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EXPERIÊNCIAS, COMPORTAMENTO AMBIENTAL E O TURISMO

TIPO DE AMOSTRAGEM

No âmbito da amostragem intencional podem ser identificados diferentes tipos de estratégias/ técnicas, descritos no APÊNDICE 1. Apesar das diferenças entre estratégias estas não são mutuamente exclusivas, podendo ser necessário recorrer a mais do que uma técnica de amostragem no decurso de uma investigação (Patton, 2002). Como afirma este autor “a

estratégia de amostragem deve ser selecionada de modo a adequar-se ao objetivo do estudo, aos recursos disponíveis, às perguntas feitas, e aos constrangimentos enfrentados” (p. 242). No

APÊNDICE 2 podemos observar um esquema do processo de seleção (contendo a maior parte das técnicas descritas na tabela anterior), exemplificativo do que poderá ser utilizado pelo investigador qualitativo ao ponderar sobre quais as estratégias que melhor poderão responder aos objetivos do seu estudo e recursos disponíveis. A diferença entre as várias opções de amostragem intencional reside no facto destas serem empregues antes do, ou após o início da recolha dos dados (Creswell, 2011).

De acordo com as características das técnicas e tendo em conta as que poderiam melhor responder às questões da presente investigação, optou-se (TABELA 9), nas aldeias em estudo, por: (i) uma amostragem do tipo “bola de neve” na seleção dos agentes de planeamento e desenvolvimento (englobando os agentes de desenvolvimento local, entidades ligadas ao turismo e entidades governativas); (ii) um misto de amostragem do tipo “variação máxima” e de amostragem do tipo “bola de neve” na seleção de turistas residenciais e da população residente local, permitindo a flexibilidade de acordo com as necessidades e situações encontradas no terreno (Patton, 2002); (iii) uma amostragem do tipo “variação máxima” na seleção da amostra de turistas e excursionistas, que fosse detentora de uma diversidade de perspetivas, motivações e comportamentos que representasse a complexidade do fenómeno em estudo – a “experiência turística rural”. No caso dos agentes da oferta, detentores de um negócio local, foi efetuado um levantamento em cada aldeia visando a sua entrevista (ou dos seus representantes) na totalidade. TABELA 9 – Técnicas de amostragem intencional utilizadas neste trabalho

TIPO DE INQUIRIDOS

TIPO DE AMOSTRAGEM

CRITÉRIOS

(utilizados para as aldeias em estudo) Visitantes39 Variação máxima -Turistas

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nacionais e estrangeiros, maiores de 18 anos, viajando sozinhos ou num grupo de viagem (e pernoitando num raio máximo de 20 km);

39

Designação atribuída a “toda a pessoa que se desloca a um local situado fora do seu ambiente habitual durante um período inferior a 12 meses consecutivos e cujo motivo principal da visita é outro que não seja o de exercer uma atividade remunerada no local visitado”, adotada pela Organização das Nações Unidas, em 1993 (Cunha, 2003: 19). O termo “visitantes” engloba, assim, turistas, turistas residenciais e excursionistas.

40

Designação atribuída a “todo o visitante que passa pelo menos uma noite num estabelecimento de alojamento coletivo ou um alojamento privado no local visitado”, adotada pela Organização das Nações Unidas, em 1993 (Cunha, 2003: 19).

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-Excursionistas41 nacionais e estrangeiros, maiores de 18 anos, viajando

sozinhos ou num grupo de viagem; Variação máxima e

“bola de neve”

-Turistas residenciais42 nacionais e estrangeiros, maiores de 18 anos, alojados em residência secundária própria/ arrendada nos locais de estudo. População Variação máxima e

“bola de neve”

-Pessoas maiores de 18 anos, cujo agregado familiar possui residência principal própria/ arrendada nos locais de estudo.

Agentes de planeamento e desenvol.

