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CAPÍTULO III – RESULTADOS E DISCUSSÃO

8. TERCEIRA CATEGORIA – ÉTICA

O ser humano possui o direito de ter qualidade de vida até o último momento de sua existência. Precisa de consciência de quem cuida, está à mercê da atuação de um profissional. O enfermeiro tem a responsabilidade e dever de atuar de forma ética, saber quais bases legais que deve considerar no cuidado.

Geralmente somente quando nos deparamos com a morte pensamos nela, assim, quem se defronta com a terminalidade nunca se encontrará preparado para tal situação. Desta maneira, a enfermagem deve dispor ao paciente assistência e ética adequada, pois pela natureza do seu trabalho irá se deparar com a morte mais freqüente do que qualquer outra pessoa no curso normal de sua vida. Tendo o dever de nortear tal situação conforme sua obrigação profissional.

Cabe a enfermagem orientar, dar atenção e respeito. Se não sabemos como nos respaldar para desempenhar a função de humanizar e como a fazer conseqüentemente estaremos realizando uma assistência errônea, cruel e desumana.

Conforme Fugazza (2010) essa assistência prestada deve ser de acordo com a Lei do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelecida na resolução – 240/2000 de 2005, pois a ética refere-se aos padrões de conduta moral, significa sabermos o que é certo ou errado, e como agir e chegarmos ao equilíbrio na prestação de serviço (TREVISAN, 2002, p. 87; BACKES, 2006, p. 133).

Portanto a assistência deve ser respaldada legalmente pelo código profissional de enfermagem, assim como a utilização de outras condutas esboçadas no decorrer da fundamentação teórica deste trabalho, que darão direcionamento nesta assistência. Podemos destacar: Declaração Universal dos direitos Humanos, Código Penal e Carta Brasileira dos Direitos do Paciente.

A minoria dos enfermeiros citou o Código de Ética de Enfermagem como uma base legal para desenvolver as ações ao paciente terminal.

“[...] com certeza seguir o código de ética, né, por que eu acho que tudo se baseia nele [...] têm que levar em consideração o código de ética com certeza [...] (E1)” De uma maneira geral, utilizaram de outras condutas que refletem a moralidade. E de uma maneira indireta encontram-se preconizadas no código de ética profissional, como o: sigilo profissional, respeito ao paciente e não progredir o quadro de morte deste.

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Art. 18 – Deveres e responsabilidades – Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.

“[...] Respeitar o individuo, se você o respeitar você vai ter ética [...]” (E7).

“[...] Então é você ter respeito, atenção, é não fazer comentários desagradáveis nem dele e da família, não adianta nada tratar esse paciente, e chegar no postinho e fazer brincadeirinhas, sem graça [...] não expor esse paciente também, tratar pelo nome e não pela doença [...]” (E3).

Art. 19 – Deveres e responsabilidade – Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo o seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós- morte.

“[...] Todo profissional, principalmente em termos de saúde você envolve muitas particularidades, segredos ao paciente, eu acho que é importante todo mundo ter sigilo profissional [...] (E7).

Art. 29 – Proibições – Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte.

“[...] Independente da situação não cabe a mim determinar quando ele vai morrer [...]” (E7).

Consideração que para desenvolver legalmente o exercício profissional devem estabelecer conforto, cuidar do paciente integralmente, tratar também da higiene.

“[...] Assim, tratar da dor, higiene, conforto para o paciente, ética profissional é tudo, tudo têm que ter ética profissional, assim não pode tratar o paciente com brincadeirinha [...] têm que conversar com ele a respeito de religião, se ele quer alguma coisa para fazer, se ele tem algum pastor, alguém que quer que vem ali. Tratar ele fazer o que pode por ele no momento porque é um momento difícil [...]” (E3).

Neste mesmo sentido afirma Pessini (2008, p. 104) que o profissional da saúde deve ajudar a pessoa com enfermidade terminal, contribuindo para seu bem-estar físico e moral e deve promover a humanização da assistência. Desta maneira o paciente terminal nunca será tratado como um simples meio cujo destino é o falecimento.

Deparar com a morte pode se tornar uma rotina ao profissional da saúde, mas para o paciente é novidade, afinal ele nunca passou por isso. Utilizar da ética para desenvolver suas atitudes amplifica o seu cuidado as atitudes corretas e humanizadas. Na assistência ter consciência do que é ético na prestação do cuidado ao paciente é essencial. Sendo este, um ramo do conhecimento no qual se encarrega das normas e dos princípios morais.

