Para as próximas pesquisas que envolvam o estudo do comportamento dos processos hidrológicos e a classificação trófica dos mesmos, recomenda-se:
1. Diminuir a série temporal para melhor abranger as variações intra-anuais, de maneira que se inclua o fator sazonal dos regimes pluviométricos nos processos hidrológicos do reservatório;
2. Considerar uma quantidade maior de pontos de monitoramento, facilitando a análise dos gradientes de dispersão das concentrações e índices limnológicos;
3. Utilizar como critérios de escolha e análise dos pontos de amostragem elementos como: proximidade de fontes de efluentes, morfometria das margens do açude e profundidade de coleta.
4. Incorporar outras ferramentas de compreensão da dinâmica hídrica dos reservatórios, como a modelagem hidrodinâmica, auxiliando na avaliação dos impactos ambientais ou das atividades do homem na qualidade da água do ambiente estudado;
5. Considerar uma maior quantidade de variáveis limnológicas na análise das relações e correlações dos constituintes de qualidade de água, bem
como incluir a perfilagem na coluna d’água desses parâmetros, aumentando a representatividade dos índices calculados; e
6. Realizar um levantamento de uso e ocupação da área de estudo, buscando identificar as atividades humanas preponderantes que podem modificar a qualidade ambiental das águas do reservatório.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. A Evolução da Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil / The Evolution of Water Resources Management in Brazil. Brasília: ANA, 2002. 68 f.
AGUIAR, F.G. Estudos hidrométricos do Nordeste brasileiro (Excertos). Boletim Técnico do DNOCS, Fortaleza, v.36, n.2, p. 129-141, 1978.
ARAGÃO, R.B. Cronologia dos Municípios Cearenses. Fortaleza: Barraca do Escritor Cearense, 1996. p. 183-184.
AMORIM, B. Análise Comparativa de Processos de Eutrofização da Água em Reservatórios do estado do Ceará e sua Relação com as Características Morfológicas, Hidrológicas e Climáticas. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos) – Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 174p. 2001.
BEZERRA, H.E.R Meta é evitar sede na Humanidade. O Povo, Fortaleza, 19 set. 2004. Disponível em: <http://www.opovo.com.br>. Acessado em: 24 fev. 2008.
BEZERRA, N. F. Água no Semi-Árido Nordestino: Experiências e Desafio. In: Água e Desenvolvimento Sustentável no Semi-Árido, Série Debates, n. 24. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 35-52.
BORSOI, Z.M.F.; TORRES, S.D.A. A política de recursos hídricos no Brasil. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v.4, n.8, p.143-166, dez. 1997.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Classificação das Águas, Resolução N°357 de 17 de março de 2005, Brasil: Diári o Oficial da União, 2005. Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acessado em: 25 ma. 2009.
CALIJURI, M.C. Respostas fisioecológicas da comunidade fitoplanctônica e fatores ecológicos em ecossistemas com diferentes estágios de eutrofização. Tese (Doutorado em Saneamento) - Departamento de Hidráulica e Saneamento, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 292 p., 1988.
CAMPOS, J.N.B. Água, Sociedade e Natureza – Desenvolvimento Científico e Gestão das Águas. In: Água e Desenvolvimento Sustentável no Semi-Árido, Série Debates, n. 24. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 19-32.
CAMPOS, L.H. Mares do Sertão. O Povo, Fortaleza, 29 ago. 2007. Disponível em: <http://www.opovo.com.br>. Acessado em: 18 mar. 2008.
CARLSON, R.E. A Trophic State Index for Lakes. Limnology and Oceanography, n. 2, vol. 22, p.361-369, 1977.
CEARÁ, Fundação Instituto de Planejamento do Estado do Ceará (IPLANCE), Atlas do Ceará. Fortaleza, IPLANCE, 64 p., 1995.
CEBALLOS, B.S.O., Utilização de indicadores microbiológicos na tipologia de ecossistemas aquáticos do trópico semi-árido. 1995. 192f. Tese (Doutorado em Ciências Biomédicas) – Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
CETESB - COMPANHIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Proposta de Índices de Qualidade de Água para o Estado de São Paulo.
