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Substituição E Alteração do Prenome Por Exposição Ao Ridículo Devido A

No documento CARLOS VICTOR ALVES TRAMPUSCH (páginas 38-46)

III. Lei de Registros Públicos e as principais possibilidades de alteração do

3.4. Substituição E Alteração do Prenome Por Exposição Ao Ridículo Devido A

Atualmente, é comum ver na sociedade indivíduos que possuem vergonha de

seu nome, este proferido por seus pais à época do nascimento, o que lhes causam

diversos danos psicológicos durante a vida, ao iniciar pela pré-escola, acarretando-

lhes muitas vezes danos permanentes nas pessoas, que por muitas vezes se tornam

vítimas de gozações, discriminações e até mesmo agressões físicas em casos mais

extremos.

Referido tema, por sua vez, traz grande polêmica no que se tange a alteração

do nome do indivíduo por exposição ao ridículo, dentre outras citadas anteriormente,

atingindo a honra e a dignidade, porém referido sentimento é subjetivo de cada ser.

Primordialmente é importante ressaltar que de acordo com a lei nº 6.015, de 31

de dezembro de 1973, em seu artigo 55

60

dispõe que os oficiais não deverão registrar

nomes que possam vir a expor as pessoas ao ridículo futuramente.

Ocorre que por diversas vezes, os nomes dados aos indivíduos possuem

origem na época dos avós, quando os nomes eram registrados independentes da Lei

existir ou não, um vez que inexistia este aparato tecnológico à época e nem mesmo

fiscalização quanto ao registro de nomes.

Veja que com a Lei Nº 9.708, De 18 De Novembro De 1998, foi alterado o art.

58 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre Registros

Públicos, para possibilitar a

“substituição do prenome por apelidos públicos

notórios”. Vejamos o artigo na íntegra:

‘Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios.

Parágrafo único. Não se admite a adoção de apelidos proibidos em Lei.’61

60 Referido Artigo da Lei Supracitada dispõe que quando o declarante não indicar o nome completo, o

oficial lançará adiante do prenome escolhido o nome do pai, e na falta, o da mãe, se forem conhecidos e não o impedir a condição de ilegitimidade, salvo reconhecimento no ato. Parágrafo único. Os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores. Quando os pais não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso, independente da cobrança de quaisquer emolumentos, à decisão do Juiz competente. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilada.htm. Acesso em 15/08/2017.

61 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilada.htm. Acesso em

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Demonstrada a situação vexatória para o (a) portador(a) do nome, os Tribunais

pátrios, em regra, determinam a retificação/alteração do nome da pessoa, conforme

entendimento abaixo colacionado:

‘RECURSO ESPECIAL - DIREITO CIVIL - REGISTROS PÚBLICOS - RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL - PRENOME UTILIZADO PELA REQUERENTE DESDE CRIANÇA NO MEIO SOCIAL EM QUE VIVE DIVERSO DAQUELE CONSTANTE DO REGISTRO DE NASCIMENTO - POSSE PROLONGADA DO NOME - CONHECIMENTO PÚBLICO E NOTÓRIO - SUBSTITUIÇÃO - POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO. Hipótese: Trata-se de ação de retificação de registro civil de nascimento,

pela qual a autora pretende a alteração de seu prenome (Raimunda), ao argumento de que é conhecida por Danielle desde criança e a divergência entre o nome pelo qual é tratada daquele que consta do seu registro tem lhe causado constrangimentos. 1. O princípio da imutabilidade do nome não é absoluto no sistema jurídico brasileiro. 2. O nome civil, conforme as

regras dos artigos 56 e 57 da Lei de Registros Publicos, pode ser alterado: a) no primeiro ano após atingida a maioridade, desde que não prejudique os apelidos de família; ou b) ultrapassado esse prazo, por justo motivo, mediante apreciação judicial e após ouvido o Ministério Público. 3. Caso concreto no

qual se identifica justo motivo no pleito da recorrente de alteração do prenome, pois é conhecida no meio social em que vive, desde criança, por nome diverso daquele constante do registro de nascimento, circunstância que tem lhe causado constrangimentos. 4. Recurso especial

conhecido e provido. (STJ - REsp: 1217166 MA 2010/0175173-1, Relator: Ministro MARCO BUZZI, Data de Julgamento: 14/02/2017, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 24/03/2017)

APELAÇÃO CÍVEL. ALTERAÇÃO DE NOME. O constrangimento que sente o requerente com o seu prenome autoriza a alteração, quando inexistente prejuízo a terceiros, impondo-se propiciar a felicidade do cidadão com o seu nome. RECURSO PROVIDO LIMINARMENTE. (Apelação Cível Nº 70050159672, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 06/08/2012) (TJ-RS - AC: 70050159672 RS, Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Data de Julgamento: 06/08/2012, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 08/08/2012)

