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Fonte: A.N.T.T., Conselho de Guerra, Consultas, cx. 308, mç. 9, nº 27.

1 A expressão latina “pro rata” significa “em proporção”, “distribuindo ou recebendo a parte que lhe coube

Quadro 12 – Quantias exigidas ao Cabido e Mitra de Miranda do Douro, 1641-1667

DATA QUANTIA DESTINO

1641, abr, 12 6.000 cruzados Empréstimo a Rui de Alarcão para compra de armas e socorros da gente de guerra

1641, ago 597.110 réis Para o fronteiro Francisco de Sampaio

1643, jul, 7 200.000 réis Empréstimo ao capitão-mor para socorro dos soldados, enquanto não recebessem o soldo da Coroa

1643, jul 100.000 réis Pagamento dos clérigos que defendem Miranda 1643, jul, 29 80.000 réis Pagamento da pólvora vinda do Porto

1643 out, 10 1.000 réis Munições

Pagamento dos clérigos que defendiam Miranda

1643 66.940 réis Pagamento dos 100 eclesiásticos que participam na defesa da cidade

1643 28.660 réis Pagamento de 18 arrobas de murrão de Moncorvo 1643 14.400 réis Socorro aos soldados enviados de Bemposta 1644, fev 40.000 réis Pólvora e balas

1644, fev, 25 12.200 réis Pólvora e balas provenientes do Porto

1644, jun 5.000 réis Carreto de pólvora e balas proveniente do Porto 1644, ago 50.000 réis Pólvora do Porto

1644, ago 21.970 réis Munições, balas e pólvora

1645, jan, 4 2.000 cruzados Compra de 25 cavalos para Miranda

1645, mar, 4 7.340 réis Pagamento das balas de bronze que chegaram a Miranda 1645, nov 120.000 réis Murrão

Pagamento dos clérigos que defendiam Miranda Pagamento dos soldados enviados de Bemposta 1645 nov 10 cruzados Pagamento de 40 soldados enviados de Mogadouro 1645 dez, 2 59.529 réis Pagamento dos clérigos que defendiam Miranda

1647, abr, 6 24.478 réis Pagamento dos oficiais que trabalharam na trincheira junto da Sé de Miranda

1647, abr, 27 11.630 réis Transporte de uma peça de artilharia de Moncorvo para Miranda

1647, nov 5.905 réis Vestido, sapatos e meias para o soldado que entregou o Penedo Amarelo

1648, ago, 1 2.000 cruzados 90.920 réis

Pagamento dos soldados da província

Socorro dos clérigos e soldados enviados por Francisco de Sampaio para Miranda

1649 2.000 cruzados Pagamento da companhia de auxiliares de Miranda 1649, jul, 4 100.000 réis Pagamento dos clérigos e soldados que defendiam Miranda 1649, jul, 18 19.000 réis Viagem do cónego Manuel Antunes de Paiva para Chaves,

a pedir socorro para Miranda 1649, nov, 26 2.000 cruzados Para as fortificações de Miranda

1650 4.000 cruzados Assistência aos soldados enviados para Monção 1652, mai, 29 800.000 réis Pagamento dos soldados

1661, fev, 24 2.000 cruzados Reparos e carretos para artilharia das praças Ferrar os cavalos

1661, jul Uma parte do dinheiro das esmolas

Socorro aos soldados estropiados ou impossibilitados da milícia

1662, abr, 27 4.000 cruzados Compra de cavalos para a remonta 1662, dez, 22 1 conto de réis

3.000 cruzados Remonta da cavalaria

1663, abr, 3 2.000 cruzados Remonta da cavalaria que segue para o Alentejo 1667, mar, 12 2.000 cruzados Selas para a cavalaria

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Quadro 13 – Responsáveis pelo governo das armas de Trás-os-Montes, 1641-1763

ANOS FRONTEIROS-MORES Observações

1641 Martim Velho da Fonseca Antigo combatente da Flandres; sargento-mor de Viana

1641-1643 Rui de Figueiredo de Alarcão

ANOS GOVERNADORES DAS ARMAS Observações

1643-1646 D. João de Sousa da Silveira Alcaide-mor de Tomar e Mestre de Campo do exército do Alentejo 1646-1647 Rui de Figueiredo de Alarcão Por doença do anterior

