• Nenhum resultado encontrado

Esquema 1: Organização da fundamentação teórica

6.3 Sugestões para futuros estudos

Sendo a ciência um processo acumulativo de conhecimentos, se faz necessário ampliar as perspectivas levantadas nesta pesquisa, focando profissionais com níveis de escolaridade distintos, culturas diferentes, locais diversos, etc. Estudos futuros na área de recrutamento e seleção correlacionando as três dimensões do capital social, também, será de grande valia para esta área de estudo.

Por fim, analisar em conjunto a percepção dos três atores que compõe o processo de recrutamento e seleção, ou seja, o candidato, a organização e o indicador, os quais podem conduzir a um melhor entendimento do conteúdo entre eles transacionado. Além disso, uma análise quanto ao aspecto moderador da variável gênero também se faz necessário.

Referências

ADLER, P. S.; KWON, S.-W. Social capital: prospect for a new concept. Academy of

Management Review, v. 27, n. 1, p. 17-40, 2002.

ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia. Capital social e empreendedorismo local. 2002. Disponível em: <www.ie.ufrj.br/redesist>. Acesso em: 21 jun. 2008, 21 h.

ANDERSON, J. R. The architecture of cognition. Cambridge, Ma: Harvard University Press, 1983.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

BASTOS, Antonio V. B. Organização e cognição como campo de estudo: explorando a relação ‘indivíduo – organização’ em uma perspectiva cognitivista. In: ENCONTRO DA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM

ADMINISTRAÇÃO, 24., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANPAD, 2000.

BASTOS, Antonio V. B. Organização e cognição: o que emerge desta interface? In: RODRIGUES, S.; CUNHA, M. (Orgs.). Estudos Organizacionais. Novas perspectivas na

administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000. p. 173-

211.

BASTOS, Antonio V. B. Mapas cognitivos: ferramentas de pesquisa e intervenção em processos organizacionais. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS, 1., 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: ENEO, 2000.

BASTOS, Antonio V. B. Cognição e ação nas organizações. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.

BASTOS, Antonio V. B. Mapas cognitivos e a pesquisa organizacional: explorando aspectos metodológicos. Estudos de psicologia, Natal, RN, v. 7, 2002. Número especial.

BELLIVEAU, M. A.; O’REILLY, C. A.; WADE, J. B. Social capital at the top: effects of social similarity and status on CEO compensation. Academy of Management Journal, v. 39, n.6, p. 1568 – 1593, 1997.

BOHLANDER, G; SNELL, S.; SHERMAM, A. Administração de recursos humanos. Tradução Maia Lúcia G. Leite Rosa; Revisão técnica Flávio Bressan. São Paulo: Pioneira Thomson Learrnig, 2003.

BOISSEVAIN, Jeremy. Friends of friends: networks, manipulators and coalitions. New York: St: Martin’s Press, 1974. 285 p.

BOOG, G.; BOOG, M, (Orgs.). Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo: Editora Gente, 2002. 1v.

BOURDIEU, P. The forms of capital. In: RICHARDSON, J. G. (Ed.). Handbook of theory

BRANNEN, Julia. Combining qualitative and quantitative approaches: an overview. In: BRANNEN, Julia (Ed.). Mixing methods: qualitative and quantitative research. Aldershot: Avebury, 1995. cap. 1, p. 3-37.

BROWN, J. E.; HENDRY, C. Industrial districts and supply chains as vehicles for managerial and organizational learning. International Studies of Management & Organization, v. 27, n. 4, p. 127-157, 1998.

BURT, R. S. Range. In: BURT; R. S.; MINOR, M. J. (Eds.). Structural holes: the social structure of competition. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1992.

CAPPELI, P. Making the most of online recruting. Harvest Business Review, p.140, mar. 2001.

CHI, M. T. H.; GLASER, R.; FARR, M. J. (Eds.). The nature of expertise. Hillsdale, NJ: Erlbaum, 1988.

