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As tabelas a seguir apresentam os valores encontrados relativos à remuneração aos acionistas e aos gastos tributários das quatro empresas estudadas, no período de 2014 a 2016. Foi avaliado se as companhias em sua situação real estavam maximizando o benefício tributário e proporcionando maior remuneração aos seus acionistas

Tabela 8 – Apresentação e comparação dos resultados obtidos com relação à remuneração aos acionistas das quatro empresas estudadas.

Valores em milhares de reais Companhias

Remuneração aos acionistas

Situação Real Situação Simulada

Comparação 2016 2015 2014 2016 2015 2014 MRS Logística S/A 99.167 70.252 89.956 196.265 155.216 116.150 Menor remuneração aos acionistas na situação real M. Dias Branco S/A 165.825 130.545 130.192 93.878 67.033 71.440 Maior remuneração aos acionistas na situação real Iochpe Maxion S/A 34.503 46.692 46.033 85.233 64.200 62.893 Menor remuneração aos acionistas na situação real Arezzo Indústria e Comércio S/A 42.040 32.433 26.779 24.021 25.714 24.810 Maior remuneração aos acionistas na situação real Fonte: Elaborado pela autora.

Tabela 9 – Apresentação e comparação dos resultados obtidos com relação aos gastos tributários das quatro empresas estudadas.

Valores em milhares de reais Companhias

Gastos Tributários

Situação Real Situação Simulada

Comparação 2016 2015 2014 2016 2015 2014 MRS Logística S/A 243.602 155.940 196.896 199.731 121.245 170.933 Não maximizou o benefício tributário na situação real M. Dias Branco S/A 57.102 45.475 64.241 107.328 85.032 103.609 Maximizou o benefício tributário na situação real Iochpe Maxion S/A 45.702 12.993 43.211 26.650 11.329 29.152 Não maximizou o benefício tributário na situação real Arezzo Indústria e Comércio S/A 47.157 49.759 52.281 55.859 56.288 57.026 Maximizou o benefício tributário na situação real Fonte: Elaborado pela autora.

7 CONCLUSÃO

O presente trabalho buscou avaliar se as companhias estão maximizando o benefício tributário associado à remuneração dos acionistas. Para tanto, procurou-se compreender a importância do planejamento tributário, diante de mercados competitivos, como ferramenta de redução dos custos fiscais. Além disso, comparar a sistemática dos Juros Sobre Capital Próprio (JSCP) e dos dividendos, que são as formas de remunerar os acionistas.

Para alcançar os objetivos da pesquisa, foi realizado um estudo multicaso com uma amostra de quatro companhias, pesquisando-se os exercícios sociais de 2014 a 2016. A partir dos dados obtidos nas demonstrações contábeis, realizou-se uma análise comparativa entre a situação real, de como as companhias remuneram seus acionistas, e a situação simulada, com uma segunda forma de remuneração. Através dessa análise, apuraram-se os resultados da questão de pesquisa.

De modo geral, verificou-se que as companhias que utilizam os juros sobre capital próprio como forma de remuneração, obtiveram gastos tributários inferiores e percentuais de remuneração superiores, em relação àquelas que remuneram apenas com dividendos. Porém, como foi analisado, para usufruir do beneficio tributário que o uso dos JSCP pode proporcionar, é preciso que haja conhecimento da legislação fiscal brasileira a fim de verificar as permissões e as lacunas existentes na mesma.

Esse estudo corroborou com os resultados apresentados por Kuronuma et al. (2004), Costa e Silva (2006), Futema et al. (2007), Santos e Salotti (2007), Libonati et al. (2008), Petri et. al. (2013) e Gouveia e Afonso (2013), com relação ao fato de que o pagamento dos JSCP é um instrumento de planejamento tributário, pois além de remunerar os acionistas, o montante dos juros é contabilizado como despesa financeira, o que beneficia a empresa com a redução da carga tributária em até 34% sobre os juros pagos. Logo, essa prática permite as empresas recolher menos tributos, diminuir os riscos e maximizar o resultado líquido. No entanto, como desvantagem da utilização dos JSCP, tem-se a retenção de 15% do IRRF, que implica na redução do valor recebido pelo acionista, ao contrário da remuneração com dividendos, que são isentos de imposto de renda.

A pesquisa apresentou limitações quanto à ausência de padronização nas demonstrações financeiras publicadas, dificultando a compreensão e a coleta dos dados. É importante ressaltar que, a adoção dos JSCP, de forma geral, implica graves prejuízos à comparabilidade das demonstrações contábeis, já que, como esses juros são facultativos,

algumas empresas os contabilizam e outras não. Além disso, tornou-se inviável a realização do estudo com uma amostra maior, visto que, a falta de padronização no tratamento e na evidenciação contábil dos JSCP e dos dividendos, torna ainda mais difícil a análise dos dados expressos nas notas explicativas das companhias.

Por meio do estudo realizado com base nos relatórios contábeis das empresas pertencentes à amostra, conclui-se que a utilização dos JSCP como forma de remuneração aos acionistas resulta em uma maximização do benefício tributário de até 34% sobre o montante pago dos juros, devido à dedutibilidade desses juros da base de cálculo do IRPJ e CSLL. Também é evidenciado que a prática do pagamento dos JSCP aos seus acionistas é vantajosa, uma vez que representa maior disponibilidade de recursos aos mesmos.

Por fim, recomenda-se, para trabalhos futuros, analisar se a Medida Provisória nº 694/2015, que majora a alíquota do IRRF de 15% para 18% e limita a dedutibilidade dos juros sobre o capital, com a TJLP em 5% ao ano, trará um impacto significativo no cálculo dos JSCP e no seu pagamento, caso a MP seja convertida em lei nos próximos anos.

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