1647-1648 Francisco de Sampaio Interino 1647-1649 Rui de Figueiredo de Alarcão

1649-1652 D. Jerónimo de Ataíde Conde de Atouguia (8º)

1652 António Jacques de Paiva Interino; Mestre de Campo Provisório 1653-1657 Joane Mendes de Vasconcelos Escolheu Mirandela como quartel-

general

1657-1658 António Jacques de Paiva Interino; Mestre de Campo 1658-1662 D. Rodrigo de Castro Conde de Mesquitela (1º)

1662-1668 D. Luís Alvares de Távora Conde de S. João da Pesqueira (3º) Marquês de Távora (1º)

1662-1663 Domingos da Ponte Galego tenente general da cavalaria, interino 1664-1665 Diogo de Brito Coutinho Interino; mestre de campo general 1678, 1681 Gregório de Castro Morais Sargento-mor de batalha

1695, 1702 Sebastião da Veiga Cabral Mestre de Campo; general de artilharia da província

1704, 1707 D. António Salgado Fidalgo da Casa Real; Governador da praça de Chaves; mestre de campo 1707, 1708 Luís Alvares de Távora Conde de S. João

1709 D. António Salgado

1710 Bernardo António Filipe de Neri de Távora

1727-1732 Bernardo António Filipe de Neri de Távora

Conde de Alvor (2º); combateu na batalha da Gudiña (1709)

1748-50 Francisco de Assis de Távora 3º Conde de Alvor; 3º Marquês de Távora; 6º Conde de S. João 1750-1761 Francisco Xavier da Veiga Cabral e

Câmara

Marechal de Campo; Sargento-mor de Batalha

Antes de

1752 Domingos Teixeira de Andrade

Sargento-mor de Batalha, Brigadeiro; interino; distingui-se no cerco de Miranda, em 1711

1758-1762 Francisco José Sarmento Capitão de Cavalos

Maio,1762 João de Almada e Melo Governador militar do Minho e Trás-os- Montes, desde a invasão

Agos.,1762 George Cary Tenente-General; Marechal-de-Campo

1763-1772 Simão Frazer Oficial escocês

Fontes: MENEZES, 1751, Tomo II, p. 2; MENEZES, 1759, tomo IV, p. 12.; ANTT, Condes de Linhares, maço 90, doc. 79; cota: PT/TT/CLNH/0090/79 (provisão de D. José mandando pagar-lhe os soldos que lhe pertencem do tempo em que governou interinamente as armas da província d eTM, 03.07.1752); A.N.T.T., Conde de Linhares, mç. 51, p. 119; RODRIGUES, vol. 1, 1995, p. 545; PT/AHM/DIV/4/1/23/036 – Aviso do conde de Oeiras a comunicar a decisão do Rei em nomear o tenente-general George Cary para o governo das armas de Trás-os-Montes, e Inácio Xavier de Sousa issarro para seu secretário, datado de 27 de agosto de 1762. Em 1764-65 seria promovido a tenente-general de D. Simão Fraser (PT/AHM/DIV/3/12/02/58).; DORDIO, 2015, p. 73. SEPÚLVEDA, volume 1, 1902, p. 243.

Quadro 14 – Responsáveis pelos castelos da fronteira mirandesa, 1367

DATA CASTELO RESPONSÁVEL FONTE

1367-02-27 Miranda do Douro João Mendes de Vasconcelos A.N.T.T., Chancelaria de D. Fernando, Lv. 1, fl. 4v 1367-02-27 Outeiro Pero Alvares de Bornes A.N.T.T., Chancelaria de D.

Fernando, Lv. 1, fl. 19 1367-07-30 Mogadouro Francisco Gonçalves A.N.T.T., Chancelaria de D.

Fernando, Lv. 1, fl. 15v 1367-08-11 Bragança João Pires A.N.T.T., Chancelaria de D.

