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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Análise Qualitativa

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.3 Sugestão de Melhorias para o Setor

A figura 24 propõe fechar o canal reverso, de forma a impossibilitar o desvio destes materiais para fins que impactam o meio ambiente.

Figura 24: Fluxo Proposto para Embalagem do Óleo Lubrificante

Sugere-se, como mostra a figura 24 que:

9 As embalagens pós-consumo perfaçam o retorno, saindo dos postos de combustíveis, indo para empresa de tratamento e após tratada e reciclada volta para a indústria de envase. Num outro eixo, após sair dos postos, estas

embalagens seguem direto à indústria de envase, onde passarão por um tratamento e reaproveitamento de novos envasamentos. Em relação aos carroceiros, poderão intermediar a coleta junto aos postos, desde que sejam treinados quanto ao manuseio e armazenagem destas embalagens e garantam o destino ambientalmente correto.

O quadro 9 resume o status da situação atual relacionado ao gerenciamento do OLUC nos postos de combustíveis visitados, além de sugestões para o setor frente aos desafios da PNRS.

Item da PNRS Situação Atual (Status) Sugestões

Responsabilidade Compartilhada Os atores envolvidos na reciclagem do óleo lubrificante (sociedade, empresas, cidadãos e governos) focam ações individuais, trabalhando objetivos próprios; percebe- se que, através da pesquisa há preocupação do princípio poluidor/pagador, ou seja, à medida que investem em melhorias, os custos aumentam daí à preocupação de assumir as ações, fortalecendo interesses próprios.

¾ Pensar compartilhado nas ações de retorno do resíduo do OLUC, focando os objetivos principais em promover a Logística Reversa;

¾ Ações como criação de comitê de reciclagem envolvendo representante de todos os atores que participam da cadeia reversa, fóruns para discussões das problemáticas e trabalhos

conjuntos para desenvolvimentos de soluções ajudará neste processo de integração;

¾ Criar parcerias públicas e privadas, a fim de fortalecer o retorno do resíduo ambientalmente correto, ou seja, ações compartilhadas tendem a distribuir os custos logísticos e todos contribuem com o objetivo central.

Logística Reversa

Considerando os postos de combustíveis, uns dos atores da logística reversa, no que tange o retorno do OLUC, aspectos de infra-estrutura, tais como: armazenagem, proteção, em alguns casos não há piso impermeabilizado ou está em condições impróprias, à troca de óleo lubrificante às vezes é realizada junto ao pátio de abastecimento, dificultando o manuseio e expedição do resíduo. Para algumas cidades com redes de acesso com rodovias ruins, dificulta o processo de expedição do resíduo. Os procedimentos internos estão sendo realizados de maneira despadronizada,

inviabilizando a rapidez e agilidade do processo de troca de óleo lubrificante, além das necessidades de controle deste resíduo.

¾ Para o

aprimoramento da logística

reversa, sugerem-se adequações da infra-

estrutura do estabelecimento, tais como locais específicos para realização da troca de óleo lubrificante com todas as características técnicas exigidas; ¾ Elaboração de um procedimento formalizado das atividades de lubrificação, caracterizando passo a passo a operação desde a recepção do veículo até a expedição do resíduo, além das informações ambientais e de segurança do trabalho;

¾ A partir da

elaboração do procedimento, criar sistemática treinamento aos envolvidos nas atividades dos postos de modo a

aprimorar seus conhecimentos;

¾ Com o pensamento compartilhado, torna-se viável a distribuição dos custos da logística reversa, através de subsídios públicos e privados, onde todos os atores passam a atingir seus objetivos, principalmente econômicos, ou seja, quando há colaboração os custos são diluídos na cadeia tornando o processo de logística reversa

mais acessível.

Coleta Seletiva

Uma parcela mínima de estabelecimento visitado promove a coleta seletiva, destes, alguns provêm lixeiras de coleta seletiva, no entanto não há uma cultura de descarte adequado. A grande maioria envia os resíduos em lixo comum, misturando-os, exceto o caso de latas de alumínio, que existe uma prática de seleção pelos próprios catadores e consumidores. Tratando-se especifico do OLUC, os materiais que auxiliam na troca de óleo, tais como papelão, estopas, pó de serra, em alguns casos não estão sendo segregados adequadamente.

¾ Promover a coleta seletiva, adequando o ambiente para a segregação adequada dos materiais; ¾ Em se tratando dos resíduos auxiliares da troca de óleo lubrificante, separá-lo adequadamente de acordo com a resolução CONAMA 362/05, e dispor para empresa de tratamento;

¾ Sugere-se estimular juntos aos clientes o processo de seleção dos resíduos.

Lixões

Neste caso, a proibição dos lixões está ligada diretamente à entidade que mantém os locais, no entanto o setor participa indiretamente da disposição de lixões à medida que não dá o destino ambientalmente corretos nos resíduos gerados.

¾ Trabalhar

efetivamente a disposição adequada dos resíduos

gerados nos estabelecimentos,

promovendo a redução ou possível extinção dos lixões.

Cadastro

Em geral os postos visitados mantêm os cadastros principais que são exigidos na resolução CONAMA 362/05, no processo de licenciamento ambiental, corpo de bombeiros etc.

¾ Para fortalecer esta questão e atender futuras exigências da PNRS, faz - se oportuno: O uso de controle computacional, tais como planilhas do Excel e outros softwares que possam

auxiliar nestas questões, contemplando o volume de resíduo gerado, principais destinos, responsável pelas informações geradas etc; ¾ Elaborar um painel contendo informações à vista no estabelecimento sobre as atividades ambientais do mesmo, tais como: volume de resíduo gerado, destino, empresas envolvidas na coleta, principais informações ambientais e resoluções etc.

Quadro 9: Resumo da Análise dos Postos de Combustíveis Frente aos Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos

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