CHAN, D.; SCHMITT, N.; JENNINGS, D.; CLAUSE, C. S.; DELBRIDGE, K. Applicant perceptions of test fairness: Integrating justice and self-serving bias perspective. *International Journal of Selection and Assessment*, 6, 1998, 232-239.

COLEMAN, J. S. Social capital in the creation of human capital. American Journal of

sociology, v. 94, p. 95-120 (supplement), 1988.

CONNER, K. R.; PRAHALAD, C. K. A resource-based theory of the firm: knowledge versus opportunism. Organization Science, v. 7, n. 5, p. 477 – 201, sep./oct. 1996.

CRESWELL, John W. Research design: qualitative & quantitative approaches. Thousand Oaks: Sage, 1994.

FIOL, C. M.; HUFF, A. Maps for managers: where are we? Where do we go from here?

Journal of Management Studies, v. 29, n. 3, p. 267-286, 1992.

FRANÇA-LIMONGI, Ana Cristina; ARELLANO, Eliete Bernal. Os processos de recrutamento e seleção. In: FLEURY, Maria Tereza (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

GARDNER, H. A nova ciência da mente. São Paulo: Edusp, 1995.

GARTNER, W. B. Who is an entrepreneur: is the wrong question. American Journal of

Small Business, v. 12, n. 4, p. 11-32, spring, 1988.

GIL, A. C. Método e técnica de pesquisas social. São Paulo: Atlas, 1999.

GILLILAND, S.W. The perceived fairness of selection systems: An organizational justice perspective. *Academy of Management Review*, 18, 1993, 694-734.

GRANOVETTER, M. The strength of weak ties. American Journal of Sociology, v. 78, n. 6, p. 1360-1380, maio 1973.

______. The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, San Francisco, p.201-233, 1983.

GRANT, R. M. Knowledge, strategy and the theory of the firm. Strategic Management

Journal. s. 2, v. 17, p. 109-122, 1996.

GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Epistemological and methodological bases of naturalistic inquiry. Educational Communication and Technology, v. 30, n. 4, p. 233-252, Winter, 1982.

GUY, Mary Ellen; NEWMANN, Meredith A. Women’s jobs, men’s job: sex segrargation and emotional labor. Public Administration Review, p. 289-298, may./jun. 2004.

HANNEMAN, Robert A. Introducción a los métodos de análisis de redes sociales. Departamento de Sociología de la Universidad de California Riverside. 2001. Disponível em: http://www.redes-sociales.net/materiales>. Acesso em: 27 nov. 2008.

HAUSKNECHT, John P.; DAY, David V.; THOMAS, Scott C. Applicant reactions to selection procedures: an updated model and meta analysis. Personnel Psychology, s. l. v. 53, n. 3, outono, 2004.

HEIDER, Fritz. The psychology of interpersonal relations. New York: Wiley, 1958.

HIGGINS, Mônica C.; KRAM, Kathy E. Reconceptualizing mentoring at work: a evelopmental network perspective. Academy of Management Review, v. 26, n. 2, p. 264- 288, 2001.

HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico houaiss da língua portuguesa. Manaus: Objetiva, set. 2004. CD-ROM

HOWELL, W. C.; COOKE, N. J. Training the human information processor: a review of cognitive models. In: GOLDSTEIN, I. (Ed.). Training and development in organizations. São Francisco: Jossey-Bass, 1989. p. 121-182.

HUFF, A. S. (Ed.). Mapping strategic thought. New York: John Wiley and Sons, 1990. ILGEN, D. R.; KLEIN, H. J. Organizational behavior. Annual Review of Psychology, v. 40, p. 327-351, 1988.

KAY, Alan; PEARCE, John. Social capital. Information Paper, Aug. 2003. Disponível em <www.cbs-network.org.uk> Acesso em 11 mar. 2008.

