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CAPÍTULO V. CONSIDERAÇÕES FINAIS, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

5.3. SUGESTÃO DE INVESTIGAÇÃO FUTURA

Este trabalho contribuiu para um melhor entendimento sobre como são monitorados e avaliados os indicadores e padrões da JCI, na busca da excelência da qualidade, quando relacionadas com assistência prestada ao paciente e segurança deste.

Estes indicadores não foram profundamente analisados, pois poderia ter sido feito uma pesquisa de cada subitem dos indicadores estudados nesta dissertação. Com o avanço deste, pode-se perceber que ainda há muito trabalho a se fazer, onde a partir deste poderão surgir novos temas e desta forma desenvolver novos trabalhos de investigação, criando assim novas hipóteses diagnosticas.

Sendo assim, como ponto de partida para novas pesquisas ou extensão desta, conclui- se este estudo de forma mais clara possível e com planos subsequentes de aprofundamento destes indicadores, para que possam provar ainda mais, os benefícios da acreditação internacional da JCI.

Espera-se que outras instituições de saúde ainda não acreditadas, através deste estudo, se estimulem a busca pela acreditação, melhorando sempre de forma gradativa e progressiva, a qualidade da assistência prestada ao cliente e seus familiares, não esquecendo de priorizar a segurança deste.

Uma proposta para investigação futura seria o estudo da percepção sobre o desempenho do Hospital Santa Joana antes e após a acreditação, envolvendo gestão de topo, clientes internos e clientes externos.

Ao terminar este estudo e a conclusiva redação da dissertação é nossa certeza de que os objetivos propostos inicialmente foram atingidos e que as questões levantadas

foram respondidas. Fica em aberto a possibilidade de prosseguir a reflexão em torno das matérias acima sugeridas como propostas de investigação futura.

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APÊNDICE I

E-mail resposta da JCI. 09/07/2014

FW: A new JCI contact us submission has been received:

JCIAccreditation (JCIAccreditation@jcrinc.com) Adicionar aos contatos 09/07/2014 Para: 'priscilla_tenorio@hotmail.com' D e a r P r i s c i l l a O l i v e i r a , T o s e a r c h f o r J C I A c c r e d i t e d o r g a n i z a t i o n s i n B r a z i l , p l e a s e f o l l o w t h i s l i n k : h t t p : / / w w w . j o i n t c o m m i s s i o n i n t e r n a t i o n a l . o r g / a b o u t - j c i / j c i - a c c r e d i t e d - o r g a n i z a t i o n s / ? c = B r a z i l A s o f t o d a y , t h e r e a r e 4 4 J C I A c c r e d i t e d o r g a n i z a t i o n s i n B r a z i l . K i n d r e g a r d s , J C I A c c r e d i t a t i o n 1 5 1 5 W e s t 2 2 n d S t r e e t , S u i t e 1 3 0 0 W O a k B r o o k , I L 6 0 5 2 3 U S A T e l e p h o n e : + 1 6 3 0 2 6 8 4 8 0 0 F a x : + 1 6 3 0 2 6 8 2 9 9 6 E m a i l : j c i a c c r e d i t a t i o n @ j c r i n c . c o m W e b s i t e : w w w . j o i n t c o m m i s s i o n i n t e r n a t i o n a l . o r g F i r s t o r G i v e n N a m e : P r i s c i l l a L a s t o r S u r n a m e : O l i v e i r a E m a i l A d d r e s s : p r i s c i l l a _ t e n o r i o @ h o t m a i l . c o m T y p e o f I n q u i r y : A c c r e d i t a t i o n M e s s a g e : G o s t a r i a d e s a b e r q u a n t o s h o s p i t a i s s ã o a c r e d i t a d o s p e l a J C I n o B r a s i l . G r a t a . ◦

APÊNDICE II

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “% de Adequação ao protocolo de dupla checagem no processo de Hemotransfusão”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

1. 2013- Linha de tendência crescente, ultrapassando meta de 95% a partir do 2º semestre.