Fernando, Lv. 1, fl. 15v Quadro 15 – Coutos de homiziados da fronteira mirandesa, séc. XIV-XV

DATA LOCALIDADE REINADO FONTES

1379 Miranda do Douro D. Fernando ANTT, Chancelarias régias, 16, D. Fernando, Lv. 2, fl. 40-40v, 1379-02-04

1397 Penas Róias D. João I ANTT, Chancelarias régias, 20 (D. João I, Lv. 2), fl. 155v

1404 Miranda do Douro D. João I ANTT, Leitura Nova, 1 (Além Douro, 1), fl. 251-252, 1521-07-25

1407 Penas Róias D. João I

1408 Miranda do Douro D. João I ANTT, Leitura Nova, 1 Além Douro, 1, fl. 246v-248v

1421 Outeiro de Miranda D. João I ANTT, Chancelarias Régias, 22 (D. João I, Lv. 4), fl. 21-21v

1449 Penas Róias D. Afonso V ANTT, leitura Nova, nº 4; Além Douro, 4, 1513-08-10, fl. 193-193v

1494 Vimioso D. João II OLIVEIRA, 2015, p. 60. 1496 Vimioso D. Manuel I

Chancelarias régias, 125 (D. Manuel, Lv. 34), fl. 29v; Leitura Nova, 3, Além Douro, 3, fl. 161v-162; ALVES e AMADO, p. 404. Quadro 16 - Dinheiro para as fortificações de Trás-os-Montes, 1509-1518

ANO DINHEIRO

RECEBIDO ORIGEM DO DINHEIRO

1509 56.596 reais Terças e penas

1510 64.962 reais Terças, penas e residos 1511 71.329 reais Terças e residos

1512 83.591 reais Terças, penas e almoxarife de Torre de Moncorvo 1513 56.435 reais Terças e penas

1514 50.922 reais Terças e penas

1515 30.747 reais Termas, penas e dízima, em 6 meses 1516 45.134 reais Terças e penas

1517 45.553 reais Terças, penas e dízima

1518 56.694 reais Terças, penas e dinheiro dos herdeiros de Gonçalo Vaz do Rego, alcaide-mor que foi de Vimioso, por os não ter gasto nas obras da vila, e do resto da conta que tomou a Gonçalo de Reboreda, vedor e recebedor das obras de Miranda

TOTAL 561,963 reais

Fonte: A.N.T.T., Chancelaria de D. Manuel I, Lv. 44, fl. 60 (1520-06-15). Código de referência: PT/TT/CHR/K/44/60-337. Disponível em «https://digitarq.arquivos.pt/details?id=3880413». No documento original, o autor admite a quantia total recebida de 565.655 reais.

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Quadro 17 - Demarcação da fronteira portuguesa entre Freixo e Bragança, 1538

LOCALIDADE OBSERVAÇÕES DEMARCAÇÕES BARCAS

Freixo de Espada à Cinta

Tem uma igreja sem cobertura e ninguém vai à missa por isso; pescarias, moinhos e azenhas nas duas margens do rio Douro

A sul com Castelo Rodrigo, pelo rio Douro

Barca fundeada na Freixeda; Barca pertencente a meias entre Freixo e Fiollosa Barca pertencente a Vilvestre; Barco sedeado em Mieza, navegando no rio Douro

a leste com o lugar de Fiollosa, em Castela, pelo rio Douro, Sezelha de Castela e Chão de Mieza, na Terra de Ledesma

Mogadouro Era de Luís Álvares de Távora; o comendador da igreja era Manuel de Sampaio

A sul, com a aldeia de Mieza no lugar de ledesma e com o Freixo Com Castela, com as aldeias de Mieza, Vila, Corporario e Douro Bemposta Nas suas terras

semeia-se centeio para panificação; Era de Manuel de Sampio e o seu comendador era Lís Alvares de Távora

Com Castela, pelo Douro, com as aldeias de Pereña, Vilariño de Aires e a vila de Fermoselle, com fortaleza e muralha, a aldeia de Vilariño de ledesma