Coletânea de Textos da Cetesb, 2002. Disponível em: <
http://www.cetesb.sp.gov.br/>. Acesso: em: 18 fev. 2009.
CHAPRA, S.C. Surface Water-Quality Modeling. New York: McGraw-Hill Int. Editorions, Civil Eng. Series, 1997. 844 p.
CHIAUDANI, G; VIGHI, M. The N:P ratio and test with Selenastrum to predict eutriphicantion in lakes. Water research, vol. 8, p1063-1069, 1974.
COGERH – COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. Anuário do Monitoramento Quantitativo dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Fortaleza: COGERH, 2007. Disponível em: <http://www.cogerh..com.br> Acessado em: 15 mar. 2008.
______. Histórico das Políticas das Águas. Disponível em:
<http://www.cogerh..com.br> Acessado em: 09 mai. 2008.
______. Índices de Qualidade d Água. Leitura de Minuto. Fortaleza: SRH/CE, 2009a.
______. Rede de Monitoramento da Qualidade da Água. Leitura de Minuto. Fortaleza: SRH/CE, 2009b.
______. Rede de Monitoramento da Qualidade da Água. Boletim Informativo. Fortaleza: SRH/CE, 2009c.
CPRM – COMPANHIA DE PRODUÇÃO DE RECURSOS MINERAIS. Atlas de Geologia e Recursos Minerais do Ceará: Sistema de Informações Geográficas SIG e mapa na escala 1:500.000. In: CAVALCANTE, J.C.; VASCONCELOS, A.M.; GOMES F.E.M.Serviço Geológico do Brasil/ Secretária dos Recursos Hídricos do Ceará. Fortaleza: CPRM Serviço Geológico do Brasil, 2003. 1 CD ROM.
CUNHA, C.L.N; ROSMAN, P.C.C.; MONTEIRO, T.C.N. Avaliação da poluição por esgoto sanitário na Baía de Sepetiba usando modelagem ambiental. In: Congresso Interamericano de Ingenireria Sanitária y Ambiental, 28, 2002, México. Anais eletrônicos... México: Aidis, 2002.
DATSENKO, I.S. Estudo da qualidade da água dos reservatórios do estado do Ceará: Relatório Final. Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica e Ambiental. Fortaleza: UFC, 1999. 250f.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA A SECA (DNOCS). Arquivo
Técnico. Processos do açude Pereira de Miranda. Disponível em:
DIEGUES, A . C. S. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas.In: ________. Ecologia humana e planejamento em áreas costeiras. São Paulo: NUPAUB, 2001. p. 39-57.
DUARTE, M. A. C. Utilização dos Índices do estado Trófico (IET) e de Qualidade de Água (IQA), na Caracterização Limnológica e Sanitária das Lagoas do Bonfim, Extremóz e Jiqui (RN) - Análise Preliminar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21. Anais... Foz do Iguaçu, 1997.
ESTEVES, F. de A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: FINEP, 1988. 574 p.
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: províncias florísticas. 3 ed. Fortaleza:Realce editora e indústria gráfica, 2006.2002 p.
FERNANDES, F.B.P. Gestão de recursos hídricos nas regiões áridas e semi-áridas como processo de redução das desigualdades sociais. In: Água e Desenvolvimento Sustentável no Semi-Árido, Série Debates, n. 24. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 69-86.
FURTADO-OGAWA, E.; SOUZA, L.V. Dados sobre a alimentação de Oreochromis niloticus (Linaeus, 1976), na época da estiagem (agosto-novembro) no Estado do Ceará, Brasil. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.17, n.2, dez. 1986. Disponível em: < http://www.ccarevista.ufc.br/v17a1986/04rca17-2.pdf/>. Acesso em: 14 mar. 2008.
