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TEMPO DE TRABALHO NA INSTITUIÇÃO

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ATUAL

de 1 a 5 anos 4 80%

de 11 a 15 anos

de 16 a 20 anos

de 21 a 30 anos

Fonte: Autora

Quanto ao questionamento se essas Organizações não governamentais têm dados estatísticos do número de deficientes inseridos no mercado de trabalho apenas 40% soube informar o número conforme demonstrado no Quadro 16, embora todas trabalhem há muito tempo com a inserção.

Quadro 16 A quanto tempo a Instituição trabalha com a inserção do PPDs ? Número de PPDs atendidos Existe dados estatísticos de quantos PPDs já foram inseridos por vocês

1 9 anos não sabe não

2 2 anos

não

informado sim 100 pessoas

3 20 anos 35700 sim

20060 pessoas

4 10 anos não não

5 2 anos 565 não

Fonte Autora

Referente à pergunta das maiores dificuldades encontradas na inserção dos PPDs no mercado de trabalho, novamente as respostas confirmaram o levantamento deste trabalho que diz respeito a qualificação, conforme demonstrado no Quadro 17.

Quais foram as maiores dificuldades

falta de qualificação

não saber onde encontrar os

PPDs

outras, exemplifique

1 x x x querem apenas cumprir a cota

2 x

Quadro 17 As Instituições e a contratação de PPDs.

3 x x

falta informação para a área de RH, Despreparo dos gestores, falta de informação para a empresa como um todo, perfil alto, exigência de

escolaridade sem flexibilização

4 x

algumas empresas ainda estão estruturando o projeto de inclusão, o depto de RH muitas vezes tem dificuldade em dkisseminar o projeto dentro da empresa. O Turnover de pessoas com deficiência é muito grande e existe pouca gestão para ter controle disto

5 x

empresas querem deficientes bonitinhos e não se preocupam na adequação do ambiente de trabalho. Também pelos próprios deficientes, muitos não aceitam deixar de receber o benefício do INSS para ter carteira assinada

Conforme pode ser notado pelas respostas, novamente a questão dos PPDs não aceitarem trabalho com “carteira assinada” foi levantada pelas Instituições, devido ao fato dos mesmos receberem benefícios do INSS, sendo que a partir do momento que iniciam um contrato de trabalho com uma empresa, os mesmos perdem esse benefício não podendo reavê -lo, caso fiquem desempregados.

Quando questionados sobre a hipótese das empresas terem benefícios fiscais para a qualificação dos PPDs, 80% dos respondentes acreditam que esses benefícios ajudariam na Inserção, conforme demonstrada no Quadro 18. A respondente que corresponde aos 20% restante, embora não concorde que as empresas necessitem de benefícios fiscais para a inserção, em seu comentário deixou claro que “o problema não é a falta de interesse das empresas em contratar os PPDs e sim mantê-las e criar uma oportunidade para desenvolverem profissionalmente. A falta de qualificação profissional é um grande problema”, confirmando assim que as empresas deveriam criar oportunidades para desenvolver essas pessoas profissionalmente, o que poderia ser feito por meio de incentivos fiscais

Quadro 18

Se as empresas tivessem benefícios fiscais na inclusão, você acha que mudaria a situação? sim não 1 x 2 x 3 x 4 x

o problema não é a falta de interesse das empresas em contratar os PPDs e sim mantê- las e criar uma oportunidade para

desenvolverem profissionalmente. A falta de qualificação profissional é um grande

5 x Fonte: Autora

De acordo com as respostas obtidas na pergunta sobre as contribuições que as Instituições respondentes estão dando no processo de inclusão, verificou-se que todas estão bem envolvidas nesse processo conforme demonstrado pelo Quadro 19.

Quadro 19

Que contribuição a sua instituição pode dar ao processo de inclusão do

PPDs

1

praticamente foi a pioneira em fazer e incluir PPDs no mercado de trabalho, quando poucas eram as

empresas e instituições que estavam discutindo sobre esse assunto

2 qualificação profissional gratuita e empregabilidade

3

estamos a mais de 20 anos descobrindo talentos, incentivando o compromisso social/profissional, identificando habilidades, levando informação de boa qualidade, trabalhando com acessibilidade

4

através de consultoria técnica especializada oferecida às empresas, sindicatos, organizações públicas e privadas, auxilia no planejamento e gestão de projetos, consolidando resultados positivos de seus clientes e parceiros no processo de inclusão de jovens e adultos com deficiência no mercado de trabalho. 5

nós já trabalhamos com projetos que ensinam uma profissão, projetos de reabilitação social e escola Fonte: Autora

Quando questionados sobre uma Lei similar a Lei 6.297, que pudesse beneficiar as empresas com abatimento de impostos quando as mesmas qualificassem os PPDs, 100% dos respondentes acreditam que esse incentivo

ajudaria na inserção, embora, segundo alguns comentários, há uma necessidade de mudança de pensamento por parte dos empresários, conforme demonstrado no Quadro 20.