A tomada de decisões para o final da vida necessariamente devem ocorrer dentro de um esquema de ética. Pois nos cuidados ao término da vida, a enfermagem deve desempenhar papéis de clínica, de defensora dos pacientes e de guia para os pacientes e família (O’CONNOR, 2008, p. 71, SMELTZER, 2008, p, 27).

Devemos ponderar no seu cuidado as suas necessidades juntamente com nosso dever ético e caráter profissional. Pois estamos cuidando de pacientes não mais responsivos de cura. E devido ao quadro clinico debilitado muitas vezes não podem exigir o cuidado qualificado.

O processo de morrer é um dos momentos mais críticos da nossa vida ou na atuação como profissional da saúde. Seja com pacientes ou familiares acredita-se que com o entendimento direcionado a esta circunstância podemos lidar com a situação de uma forma apropriada.

No desempenho do cuidado o conhecimento deve servir de alicerce nas tomadas de decisões, assim se necessito de aprender, logo sou um eterno aprendiz. Os enfermeiros levam em consideração a necessidade de ampliação do conhecimento a respeito da ética e humanização no cuidado ao paciente oncológico em estágio terminal. Sabe-se que é necessário ampliar a quantidade e a qualidade de informações, através de pesquisas que ampliam o crescimento profissional.

A especialidade em cuidados paliativos é essencial, mas como o município não oferece esse tipo de assistência. Cabe aos profissionais realmente estarem reciclando o conhecimento da ética e humanização ao paciente sem perspctivade cura (CHAVES, 2009, p. 36).

Baseado em atitudes éticas, o cuidar do paciente oncológico exige a presença do enfermeiro com um olhar direcionado e atento, incluindo zelo e cuidados especiais. Na relação paciente e profissional é essencial saber ouvir, esclarecer e acompanhar decisões de forma ética, favorecendo um tratamento de qualidade.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na realização deste estudo as dificuldades consistem na falta de bibliografia brasileira para estudo teórico em relação a assistência de enfermagem ao paciente oncológico terminal, assim como a grande exigência de tempo necessária para a coleta de dados.

Este tema foi abordado para desenvolvimento do trabalho monográfico com o intuito de deixar uma contribuição literária a respeito do paciente terminal. Pois a desumanização e a crueldade humana, como afirmado em alguns trabalhos científicos, ainda perdura.

Então nada melhor do que o conhecimento para que os profissionais enfermeiros e a comunidade, leitores deste trabalho monográfico, possam ter uma consciência a respeito do que é morrer, deixar o bem mais precioso que é a vida.

A consciência e a compreensão estão em cada um, mas o certo se resume em um só, a humanização. A partir disso espera-se ter despertado uma visão correta da terminalidade na assistência de enfermagem.

Admitir que o paciente inicie um processo de terminalidade, não significa que nada mais pode ser feito. Pelo contrário, há uma gama de possibilidades terapêuticas que podem ser oferecidas a este paciente e a sua família. Dentre elas podemos destacar como essencial o cuidado paliativo conciliado com a humanização e a ética. Deve-se ofertar cuidados em relação as alterações físicas: dor, falta de ar, cansaço, constipação, desnutrição e feridas malignas; mudanças psicológicas: depressão, estresse, inserção da família ao tratamento.

Neste sentido, é cabível destacar que os enfermeiros inseridos neste estudo destacaram a valorização humana, o respeito ao paciente, a introdução da família no cuidado, a assistência psicológica e espiritual como primordial na assistência.

Implementar um processo de humanização na enfermagem, fundamentado na ética implica o resgate da dimensão humana na relação entre paciente, família e profissional. A ética por sua vez, pode contribuir significativamente para a humanização no ambiente

hospitalar. Práticas que respeitem a condição de sujeito, desta maneira serão preservadas sob dignidade, valores, direitos e deveres.

Cabe ainda destacar que os enfermeiros consideram, na sua grande maioria, a necessidade da ampliação do conhecimento ético e humanístico. Assim como uma maior introdução desta diariamente no ambiente hospitalar. Como primordial também uma equipe multidisciplinar na assistência. Cada um realizando seu serviço de forma integrada e dentro da sua competência. Para garantir uma assistência de qualidade.

Os trabalhos científicos estudados durante a graduação correspondem a um importante veiculo de informação. Quando de leitor passamos a ser os próprios autores nos enriquecemos centenas de vezes mais, devido a necessidade de um estudo amplo em relação ao tema proposto. Pois neste trabalho além de abordarmos a terminalidade, enfocamos o câncer, o cuidado paliativo, a ética e a humanização. Trabalho no qual contribui de uma forma muito relevante na minha formação profissional como enfermeira.

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