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Lianas lat escent es, ramos glabros, indument ados ou indument o unilat eralment e present e. Folhas pecioladas ou sésseis; lâminas elípt icas, oval-lanceoladas a lanceoladas, glabras a t oment osas, 2-3 colét eres na base da nervura primária; nervação broquidódroma. Tirsóides bract eosos a bract eosos-f rondosos, inf lorescências parciais axilares ou ext ra-axilares, alt ernas, cimeiras ou t irsos sésseis ou pedunculadas, bract eadas. Sépalas ovais a t riangulares, 1-2 colét eres axilares alt ernos às sépalas. Corola rot ácea, campanulada ou urceolada, f ace adaxial com t ricomas e papilas em dif erent es arranj os, geralment e glabra na f ace abaxial. Corona simples ou dupla, geralment e ovais. Ant eras com asas maiores ou menores que o dorso. Corpúsculo oblongo, linear ou lanceolado, caudículas horizont ais ou descendent es, polínios polimorf os. Cabeça est igmát ica mamilada. Folículos lisos, linear-lanceolados, lanceolados ou suborbiculares. Sement es ovadas ou oblongas, geralment e verrucosas, comosas ou não.

Tassadi a inclui ca. de 25 espécies que ocorrem da Cost a Rica à Argent ina e podem

ser reconhecidas pelo hábit o lianif orme e inf lorescências axilares, geralment e bast ant e ramif icadas. As inf lorescências parciais, ao cont rário de Dit assa que as apresent a em ramos f rondosos, est ão em ramos bract eosos a bract eosos-f rondosos. As f lores cost umam apresent ar coronas e polinários diminut os (Font ella-Pereira 1977, Farinaccio & Mello-Silva 2004).

10. 1. Tassadia subulat a (Vell. ) Font ella & E. A. Schwarz, Bol. Mus. Bot . Munic. 57: 1. 1982.

Fig. 17 P-S.

Liana, ramos glabros a pubescent es, est riados longit udinalment e, sem colét eres na região nodal. Folhas, caducas, pat ent es; pecíolo cilíndrico, ca. 1 mm compr. , glabro; lâmina concolor, est reit o-oblonga a linear, 0, 9-1, 5 cm compr. , 0, 7-1 mm larg. , membranácea, glabra em ambas as f aces, ápice agudo, base t runcada, margem involut a, ou margem plana, colét eres na axila da f olha com o ramo; nervação broquidódroma. Inf lorescências em ramos bract eados, bráct eas lineares, 1-1, 8 mm compr. , 0, 2-0, 3 mm larg. , sésseis a subsésseis; cimeiras 2-4-f loras, bráct eas vináceas, ovais, 0, 4-0, 5 mm compr. , ca. 0, 3 mm larg. , glabrescent es em ambas as f aces, colét eres ausent es. Pedicel o 1, 5-2, 2 mm compr. , pubérulo. Cálice vináceo; sépalas ovais, 0, 3-0, 5 mm compr. , ca. 0, 5 mm larg. , f ace adaxial glabra, f ace abaxial pubérula, ápice redondo a agudo, 1-2 colét eres axilares alt ernos às sépalas. Corola vinácea, rot ácea; t ubo ca. 0, 5 mm compr. , glabro em ambas as superf ícies; lacínias subpat ent es, ovais, 1, 3-1, 5 mm compr. , ca. 0, 7 mm larg. , glabras em ambas as f aces, ápice agudo. Corona vinácea a rosada, mais curt a que o ginost égio, segment os unidos ent re si na base, compresso-ovóides, 0, 2-0, 3 mm compr. , ca. 0, 5 mm compr. Ant eras t rapezoidais, ca. 0, 4 mm compr. , ca. 0, 4 mm larg. , apêndice membranáceo oval, 0, 3-0, 4 mm compr. , ca. 0, 3 mm larg. Corpúsculo linear, ca. 0, 1 mm compr. , ca. 0, 03 mm larg. , caudículas descendent es ca. 0, 05 mm compr. , polínios clavif ormes, ca. 0, 1 mm compr. , ca. 0, 05 mm larg. Gineceu ca. 1 mm compr. ; ovári o ovóide, glabro; ca. 0, 3 mm compr. , est ilet e ca. 0, 3 mm compr. ; cabeça est igmát ica ca. 0, 4 mm compr. , ca. 0, 4 mm diâm. , ápice mamilado. Frut os não vist os.