Quadro 20

Se hoje tivéssemos uma lei similar que desse incentivos fiscais, as empresas se preocupariam mais em desenvolver os PPDs

sim não

1 x

Talvez devesse ser dado mais oportunidade de trabalho para os PPDs, deve ser contratado a pessoa e não a deficiência.

2 x

3 x

4 x

Como em muitos países do mundo, praticar uma política de cotas para inclusão de grupos vulneráveis ou minoritários é uma estratégia adotada como medida afirmativa de garantia de direitos. Ela se torna necessária quando se constatam barreiras sociais que excluem ou segregam esses grupos.

5 x

Fonte: Autora

Com referência aos outros tipos de programas ou incentivos necessários para auxiliar as empresas nesse processo de inserção, os respondentes voltaram a salientar os problemas da falta de qualificação, o benefício do INSS, a responsabilidade do governo em dar estudo de qualidade a todos principalmente aos PPDs. (Quadro 21)

Quadro 21

Que outros tipos de incentivos ou programas você acredita que seriam necessários para auxiliar as empresas no

1

O governo deveria dar estudos de boa qualidade, cursos de

qualificação, enfim investir na educação das pessoas com deficiência.

2

qualificação profissional aos candidatos que estão sendo contratados e uma concientização aos funcionários da empresa

3

se tivéssemos mais ônibus

adaptados, calçadas acessíveis, com certeza, os deficientes poderiam ir e vir sem maiores problemas, isso com certeza já ajudaria muito.

Quadro 21

4

Já se passaram 17 anos da aprovação da Lei de Cotas e, por isso, as soluções geradas para apoiar o início do processo também

avançaram…. A tendência hoje nos projetos corporativos está no

aprimoramento do sistema de gestão de pessoas, para garantir uma avaliação de desempenho assertiva dos profissionais com deficiência, possibilitando o desenvolvimento de competências pessoais e corporativas e, como conseqüência, garantir a retenção e o comprometimento desse profissional com a empresa

5

o primordial, a suspensão do benefício do INSS e não a perda Fonte: Autora

CONCLUSÃO

O objetivo geral proposto para esse estudo foi de analisar primeiramente o impacto causado pela Lei de Cotas, já que a referida Lei estabelece às empresas uma % de inclusão de PPDs. Também foi proposto identificar junto às empresas, organizações do direito privado e instituições, se realmente a falta de qualificação é um dos maiores proble mas na inserção do PPDs, e se a extinção da Lei 6.297/75, que embora não fosse aplicada diretamente aos PPDs, mas sim a todos os funcionários de uma empresa, trouxe uma queda na qualificação de modo geral. O estudo também teve por objetivo analisar se o retorno de uma Lei similar a Lei 6.297/75, ajudaria tanto as empresas como os PPDs no que diz respeito à qualificação.

No que diz respeito ao cumprimento da Lei de Cotas, observou-se que a maioria das empresas tem procurado cumprir esta Lei, por diversos meios, e que as Instituições que trabalham diretamente com o s PPDs, também desenvolveram vários treinamentos visando a qualificação de tais.

Verificaram-se por meio das respostas aos questionários que há uma preocupação por parte das empresas, Instituições do direito privado e das instituições em encontrar meios eficazes para garantir a inserção dos PPDs.

Dentre as principais limitações sobre o assunto da inclusão, observa -se que embora a maior parte das empresas questionadas cumpra a Lei de Cotas, a falta de qualificação por parte dos PPDs continua sendo uma das principais barreiras.

As empresas têm procurado cumprir a Legislação, e as Instituições do direito privado e os órgãos não governamentais, têm procurado ajudá-las nessa inserção, porém ainda há muito a ser feito. Para que haja um avanço na questão da inserção dos PPDs, é necessário mais do que criar Leis, ou transferir para as empresas o dever, que de fato seria dos próprios governos. Há a necessidade de prover as empresas, subsídios para estimulá -los à inserção.

Conforme demonstrado neste trabalho, a maioria dos respondentes concorda que a criação de Leis similares à Lei. 6297/75 seria de grande ajuda às empresas, já que a elas foi imposta essa responsabilidade.

Historicamente há um processo de exclusão que foi imposta aos PPDs, e que deve ser superado por meio de implantação de Leis e conscientização da sociedade como um todo sobre as competências desses indivíduos. O PPD deve ser analisado não sob a ótica das suas restrições para o trabalho, mas sim sob a ótica das suas qualificações.

Um fator que merece ser analisado futuramente é referente ao “Benefício assistencial ao idoso e ao deficiente” garantido aos PPDs pela Previdência Social. Conforme demonstrado neste trabalho, alguns PPDs não aceitam ser registrados nas empresas para não perder esse benefício, pois caso eles fiquem desempregados, não poderão recebê-lo novamente.

Os desafios tanto das empresas, como também do governo é criar meios pelos quais os PPDs sejam inseridos no mercado de trabalho, como colaboradores produtivos e eficientes, capazes de agregar valores, não como peso social.

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10 ANEXOS

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