GASTALDINI, M.C.C.;SOUZA, M.D.S., Diagnóstico do Reservatório do Vacacaí- Mirim através de Índices de Qualidade de Água. In: SEMINÁRIO SOBRE QUALIDADE DE ÁGUAS CONTINENTAIS NO MERCOSUL, 1994, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, 1994.
GOODIN, D.G.; HAN, L.; FRASER, R.N.; RUNDQUIST, D.C.; STEBBINS, W.A.; SCHALLES, J.F. Analysis of suspended solids in water using remotely sensed high resolution derivative spectra. Photogrammetric Engineering e Remote Sensing, n. 4, vol. 59, p.505-510, 1993.
GORAYEB, A. Aspectos ambientais e qualidade das águas superficiais na bacia hidrográfica do rio Curu, Ceará, Brasil. Holos Enviromment, n. 2, vol. 7, 2007. p.105-123. Disponível em: <http://www.cecenca.rc.unesp.brr> Acessado em: 20 jan. 2009.
GORAYEB, A. Análise Geoambiental e dos Impactos na Bacia Hidrográfica do Rio Curu – Ceará – Brasil. 2004. 141 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza. 2004.
GURGEL, J.J.S, FERNANDO, C.H. Fisheries in semi -arid northeast Brazil with special reference to the role of tilapias. Institute Revue Gestation Hydrobiology, Canadá, v.79, n.1, p.77-94, 1994.
HEJZLAR, J. SAMALOVÁ, K.; BOERS, P. KRONVANG, B. Modeling phosphorus retention in lakes and reservoirs. Water, Air and Soil Pollution, vol. 6, p. 487-494, 2006. Disponível em: <http://www.springerlink.com/> Acessado em: 25 mai. 2009.
IINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA). GEO BRASIL 2002: Perspectivas do Meio Ambiente no Brasil. Brasília: Edições IBAMA, 2002. Disponível em: <http://www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/geobrasil/> Acessado em: 6 mai.2008. INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE). Anuário estatístico do Ceará. Fortaleza, 2001.
______. Perfil Básico Municipal de Pentecoste, Ceará. Fortaleza: IPECE, 2002. 10 p.
______. ______. IPECE: Fortaleza, 2007. 10 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo 2000. Fortaleza: IBGE, 2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo/default.php>. Acesso: 16 mar. 2008.
______. Documentação territorial do Brasil: Município de Pentecoste. Disponível em: <http://www. biblioteca.ibge.gov.br/dtbs_detalhes.php?id=515>. Acesso: 17 mar. 2008
JACOBBI, P.R.; FRACALANZA, A.P. Comitês de bacias hidrográficas no Brasil: desafios de fortalecimento da gestão compartilhada e participativa. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFPR, n. 11-12, p. 41-49, jan/dez. 2005. KÖPPEN, W. Climatologia: con un estúdio di los climas de la tierra. México: [s.n], 1948.
LAMPARELLI, M.C. Graus de trofia em corpos d’água do estado de São Paulo: Avaliação dos métodos de monitoramento. 2004. 238f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
LANNA, A.D. Gestão dos recursos hídricos. In: TUCCI, C.E.M. (Org.) Hidrologia - Ciência e Aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1997. cap. 19, p. 727-764.
LIMA, F.F. Estado trófico do açude Acarape do Meio com prognóstico usando modelagem matemática. 2007. 94f. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007
MAGALHÃES, A. R.; GLANTZ, M. H. Socioeconomic impacts of climate variations and policy response in Brazil. United Nations Environmente Programme, Brasília: Fundação Grupo Esquel Brasil, 1992. 156p.
MORAES, L.L. Análise dos aspectos ambientais do açude Pereira de Miranda, município de Pentecoste, Estado do Ceará. 2005. 90f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.
MOTA, S. Água: Controle do Desperdício e Reuso e. In: Água e Desenvolvimento Sustentável no Semi-Árido, Série Debates, n. 24. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 53-68.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 416 p.
NASCIMENTO, S.C.O. do. Avaliação da Sustentabilidade do Projeto de Piscicultura Curupati-Peixe no Açude Castanhão, Jaguaribara-Ce. 2007.127f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.