KRACKHARDT, D. The strength of strong ties: the importance of philos in organizations. In: NOHRIA, N.; ECCLES, R. G. (Eds.). Networks and organizations: structure, form, and action. Boston: Harvard Business School Press, 1992. p. 216-239

KUIPERS, Kathy J. Formal and informal networks in the workplace. Tese (Ph.D.) – Stanford University, Stanford: Calif., 1999. 117 p.

LACOMBE, Francisco J. M.; HEILBORN, Gilberto Luiz J. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.

LAUKKANEN, M. Comparative cause mapping of management cognitions. Helsinki: Helsinki School of Economics, 1992.

LIN, N.; ENSEL, W.; VAUGHN, J. “Social resources and strength of ties: structural factors in occupational status attainment”. American Sociological Review, v. 46, p. 393-405, 1981. LORD, R.G.; MAHER, K. J. Cognitive theory in industrial and organizational psychology. In: DUNNETTE, M.D.; HOUGH, L.M.. Handbook of industrial and organizational

psychology. 2. ed. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press, Inc, 1991. 2v., cap.1, p. 1-

20/34-47.

LUCENA, Eduardo de Aquino. A aprendizagem profissional de gerentes-proprietários do

setor de varejo de vestuário de Florianópolis. 2001. 165f. Tese (Doutorado em Engenharia

de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

MACAN, T. H.; AVEDON, M. J.; PAESE, M.; SMITH, D. E. The effects of applicants’ reactions to cognitive ability tests and an assessment center. *Personnel Psychology*, 47, 1994, 715-738.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S.; FERNANDES, B. H. R. Cognição e institucionalização na dinâmica da mudança em organizações. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000, p. 123-150.

MARINHO-DA-SILVA, Marcus C. Redes sociais intraorganizacionais informais e gestão: um estudo nas áreas de manutenção e operação da planta HYCO-8, Camaçari, BA. 2003. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003.

MARIZ, L. A. ; GOULART, S. ; DOURADO, D. ; REGIS, Helder P. . O Reinado dos Estudos de Caso em Teoria das Organizações: Imprecisões e Alternativas. *Cadernos EBAPE.BR (FGV)*, Rio de Janeiro - RJ, v. III, n. 2, 2005.

MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf. Brasília, v.30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001

______. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci.

Inf. Brasília, v.33, n.3, p.41-49, set./dez. 2004.

MONGE, P. R.; CONTRACTOR, N. S. Theories of communication networks. New York: Oxford University Press, 2003.

MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996;

NAHAPIET, J.; GHOSHAL, S. Social capital, intellectual capital, and the organizational advantage. Academy of Management Review. v.23, p. 242-266, 1998.

NICOLINI, D. Comparing methods for mapping organizational cognition. Organization

PUTNAM, R. D. Bowling alone: america’s declining social capital. Journal of Democracy. v.6, p. 65-78, 1995.

RÉGIS, Helder P. Construção social de uma rede informal de mentoria nas incubadoras

de base tecnológica do Recife. 2005. Tese (Doutorado em Administração) - Programa de

Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. RÉGIS, Helder; BASTOS, A. V. B.; DIAS, Sônia. M. R. C.; Redes sociais informais: o caso das incubadoras de base tecnológica do Recife. In: Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho, 2., 2006, Brasília. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho, 2006.

______. Articulando cognição, redes e capital social: um estudo entre empresários participantes de incubadoras de empresas. In: Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Salvador, 30., 2006, Salvador. Anais... Salvador: ANPAD, 2006. RYNES, S. L. Who’s selecting whom? Effects of selection practices on applicant attitudes and behavior. In SCHMITT, N.; BORMAN, W. C. & Associates (Eds.). *Personnel selection in Organizations* (pp. 240-274). San Francisco: Jossey-Bass, 1993.

ROBINS, R.W.; GOSLING, S.D.; CRAIK, K, H. An empirical analysis of trends in psychology. American Psychologist. v.54, n. 2, p. 117-128, 1999.

