• Nenhum resultado encontrado

Transcrição da Certificação Legal de Contas

No documento MODELO CONTINENTE, S.G.P.S., S.A. (páginas 99-112)

5. Património, Situação Financeira e Resultados do Emitente

5.1. Balanços e Contas de Resultados

5.1.4. Transcrição da Certificação Legal de Contas

A Cert 999 foi realizada pela

000 e 2001 foram

rtificações emitidas foi o seguinte:

) Certificação legal de contas do exercício de 1999

C

da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e o Relatório de Auditoria sobre o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras

1999 2000 2001*** Jun-2001*** Jun-2002****

Liquidez reduzida 0,27 0,24 0,28 0,17 0,38

Liquidez geral 0,61 0,61 0,69 0,59 0,87

Autonomia Financeira 33,5% 38,0% 14,8% 12,2% 11,3% Meios Libertos Operacionais*/Volume de Negócios 7,4% 8,4% 8,8% 7,4% 6,9% Meios Libertos Operacionais*/Activo Líquido 9,8% 10,5% 14,2% 6,2% 5,4% Rentabilidade dos Capitais Próprios** 9,7% 7,9% 37,2% 14,3% 8,9%

* Cash-flow Operacional = Resultado Operacional + Amortizações + Provisões ** Resultado consolidado líquido do exercício

*** A partir de 2001 as diferenças de consolidação líquidas foram anuladas por contrapartida de reservas **** Valores de exploração não anualizados

icação Legal de Contas Anuais relativa ao exercício de 1 if

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Bernardes, Sismeiro & Associados, SROC inscrita na Câmara de Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 25 e registada na CMVM sob o n.º 219, representada pelo Dr. Manuel Heleno Sismeiro (ROC nº 202).

As Certificações Legais das Contas Anuais relativas aos exercícios de 2

realizadas pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Magalhães, Neves & Associados, SROC inscrita na Câmara de Revisores Oficiais de Contas sob o nº 95 e registada na CMVM sob o nº 223, representada pelo Dr. Jorge Manuel Araújo de Beja Neves (ROC n.º 746).

O teor das referidas ce

(i

ontas Individuais

“Introdução 1. Nos termos

anexas da MODELO CONTINENTE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 1999, (que evidencia um total de 306.453.315 contos e um total de Capital Próprio de 191.272.199 contos, incluindo um Resultado Líquido negativo de 2.214.393 contos), as Demonstrações dos Resultados por naturezas e por funções do exercício findo naquela data, o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa e anexo do exercício findo naquela data.

Responsabilidades

ade do Conselho de Administração da Empresa a preparação do e de Demonstrações Financeiras do exercício que apresentem de

ue respeita aos

mbito

sa auditoria foi efectuada de acordo com as Normas e Directrizes Técnicas da os Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que a mesma seja planeada e

como a verificação de

eserva

me referido na Nota número 1 do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos s, a empresa apresenta as Partes de Capital em filiais e associadas pelo método 2. É da responsabilid

Relatório de Gestão

forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente no q

princípios de suficiência, veracidade, objectividade e actualidade, exigidos pelo Código do Mercado de Valores Mobiliários, com o objectivo de expressar uma opinião profissional e independente sobre essa informação, baseada na nossa auditoria.

Â

4. A nos Ordem d

executada com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as Demonstrações Financeiras não contêm, ou contêm, distorções materialmente relevantes. Para tanto a referida auditoria incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias constantes das Demonstrações Financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Empresa, utilizadas na preparação das Demonstrações Financeiras; (ii) a apreciação da adequação das políticas contabilísticas adoptadas e da sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, e da aplicabilidade, ou não, do princípio da continuidade; e (iii) a apreciação de ser adequada a apresentação das Demonstrações Financeiras.

5. A nossa auditoria abrangeu ainda o Relatório de Gestão, tendo incluído a verificação da sua concordância com a informação financeira divulgada, bem

estarem satisfeitos os princípios de suficiência, veracidade, objectividade e actualidade definidos no Código do Mercado dos Valores Mobiliários.

6. Entendemos que a auditoria efectuada proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

R

7. Confor Resultado

de custo. A aplicação do Método da Equivalência Patrimonial na valorimetria das partes de capital em filiais e associadas, tornado obrigatório pela Directriz Contabilística número 9,

tem como consequência que os resultados do exercício e o capital próprio da empresa- mãe tendam a ser semelhantes aos que se apuram na consolidação. Deste modo, caso este método tivesse sido aplicado, os Investimentos Financeiros e os Capitais Próprios seriam reduzidos em 26.658.122 contos, e o Resultado Líquido em 16.740.868 contos.

