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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.15. Teor de sólidos solúveis total

Na Tabela 25 são apresentados os dados referentes a sólidos solúveis total nos frutos analisados.

O teor de sólidos solúveis dos frutos foi influenciado por algumas condições restritivas. No grupo um, a alta umidade, tanto do ar como do solo, provavelmente, afetou negativamente o acúmulo de açúcares, uma vez que

Tabela 25. Teor de sólidos solúveis total (o Brix) de frutos, dos híbridos de melão rendilhado, nos ambientes avaliados. UNESP-FCAV, Jaboticabal-SP, 1998-2000.

Ambiente Mission* Bônus no 2 D. Carlos Louis Pacstart PPAA D. Domingos Nero Médias CV%

CV1 a E1 9,5 a 9,0 a 8,9 8,8 8,3 a a a 9,1 a 8,7 a 8,8 a 8,9 G 7,14 CV2 a E1 10,4 a 9,7 ab 8,8 bcd 8,5 bcd 7,4 d 8,9 bc 8,6 bcd 8,3 cd 8,8 G 6,41 CV1 a E2 9,5 abc 10,2 ab 8,9 bcd 8,6 cd 8,6 cd 8,4 abc 7,9 d 10,3 a 9,2 FG 6,02 CV2 a E2 9,6 cd 10,9 ab 8,6 de 8,9 de 10,0 bc 9,4 cde 8,5 e 11,6 a 9,7 EFG 4,48 CV1 a E3 9,3 cd 12,8 a 9,5 cd 10,4 bc 8,4 d 10,4 bc 9,8 bcd 11,4 ab 10,3 BCDEFG 7,07 CV2 a E3 10,9 abc 12,2 a 10,6 abc 11,4 ab 9,9 bc 11,8 a 9,7 c 11,2 abc 11,0 BCDEF 6,36 CV1 b E3 10,6 bc 13,0 a 9,7 cd 11,5 b 9,0 d 9,7 cd 9,8 cd 10,7 bc 10,5 BCDEFG 5,75 CV2 b E3 11,1 ab 11,5 a 9,6 c 10,4 abc 8,2 d 9,9 bc 8,0 d 9,7 c 9,8 DEFG 5,07 TB1 c E4 10,1 a 10,3 a 10,1 a 9,4 ab 7,8 b 8,3 b 9,9 a 11,0 a 9,6 EFG 7,26 TB2 c E4 10,9 ab 11,6 a 10,4 abc 9,7 bcd 8,7 d 9,4 cd 10,8 ab 11,2 a 10,3 BCDEFG 5,62 C2 c E4 10,2 a 8,8 a 10,2 a 8,7 a 8,3 a 10,0 a 9,2 a 9,0 a 9,3 FG 9,50 TB1 c E5 13,0 ab 11,8 bcd 10,0 d 12,7 abc 10,7 cd 12,2 bc 11,7 bcd 14,5 a 12,0 B 7,15 TB2 c E5 11,8 bc 12,2 ab 10,9 bc 13,9 a 12,0 b 10,9 bc 10,0 c 11,5 bc 11,6 BC 6,69 C1 c E5 12,0 a 9,1 c 8,9 c 10,9 ab 9,3 bc 9,6 bc 9,8 bc 10,6 abc 10,0 CDEFG 7,21 C2 c E5 10,7 b 11,4 b 10,5 b 13,4 a 10,4 b 9,9 b 10,3 b 10,1 b 10,8 BCDEG 6,54 C3 c E5 10,0 ab 9,9 ab 9,4 bc 8,4 cd 8,8 bcd 10,9 a 7,7 de 6,6 e 8,9 G 6,23 CV1 a E5 11,7 ab 12,3 ab 10,4 b 13,3 a 10,5 b 10,9 abc 11,9 ab 10,8 ab 11,5 BCD 9,88 CV2 a E5 12,7 ab 12,7 ab 10,5 bc 12,2 b a 8,6 c 10,9 abc 10,4 bc 13,1 a 11,4 BCDE 8,82 CV1 b E5 12,3 abc 13,5 a 10,9 bcd 12,8 ab 9,4 d 10,2 cd 9,5 d 10,7 bcd 11,2 BCDE 8,69 CV2 b E5 b 11,8 a 13,1 a 10,0 bc 11,7 ab 8,5 c 11,2 ab 7,9 c 13,0 a 10,9 BCDEF 8,50 CV4 b E5 12,4 ab 13,4 a 9,8 b 11,6 ab 10,6 b 10,6 b 10,4 b 11,0 ab 11,2 BCDE 10,30 CV5 d E5 12,2 abcd 12,7 abc 10,5 cde 13,4 a 10,3 de 10,9 bcde 9,8 e 13,0 ab 11,6 BC 8,10 CV6 b E5 13,3 b 15,8 a 13,4 b 16,9 a 11,9 b 12,1 b 11,7 b 16,4 a 13,9 A 5,86 Médias 11,1 ab 11,6 a 10,0 cd 11,2 a 9,4 d 10,3 bc 9,6 cd 11,1 ab