Mat er i al exami nado: MINAS GERAIS: LIMA DUARTE, Parque Est adual do Ibit ipoca,

Lagoa Seca, 8/ IV/ 1987 (f l), A. R. Oli veir a s.n. (BHCB 13892); caminho para o Pico do Pião, 7/ V/ 2002 (f l), R. Mar quet e et al. 3200 (HRB, IBGE, RB, SPF); caminho para o Pico do Pião, próximo a ent rada da Mat a Grande, 14/ VII/ 2005 (st ), L. Monguil hot t et al. 127 (CESJ, R, RB, SPF).

Tassadi a subulat a é li ana vigorosa, com ramos cl orof i lados, que cost uma f ormar

grandes aglomerados sobre árvores. Segundo Font ella (1977) e Rapini et al. (2001), as inf lorescências parciais est ariam dispost as em ramos áf ilos. No ent ant o, há bráct eas diminut as nos nós, em posição homóloga à das f olhas (Fig. 15P). Nas plant as não f ért eis podem ser encont radas f olhas maiores e pediceladas (Rapini et al. 2001). Há t rês variedades descrit as dest a espécie (Font ella & Schwarz 1982, Font ella 1990), mas t odas as coleções de Ibit ipoca se enquadram na variedade t ípica. Rapini et al. (2001) considerou est a espécie como sinônimo de Met ast el ma scoparium (Nut t . ) Vail. No ent ant o, a delimit ação de Met ast el ma é bast ant e problemát ica, especialment e no que se ref ere às espécies sul-americanas (Liede & Meve 2001). Em f ilogenia ainda não publicada (Liede- Schumann et al. apud Alessandro Rapini, com. pess. ), Ort hosia Decne. inclui T. subulat a, que deverá ser combinada naquele gênero.

Tassadi a subulat a ocorre no sudest e dos Est ados Unidos, Caribe e Venezuel a e,

disj unt ament e, de Minas Gerais ao Paraguai e Argent ina, em capões e borda de mat as. Floresce ao longo do ano, com pico ent re março e j ulho (Rapini et al. 2001). Em Ibit ipoca f oi colet ada próxima à Mat a Grande, com f lores em abril e maio.

Considerações Finais

Devido à sua localização, ent re os domínios At lânt ico e do Cerrado, e ao mosaico dos diversos t ipos veget acionais present es no Parque, há em Ibit ipoca espécies caract eríst icas de veget ações dist int as. A composição das espécies de Apocynaceae do P. E. do Ibit ipoca parece ser inf luenciada pela f lora dos campos rupest res, da mat a at lânt ica e dos campos de alt it ude.

Do t ot al, set e espécies ocorrem principalment e em mat as (ca. 25%), quat ro ocorrem principalment e em campos (ca. 14%), quat ro ocorrem t ant o em campos como em mat as (ca. 14%), t rês ocorrem em mat as e cerrados (10%) e quat ro ocorrem em mat as, campos e cerrado (ca. 14%) (Fig. 19).

Quant o à dist ribuição geográf ica das Apocynaceae de Ibit ipoca, podemos classif ica- la nos seguint es padrões:

12 espécies (aproximadament e 43% do t ot al) são de ampla dist ribuição, ocorrendo em grande part e do Brasil, podendo ult rapassar seus limit es (Fig. 18). O rest ant e das espécies são predominant ement e dist ribuídas no Sudest e-Sul do Brasil (em alguns casos ocorrendo em out ras regiões) e algumas endêmicas. Dent re est as, podemos observar quat ro padrões int eressant es de dist ribuição mais rest rit a.