“Bola de neve”

-Representantes de associações de desenvolvimento local, de entidades ligadas ao turismo ou de entidades governativas (por exemplo, Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais), que atuam na região que engloba as aldeias em estudo.

Fonte: elaboração própria

Relativamente ao tamanho da amostra não existem regras definidas na investigação qualitativa, pelo que as decisões a tomar dependem dos objetivos e questões do estudo, bem como dos recursos e tempo disponíveis (Patton, 2002). Como referem Ritchie et al. (2003: 83), as amostras qualitativas são, normalmente, de pequeno tamanho por três razões: (i) se os dados forem devidamente analisados, chegar-se-á a um ponto em que um aumento do tamanho da amostra não irá contribuir para a emergência de novas evidências [ou seja, o atingir da “saturação dos dados” - Marshall, 1996]; (ii) a amostragem intencional, na investigação qualitativa, difere de uma amostragem probabilística, no sentido de não existir a obrigatoriedade de assegurar uma amostra de dimensão suficiente para proporcionar estimativas ou para determinar variáveis estatisticamente significativas (inferência estatística); (iii) um estudo qualitativo produz informação rica em detalhe por cada unidade de recolha de dados, pelo que a amostra necessita de ter uma escala razoavelmente pequena para se conseguir analisar esse volume de informação. De acordo com os autores anteriores, a regra geral, para um único estudo qualitativo envolvendo entrevistas individuais, consiste em que o tamanho da amostra seja, normalmente, inferior a 50, pois um número muito superior a este começa a condicionar negativamente a qualidade da análise para a totalidade da amostra. Contudo, um tamanho das amostras demasiado pequeno poderá levar à não deteção de grupos/ elementos chave dentro da população em estudo, ou conter uma diversidade baixa que não permita explorar as várias influências dos diferentes fatores (idem). Na TABELA 10 podemos observar qual o tamanho da amostra geralmente utilizado em diversos estudos qualitativos.

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Ou “visitante de dia”, designação atribuída “a todo o visitante que não passe a noite no local visitado”, adotada pela Organização das Nações Unidas, em 1993 (Cunha, 2003: 19).

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O conceito de “turista residencial” ainda não é consensual (Alarcón, González & Pérez, 2010). Este tipo de turista pode utilizar a segunda residência como casa de fim-de-semana (frequência de visitas: alta; duração das visitas: curta) e/ ou como casa de férias (frequência de visitas: baixa; duração das visitas: longa) (Müller, 2002: 173). Estes indivíduos revelam ter, geralmente, um forte grau de ligação, de valorização e de fidelização ao destino onde se situa a residência secundária (Pedro, 2006). Como nem todas as residências secundárias são consideradas residências de férias (Frent, 2009), em Portugal, o INE definiu o conceito de “residência secundária utilizada para fins turísticos” como: “alojamento que não corresponde à residência principal da família e que é utilizado por um ou mais elementos do agregado familiar por motivos de recreação, lazer e férias ou outras atividades que não correspondem ao exercício de uma atividade remunerada nesse local. Incluem-se as unidades de alojamento arrendadas mediante a celebração de um contrato de timeshare” (INE - Instituto Nacional de Estatística, 2008), a partir da definição de “vacation home” da Organização Mundial de Turismo (UNWTO, 2010: 12). Assim, no presente estudo, o termo “turista residencial” será utilizado no sentido de indivíduo que se desloca a um local situado fora do seu ambiente habitual durante um período inferior a 12 meses consecutivos, por motivos relacionados com a recreação, férias ou outra forma de lazer, que não impliquem o exercício de uma atividade remunerada no local visitado. Este permanece, pelo menos, uma noite num alojamento privado próprio ou arrendado (pago), que não a sua residência principal ou do agregado familiar. Excluem- se, assim, indivíduos alojados, de forma gratuita, em casa de amigos ou familiares (considerados, assim, só turistas).