ALTERAÇÃO DO NOME - Procedência do pedido - Inconformismo - Desacolhimento -Ministério Público que alega a imprescindibilidade da oitiva de testemunhas para a comprovação dos fatos alegados - Prova que foi dispensada pelo juízo no despacho inicial - Não interposição de recurso - Preclusão - Superação de tal óbice que não afasta a desnecessidade da produção da prova oral - Prenome da apelada capaz de lhe causar constrangimento e humilhação - Possibilidade de retificação - Sentença mantida - Recurso desprovido. (TJ-SP - APL: 00467398820118260602 SP 0046739-88.2011.8.26.0602, Relator: J.L. Mônaco da Silva, Data de Julgamento: 19/02/2014, 5ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 24/02/2014)

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL. MODIFICAÇÃO DE PRENOME. AUTORA CONHECIDA E CHAMADA PELA FAMÍLIA E SOCIEDADE POR OUTRO NOME QUE NÃO AQUELE CONSTANTE EM SEU REGISTRO DE NASCIMENTO. POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. Conquanto a

regra seja a imutabilidade do nome, consagrado pelo art. 58 da Lei de Registros Publicos, a sua interpretação não pode ser literal, de modo a possibilitar a mudança somente nos casos elencados pelo ordenamento

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jurídico. [...] "A jurisprudência, ao buscar a correta inteligência da lei, afinada com a 'lógica do razoável', tem sido sensível ao entendimento de que o que se pretende com o nome civil é a real individualização da pessoa perante a família e a sociedade" (RIZZARDO, Arnaldo. Parte Geral do Código Civil. v. 1. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006, p.

190). (TJ-SC - AC: 629127 SC 2008.062912-7, Relator: Victor Ferreira, Data de Julgamento: 18/05/2010, Quarta Câmara de Direito Civil, Data de Publicação: Apelação Cível n. , de Lages)

Nome. Pretensão de modificação de prenome composto, remanescendo apenas aquele que não traz constrangimento à autora. Exposição a situação vexatória caracterizada. Nome estrangeiro, marcadamente designativo do gênero masculino e sem correspondente ao gênero da autora. Ausência de prejuízo a terceiros. Sentença revista. Recurso provido. (TJ-SP - APL: 10126609420148260009 SP 1012660-94.2014.8.26.0009, Relator: Claudio Godoy, Data de Julgamento: 26/01/2016, 1ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 27/01/2016)

REGISTRO CIVIL Modificação de prenome Pedido fundado em constrangimentos e em razão da não utilização do prenome "Maria dos Remédios" Prova de que a requerente é conhecida em seu meio social por "Dèbora" Prevalência do prenome pelo qual a pessoa é conhecida sobre o que consta do registro civil - Possibilidade de alteração do prenome como exceção da regra da imutabilidade do nome Incidência dos arts. 57 e 58 da Lei nº 6.015/73 Precedentes - Inexistência de prejuízo para a sociedade Pedido de retificação acolhido - Sentença reformada RECURSO PROVIDO. (TJ-SP - APL: 00152624620108260161 SP 0015262-46.2010.8.26.0161, Relator: Alexandre Marcondes, Data de Julgamento: 10/11/2014, 3ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 11/11/2014)

RETIFICAÇÃO DE PRENOME. Sentença de extinção, sem resolução do mérito. Autora que pretende adotar o prenome pelo qual é conhecida

socialmente desde de tenra idade. Imutabilidade relativa. Entendimento pretoriano no sentido de que deve, em regra, ser deferida a retificação do prenome quando, além de não ser expressamente proibida por lei, melhora a situação social do interessado e não acarreta prejuízo a outrem.

Lei no 9.708/98. Recurso provido, para o fim de anular a sentença e determinar o prosseguimento do feito. (TJ-SP - APL: 00039548920138260037 SP 0003954-89.2013.8.26.0037, Relator: Francisco Loureiro, Data de Julgamento: 06/06/2013, 6ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 11/06/2013) RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL PEDIDO DE ALTERAÇÃO DO

PRENOME POSSIBILIDADE PRENOME QUE CAUSA

CONSTRANGIMENTOS AO AUTOR SENTIMENTO QUE É

ABSOLUTAMENTE PESSOAL PEDIDO QUE NÃO CAUSA PREJUÍZO A INTERESSE ALHEIO SENTENÇA REFORMADA. RECURSO PROVIDO. (TJ-

SP - APL: 14011620118260627 SP 0001401-16.2011.8.26.0627, Relator: Neves Amorim, Data de Julgamento: 07/02/2012, 2ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 07/02/2012)’62