ROUSSEAU, D. Issues of level in organizational research: multilevel and cross-level perspectives. Research in Organizational Behavior. v.7: p. 1-37, 1985.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:Vozes, 2007 SANTOS, O.B. Psicologia aplicada à orientação e seleção de pessoal. São Paulo: Pioneira, 1973

SCOTT, John. Social network analysis: a handbook. 2 ed. London: Thousands Oaks, Calif.: Sage Publications, 2000. 208 p.

SOARES, N. L. O papel da network como um apoio à carreira: a percepção dos gerentes da Gilbarco do Brasil S/A. 2008 Dissertação (Mestrado em Gestão Empresarial) - Faculdade Boa Viagem, Recife, 2008.

SOUZA, Denise Clementino de. Mentoria como processo em redes e seu impacto na

construção de carreira profissional: evidências na história de vida do executivo do Rapidão

Cometa. 2006. 129 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós- Graduação em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, 2006.

TENBRUNSEL, A.E. et al. Cognitions in Organizations. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook of Organization Studies. London: SAGE, 1996. p. 148-174.

TERPSTRA, David E. The search for effective methods. HRF Focus. Maio 1996

TICHY, N. M.; HORNSTEIN, H. A.; NISBERG, J. N. Organization diagnosis and intervention strategies: developing emergent pragmatic theories of change. In: BURKE, W. W. (Ed.). Current issues and strategies in organization development. New York: Human

ULRICH, D. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. 3. ed. São Paulo: Futura, 2004.

VROOM, V. H. Work and motivation. New York: Wiley, 1995.

WALSH, J. P. Managerial and organizational cognition: notes from a trip down memory lane.

Organization Science. v.6, n. 3, p. 280-321, 1995.

WEICK, K.; BOUGON, M. G. Organizations as cognitive maps: charting ways to success and failure. In: SIMS, H. P.; GIÓIA, D. A. The thinking organization. São Francisco: Jossey- Bass, 1986.

WOOLCOCK, Michael. The place of social capital in understanding social and economic outcomes. In: International Symposium on the Contribution of Human and Social Capital to Sustained Economic Growth and Well-Being. Quebec: Human Resources Development Canada and OECD, March 19-21, 2000.

ZACCARELLI, Laura Menegon; TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes. Um lado da moeda: atraindo e selecionando Pessoas. In: HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori et al. (Org). Gestão

de fator humano: uma visão baseado em stakeholders.. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 113-148

ZAJONC, R.; WOLF, D. Cognitive consequences of a person’s position in a formal organization. Human Relations. v. 19, p. 130-150, 1966.

Apêndice

Apêndice A – Cartão gerador de nomes

X:: !

____________

Cartão Gerador de Nomes

"

#$$$$$$$$$ # % & & & &'''

Apêndice B – Questionário

Obs.: As letras C, D, E e F foram omitidas por questão de espaço. Elas contêm o mesmo

formato das letras A e B apresentadas abaixo.

( ) ! " # # $ % &' ' ( ) * + ! " # ! $ ! " $ , - . $ , - . , % /( 0 ' ( ' % & ' ( % & ' % & # ( % & $ ) ( % * $ , - . $ , - . - % /( ' ( 1 1 + % ( % % & # ( % & $ % & ' , ( % & ' - % & " $ , - . 2 3 $ , - . 2 3 . % &' . & * ( & * * * / & 0 1 & & * . & * / 1 & 0 1 ! ! 21 2 3 $ , - $ , -

Apêndice C – Questões abertas

Nome _____________________________ Função___________________

Escolaridade__________________ Sexo ___________ Idade _________

QUESTÕES ABERTAS

1. Quando você pensa nos aspectos positivosde ter uma pessoa que o indica para participar de um processo de recrutamento e seleção, que idéias lhe vêm à mente.

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

2. Quando você pensa nos aspectos negativos de ter uma pessoa que o indica para participar de um processo de recrutamento e seleção, que idéias lhe vêm à mente.