ODUM, P.E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1986.
OLIVEIRA, R.R.A. Variação Nictmeral e Vertical do Reservatório Pereira de Miranda, Pentecoste – CE. 2006. 126f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.
ONO, E.A.; KUBTIZA, F. Cultivo de Peixes em Tanques-Rede. 3° ed. Jundiaí: E.A.Ono, 2003. 127 p.
NOGUEIRA, D. 2009: Alerta para epidemia de dengue. O Povo, Fortaleza, 09 fev. 2009. Disponível em: <http://www.opovo.com.br>. Acessado em: 01 abr.2009.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. 2003. Disponível em: <http://www.penud.org.br/atlas/>. Acesso: 15 mar. 2008.
REBOUÇAS, A.C. O Potencial de Água do Semi-Árido Brasileiro: Perspectivas do Uso Eficiente. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, 9., 1999, Petrolina. Anais... Pernambuco:
EMBRAPA, 1999. Disponível em:
<http://www.cpatsa.embrapa.br/catalogo/script/principal.htm>. Acessado em: 6 mai.2008.
REBOUÇAS, A.C. Água doce no mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3.ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap.1, p. 1-36.
RENNÓ, C.D.; SOARES, J.V. Conceitos Básicos de Modelagem Hidrológica. In: CAMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V.(Orgs.) Introdução à Modelagem Dinâmica Espacial, 2003, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Anais do XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2003.
RIBEIRO, I.V.A.S. Estudo do estado trófico do reservatório Acarape do Meio mediante a determinação de indicadores de qualidade de água. 2007. 194f. Tese (Doutorado em Recursos Hídricos) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.
SALATI, Eneas; LEMOS; SALATI, Eneida. Água e o Desenvolvimento Sustentável. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3.ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap.1, p. 1-36.
SANTOS, K.P.; FLORENCIO, L. Aplicação de modelo simplificado para avaliação do estado trófico no reservatório de Duas Unas, Pernambuco, Brasil.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21, Anais... Foz do Iguaçu, 2001.
SILVA, F.J.A.; SOUZA, R.O.L.; FIGUEIREDO, M.C.B.; ALMEIDA, M.M.M. nível de trófico em reservatórios da bacia metropolitana do Ceará. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 24. Anais...Belo Horizonte/MG, 2007.
SILVA, R.O.; SILVA, R.S; BÉCKER, H. Avaliação preliminar de nitrogênio e fósforo e grau de trofia do açude Gavião, Ceará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE Química, 48. Anais...Rio de Janeiro, outubro de 2008.
SRH/CE – SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ.
Histórico da Política das Águas. Disponível em:
<http://www.srh.ce.gov.br/institucional/historico-da-politica-das-aguas>. Acessado em: 27 fev. 2008.
______. Planejamento Estratégico dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Ceará – 2004/2005. 2006. Disponível em: < http://www.srh.ce.gov.br>. Acessado em: 13 mar. 2008.
SERPA, R.R. Gerenciamento de riscos ambientais. São Paulo: CETESB, 1999. SILANS, A.P. Alternativas científicas e tecnológicas para o abastecimento de água no Semi-Árido. In: Água e Desenvolvimento Sustentável no Semi-Árido, Série Debates, n. 24. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 133-160.
SILVA, G.A.; KULAY, L.A. Água na indústria. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3.ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap.1, p.367-398.
SILVA, H.L.G. Modelagem Bidimensional do Fósforo com vistas a Gestão de Bacias Hidrográficas – Estudo de Caso: Reservatório de Fiú, Paraná. 2006. 124 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambientais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.
SOARES, F.M. Levantamento dos Aspectos Físico-Naturais da Bacia do Curu/Ceará. Revista de Geologia, Fortaleza, v. 17, n.1, p.52-73, 2004. Disponível em:< http://www.revistadegeologia.ufc.br>. Acessado em: 11 mar. 2008.