Opinião

sa opinião, excepto quanto aos efeitos da situação referida no parágrafo número a informação financeira constante dos mencionados documentos apresenta de

nfases

fectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos a atenção para as situações:

o do exercício foi afectado por menos-valias na alienação a uma filial

os, encontra-se registado em Proveitos e Ganhos Extraordinários 1.695.995

mpréstimo obrigacionista MODELO CONTINENTE/95, no valor de

orto, 10 de Março de 2000

iados, S.R.O.C. representada por: 8. Em nos

7 acima,

forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da MODELO CONTINENTE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. em 31 de Dezembro de 1999, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites e satisfaz os princípios de suficiência, veracidade, objectividade e actualidade exigidos pelo Código do Mercado dos Valores Mobiliários.

Ê

9. Sem a seguintes

9.1. Conforme referido na Nota 46 do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados, o resultad

de 16,61 % do capital social de outra filial, tendo o seu montante ascendido a 8.160.750 contos;

9.2. Conforme referido na Nota 46 do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultad

contos relativos à economia de imposto resultante do Consolidado Fiscal liderado pela sociedade-mãe;

9.3. Conforme referido na Nota 27 do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados, o e

30.000.000 contos pode, de acordo com a respectiva ficha técnica, ser reembolsado antecipadamente no corrente ano por iniciativa dos obrigacionistas. Não obstante, o referido empréstimo encontra-se apresentado em rúbrica de Médio e Longo Prazo no pressuposto de que, caso a opção seja exercida pelos obrigacionistas, a empresa procederá à sua renovação.

P

Bernardes, Sismeiro & Assoc Manuel Heleno Sismeiro, R.O.C.

Contas Consolidadas

“INTRODUÇÃO

1. Examinamos as Demonstrações Financeiras Consolidadas anexas da MODELO CONTINENTE, SGPS, S.A., as quais compreendem o Balanço Consolidado em 31 de Dezembro de l999, (que evidencia um total de balanço de 495.801.064 contos e um total de capital próprio de 166.276.492 contos, incluindo um Resultado Líquido de 16.188.890 contos), a Demonstração Consolidada dos Resultados por naturezas do exercício findo naquela data, e o correspondente Anexo.

RESPONSABILIDADES

2. E da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de Demonstrações Financeiras Consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do conjunto das empresas englobadas na consolidação, o resultado consolidado das suas operações, bem como a adopção de politicas e criterios contabilísticos adequados e a manutenção de sistemas de controlo interno apropriados.

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas Demonstrações Financeiras.

ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas e Directrizes Técnicas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as Demonstrações Financeiras Consolidadas estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação de as demonstrações financeiras das empresas englobadas na consolidação terem sido apropriadamente examinadas e, para os casos significativos em que o não tenham sido, a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações nelas constantes e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação das operações de consolidação e da aplicação do método da equivalência patrimonial; (iii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas, a sua aplicação uniforme e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; (iv) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e (v) a apreciação sobre se e adequada, em termos globais, a apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas.

5. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

OPINIÃO

6. Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira consolidada da MODELO CONTINENTE, SGPS, S.A. em 31 de Dezembro de 1999, o resultado consolidado das suas operações no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilisticos geralmente aceites.

ÊNFASES

7. Sem efectuar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a atenção para as seguintes situações.

7.1. A incerteza subjacente ao período de vida útil das diferenças de consolidação resultantes da aquisição de filiais, registadas no Activo por 153.880.004 contos, e que foi estimado pelo Conselho de Administração em 20 anos;

7.2. Conforme referido nas notas 38 e 50.2) do Anexo ao Balanço e à demonstração dos resultados, chamamos a atenção para o facto de terem sido registados, pela primeira vez, impostos diferidos activos.

7.3. Conforme referido na Nota 50.5) b) do Anexo, o empréstimo obrigacionista MODELO CONTINENTE/95, no valor de 30.000.000 contos pode, de acordo com a respectiva ficha técnica, ser reembolsado antecipadamente no corrente ano por iniciativa dos obrigacionistas. Não obstante, o referido empréstimo encontra-se apresentado em rúbrica de Médio e Longo Prazo no pressuposto de que, caso a opção seja exercida pelos obrigacionistas, o Grupo procedera a sua renovação.

Porto, 10 de Março de 2000

Bernardes, Sismeiro & Associados, S.R.O.C. representada por: Manuel Heleno Sismeiro, R.O.C.

(ii) Certificação legal de contas do exercício de 2000

Contas Individuais

“Introdução

1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras anexas do exercício de 2000 de MODELO CONTINENTE, S.G.P.S., S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2000, que evidencia um total de mEsc. 592.733.447 e capitais próprios de mEsc. 463.484.060, incluindo um resultado líquido de mEsc. 226.715.365, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração de fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes anexos.