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TABELA 10 – Tamanhos de amostra sugeridos para certas estratégias no âmbito de um estudo qualitativo

TIPO DE ESTRATÉGIA TAMANHO DE AMOSTRA RECOMENDADO

Etnográfico Aproximadamente 30 a 50 entrevistas

Estudo de caso 1 caso ou múltiplos casos

Fenomenologia Aproximadamente 6 participantes

Teoria fundamentada Aproximadamente 30 a 50 entrevistas

Focus groups 6 a 9 pessoas por grupo; 4 grupos em cada audiência

Fontes: adaptado de Mertens, 2010: 332 (citando Morse, 1994 e Krueger, 2000)

Como já referido no subcapítulo 6.3.2, este trabalho assenta num estudo de caso múltiplo/ coletivo, no qual dois casos foram investigados (unidade de análise mais ampla) – as aldeias de Linhares da Beira e de Janeiro de Cima - selecionados com base em critérios de similaridade mas também de dissemelhança. Como salienta Yin (2011), os resultados de um estudo de caso de dois locais pode gerar maior confiança do que os obtidos a partir de um único local, pois qualquer consistência de resultados que venha a ser encontrada, apesar das características distintivas dos locais, poderá apoiar as principais conclusões referidas pelo investigador no âmbito desse estudo. Já ao nível de análise mais restrita, Yin (2011) afirma que os investigadores, no geral, continuam a ter preferência por números grandes em vez de pequenos, sendo que “o número de

entrevistados, práticas, políticas ou ações incluídas num estudo pode facilmente atingir o intervalo das 25-50 unidades” (p. 21).

Contudo, relativamente à preocupação com o tamanho da amostra, Patton (2002) e Yin (2011) salientaram, respetivamente, que “a validade, o significado, e os conhecimentos gerados a partir

de investigações qualitativas estão mais ligados à riqueza de informações dos casos selecionados e às capacidades de observação/ análise do investigador” (p. 245), e que o investigador em vez de

“procurar uma qualquer fórmula estereotipada para selecionar o número apropriado […] deverá

refletir sobre a complexidade do seu tema de estudo e sobre o grau de profundidade que pretende atingir na recolha de dados de cada unidade” (p. 92). Desta forma, o investigador qualitativo

termina o processo de amostragem quando sente que já foram recolhidos dados relevantes suficientes para responder às questões do estudo, não definindo o tamanho da amostra no início da investigação (Altinay & Paraskevas, 2008).

Neste estudo específico, considerando a unidade de análise mais restrita, foram realizadas diversas entrevistas exploratórias, a turistas, excursionistas, turistas residenciais, residentes locais, agentes da oferta e agentes de planeamento e desenvolvimento, totalizando um total de 97 entrevistas (Linhares da Beira=65; Janeiro de Cima=32). No momento em que se considerou ter sido alcançado o critério de redundância (ou ponto de saturação), dado que um aumento do tamanho da amostra já não iria proporcionar a obtenção de informação adicional revelante para a compreensão do fenómeno em estudo, deu-se por finalizada a fase de recolha de inquéritos por entrevista (Vanderstoep & Johnston, 2009).

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6.4.2 PREPARAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS

Considerando os objetivos de investigação do Projeto ORTE e do presente estudo, o procedimento de recolha de dados qualitativos visava a obtenção de dados primários através da aplicação de inquéritos por entrevista a diversos stakeholders (visitantes, população, agentes da oferta e agentes institucionais) e da observação in loco (envolvendo, geralmente, o registo fotográfico e algumas notas de campo). Estes dados foram complementados com informação recolhida em fontes secundárias tais como, material promocional diverso (impresso e em sites

online) relativo às aldeias/ região envolvente, registos escritos (por exemplo, anotações em livros

de visitas presentes nos postos de turismo), livros publicados sobre aldeias/ região envolvente e documentos online.