*Médias seguidas de mesma letra minúscula na horizontal ou maiúscula na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P>0,05).

CV= casa de vegetação; TB= túnel baixo; C= campo; 1= sem cobertura do solo; 2= cobertura do solo com filme; 3= cobertura do solo com bagacilho; 4 = sem cobertura do solo e sem poda de ramos laterais; 5= ''slab'' novo; 6= ''slab'' reutilizado; a= 2,77 p/m2; b= 4,76 p/m2; c= 2,22 p/m2; d= 3,70 p/m2; E1=

diversos autores identificaram que, na fase final do ciclo da planta, a restrição de fornecimento de água melhora as características dos frutos (BRANDÃO FILHO & VASCONCELLOS, 1998; MEDEIROS et al., 2000b). Entretanto, em várias pesquisas que consideraram diferentes níveis de irrigação, não foi encontrada relação direta entre teor de água aplicado e acúmulo de sólidos solúveis nos frutos (BEZERRA & MOURÃO, 2000). Uma das prováveis razões para tais distorções, é que, nas condições em que a irrigação não afetou a qualidade dos frutos, a região era bastante rida, com solos de boa drenagem e baixa umidade do ar, o que diferencia de

períodos de alta precipitação, quando a alta umidade perdura por várias horas ou dias e é generalizada, dificultando inclusive a transpiração das plantas.

Os experimentos em que não houve colocação de filme de polietileno nos canteiros tiveram, em geral, menor acúmulo de sólidos solúveis, decorrente, provavelmente do menor desenvolvimento das plantas. Entretanto, algumas condições de estresse podem favorecer essa característica (WHITING, 1970; MENDLINGER, 1994). ARAÚJO et al. (2000) não obtiveram efeitos com variações na cobertura do solo.

Os híbridos Bônus no 2, Louis, Nero e Mission alcançaram os maiores

teores de sólidos solúveis totais. Essa característica, embora tenha um importante componente genético, também pode ser fortemente influenciada por outros fatores, como desenvolvimento normal das plantas, bom equilíbrio nutricional, irrigação e condições climáticas favoráveis (MICCOLIS & SALTVEIT JUNIOR, 1991; MARTINS et al., 1998).