3 barcas no Douro que pertencem à aldeia castelhana de Pereña, outra que pertence a Vilariño e outra a Fermoselle

Algoso A norte, o ribeiro de

Redondal faz fronteira com Miranda

Navegam no rio barquetas castelhanas que transportam trigo para ser moído nas suas moendas Miranda do Douro Moendas, 12 moinhos e 4 azenhas ao longo do rio Douro

Parte com a vila de Fermoselle, Algoso e o termo de Zamora

Barca pertencente a Miranda

Vimioso

Parte com Alcañices, numa pequena lomba chamada de Morigo, perto da lameira chamada de Lama de Morigo. Aqui passa uma estrada que liga a Alcañices Outeiro de Miranda Na ribeira de vale de Maçãs existem muitas moendas pertencentes aos moradores de Outeiro; os açudes atravessam a ribeira e e entram em Castela

Confina com Alcañices, sendo a serra de Rompe Barcas e a do Mau Vizinho os pontos de demarcação, bem como a ribeira de Ervedal; confina com as terras do conde de Benavente, onde cruza o rio de Maçãs

Quadro 18 - Número de tropas proposto para Trás-os-Montes, 1646

FORTIFICAÇÃO EFETIVOS PROPOSTOS

Castelo de Montalegre 40 infantes

Forte de Nossa Senhora do Rosário 300 infantes

Vila de Chaves e arrabaldes 500 infantes

Fortificação situada entre Santo estêvão e Friões (?) 30 infantes

Cidade de Bragança e seu castelo 700 infantes

Castelo de Outeiro de Miranda 30 infantes

Cidade de Miranda e seu castelo 300 infantes

Castelo de Freixo de Espada à Cinta 100 infantes

Castelo de Monforte 30 infantes

Fonte: A.N.T.T., Consultas, Cx. 38, mç. 6, nº 203.

Quadro 19 – Efetivos militares em Trás-os-Montes, 1646-1666

ANO INFANTARIA CAVALARIA TOTAL

1646 1.508 302 1.810

1652 1.278 286 1.564

1666 5.000 800 5.800

Fonte: FREITAS, 2007, p. 137.

Quadro 20 – Lista de oficiais para as companhias das praças de Trás-os-Montes, 1707

PRAÇA POSTO NOME OBSERVAÇÕES

Miranda do Douro (1ª Comp.) Capitão Bernardo Alves de Carvalho

Ajudante do Número do Terço Auxiliar de José Sarmento Sotomaior, em praça de cabo de esquadra, Sargento Supra e Ajudante que atualmente exercita. Alferes

Manuel Fernandes Raposo

Natural de Miranda, com 10 anos de serviço de soldado e Sargento do Número do Terço da dita praça; prisioneiro na batalha de Almanza.

Sargento do Número

Pedro Fernandes

Sargento supra do Terço de Miranda, veio da batalha de Almanza e andou em todas as campanhas; 4 anos de serviço. Miranda do Douro (2ª Comp.) Capitão Manuel de Morais Frias

Morgado de Carrazedo; serviu 5 anos como Capitão de Auxiliares.

Alferes André Moreira

14 anos de serviço como soldado, Sargento do número do Terço de Miranda; prisioneiro na batalha de Almanza. Sargento

do Número João Sardinha

Sargento do número do Terço de Miranda; veio da batalha de Almanza; 4 anos de serviço, em todas as campanhas.

Outeiro de Miranda

Capitão António Pires

18 anos de serviço em praça de soldado, cabo de esquadra, sargento e alferes que ocupa o terço novo da guarnição de Bragança; foi prisioneiro da batalha de Almanza e fugiu.

Alferes Domingos de Morais

Sargento do terço de D. Henrique Henriques; 4 anos de serviço, em todas as campanhas; foi prisioneiro na batalha de Almanza. Sargento do Número António de Morais Marreiro

9 anos de serviço; foi prisioneiro na batalha de Almanza.