Considerando o inquérito por entrevista, a perspetiva de Fontana e Grey (2005: 697) é que: “Fazer perguntas e obter respostas é uma tarefa muito mais difícil do que parece à primeira vista. A palavra oral ou escrita tem sempre um resquício de ambiguidade, não importa o quão cuidadosamente formulamos as questões e o quão cuidadosamente relatamos ou codificamos as respostas. No entanto, entrevistar é uma das formas mais comuns e poderosas pela qual tentamos compreender os nossos semelhantes humanos ”.

Assim, relativamente a este meio de inquérito, as três técnicas comummente referidas na literatura (APÊNDICE 3) sobre este modo de inquirição são a: entrevista não estruturada/ não diretiva; entrevista semiestruturada/ semidiretiva; entrevista estruturada/ diretiva (similar a um questionário e, por isso, normalmente associada a uma metodologia mais quantitativa) (Ghiglione & Matalon, 1993; Fontana & Grey, 2005; Jennings, 2005; Lodico et al., 2006; Altinay & Paraskevas, 2008; Vanderstoep & Johnston, 2009; Creswell, 2011). As várias técnicas podem ser aplicadas “cara-a-cara”, por telefone, por internet (por exemplo, através chat rooms, videoconferências, etc.), ou enviadas por escrito por correio normal ou eletrónico (Veal, 2006; Creswell, 2011). De acordo com o número de participantes a entrevista pode ser classificada como individual (envolve o entrevistador e um participante), em par (envolve duas pessoas com ligações próximas, como um casal, pais/ filhos, etc.) ou em grupo (o chamado focus groups) (Jennings, 2005). Segundo Yin (2011), nas técnicas menos estruturadas (caso da entrevista não estruturada ou semiestruturada) a entrevista segue, geralmente, a modalidade de conversação, conduzindo a uma relação social entre entrevistador e entrevistado, individualizada para cada participante. Apesar de, nas técnicas menos estruturadas, o entrevistador não tentar adotar uma conduta uniforme para cada entrevista (Yin, 2011), deverá, em todos os casos, fazer os possíveis para garantir uma atitude neutra e imparcial (Wilson & Sapsford, 2006).

Numa investigação de natureza qualitativa devem ser colocadas, preferencialmente, questões abertas aos participantes em vez de questões fechadas (Yin, 2011), dado que, estas últimas, só permitem respostas que se encaixem em categorias que tenham sido pré-definidas pelo investigador (Fontana & Grey, 2005). No meio-termo temos as questões semiabertas, questões que incluem tanto perguntas abertas como fechadas (Creswell, 2011). As questões abertas permitem que os entrevistados criem as suas opções de resposta e expressem, da melhor forma, as suas experiências, sem restrições derivadas do ponto de vista do investigador ou de resultados de investigações anteriores (Creswell, 2011). Este tipo de questões está normalmente associado

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às entrevistas não estruturadas (ou “entrevistas em profundidade”), nas quais o entrevistador propõe um tema para o entrevistado desenvolver à sua vontade, só intervindo para insistir ou incentivar o entrevistado a prosseguir (Ghiglione & Matalon, 1993), mantendo, porém, algum controlo na forma como decorre a entrevista (Altinay & Paraskevas, 2008).

De igual modo, as questões abertas são frequentemente utilizadas nas entrevistas semiestruturadas, técnica na qual o entrevistador conhece todos os temas que terá de abordar no decurso da entrevista, controlando, todavia, a ordem e a forma de os introduzir ao entrevistado (Ghiglione & Matalon, 1993), com base na sua perceção do que parece ser o mais apropriado no contexto no fluxo da conversação (Altinay & Paraskevas, 2008). Desta forma, o entrevistador tem liberdade para modificar a sequência das questões e o modo de as expressar, bem como para fornecer explicações, inserir questões extra (que incentivem os entrevistados a aprofundar as suas respostas) e omitir questões específicas (caso estas pareçam inadequadas para um determinado entrevistado) (Altinay & Paraskevas, 2008).