______. Paisagem e Paisagens: Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Rio Curu/CE. Mercator - Revista de Geografia da UFC, Fortaleza, n.2, p.105-117, 2002. Disponível em:< http://www.mercator.ufc.br >. Acessado em: 13 mar. 2008. STUDART, T.M.C.; CAMPOS, J.N.B. A Gestão das Águas na Bacia do Curu - Ontem e Hoje. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS, 1998, Gramado. Anais eletrônicos...Fortaleza: UFC, 1998. Disponível em: <http://www.deha.ufc.br>. Acesso em: 15 mar. 2008.
TELLES, D.D.; DOMINGUES, A.F. Água na Agricultura e Pecuária. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3.ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap.10, p. 325-365.
TUNDISI, J.G. Água no século XXI: Enfrentando a escassez. 2 ed. São Carlos: Rima, 2005. 248p.
TUNDISI, J. G.; TUNDISI-MATSUMURA, T. The Lobo-Broa Ecosystem Research. In: Liminology in Brazil, Brazilian Academy of Sciences, p.219-244, 1995.
TUNDISI, J.G.; MATSUMURA-TUNDISI, T. Lagos e reservatórios – Qualidade da água: O impacto da eutrofização. (tradução), vol. 3. São Paulo: UNEP/IETC/ILEC/IIE, 2002. 28 p.
TUNDISI, J.G.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; ABE, D.S.; ROCHA, O.; STARLING, F. Limnologia de águas interiores: impactos, conservação e recuperação de ecossistemas aquáticos. . In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap. 7, p. 203-240.
TOLEDO, A.P.; AGUDO, E.G.; TOLARICO, M; CHINEZ, S.J. Aplicação de modelos simplificados para avaliação da eutrofização em lagos e reservatórios tropicais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 12°, 1983, Camboriú. Anais... São Paulo: Biblioteca da CETESB, 1983.
VIEIRA, J. M. P.; PINHO, J. L. S.; DUARTE, A. A. L. S. Eutrophication vulnerability analysis: a case study . Water Scienc and Thechynology, IAWQ, vol. 37, n. 3, p. 121-128, 1998.
VIEIRA, V.P.P.B.; FILHO, J.C.G.G. Água doce no Semi-Árido. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B; TUNDISI; J.G. (Orgs). Águas doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. cap.14, p. 481-505.
VON SPERLING, E.; TASSIN, B; VINÇON-LEITE B. Aspectos de Qualidade de Água em Bacias de Retenção Urbanas, Revista Brasileira de Recursos Hídricos, n. 2, v.11, p. 27-35., 2006.
VON SPERLING, M. Eutrofização dos corpos d’água. In: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996. cap. 3.
120
APÊNDICE – Tabela com os resultados do monitoramento realizado no açude Pentecoste, município de Pentecoste, Ceará, efetuado durante os anos de 2001 a 2008 pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos e laboratórios conveniados.
Ponto P – 03
Prof (m) 0,3 2001 2002 2004 2005 2006 2008
