande», l. 26; «mares» aqui é uma palavra genérica que significa a água em movimento contínuo.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (A); 1.3 (D); 1.4 (B); 1.5 (A)

2. 2.1 O processo irregular é o empréstimo.

2.2 «infelizmente», l. 2

2.3 Oração subordinada adverbial comparativa

Testes de compreensão do oral

pp. 68-69 1. Notas possíveis: a. Tema do anúncio – Visitar os Açores; b.

Recursos expressivos utilizados – A repetição de

«lindíssimas»; o uso do superlativo; c. Tempos / modos

verbais mais frequentes – Presente do indicativo e do

conjuntivo; d. Efeitos de áudio, vídeo e texto – Apresenta sobretudo efeitos de vídeo: alternância dos planos panorâmicos (que salientam a beleza do conjunto) com grandes planos (que salientam o pormenor); e. Slogan – Não está presente.

2. O tema do anúncio é a descoberta turística dos Açores.

3. c. 4. d.

5. A presença de Pedro Pauleta torna o anúncio mais credível e mais suscetível de atrair visitantes aos Açores, não só por ser uma personalidade destacada no meio desportivo, mas sobretudo por ser açoriano. Tratando-se de uma figura que nos é familiar e simpática, a sua presença sugere o papel do anfitrião que faz as honras da casa, levando-nos a visitá-la e mostrando-nos o que ela tem de melhor.

6. b.

6.1 Trata-se da única afirmação em que o locutor apresenta o seu ponto de vista sobre a praia do Pópulo, através da

TESTE DE COMPREENSÃO DO ORAL – SEQUÊNCIA 2

TESTE DE COMPREENSÃO DO ORAL – SEQUÊNCIA 6 TESTE DE COMPREENSÃO DO ORAL – SEQUÊNCIA 5

TESTE DE COMPREENSÃO DO ORAL – SEQUÊNCIA 4

de IPSS, voluntários); c. Comportamento dos utentes dos

serviços de ajuda – Silenciosos, evitam as câmaras da

televisão, procuram o anonimato; d. Características da postura, tom de voz e olhar dos utentes dos serviços de ajuda – Cabisbaixos, olhar triste, discurso com silêncios, voz

embargada, vozes e imagens distorcidas por efeitos técnicos;

e. Opiniões dos voluntários das instituições de

solidariedade social envolvidas – Descrevem as situações de

fome, colocam-se na situação dos utentes, têm vontade de agir para ajudar, indicam os tipos de menus que distribuem.

2. O alastramento da fome em Portugal.

3. b. 4. a.; b.; c.; e.

5. 1 – a; 2 – e; 3 – c; 4 – d; 5 – b

6. A noite protege o anonimato dos que buscam ajuda, permitindo disfarçar um pouco melhor a pobreza envergonhada.

7. Em geral, estes efeitos concorrem para proteger a identidade das pessoas que buscam ajuda. A legendagem torna perceptíveis intervenções ditas em voz baixa, de modo envergonhado.

8. b. 9. d.

pp. 74-75 1. Notas possíveis – a. Tema – A luta das mulheres pela

emancipação; b. Partes em que se estrutura a reportagem – Duas: historiação da luta das mulheres; entrevista a mãe e filha sobre este tema; c. Intervenientes – Manuela e Sara, respetivamente, mãe e filha; d. Pontos de vista de Sara – O Dia Internacional da Mulher serve para lembrar o que as mulheres conseguiram até agora. Hoje as mulheres têm mais liberdade que no passado. Mesmo assim, há coisas que se proíbem às mulheres mas se permitem aos homens. Ainda há diferenças entre homens e mulheres no acesso a cargos elevados e nos salários; e. Pontos de vista de Manuela – A luta e as batalhas que as mulheres conseguiram ganhar ao longo do tempo. Ainda há batalhas a travar pelas mulheres. No passado, procurou conquistar o seu espaço apesar das restrições paternas e da pressão social relativamente ao comportamento tido como convencional nas mulheres. A ida à discoteca ou ao café era reprovada, por exemplo. Mesmo hoje, mantém-se o machismo masculino face às mulheres.

2. b.

3. a., b., d., e., g.

4. a. V; b. V; c. F (faz uma breve historiação da luta das

mulheres pela igualdade de direitos); d. F (as entrevistadas apresentam opiniões); e. V.

5. 1 – b; 2 – d; 3 – c; 4 – a; 5 – e

6. Faz sentido comemorar o DIM porque lhe lembra os direitos que as mulheres conquistaram até ao momento, tanto a nível pessoal, como social ou profissional.

7. a e c

8. A ida à discoteca era reprovada porque esses locais de diversão eram vistos como próprios para raparigas de reputação duvidosa. Já a prática de futebol feminino era recriminada porque se destinaria a jovens de bairros sociais, isto é, a gente «inferior».

9. Manuela acha que se trata de uma luta permanente, uma vez que o homem tem um fundo machista, quase «genético», que o impele a manter essa desigualdade.

2. A cidade velha de Santiago, em Cabo Verde.

3. b. 4. b.

5. a. V; b. V; c. F (em meados do século XVI apresentava já

cerca de 500 casas e 24 igrejas, capelas e ermidas); d. F (A maioria destas edificações desapareceu, mas restam ainda algumas outras como o convento de S. Francisco ou a Igreja de Nossa Senhora do Rosário); e. V; f. V

6. c. 7. d.

8. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o pelourinho e a fortaleza de S. Filipe.

9. c.

pp. 80-81 1. Notas possíveis: a. Calendário e percurso da terceira volta

ao mundo do veleiro Sagres – De janeiro a dezembro de

2010 – que levará a Sagres a visitar 19 países; b. As missões

da Sagres – Dar formação aos cadetes da escola naval; visitar

as comunidades portuguesas no estrangeiro; apoiar a política externa do Estado; c. As expectativas da guarnição – Contramestre: visitar muitos países, passar o cabo Horn (o 1.o

navio a fazê-lo); cozinheiro: conhecer quase tudo porque nunca fez uma viagem destas; médico: conhecer os países onde o navio aporta; lidar com doenças tropicais que já não são frequentes nos nossos hospitais; d. Os tempos livres – A guarnição exercita-se num ginásio improvisado, fazem desporto, organizam torneios de jogos de cartas, futebol de convés; e. As saudades – Comandante: as famílias sofrem com a ausência prolongada. Telefonar de vez em quando; não pensar muito nisso.

No documento Livro Testes Entre Palavras 10 (páginas 90-111)

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