Por exemplo, D. laevis, D. lineari s e O. minarum ocorrem exclusivament e na Cadeia do Espinhaço e em Ibit ipoca. Padrões semelhant es a est e t ambém f oram ident if icados para out ras espécies como Chi onolaena lychnophori oides Sch. -Bip. (Ast eraceae) que ocorre em Ibit ipoca e no sul da cadeia do Espinhaço (Freire 1993),

Habr ant hus i r wi ni anus Ravenna (Amarylli daceae) que ocorre nos campos rupest res da

Cadeia do Espinhaço, em Ibit ipoca e na Canast ra, e Luxemburgia oct andra A. St . -Hil. (Ochnaceae) que ocorre predominant ement e na Cadeia do Espinhaço e Mant iqueira (Feres 2001).

O segundo padrão é o das espécies que ocorrem na Serra do Mar e na Mant iqueira, como O. l anat um. Esse padrão t ambém f oi cit ado por Lima et al. (1997) para Nemat ant hus

hi r t el l us (Schot t ) Wiehler (Gesneri aceae), f reqüent es nessas duas cadeias e Gomi desi a gl azi ovi ana (Kiaersk. ) D. Legrand (Myrt aceae), que ocorre em It at iaia e Sant a Mari a

O t erceiro padrão é o das espécies que ocorrem nas t rês cadeias mont anhosas da região sudest e (Serra do Mar, Serra da Mant iqueira e Cadeia do Espinhaço) como Mandevi l la

sel l owi i . Esse mesmo padrão é encont rado em Vel l ozi a al bi f l or a Pohl (Vell ozi aceae)

(Mello-Silva 1995), Bif r enaria magnicalcarat a (Hoehne) Pabst , Epidendr um mart ianum Lindl. , Laelia pumi la (Hook. ) Rchb. f . e Zygopet alum t ri st e Barb. Rodr. (Orchidaceae) (Barros 1998) e algumas Bromeliaceae (Mart inelli & Vaz 1988). Est e padrão é considerado incomum (Pirani et al. 1994).

O quart o padrão é exemplif icado por Oxypet alum pat ulum, aparent ement e endêmico da Mant iqueira, nas serras de It at iaia, Ibit ipoca e Aiuruoca. Esse padrão é comum a muit as espécies, dent re elas Sal via conf ert i f l ora Pohl, que ocorre na Mant iqueira em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Sant os 2004), Pet unia mant i queir ensi s T. Ando & Hashim. que ocorre na Mant iqueira nos limit es ent re São Paulo e Minas Gerai s (Ando & Hashimot o 1994), Galiant he vaginat a E. L. Cabral & Bacigalupo que ocorre em Campos do Jordão, It at iaia e Poços de Caldas (Cabral & Bacigalupo 1997) e Bar baceni a

gounel l eana, da Mant iquei ra nos li mit es ent re Ri o de Janei ro e São Paul o, e em Aiuruoca,

Minas Gerais (Mello-Silva 2005).

Embora o Parque abrige algumas espécies pont ualment e endêmicas como Hindsi a

i bi t i pocensi s Di Mai o (Mai o 1996), Papal ant hus acumi nat us Ruhl and, P. hamsi i Ruhland, P. l ei ser i ngi i Ruhland (Trovó com. pess. ), nenhuma Apocynaceae é endêmica excl usi vament e

da Serra de Ibit ipoca. Esse dado f ica aquém dos 30% de endemismo esperados por Giuliet t i et al. (1987) para os campos rupest res da Serra do Cipó, e dos 25% encont rados por Rapini et al. (2001) t ambém para as espécies de campo rupest res. Apesar disso, o Parque abriga muit as Apocynaceae de dist ribuição rest rit a e endêmicas regionalment e, o que o t orna import ant e para a conservação dessas espécies.

Agradeciment os

Os aut ores agradecem a Raf aela C. Forzza, a Fát ima Regina Salimena e ao IEF de Minas Gerais pelo apoio aos t rabalhos em Ibit ipoca, aos curadores dos herbários BHCB, OUPR e RB pelos emprést imos, a Maria Ana Farinaccio pelo apoio no Laborat ório de Sist emát ica do IB-USP e ao Jardim Bot ânico do Rio de Janeiro por propiciar algumas das

expedições. Lia Monguilhot t t eve bolsa de mest rado do CNPq e Renat o de Mello-Silva é bolsist a de pesquisa do CNPq.

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