Portanto, é absolutamente notório que em diversos casos, a jurisprudência

aponta para a possibilidade de modificar os nomes que cause constrangimento, sendo

este um sentimento absolutamente pessoal, que por diversas vezes vem a afetar a

62 Jurisprudências disponíveis em https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/. Acesso em

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dignidade da pessoa no convívio social. Assim, resta explanado sobre o disposto na

lei nº 9.708, de 18 de novembro de 1998, que altera o art. 58 da lei no 6.015, de 31

de dezembro de 1973, que dispõe sobre Registros Públicos, para possibilitar a

substituição do prenome por apelidos públicos notórios, que por grande maioria das

vezes é o qual a pessoa é reconhecida na sociedade em que vive.

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CONCLUSÃO

Durante o desenvolvimento do respectivo trabalho foi demonstrado que os

direitos da personalidade sempre existiram, porém, apenas foram devidamente

reconhecidos pelo direito perante os muitos fatos históricos que se manifestaram, ao

longo de toda a história da sociedade e a importância do ser humano e trouxeram a

sua proteção através do direito privado, a partir da perspectiva da dignidade da pessoa

humana consagrada na Constituição Federal de 1988. A partir desse momento,

auferiram a tutela do Estado, por serem abrangidos como direitos inerentes ao ser

humano, uma vez que os direitos da personalidade são aqueles que protegem a

dignidade humana durante toda a vida, assim como após a morte, essa inevitável para

qualquer pessoa.

Além disso, no que se refere ao nome, este trata-se de um direito da

personalidade de cada pessoa, que o recebe pelos pais ou responsáveis legais logo

no nascimento, com o objetivo de identificar o mesmo pelo restante da vida na

sociedade em que vive e também a após a morte resguardando direitos por longos

períodos de tempo. Ademais, além de o nome ser historicamente reconhecido como

meio para individualizar cada pessoa na sociedade, o mesmo também possui como

objetivo garantir a segurança de toda a sociedade, assim, possuindo o entendimento

de que o nome possui interesse privado e também público, eis que o Estado o confere

caráter compulsório, regulando todos os atos relacionados ao mesmo.

Ademais, observou-se, ao longo do desenvolvimento deste trabalho, que o

nome dado a cada indivíduo no nascimento muitas vezes podem lhe acarretar

constrangimentos, expondo o portador daquele nome “X” ao ridículo por diversas

vezes. Como amplamente impregnado na sociedade, o nome é dado ao nascimento,

cujo registrante muitas vezes ignora os efeitos de um nome no futuro, mas há décadas

atrás não existia a divulgação de informações e nem sequer a fiscalização existente

atualmente, o qual apesar da lei existir, desde o ano de 1973, foram registrados nomes

constrangedores, o que a lei nº 9.708, de 18 de novembro de 1998, que alterou o art.

58 da lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a qual dispõe sobre Registros

Públicos, para possibilitar a substituição do prenome por apelidos públicos notórios,

visando corrigir e proporcionar a pessoa que teve nome constrangedor á modifica-lo

judicialmente, apesar de existir outras formas que por diversas vezes nem sequer o

indivíduo possuía conhecimento da existência de referida legislação, portanto, na

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maioria das vezes, qualquer alteração posterior somente poderá ser realizada por

exceção e com motivos plausíveis naqueles casos em que for possível a substituição

do prenome por apelido público notório, evidente erro gráfico e exposição ao ridículo,

dentre outros. Há de se ressaltar que também existe a possibilidade de incluir apelidos

notórios, os quais o indivíduo é conhecido na sociedade em que vive, o que também,

por diversas vezes é a única solução para “camuflar” aquele nome “ridículo” disposto

no registro de nascimento.

Também ficou esclarecido que quaisquer alterações do prenome após a

possibilidade existente e disponível ao indivíduo quando completar os 18 (dezoito)

anos se fara por meio judicial, através de comprovação nos autos, objetivando assim

demonstrar a boa-fé daquele que tenta modificar/ alterar o nome existente.

Portanto, o presente trabalho possui como objetivo principal analisar diversos

posicionamentos existentes ao que se refere à alteração/modificação/acrescentar de

prenome por diversos motivos, causando a reflexão do assunto na sociedade que vive

em constantes mudanças, mas não na exaustão do tema trabalhado, devido ao

grande acervo de possibilidade e correntes existentes.

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30. Jurisprudências

utilizadas

estão

disponíveis

em

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