Outro fator que vem merecendo a atenção das pesquisas é a precocidade de produção de frutos. Diversos trabalhos relatam que cultivares mais precoces, produziram frutos com menor teor de açúcares. Possivelmente, quanto mais tempo os frutos passam ligados à planta, mais a sua qualidade é melhorada, justificando-se aí o melhor sabor atribuído a híbridos longa vida (CORTÉS, 1997; AYUB, 1999; PAIVA et al., 2000). Na pesquisa, essa relação foi confirmada. O híbrido Pacstart, que se mostrou mais precoce, teve sempre menor teor sólidos solúveis que Bônus no 2, um dos mais tardios. Entretanto, a pesquisa também

revelou que valores elevados de sólidos solúveis totais podem ser obtidos em híbridos que normalmente concentram menos acúcares e que plantas com alta capacidade de armazenagem de açúcares, nos frutos, diante de fatores adversos, reduzem drasticamente essa capacidade, principalmente quando é reduzida a área foliar ou a capacidade fotossíntetica. Essa situação é agravada pela característica dos frutos de somente alcançarem valores mais elevados de sólidos solúveis (acima de 10o Brix) nos últimos dias de amadurecimento, aumentando os riscos de perdas na capacidade fotossintética das plantas, além de possíveis falhas na escolha do ponto de colheita dos frutos (Mc COLLUM et al., 1988; MICCOLIS & SALTVEIT JUNIOR, 1991). Por isso, vários trabalhos de melhoramento dão como característica importante na definição de ideótipos, a apresentação de características visíveis do ponto ideal de colheita. NERSON (1999) encontrou correlação positiva entre o tamanho dos frutos e o seu teor de sólidos solúveis.

De acordo com MARTINS et al. (1999), as condições ambientais durante o período reprodutivo das plantas determinam a velocidade de

diferenciação floral e a duração do período vegetativo. Afetam, principalmente o desenvolvimento da inflorescência e a capacidade potencial de armazenamento de substâncias de reserva nos órgãos reprodutivos. Esta, por sua vez, depende de dimensões do sistema fotossintetizador e sua duração. Estas são questões fundamentais no cultivo protegido, em função das condições ambientais que afetam o crescimento e desenvolvimento das plantas e das práticas fitotécnicas empregadas.

Em muitas situações, a produção de frutos muito adocicados também é prejudicial, como nos casos em que há necessidade de transporte para longas distâncias, decorrendo vários dias entre colheita e consumo, sendo por isso indicada a colheita antes da completa maturação dos frutos. Frutos dos híbridos Bônus no 2 e Louis, que atingiram valores de obrix muito elevados, superiores a 16, muitas vezes tinham a região placentária apresentando processo de fermentação, produzindo aroma e sabor pouco agradáveis, embora apresentassem características gerais de estarem no período ideal de colheita..

4.16. Interação genótipo x ambiente

Nas Tabelas 26, 27 e 28, são apresentados os resumos dos quadros de análise de variância conjuntas, seguindo o modelo de EBERHART & RUSSELL (1966).

A interação genótipo x ambiente foi significativa para todas as características avaliadas, indicando que ocorreram diferenças de comportamento dos híbridos frente a variações ambientais. Diante dos resultados, tornam-se

Tabela 26. Resumo das análises de variância conjuntas, efetuadas pela metodologia de EBERHART & RUSSELL (1966), para as características de

número de frutos, dos híbridos de melão rendilhado, nos ambientes avaliados. UNESP-FCAV, Jaboticabal-SP, 1998-2000.

Quadrados Médios

Causas da variação

G.L

Número total de frutos por planta

Número total de frutos

por m2 comerciais por planta Número de frutos comerciais por mNúmero de frutos 2 Genótipos (G) 7 1,79** 13,22** 1,08** 8,16** Ambientes (A) 22 2,65** 18,81** 2,19** 21,18** Interação G x A 154 0,11** 0,70** 0,84** 0,60** Amb. dentro de Genótipos. 176 0,43** 2,96** 0,35** 3,17** Ambientes (linear) 1 58,24** 413,76** 48,11** 465,86** Interação GxA (linear) 7 1,26** 3,70** 0,38** 1,88** Desvios de regressão Mission 21 0,04** 0,60** 0,05** 0,56** Bônus no 2 21 0,09** 0,88** 0,07** 0,75** Don Carlos 21 0,02** 0,18** 0,02** 0,14** Louis 21 0,05** 0,50** 0,14** 0,70** Pacstart 21 0,05** 0,54** 0,04** 0,46** PPAA 21 0,02** 0,27** 0,03** 0,26** Don Domingos 21 0,02** 0,17** 0,03** 0,26** Nero 21 0,09** 0,74** 0,10** 0,63** Desvios combinados 168 0,05** 0,48** 0,06** 0,47** Resíduo médio 483 0,01 0,54 0,01 0,52 ns: não significativo ( P>0,05). **, * : significativo ( P<0,01 e P<0,05, respectivamente).

