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TABULAÇÃO DADOS QUESTIONÁRIOS GRADUANDOS – 3º SEMESTRE (300) Identificação Perguntas 2a e 2b Perguntas 3a, 3b e 3c

ANEXO A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TABULAÇÃO DADOS QUESTIONÁRIOS GRADUANDOS – 3º SEMESTRE (300) Identificação Perguntas 2a e 2b Perguntas 3a, 3b e 3c

#301Pq Seria, respectivamente, a capacidade

de desenvolver seus próprios métodos de ensino e estudo, bem como o levantamento de questões que desacomodem princípios.

É de suma importância que o futuro profissional de língua inglesa tenha noção do que se deseja alcançar no curso, bem como na sua vida ou trabalho. Engajamento, responsabilidade e equilíbrio são palavras-chave.

O projeto no qual estou trabalhando ocupa o maior percentual de trabalhos envolvendo escrita, já que entendo que este sentido de “trabalhos escritos” vai ao encontro com o meio acadêmico, portanto formal. Creio que seja importante que o profissional de línguas produza textos e obtenha uma boa capacidade de pesquisar, mas não necessariamente de publicar e/ou apresentar.

Não costumo escrever fora do meio acadêmico.

Sim, pois podemos produzir e apresentar nossos trabalhos em quase todas as disciplinas.

#302NP O profissional deve tomar iniciativas no que concerne à autonomia e ter consciência das mesmas – ser crítico. Os graduandos devem ser estimulados desde o início do curso a terem contato com a prática pedagógica. Isso pode acontecer nas aulas regulares, no estágio obrigatório ou em estágios fora do âmbito da universidade.

Não participo de projetos. À expressão “trabalhos escritos” atribuo as provas, resenhas, análises de gêneros que fazemos em aula. Escrevo planos de aula para eu mesma me guiar e com uma certa frequência o meu responsável os lê. Sim, na disciplina de Núcleos costumamos entregar textos para correção quase que semanalmente. #303Pq Autonomia no sentido de decidir o

que fazer em determinadas situações; ir atrás sozinho.

Criticidade no sentido de separar os critérios, conteúdos, projetos, etc. Com a prática. Acredito que só assim os alunos de graduação possam desenvolver suas habilidades. Como

Escrevo sobre trabalho docente em escolas públicas de ensino básico. Trabalhos escritos para mim é o mesmo que projeto de pesquisa. Me posiciono como autor a partir do momento em que eu escrevo e utilizo minhas próprias palavras e expressões.

por exemplo eu tive que ter autonomia e criticidade quando dei aula em um projeto e não tive nenhum orientador que pudesse me ajudar. Tive que ir sozinha pesquisando e lendo para conseguir chegar no meu objetivo.

que aliás me toma muito tempo. Escrevo para os leitores da mesma área que a minha para o desenvolvimento da minha pesquisa pessoal e para ser conhecida como algo a pensar, desenvolver de ajudar. Já publiquei apenas em anais de eventos.

Não o suficiente. Aprendi muito mais no meu projeto ou por interesse do que em aula, infelizmente.

#304NP Ser um profissional ciente de suas habilidades e com elas agir de forma crítica, ou seja, consciente.

Podemos entrar em um laboratório e aprender com professores experientes ou ainda presta atenção na sala de aula e ser ativo com os conteúdos propostos. Não precisamos estar em laboratórios para sermos bons.

Não participo desses projetos.

Cadeiras de faculdade, aulas particulares, nunca publiquei.

Sim, principalmente escrito. Nossa produção escrita é bem avaliada. Somos requisitados para escrever diferentes gêneros textuais.

#305NP Autonomia seria ter a capacidade de ensinar sozinho e aprender também no processo, e criticidade seria ter senso crítico enquanto professor. Apresentando trabalhos e desenvolvendo a sua autonomia e criticidade enquanto aluno que se tornará professor.

Produções de textos apenas em sala de aula pois não participo de nenhum projeto.

Fora do âmbito acadêmico publico livros ficcionais online.

Sim, pois em várias cadeiras somos incentivados a escrever textos de produção oral e escrita.

#306NP Que o estudante seja capaz de ter domínio no conteúdo, saiba como ministrar a classe.

Como tenho pouca experiência com o curso, não consigo formular uma resposta ainda.

Trabalhos escritos seriam os trabalhos “físicos”, aqueles que você teria impressos. Para se posicionar como autor, o texto deveria ser de autoria própria.

Sim, um exemplo seria a aula de Núcleos, que semanalmente nos estiga a produzir textos.

#307En Penso que um professor deve ser autônomo no sentido de saber como ministrar/planejar aulas sem qualquer auxílio de outras pessoas, tal como ser crítico a ponto de perceber seus erros. Ainda tenho pouca experiência no curso, acredito que as disciplinas e orientações podem contribuir para isso, mas não de maneira tão significativa quanto o contato direto com pessoas mais experientes no curso. É quase que um crescimento pessoal, e não profissional, apenas, no meu ponto de vista.

Atualmente, como monitor, não produzo textos acadêmicos, mas apenas relatórios formais. Penso que trabalhos escritos são textos dentro dos modelos de seu respectivo gênero e autênticos.

Escrevo somente relatórios onde trabalho e em meus monitoramentos de aula, tal como dissertações em aula. Nunca publiquei nenhum texto.

Sim, gradualmente as disciplinas do curso de letras vão exigindo mais produção do aluno, e como um, noto com nitidez isso.

#308PqEn Autonomia e criticidade são termos que ajudam na construção do

A expressão “trabalhos orais e escritos” indica mais uma forma de apresentação

estudante de Letras – Inglês para ser um futuro professor da matéria. Autonomia está ligada a “independência” do aluno. Mesmo que o mesmo receba ajuda o professor/orientador, ele consegue pensar além. Construir pontes entre as dicas do professor e as próprias ideias. E A Criticidade está ligada no poder do aluno de LI em “duvidar” do que está estudando, fazendo-o procurar novas fontes, novas observações de outras pessoas sobre o mesmo assunto para que se construa as suas próprias e, com isso, conseguindo opinar sobre os assuntos estudados. Para os alunos obterem essas competências citadas, demora um pouco até que conseguia essa visão no curso de Letras – Inglês. A experiência de curso é um bom exemplo para citar, mas sinceramente somente com as disciplinas essa visão é um pouco mais difícil de ser alcançada. Seguindo minha (ainda pequena) experiência de curso, noto uma evolução na minha forma de fala, evolução que dedico ao serviço tomado (e que ainda tomo) no curso do En, o FS, além das leituras para meu melhor entendimento na Iniciação Científica.

de trabalho, não apenas aquele em que se apresenta o que foi proposto, mas também com detalhes.

Posiciona-se como autor quando escrevemos no trabalho coisas de nossa autoria e não palavras usadas de outros autores sem haver as referências no final do trabalho. Aliás, isso é crime.

Não costumo escrever muito. Costumava escrever em blogs, mas parei e o excluí. Apesar disso, eu gosto de escrever. Sim. Elas estimulam. Com a experiência do aluno no curso, o mesmo começa a procurar sobre o assunto nos meios disponíveis para ele(a) – livros e internet, por exemplo. E com essas pesquisas, o aluno vai resumindo diversos assuntos em pequenos resumos. Já é uma forma de escrever.

No decorrer do curso, o uso da resenha crítica já é pedido. Pelo fato de a resenha não ter sido muito cobrada no ensino médio, o aluno se vê na obrigação em pesquisar sobre.

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