Parâmet Unidade 26-jul 17-ago 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 4-nov MÉDIA 22-fev 6-set 17-out MÉDIA 9-ago MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,11 0,170 0,080 0,120 - 0,105 0,100 0,103 0,16 0,160 0,120 0,150 0,150 0,140 0,111 0,111 0,100 0,100 IET P - 64,54 70,82 59,94 65,79 - 63,87 63,16 63,52 69,94 69,94 65,79 69,01 69,01 68,02 64,67 64,67 63,16 63,16 Ortof. mg P-PO43-/L - 0,010 0,014 0,012 - - 0,030 0,030 0,14 0,140 0,100 0,090 0,060 0,083 0,100 0,100 0,050 0,050 IET OP - - 48,84 53,70 51,47 - - 64,69 64,69 86,92 86,92 82,06 80,54 74,69 79,43 82,06 82,06 72,06 72,06 Clor a µg/L 3,3 11,0 9,0 7,77 10,0 27,0 48,50 28,50 18,2 18,20 15,30 3,20 2,90 7,133 - - 48,50 48,50 IET Cl a - 51,57 63,64 61,63 60,15 62,69 72,65 78,52 73,19 68,69 68,69 66,95 51,26 50,28 59,30 - - 78,52 78,52 IET MÉDIO - 58,05 61,10 58,42 59,14 62,69 68,26 68,79 67,13 75,18 75,18 71,60 66,94 64,66 68,92 73,36 73,36 71,25 71,25 Ponto P – 01 Prof (m) 0,3 2001 2004 2005 2006 2007 2008
Parâmet Unidade 26-jul MÉDIA 26-fev 10-ago 4-nov MÉDIA 22-fev 6-set 17-out MÉDIA 9-ago 23-nov MÉDIA 8-mar MÉDIA 19-mai 24-set 26-nov MÉDIA
P - Total mg P/L 0,14 0,14 - 0,45 0,18 0,315 0,290 0,130 0,130 0,183 0,114 0,167 0,141 - - 0,032 0,107 0,138 0,092 IET P - 68,02 68,02 - 84,86 71,64 79,72 78,52 66,95 66,95 71,91 65,05 70,56 68,07 - - 46,72 64,14 67,81 62,01 Ortof. mg P-PO43-/L 0,01 0,01 - 0,68 0,14 0,410 0,260 0,070 0,110 0,147 0,099 0,036 0,068 0,004 0,004 0,004 - - 0,004 IET OP - 48,84 48,84 - 109,72 86,92 102,42 95,85 76,92 83,44 87,59 81,92 67,32 76,39 35,62 35,62 35,62 - - 35,62 Clor a µg/L 5,9 5,9 29 4,6 12,7 15,433 16,70 10,70 6,20 11,20 - 2,741 2,741 5,740 5,74 21,36 - - 21,36 IET Cl a - 57,40 57,40 73,36 54,90 65,08 67,04 67,83 63,37 57,89 63,82 - 49,71 49,71 57,12 57,12 70,30 - - 70,30 IET MÉDIO - 58,09 58,09 73,36 83,16 74,55 83,06 80,73 69,08 69,43 74,44 73,48 62,53 64,72 46,37 46,37 50,88 64,14 67,81 55,98
121
Ponto P – 04
Prof (m) 0,3 2001 2004 2005 2006 2007 2008
Parâmet Unidade 8-nov MÉDIA 4-nov MÉDIA 22-fev 6-set 17-out MÉDIA 9-ago MÉDIA 8-mar MÉDIA 19-mai 24-set 26-nov MÉDIA
P - Total mg P/L 0,13 0,13 0,2 0,200 0,080 0,110 0,210 0,133 0,108 0,108 - - 0,075 0,132 0,229 0,145 IET P - 66,95 66,95 73,16 73,16 59,94 64,54 73,87 67,31 64,27 64,27 - - 59,01 67,17 75,12 68,56 Ortof. mg P- PO43-/L 0,004 0,004 0,15 0,150 0,030 0,090 0,120 0,080 0,084 0,084 0,233 0,233 0,016 - - 0,016 IET OP - 35,62 35,62 87,91 87,91 64,69 80,54 84,69 78,84 79,55 79,55 94,27 94,27 55,62 - - 55,62 Clor a µg/L 12 12 20,9 20,90 10,20 3,60 1,10 4,97 - - 1,06 1,06 4,24 - - 4,24 IET Cl a - 64,52 64,52 70,08 70,08 62,89 52,44 40,56 55,67 - - 40,19 40,19 54,08 - - 54,08 IET MÉDIO - 55,70 55,70 77,05 77,05 62,51 65,84 66,37 67,28 