Vimioso

Capitão Francisco Sarmento

Natural de Quintela de Vinhais; Capitão de Ordenança há 5 anos, na praça de Vimioso, “pratico nas raias”. Alferes João Dias

4 anos de soldado; assistiu nas campanhas; Sargento do número da companhia de Bartolomeu de Queirós, do Terço novo de Bragança; prisioneiro na batalha de

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Quadro 21 – Outros oficiais nomeados para a província de Trás-os-Montes, 1704-08

DATA NOME POSTO FONTE

1704-06-17 Agostinho Rodrigues de Carvalho

Vedor Geral e Contador da gente da guerra

A.N. T.T., Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, Lv. 8, fl. 174.

1708-06-12 António Soares Gouveia Auditor Geral da Província, por 3 anos

A.N. T.T., Registo Geral de Mercês de D. João V, Lv. 1, fl. 118v.

Quadro 22 – Forças borbónicas utilizadas no ataque a Miranda do Douro, 1710

Unidade Efetivos Oficiais Regimento de origem

Granadeiros 400

Brigadeiro e Coronel D. Antonio del Castillo

Regimento de Burgos Coronel D. José Henriquez Sotelo Regimento da Lombardia Tenente-coronel D. Andrés Bonito Regimento de Basilicata

Dragões 400 Regimentos de Kailus e

Kilmarnock Cavalos

ligeiros 100

D. José Caracciolo D. José Montenegro Capitão D. José Arcas D. José Ponel

TOTAL: 900 homens

Quadro 23 – Guarnição espanhola aprisionada em Miranda do Douro, 1711

Fonte: PT/AHM/DIV/1/04/1/22, fl. 8.

Quadro 24 –Mapa dos postos militares das praças de Trás-os-Montes, 1759-1761

Fonte: PT/AHM/DIV/3/9/24/1; PT/AHM/DIV/3/9/24/2; PT/AHM/DIV/3/9/24/3. Batalhões de infantaria C ap it ãe s T en ent es A lf er es Sarg ent os T ab (…) Sol dad os T ot ai s p / un idad e

1º batalhão do regimento de Palomino 5 8 4 12 5 229 331 Destacamento do 1º batalhão de Burgos 1 1 1 1 2 62 68

2º corpo do mesmo regimento 1 1 0 2 0 54 58

2º corpo do regimento Quepuscoa 0 1 1 2 0 68 72

Destacamento do regimento de Bacalicate 2 1 1 4 1 91 100 Destacamento do regimento de Lemburg 1 1 0 2 1 66 71 Destacamento do regimento de Lugo 4 0 4 8 3 127 146 Destacamento do regimento de santiago 4 0 5 7 2 172 190

Totais por posto 18 13 16 38 14 937 1036

Cavalaria 0 0 1 0 0 12 13

TOTAIS 18 13 17 38 14 949 1049

POSTO BRAGANÇA CHAVES MIRANDA

Ajudante 1 - -

Condestável 1 1 1

Cabo 1 3 1

Artilheiros 13 27 9

Quadro 25 – Trajetos projetados para a invasão espanhola de 1762, John Lodge, 1808

TRAJETOS OBJETIVO DATA PROJETADA

Por Trás-os-Montes Zamora 01.05.1762 Carvajales 05.05.1762 Alcañices Constantim Vimioso 06.05.1762 Duas Igrejas 09.05.1762 Bragança 15.05.1762 Chaves 17.05.1762 Torre de Moncorvo 19.05.1762 Castelo Rodrigo 22.05.1762 Pelo Minho Vila Nova de Cerveira 04.06.1762 Viana do Castelo 06.06.1762 Barcelos 07.06.1762 Porto 08.06.1762 Pela Beira Vale da Mula 30.06.1762 Navadaval 01.07.1762 Viseu 07.06.1762

Fonte: LODGE, John – The kingdom of Portugal and Algarve from Zannoni’s map by J. Lodge

geographer, London, Laurie & Whittle, 1808 (Biblioteca Nacional de Portugal, Cota: cc-1686-a).