Tabela 27. Resumo das análises de variância conjuntas, efetuadas pela metodologia de EBERHART & RUSSELL (1966), para as características de

produção de frutos em kg, dos híbridos de melão rendilhado, nos ambientes avaliados. UNESP-FCAV, Jaboticabal-SP, 1998-2000.

Quadrados Médios

Causas da variação G.L. Produção total / planta Produção total / m2 Produção comercial / planta Produção comercial / m2 Genótipos (G) 7 505,42** 4,39** 604,19** 5,55** Ambientes (A) 22 2614,99** 20,42** 3833,27** 23,58** Interação G x A 154 65,89** 0,47** 71,38** 0,57** Amb. dentro de Genótipos 176 384,53** 2,96** 416,62** 3,44** Ambientes (linear) 1 57529,75** 449,25** 62331,94** 518,68** Interação GxA (linear) 7 43,42ns 0,62ns 36,58ns 0,49ns Desvios de regressão Mission 21 45,25** 0,38** 50,21** 0,47** Louis 21 57,39** 0,26** 84,19** 0,49** Pacstart 21 80,41** 0,44** 71,57** 0,59** PPAA 21 47,68** 0,35** 52,79** 0,39** 99,58** 0,59** 93,17** 0,62** Bônus no 2 21 46,96** 0,50** 52,25** 0,47** Don Carlos 21 24,59** 0,20** 31,90** 0,31** Don Domingos 21 66,89** 0,51** 75,18** 0,64** Nero 21 Desvios combinados 168 58,59** 0,41** 63,91** 0,50** Resíduo médio 483 5,73 0,54 6,67 0,06 ns: não significativo ( P>0,05). **, * : significativo ( P<0,01 e P<0,05, respectivamente).

Tabela 28. Resumo das análises de variância conjuntas, efetuadas pela metodologia de EBERHART & RUSSELL (1966), para as características de

peso médio, diâmetro medio e relação diâmetro longitudinal / diâmetro transversal, de frutos dos híbridos de melão rendilhado, nos ambientes avaliados. UNESP-FCAV, Jaboticabal-SP, 1998-2000.

Quadrados Médios

Causas da variação G.L.

Peso médio do total de frutos

Peso médio dos frutos comerciais

Diâmetro médio Relação d.longit. / d.transv. Genótipos (G) 7 479,98** 433,06** 11,00** 0,0781**

Ambientes (A) 22 444,87** 324,48** 7,18** 0,0102**

Interação G x A 154 21,46** 21,46** 0,34** 0,0010** Amb. dentro de Genótipos 176 74,39** 59,34** 1,19** 0,0022** Ambientes (linear) 1 9787,23** 7138,53** 157,99** 0,2238** Interação G x A (linear) 7 117,07** 122,36** 1,62** 0,0022** Desvios de regressão Mission 21 8,60** 13,55** 0,19ns 0,0008ns Bônus no 2 21 5,44** 3,55ns 0,06ns 0,0008ns D. Carlos 21 11,55** 9,39** 0,26** 0,0010ns Louis 21 16,08** 13,41** 0,23ns 0,0007ns Pacstart 21 23,90** 21,53** 0,27* 0,0009ns PPAA 21 24,12** 29,51** 0,57** 0,0012* D. Domingos 21 23,56** 21,03** 0,22ns 0,0011* Nero 21 5,15** 4,64** 0,15ns 0,0003ns Desvios combinados 168 14,80** 14,58** 0,24** 0,0009* Resíduo Médio 483 2,56 2,71 0,15 0,0006 ns: não significativo (p> 0,05). **, * : significativo ( P< 0,01 e P < 0,05, respectivamente).

interessantes estudos para conhecimento dos padrões de estabilidade dos híbridos.