71,91 71,91 67,23 67,23 56,24 67,17 75,12 59,42 Ponto P - 05 Prof (m) 0,3 2001 2002 2004 2005 2006 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 4-nov MÉDIA 22-fev 6-set 17-out MÉDIA 9-ago MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,100 0,080 0,090 - 0,109 0,050 0,159 0,160 0,160 0,180 0,140 0,130 0,150 0,099 0,099 0,050 0,050 IET P - 63,16 59,94 61,64 - 64,40 53,16 69,85 69,94 69,94 71,64 68,02 66,95 69,01 63,02 63,02 53,16 53,16 Ortof. mg P-PO43-/L 0,010 0,004 0,007 - - 0,030 0,030 0,110 0,110 0,160 0,110 0,110 0,127 0,092 0,092 - - IET OP - 48,84 35,62 43,70 - - 64,69 64,69 83,44 83,44 88,84 83,44 83,44 85,47 80,86 80,86 - - Clor a µg/L 9,90 15,00 12,450 29,00 22,50 43,30 31,60 15,50 15,50 13,80 5,50 0,70 6,67 - - 43,30 43,30 IET Cl a - 62,59 66,75 64,88 73,36 70,82 77,38 74,22 67,08 67,08 65,92 56,69 36,02 58,62 - - 77,38 77,38 IET MÉDIO - 58,20 54,11 56,74 73,36 67,61 65,08 69,59 73,49 73,49 75,47 69,38 62,14 71,04 71,94 71,94 65,27 65,27
122
Ponto P - 06
Prof (m) 0,3 2004 2005 2006 2007 2008
Parâmet Unidade 10-ago 4-nov MÉDIA 6-set 17-out MÉDIA 26-fev 9-ago MÉDIA 8-mar MÉDIA 19-mai 24-set 26-nov MÉDIA
P - Total mg P/L 0,46 0,23 0,345 0,180 0,170 0,175 0,2 0,102 0,151 0,343 0,343 0,040 0,094 0,098 0,077 IET P - 85,18 75,18 81,03 71,64 70,82 71,24 73,16 63,45 69,11 80,94 80,94 49,94 62,27 62,87 59,45 Ortof. mg P-PO43-/L 0,23 0,12 0,175 0,130 0,140 0,135 0,17 0,100 0,135 0,263 0,263 0,005 - - 0,005 IET OP - 94,08 84,69 90,14 85,85 86,92 86,39 89,72 82,06 86,39 96,01 96,01 38,84 - - 38,84 Clor a µg/L 5,5 13,7 9,600 1,20 1,10 1,150 8,7 - 8,70 3,26 3,26 8,21 - - 8,210 IET Cl a - 56,69 65,84 62,28 41,43 40,56 41,00 61,29 - 61,29 51,45 51,45 60,71 - - 60,71 IET MÉDIO - 78,65 75,24 77,81 66,31 66,10 66,21 74,72 72,75 72,26 76,14 76,14 49,83 - 62,87 53,00 Ponto P - 02 Prof (m) 0,5 2001 2002 2006 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 9-ago MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,130 0,080 0,105 - 1,124 0,100 0,612 0,109 0,109 0,100 0,100 IET P - 66,95 59,94 63,87 - 98,07 63,16 89,30 64,40 64,40 63,16 63,16 Ortof. mg P-PO43-/L 0,010 0,005 0,0075 - - 0,040 0,040 - - - - IET OP - 48,84 38,84 44,69 - - 68,84 68,84 - - - - Clor a µg/L 9,50 15,00 12,25 30,00 20,00 45,00 31,67 - - 45,00 45,00 IET Cl a - 62,17 66,75 64,72 73,70 69,64 77,77 74,25 - - 77,77 77,77 IET MÉDIO - 59,32 55,18 57,76 73,70 83,85 69,92 77,46 64,40 64,40 70,47 70,47
Ponto P - 08
Prof (m) 0,5 2001 2002