Quadro 26 – Artilharia espanhola destinada à invasão de Portugal, 1762)

DESTINO PARA O TREM DE BATER PARA O TREM DE

CAMPANHA

Zamora

25 canhões de 24

4 morteiros pedreiros de 16 polegadas 4 morteiros de pedreiros de 12

polegadas

4 morteiros pedreiros de 9 polegadas

8 canhões de 12 10 canhões de 8 24 canhões de 4 4 morteiros de 6 polegadas 3 petardos armados Ciudad Rodrigo 13 canhões de 24 5 canhões de 16

4 morteiros pedreiros de 16 polegadas Valdestillas

12 canhões de 24 5 canhões de 16

6 morteiros de 12 polegadas 4 morteiros de 9 polegadas

Fonte: Archivo General de Simancas, Secretaria de Guerra, 19 – Guerra com Portugal (1761-63) – Guerra Moderna, Legajo 2209, nº 34-4

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Quadro 27 – Estado-maior do exército do Marquês de Sarriá, 1762)

Comandante General: Marquês de Sarriá

Quartel-mestre: Marechal de Campo D. Antonio Hobert

Marechal des logis de cavalaria e dragões: Marechal de Campo D. Antonio Bucareli Comandante general da Artilharia: Conde de Gazola

Tenentes-generais Marechais de Campo

Conde de Maceda Conde de Priego Conde de Fuenclara Marquês de Villafuerte D. Carlos de la Riva Aguero Conde de Ricla D. Ignácio Bagot Marquês de Lillers Duque de Albuquerque D. Diego de Manrique Conde de la Bagna Marquês de Castremañes Duque de Huescar Marquês de Villel D. Marcos de Mendoza

D. Francisco Brias de Molanghien D. Phelipe de Witz

Conde de Saldueña

Fonte: Archivo General de Simancas, Secretaria de Guerra, 19 – Guerra com Portugal (1761-63) – Guerra Moderna, Legajo 2208, doc. 2. Nota: O “marechal des logis” era um sargento de cavalaria, um quartel-mestre. Cfr. CARVALHO, Olívio da - Dicionário de Francês-Português, Porto Editora, 1983, p. 462. Jean-Philippe Cénat mostra, de forma bastante completa, as atribuições do “maréchal général des logis”: “Le maréchal général des logis jouait le rôle principal dans le déplacement des armées. En effet, le général en chef ayant choisi une destination, il devait reconnaître le pays à parcourir pour déterminer l’emplacement du nouveau camp et le chemin à suivre. D’après cette reconnaissance, il rédigeait les ordres de marche de l’armée, c’est-à-dire les itinéraires détaillés que devait suivre chaque colonne. (…) Pour bien accomplir sa charge, le maréchal général des logis devait lancer régulièrement des partis pour reconnaître les environs du camp de l’armée, se tenir au courant des capacités en fourrage de la région et préparer la marche de l’armée pour les jours suivants». Cfr. CÉNAT, Jean-Philippe – Les fonctions de maréchal général des logis à l’époque de Louis XIV, Revue Historique des Armées, 257, 2009, pp. 76-86, disponível em « https://journals.openedition.org/rha/6874», consultado a 27/11/2018.

Quadro 28 – Regimentos que participaram na invasão de Trás-os-Montes, 1762

REGIMENTO ARMA OBSERVAÇÕES

Alcântara Cavalaria Couraças

Borbón Cavalaria

Brabante Cavalaria

Calatrava Cavalaria

Carabineiros Reais Cavalaria

Farnésio Cavalaria

Malta Cavalaria

Numancia Cavalaria Dragões

Sagunto Cavalaria Dragões

Irlanda Infantaria Irlandês Flandres Infantaria Valónia

Galiza Infantaria

Granada Infantaria

Granadeiros Provinciais Infantaria Guardas Valonas Infantaria

Merida Infantaria

Milão Infantaria Italiano

Sabóia Infantaria

Sevilha Infantaria

Ultónia Infantaria Irlandês Artilharia

Fonte: Porción de Mapa de Castilla, y parte de la Provincia de tras los montes (…), Don Antonio de Gaver, 15.06.1762

Quadro 29 – Progresso dos regimentos que invadiram Portugal, 1762

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