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

Apêndice D - Evocações dos aspectos positivos e negativos

categoria Sub categoria Suj. Evocações 1

Simpatia (empatia) da pessoa que está entrevistando (empresa) comigo

2 Confia no meu desempenho como profissional

3 Se houve uma indicação, algo de bom essa pessoa tem. 12 Confiança e credibilidade quando alguém nos indica 18 Confiança, pois já se tem uma referência.

Confiança da empresa na pessoa

indicada (A)

30 Mais segurança em ambas as partes 1

Bom relacionamento da pessoa que me indicou com quem está querendo me contratar

3 Gera uma maior confiança na empresa que faz a seleção

Confiança da empresa na pessoa

que indicou (B)

6 Intimidade que o meu indicador tem com a empresa 7

(Indicador) confiança na capacidade de envolvimento com o trabalho

8 (Indicador) confiança, facilidade de interação, rapidez 9 Confiança (do indicador) no meu trabalho

12

Essa pessoa acredita na nossa capacidade e no nosso potencial

13 A confiança depositada em mim (pelo indicador) 15

Um alto índice de credibilidade e confiança (pelo indicador)

18 Algo de bom, caso contrário não teriam me indicado. 19 A facilidade de confiança (do indicador)

20 A pessoa que me indicou acredita no meu potencial 22 Confiança

23

Aval do meu potencial, prévio conhecimento da minha atuação profissional

24

Competência em executar as tarefas, aquela função indicada

25 Confiança e amizade de quem indicou

Confiança do indicador na pessoa indicada

(C)

27 A confiança que aquela pessoa depositou em mim 6

Mais segurança em ter alguém que conheça a organização

Confiança do indicado na pessoa

do indicador (D) 9 (O indicador) conhece a empresa

5 Você se sente mais confiante na conquista da mesma CONFIANÇA Crença na probidade moral, na sinceridade afetiva e profissional (27 evocações) Auto-confiança gerada pela indicação (E) 6

Gera auto-confiança de que sou capaz de assumir a vaga, já que fui indicada.

Quadro 2: Evocações da categoria Confiança

categoria Sub categoria Suj. Evocações

1 ....ponto positivo por ser indicada

14 Já tem certa noção sobre a minha vida, personalidade, etc. Conhecimento

antecipado da empresa sobre o

perfil do

candidato (A) 23 Prévio conhecimento de minha atuação profissional 11 Estar com meu currículo à disposição

16 Oportunidades que não são divulgadas 17 Saber com antecedência da vaga

17 Atuar em uma área desejada por muitos

19 A vantagem de conseguir o melhor (pelo conhecimento prévio) 21 Mostrou a oportunidade.

29 Vantagem em relação aos outros Conhecimento

antecipado do indicador sobre a

existência da vaga (B)

30 Mais segurança de ambas as partes 1 Ponto positivo por ser indicada 2 É também uma esperança

3 Idéia de uma maior facilidade de conseguir. 4 Precedência referente aos demais candidatos 6 Terei uma chance maior de ser recrutado Aumentar as

chances do candidato em ser

recrutado (C)

20 Maior possibilidade de admissão 10 Ter um prévio conhecimento da função 11 Oportunidades que eu não saberia. 22 Perfil para a vaga

Conhecimento antecipado do candidato sobre o perfil da vaga

(D) 26 Espécie de cartão de visita 4

Precedência referente aos demais candidatos devido à indicação

8 Reconhecimento de um bom trabalho

23 Prévio conhecimento da minha atuação profissional Conhecimento

antecipado da empresa sobre a

experiência profissional do

candidato (E) 27 Referência (para a empresa) em relação ao meu grau de especialização e competência 4 Facilidade no atendimento

10 Ter maior acesso às oportunidades de mercado 17 Não precisar participar de todo o processo seletivo 26

Pessoa passa a ser um facilitador que proporciona acesso rápido ao processo

28 A indicação facilita meu ingresso Acesso mais

rápido ao processo de recrutamento e

seleção (F)

30 Facilita muito no processo de recrutamento 3 Maior facilidade em conseguir algo

5

Se não for por indicação torna-se difícil a conquista de uma vaga desejada.