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-jun 18-jul 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,120 0,100 0,110 - 0,143 0,060 0,102 IET P - 65,79 63,16 64,54 - 68,32 55,79 63,38 Ortof. mg P- PO43-/L 0,010 0,004 0,007 - - 0,020 0,020 IET OP - 48,84 35,62 43,70 - - 58,84 58,84 Clor a µg/L 10,30 15,00 12,65 28,00 21,00 45,00 31,33 IET Cl a - 62,98 66,75 65,04 73,01 70,13 77,77 74,14 IET MÉDIO - 59,21 55,18 57,76 73,01 69,22 64,13 65,45 Ponto P - 09 Prof (m) 0,5 2001 2002 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,100 0,090 0,095 - 0,080 0,100 0,090 0,100 0,100 IET P - 63,16 61,64 62,42 - 59,94 63,16 61,64 63,16 63,16 Ortof. mg P- PO43-/L - 0,004 0,004 - - 0,070 0,070 - - IET OP - - 35,62 35,62 - - 76,92 76,92 - - Clor a µg/L 14,00 8,00 11,00 27,00 17,00 49,40 31,13 49,40 49,40 IET Cl a - 66,06 60,45 63,64 72,65 68,01 78,70 74,07 78,70 78,70 IET MÉDIO - 64,61 52,57 53,90 72,65 63,98 72,93 70,88 70,93 70,93 Ponto P - 10 Prof (m) 0,5 2001 2002 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,120 0,130 0,125 - 0,102 0,110 0,106 0,110 0,110 IET P - 65,79 66,95 66,38 - 63,45 64,54 64,00 64,54 64,54 Ortof. mg P- PO43-/L 0,010 0,008 0,009 - - 0,010 0,010 - - IET OP - 48,84 45,62 47,32 - - 48,84 48,84 - - Clor a µg/L 7,20 13,00 10,10 29,00 19,00 49,40 32,47 49,40 49,40 IET Cl a - 59,39 65,32 62,79 73,36 69,12 78,70 74,50 78,70 78,70 IET MÉDIO - 58,01 59,30 58,83 73,36 66,29 64,03 62,45 71,62 71,62
Ponto P - 11
Prof (m) 0,5 2001 2002 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,100 0,070 0,085 - 0,093 0,060 0,077 0,060 0,060 IET P - 63,16 58,02 60,82 - 62,11 55,79 59,30 55,79 55,79 Ortof. mg P- PO43-/L 0,012 0,004 0,008 - - 0,010 0,010 - - IET OP - 51,47 35,62 45,62 - - 48,84 48,84 - - Clor a µg/L 5,00 19,00 12,00 19,00 23,00 46,80 29,60 46,80 46,80 IET Cl a - 55,74 69,12 64,52 69,12 71,04 78,16 73,57 78,16 78,16 IET MÉDIO - 56,79 54,25 56,99 69,12 66,58 60,93 60,57 66,98 66,98 Ponto P - 12 Prof (m) 0,5 2001 2002 2008
Parâmet Unidade 26-jul 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,120 0,070 0,095 - 0,096 0,030 0,063 0,030 0,030 IET P - 65,79 58,02 62,42 - 62,57 45,79 56,50 45,79 45,79 Ortof. mg P- PO43-/L 0,010 0,005 0,008 - - - - IET OP - 48,84 38,84 44,69 - - - - Clor a µg/L 4,90 2,00 3,45 19,00 25,00 47,60 30,53 47,60 47,60 IET Cl a - 55,53 46,55 52,02 69,12 71,87 78,33 73,88 78,33 78,33 IET MÉDIO - 56,72 47,80 53,04 69,12 67,22 62,06 65,19 62,06 62,06 Ponto P - 13 Prof (m) 0,5 2001 2002
Parâmet Unidade 26-jul 17-ago 8-nov MÉDIA 26-fev 18-jul 2-out MÉDIA
P - Total mg P/L 0,12 0,190 0,11 0,140 - 0,090 0,080 0,085 IET P - 65,79 72,42 64,54 68,02 - 61,64 59,94 60,82 Ortof. mg P- PO43-/L 0,010 0,010 - 0,010 - - 0,040 0,040 IET OP - 48,84 48,84 - 48,84 - - 68,84 68,84 Clor a µg/L 4,1 13,00 24,00 13,70 16,00 29,00 54,50 33,17 IET Cl a - 53,75 65,32 71,47 65,84 67,40 73,36 79,69 74,71 IET MÉDIO - 56,13 62,19 68,00 60,90 67,40 67,50 69,49 68,12