Houve efeito dos ambientes dentro dos genótipos para todas as características, explicado pela regressão linear pois os valores dos efeitos dos ambientes (linear) foram muito superiores aos da interação com os híbridos. Essa relação variou de 46,2 para número total de frutos por planta até 1704,0 para produção comercial de frutos por planta.

A significância dos desvios combinados para as características foi alta, indicando que os componentes linear e não linear de estabilidade estão envolvidos no comportamento fenotípico dentro dos ambientes avaliados.

A interação genótipos x ambientes (linear) foi significativa para número de frutos, peso médio de frutos, diâmetro médio de frutos e relação diâmetro longitudinal / diâmetro transversal. De acordo com SANTOS (1980) e DUARTE (1988), esse fato indica que houve diferenças de origem genética detectáveis entre os híbridos, quanto aos seus componentes lineares, frente a variações ambientais. Os coeficientes de regressão constituíram-se em indicadores da adaptação desses genótipos.

Estudos sobre o comportamento de cultivares de melão em ambientes diversificados e suas interações são variados, e utilizam diferentes procedimentos estatísticos de avaliação. O comportamento de linhagens frente ao ambiente para o qual foram desenvolvidas serve como indicador de combinações com maiores chances de sucesso. De acordo com NERSON & BURGER (1996), linhagens desenvolvidas para cultivo em campo não produziram híbridos adaptados ao

cultivo protegido, indicando a necessidade de um programa de seleção e melhoramento específico para cultivo protegido.

Ao comparar híbridos de melão cultivados em campo e em casa de vegetação, GÓMES-GUILLAMÓN et al. (1985) verificaram que para o rendilhamento da casca, houve ligeira redução quando o cultivo foi efetuado em campo. Esse fator, entretanto foi atribuído à antecipação da colheita em campo, sem ter havido completa maturação dos frutos.

Nos mesmos ambientes, ABADIA et al. (1985a), observaram que o peso dos frutos é dependente do ambiente em que se realiza o cultivo, existindo grande interação entre genótipos e ambientes. As cultivares que obtiveram maiores pesos em campo foram aquelas selecionadas para o cultivo em tal ambiente. Quanto ao diâmetro dos frutos, apenas um dos híbridos apresentou interação com ambientes. Para espessura de mesocarpo, houve grande interação com o ambiente, tendo ocorrido variação de efeitos entre os híbridos.

Outras evidências dos efeitos de interação entre genótipos e ambientes de cultivo podem ser observados em trabalhos de CECÍLIO FILHO & MAY (2000), FACTOR et al. (2000b) e GURGEL et al. (2000b), nos quais pode ser observado que variações em ambientes de cultivo provocam reações diferenciadas no comportamento das cultivares testadas. Isso demonstra a necessidade de estudos complementares de adaptabilidade e estabilidade de uma cultivar, antes de sua indicação como produto comercial, principalmente em condições como as do Brasil, em que existem grandes variações edafoclimáticas e de técnicas de cultivo.

Variações na densidade de plantio afetam características de frutos de melão, sendo esse efeito mais ou menos pronunciado em função de

características dos cultivares e de condições climáticas. Isso mostra que, independentemente da constituição de um determinado genótipo, há intensa pressão do ambiente sobre seu comportamento (KNAVEL, 1988; PARIS, et al., 1988; SCHALES & TIMOTHY, 1988; MENDLINGER, 1994; GRANGEIRO et al. 1999a ).

4.17. Análise da adaptabilidade e estabilidade