Tanto os modos de inquirição mais estruturados como os menos estruturados apresentam vantagens e desvantagens, pelo que não se pode afirmar que um deles seja preferível ao outro (Wilson & Sapsford, 2006). No caso específico deste estudo optou-se pela aplicação “cara-a-cara” (individual) de entrevistas semiestruturadas pois, comparativamente às outras técnicas de inquérito por entrevista é possível obter, simultaneamente, uma recolha de dados abrangente e sistemática, uma razoável facilidade na organização e análise dos dados e comparabilidade entre respostas (Patton, 2002). Assim, esta técnica permite explorar de forma mais aprofundada o fenómeno em estudo, obter novas perspetivas, identificar padrões gerais e compreender a relação entre as diferentes dimensões (Altinay & Paraskevas, 2008). Como a opção pela técnica de entrevista semiestruturada implica a delineação, com antecedência, do conjunto de perguntas a aplicar (Altinay & Paraskevas, 2008), foi elaborado um guião de entrevista específico para cada tipo de entrevistado – turista, excursionista, turista residencial, residente, agente da oferta e agentes de planeamento e desenvolvimento (do tipo Câmara Municipal, Entidade de Regional de Turismo, Associação de Desenvolvimento ou Rede de Turismo) (APÊNDICE 4). As questões, desenvolvidas após revisão bibliográfica sobre várias temáticas, foram refinadas pelos vários investigadores que integram o projeto ORTE (Kastenholz, Carneiro, Marques & Lima, 2012b). Os guiões para o tipo de entrevistados ‘turista’/ ‘excursionista’ foram traduzidos para a língua inglesa, francesa, espanhola e alemã. Os vários entrevistadores (membros da equipa ou colaboradores do projeto ORTE) que aplicaram os guiões tiveram a flexibilidade de alterar a ordem e a formulação das questões, podendo omitir algumas ou formular questões complementares, de acordo as respostas e perfil do entrevistado e/ ou contexto local.

Os dados primários obtidos com a aplicação dos guiões de entrevista do projeto ORTE possibilitam o estudo do fenómeno da “experiência turística rural” nas suas várias dimensões, permitindo compreender, por exemplo, qual a contribuição e importância dos recursos naturais. Contudo, considerando a questão de partida deste trabalho de investigação específico- “Qual o

papel dos recursos naturais na experiência turística em espaço rural, e de que forma a sua exploração pelo Homem - caso da energia do ‘vento’ através dos parques eólicos - poderá influenciar as perceções, atitudes e experiências dos visitantes nos espaços rurais?”, foi necessário

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definir questões próprias para explorar as atitudes e perceções de visitantes e residentes (e, nalguns casos, de agentes locais) sobre a energia eólica e os parques eólicos, bem como explorar o papel do comportamento ambiental, manifestado por estes, na vivência dessa experiência. Deste modo, aos guiões de entrevista específicos para o entrevistado do tipo visitante (turista, excursionista e turista residencial) e residente, definidos para o projeto ORTE, foram adicionadas, respetivamente, mais onze (também nas versões em inglês, francês, espanhol e alemão) ou dez questões sobre as temáticas atrás referidas (TABELA 11), após uma revisão bibliográfica realizada no âmbito do Estágio/ Projeto, e validada por investigadores da equipa ORTE. Esta opção permitiu aproveitar os recursos humanos e financeiros disponíveis para a aplicação das entrevistas nas duas aldeias em estudo, não obrigando à formulação e aplicação de um guião suplementar. Determinadas questões sobre parques eólicos foram também aplicadas a alguns agentes locais, no sentido de compreender a sua perceção, explorando um outro ponto de vista.

TABELA 11 – Questões suplementares, elaboradas no âmbito deste estudo específico, inseridas no guião de entrevista geral (para o tipo de entrevistado visitante e residente) do projeto ORTE

TIPO DE