2. 2014- Linha de tendência crescente, ultrapassando meta de 95% em abril.

3. Indicador positivo – Acumulado anual em 2013 de 94,90% e 2014 de 93,10%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

1. Quais foram as principais mudanças para a melhoria dos resultados deste indicador?

 Inclusão deste Indicador nos Indicadores da Rotina no início de 2013;

 Inclusão do protocolo de hemotransfusão no treinamento dos enfermeiros após processo de admissão;

 Levantamento Anual dos Profissionais de Enfermagem quanto a adesão ao protocolo transfusional;

 Gerenciamento deste protocolo pelas supervisoras de enfermagem 2. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Implantação do Carimbo de dupla checagem junto a Agência Transfusional;

 Treinamento dos Transfusionistas;

 Revisão dos Documentos Normativo.

3. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o crescimento da linha de tendência e manutenção da meta?

 Transfusionistas informavam dificuldade de atendimento imediato pelo enfermeiro devido o quantitativo de tarefas exercidas por este profissional.

4. Quais foram os planos de ação para manter a meta?

 Realizado trabalho de conscientização

 Implementado um campo no formulário destinado a evidência das informações ao s enfermeiros gestores das unidades de internamento sobre as não conformidades encontradas em busca ativa no processo de dupla checagem

Levantamento Semestral dos Profissionais de Enfermagem quanto a adesão ao protocolo transfusional

 Incluir a busca ativa no sistema de notificação das ocorrências gerenciadas pela Gerência de Risco e pelos Gestores das áreas Afins, gerando consequentemente o Recebimento Imediato pela Gestão do Negócio.

APÊNDICE III

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “% de Adequação ao protocolo de Queda”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

4. 2013- Linha de tendência crescente, sem alcançar meta de 100%. 5. 2014- Linha de tendência crescente, sem alcançar meta de 100%. 6. Resumo do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 73,69% e

2014 de 83,15%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

5. Quais foram as principais mudanças para a melhoria dos resultados deste indicador?

 Inclusão deste Indicador nos Indicadores da Rotina no início de 2013;

 Acompanhamento deste protocolo pelas supervisoras de enfermagem. 6. Quais foram as ações corretivas atual aplicada para alcançar a meta?

 Extensão da prática do observacional relacionado ao processo para as supervisoras assistenciais.

7. Quais são as maiores dificuldades encontradas para o crescimento da linha de tendência e para alcançar meta estabelecida?

 Falha dos acompanhantes de pacientes internados em transmitir na troca de plantão as informações recebidas sobre o protocolo.

8. Porque a diferença sistemática entre o 1º e o 2º semestre até a atualidade?

 Implementado um campo no formulário destinado a evidência das informações ao s enfermeiros gestores das unidades de internamento sobre as não conformidades encontradas em busca ativa no processo de prevenção de queda;

 Manutenção do observacional (busca ativa ) também pelas supervisoras da áreas afins;

 Incluir a busca ativa no sistema de notificação das ocorrências gerenciadas pela Gerência de Risco e pelos Gestores das áreas Afins, gerando consequentemente o Recebimento Imediato pela Gestão do Negócio.

APÊNDICE IV

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “% de adesão ao fluxo de administração de Medicamentos”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

7. 2013- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 8. 2014- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 9. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 92,69% e

2014 de 95,10%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

9. Quais foram as principais mudanças para melhorar este indicador?

 Inclusão deste Indicador nos Indicadores da Rotina no início de 2013 com acompanhamento deste protocolo pelas supervisoras de enfermagem.

10. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Acompanhamento pela Gerente de Segurança Assistencial das falhas recorrentes por profissional de enfermagem relacionadas ao indicador de resultado;

 Revisão deste fluxo, subtraindo etapas que não geram impacto na qualidade da assistência;

 Criado grupo de melhoria para análise e tratamento das não conformidades junto ao operacional.

11. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento do resultado?

12. Qual o plano de ação para melhorar esse indicador?

 Acompanhamento das falhas recorrentes pela Gerente de Equipe Multidisciplinar relaciona aos indicadores de processo (fluxo de administração de medicamento).

APÊNDICE V

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “% de adesão ao fluxo de administração de Medicamentos”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

10. 2013- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 11. 2014- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 12. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 92,69% e

2014 de 95,10%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

13. Quais foram as principais mudanças para melhorar este indicador?

 Inclusão deste Indicador nos Indicadores da Rotina no início de 2013 com acompanhamento deste protocolo pelas supervisoras de enfermagem.

14. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Acompanhamento pela Gerente de Segurança Assistencial das falhas recorrentes por profissional de enfermagem relacionadas ao indicador de resultado;

 Revisão deste fluxo, subtraindo etapas que não geram impacto na qualidade da assistência;

 Criado grupo de melhoria para análise e tratamento das não conformidades junto ao operacional.

15. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento do resultado?

16. Qual o plano de ação para melhorar esse indicador?

 Acompanhamento das falhas recorrentes pela Gerente de Equipe Multidisciplinar relaciona aos indicadores de processo (fluxo de administração de medicamento).

APÊNDICE VI

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “Número de úlcera de pressão”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

13. 2013- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 0%. 14. 2014- Linha de tendência decrescente, não atingindo a meta de 0%. 15. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 2,95% e

2014 de 4,28%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

17. Quais foram as principais mudanças para a tentativa de melhorar este indicador?

 Reestruturação da Comissão de Prevenção e Tratamento das Feridas;

 Aumento dos Profissionais;

 Revisão do Protocolo com Padronização dos Insumos de acordo com as Lesões mais apresentadas;

 Implantação do acompanhamento online dos casos de UPP formadas em outras instituições, assim como os casos novos nesta instituição;

 Reunião mensal da comissão com análise dos casos novos ocorridos. 18. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Extensão do uso de colchões pneumático para pacientes de Alto Risco nas Unidades de Internamento (Aberta);

 Aquisição de coxins para posicionamento adequado do decúbito. 19. Quais são as ações corretivas atuais?

 São realizadas mensalmente em função do resultado da Análise das Ocorrências.

20. Quais são as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento do resultado?

 Pacientes com restrições à mudança de decúbito e/ou os que não aderem à mudança de decúbito.

21. Qual o plano de ação para melhorar esse indicador?

 Incluso no formulário para realização do observacional o cumprimento dos cuidados propostos para pacientes de alto risco com análise imediata da auditora com a gestora da unidade das não conformidades encontradas;

 Implementado um campo no formulário destinado à evidência das informações ao s enfermeiros gestores das unidades de internamento sobre as não conformidades encontradas em busca ativa no processo de dupla checagem;

 Auxílio e Acompanhamento das Análises e Tratamentos das Causas dos Casos Novos de UPP pelo setor de Qualidade (Planejamento e Gestão) junto aos gestores da unidade.

22. Porque o aumento significativo do acúmulo anual de 2013 para 2014?

 Trabalhamos ao longo do processo as possíveis subnotificações através da busca ativa junto a Gestão da Comissão, considerando assim que o número elevou com a reestruturação da comissão no segundo semestre de 2013 (aumentos do quantitativo de enfermeiro.

APÊNDICE VII

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “(META 1) %de técnicos de enfermagem que checam os dois identificadores no paciente antes de administrar

a medicação”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Taciana Diniz

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

16. 2013- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 17. 2014- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 100%. 18. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 94,03% e

2014 de 96,61%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

23. Quais foram as principais mudanças para melhorar este indicador?

 Implantado a Pulseira de Identificação no paciente com menos informação (Nome e SAME), facilitando a conferência na hora de medicar;

 Implantado suporte de prontuário para apoio durante a medicação com informativo sobre a Meta 1 para lembrar os colaboradores;

 Reestruturado a etiqueta para identificar as medicações.

24. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Realizado treinamento com todos os colaboradores da enfermagem;

 Implantado o monitoramento com indicador de forma observacional;

 Realizado uma campanha “Amigos da Meta 1”;

 Realizado treinamento com simulação realística para treinar processos das Metas Internacionais da Segurança.

25. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento do resultado?

 Implantar a cultura nos colaboradores de segurança para o paciente. 26. Qual o plano de ação para melhorar esse indicador?

 Implantar o leitor óptico desde o preparo da medicação até o momento de administrar a medicação do paciente. O leitor é passado no código de barra na pulseira do paciente conferindo nome e SAME . Implantando a rastreabilidade da medicação até o leito.

APÊNDICE VIII

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “Número de ocorrências de infecção urinária associadas a SVD”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestor Respónsavel: Dra. Ana Henriques

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

19. 2013- Linha de tendência decrescente, alcançando meta de 0%. 20. 2014- Linha de tendência crescente, com desequilíbrio da linha no

mês de abril.

21. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 5,40% e 2014 de 1%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

27. Quais foram as principais mudanças para a melhoria dos resultados deste indicador?

 Diminuição importante do uso de SVD na unidade.

28. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 Aplicação do “Bundle” de SVD sistemática, que consiste em: indicação de uso da SVD, fixação correta da SVD, bolsa coletora abaixo da bexiga e volume de urina abaixo de 2/3 o nível da bolsa. Sempre ao analisar os casos de infecção, a utilização da SVD mostrava-se com uso desnecessário ou tempo prolongado, a equipe entendeu que havia necessidade de rever a indicação.

29. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento da linha de tendência e manutenção da meta?

 O entendimento da equipe médica

APÊNDICE IX

Entrevista ao Responsável pelo Indicador “Número de Flebites”

Hospital Santa Joana – Recife- PE. Brasil Data: 16/05/2014

Gestora Responsável: Magaly Maia

TEMA: “RESULTADO QUANTO A LINHA DE TENDÊNCIA E ACUMULADO ANUAL”

22. 2013- Linha de tendência crescente, não atingindo a meta de 0,2%. 23. 2014- Linha de tendência decrescente, com queda significativa do

número de flebites ao passar dos meses, não atingindo a meta de 0,2%.

24. Resultado do Indicador – Acumulado anual em 2013 de 1,77% e 2014 de 1,19%.

TEMA: “JUSTIFICATIVAS”

30. Quais foram as principais mudanças para a melhoria dos resultados deste indicador em 2014?

 Não houve mudanças que causassem impacto;

 O número de flebites ocorridas tem sido dentro do esperado em função do quantitativo de infusões com PH menor que seis ou maior que oito em veia periférica.

31. Quais foram as ações corretivas aplicadas?

 São realizadas mensalmente em função do resultado da Análise das Ocorrências.

32. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para o melhoramento da linha de tendência?

 Em análise quanto ao número de flebites ocorridas na nossa instituição em 2013 detectamos que 81,6% apresentaram características químicas, tendo como agentes as drogas com PH ácido ou alcalino;

 A recomendação dos farmacêuticos foi incluída no manual dos farmacêuticos considerando a diluição em solutos de 50 a 100 ml , assim como o tempo de infusão com a variação entre 30 minutos à 1 hora , não obstante há pacientes que têm contraindicação de aumento de volume circulante.

33. Porque o desequilíbrio da linha de tendência no ano de 2013?

 Na análise dos dois meses que aparece (março e junho) um aumento significativo do nº de flebites detectamos que 83% das ocorrências foram classificadas como química do total ocorrido em cada mês em pacientes sem outros fatores associados.

34. Quais são os planos de ação?

 Inclusão no processo de análise da causa raiz o volume infundido do diluente X o tempo de infusão para melhor análise futura.

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