16 Participar sem ter muitas pessoas 22 Grandes possibilidades de admissão

VANTA- GEM Posição ou condição de superiori- dade (40 evocações) Aumentar as chances de o candidato ser selecionado (G)

29 Eu estou em vantagem em relação aos outros Quadro 3: Evocações da categoria Vantagem

Categoria Suj. Evocações

8 Não sei se esta pessoa é bem vista na empresa

10 Dependendo de quem indicou a pessoa fica se gabando 20 Prestígio ou não da pessoa que indicou na empresa IMAGEM DO

INDICADOR -

Descrição de uma pessoa em traços que

ressaltam suas

características básicas 29

Se a pessoa que me indicou é uma pessoa de má reputação me prejudica.

(4 evocações)

Quadro 4: Evocações da categoria Imagem do indicador

Fonte: Coleta de dados 2008

Categoria Suj. Evocações

1 Pode ser que eu me sinta acuada em pedir para sair,

2 Pode ser mal vista por outra pessoa.

3 Está sendo chamado só porque foi indicado.

5

A idéia de que eu não consiga a vaga por mérito próprio,

6 Tenho medo de não estar à altura da vaga

9 Ser reprovado no processo seletivo

9

Insatisfação do novo trabalho, possível arrependimento, MEDO Refere-se ao sentimento de temor, ansiedade irracional diante de alguém ou de uma situação (evocações 8)

17 Conviver com temperamentos hostis fortes

Quadro 5: Evocações da categoria Medo

Categoria

Sub

categoria Suj. Evocações

1 Me sinto responsável em fazer jus

2 Fazer com que a oportunidade dada não seja jogada fora 4 Para fazer jus à indicação

7 A falta de compromisso em não atender as expectativas

8 A cobrança

13 Jamais fazer algo errado

17 Fazer vista grossa para problemas corriqueiros 17 Aceitar insinuações desagradáveis

18 Sempre ter que agradar para não gerar insatisfação. 18 Responsabilidade de ter sempre que agradar 19 Fica sempre lhe passando na cara.

23 Supervalorização do meu potencial 25 Responsabilidade na sua conduta.

27 Responsabilidade e o comprometimento em assumir uma determinada obrigação, 27 Expectativa de fazer valer a indicação.

28 Responsabilidade aumenta Cobrança

da empresa (A)

30 Ser cobrada mais tarde

6 Decepcionar quem me indicou

8 A cobrança

8 Favores que terão que ser prestados por obrigação

9 Troca de favores

12 Ultrapassar as expectativas depositadas por aqueles que nos indicaram 13 Jamais fazer algo errado

15 Como eu estou sendo avaliado pelos que me conhecem 12 Responsabilidade em dobro.

17 Agradecer constantemente a indicação

13 Prejudicar a minha imagem e da pessoa que me indicou. 16 Vou ficar devendo esta.

18 Para não desagradar a pessoa que me indicou

19 Se não gosta muito da pessoa, tiver que manter contato 21 Gerar cobrança da pessoa que indicou

22 Dever favor

24 Ao favor que terei à pessoa que indicou

24 Ter que interagir com mais freqüência com a pessoa que indicou 27

Responsabilidade e o comprometimento em assumir uma determinada obrigação,

Cobrança do indicador

(B)

30 Ser cobrada mais tarde

7 Imagem de quem me indicou

10 Não se adaptar ou se interessar pelo cargo Valoração

(C)

10 Prejudicar a pessoa que o indicou de alguma maneira 27

Responsabilidade e o comprometimento em assumir uma determinada obrigação RESPONSA- BILIDADE Obrigação de responder pelas ações próprias ou dos outros (41 evocações) Comprome- timento (D)

23 Comprometimento com os resultados do processo de seleção

Anexos

Anexo A – Ficha de solicitação de emprego

Documentos relacionados