Responsabilidades

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Empresa: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

Âmbito

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente: a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações; a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e a apreciação, para os aspectos materialmente relevantes, se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

Reserva

5. Conforme referido no anexo ao balanço e às demonstrações dos resultados, as participações financeiras em empresas do grupo e associadas, encontram-se registadas ao custo de aquisição e não pelo método da equivalência patrimonial conforme requerido pela Directriz Contabilística número 9. A Empresa irá preparar e apresentar em separado, demonstrações financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2000. Embora na Nota 16 do anexo ao balanço e às demonstrações dos resultados seja apresentada informação financeira das empresas do grupo e associadas, à data desta Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria, não foi quantificado o efeito nas demonstrações

financeiras anexas que resultaria caso tivesse sido utilizado o método da equivalência patrimonial para registar os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas.

Opinião

6. Em nossa opinião, excepto para os efeitos do assunto descrito no parágrafo 5 acima, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes a posição financeira de MODELO CONTINENTE S.G.P.S, S.A. em 31 de Dezembro de 2000, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Ênfases

7. Conforme referido na Nota 46 do Anexo, durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2000, a Empresa registou na rúbrica de “Proveitos extraordinários - Ganhos em imobilizações” o montante de mEsc. 221.771.405 relativo a alienações de participações financeiras, essencialmente, a outras empresas do Grupo. De acordo com a política seguida em anos anteriores e conforme indicado na Nota 6 do Anexo, é intenção do Conselho de Administração da Empresa cumprir com as respectivas obrigações fiscais de reinvestimento através da aquisição de outras participações financeiras, nos termos da legislação em vigor.

8. As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 1999, foram objecto de revisão por outros Revisores Oficiais de Contas que sobre elas emitiram uma Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditor Externo datado de 10 de Março de 2000.

Porto, 31 de Janeiro de 2001

MAGALHÃES, NEVES E ASSOCIADOS - SROC Representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves

Contas Consolidadas

“Introdução

1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras consolidadas anexas do exercício de 2000 de MODELO CONTINENTE, S.G.P.S., S.A. e subsidiárias, as quais compreendem o Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2000, que evidencia um total de mEsc. 582.064.697 e capitais próprios de mEsc. 221.229.446, incluindo um resultado líquido de mEsc. 17.471.605, as Demonstrações consolidadas dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração consolidada de fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes anexos.

Responsabilidades

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Empresa: (i) a preparação de demonstrações financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do conjunto das empresas incluídas na consolidação, o resultado consolidado das suas operações e os seus fluxos consolidados de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do conjunto das empresas incluídas na consolidação, a sua posição posição financeira ou os resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

Âmbito

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente: a verificação das operações de consolidação e a aplicação do método da equivalência patrimonial e de terem sido apropriadamente examinadas as demonstrações financeiras das empresas incluídas na consolidação; a apreciação sobre se são adequadas as

políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações; a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras consolidadas; e a apreciação, para os aspectos materialmente relevantes, se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira consolidada constante do Relatório consolidado de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas consolidadas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

Opinião

5. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes a posição financeira consolidada de MODELO CONTINENTE S.G.P.S, S.A. e suas Subsidiárias em 31 de Dezembro de 2000, o resultado consolidado das suas operações e os seus fluxos consolidados de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Ênfases

6. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2000, a Empresa mãe e uma subsidiária efectuaram alienações de participações financeiras, parte das quais a outras empresas do Grupo, tendo registado nas suas contas individuais ganhos, que na parte respeitante às alienações a outras empresas do Grupo foram anulados no processo de consolidação de contas. De acordo com a política seguida em anos anteriores e conforme indicado na Nota 50.15 do Anexo ao balanço e às demonstrações dos resultados, é intenção do Conselho de Administração da Empresa mãe e da subsidiária cumprir com as respectivas obrigações fiscais de reinvestimento através da aquisição de outras participações financeiras, nos termos da legislação em vigor.

7. As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 1999, foram objecto de revisão por outros Revisores Oficiais de Contas que sobre elas emitiram uma Certificação Legal das Contas datada de 10 de Março de 2000.

Porto, 2 de Março de 2001

MAGALHÃES, NEVES E ASSOCIADOS - SROC Representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves

(iii) Certificação legal de contas do exercício de 2001

Contas Individuais

“Introdução

1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras anexas do exercício de 2001 de MODELO CONTINENTE, S.G.P.S., S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2001, que evidencia um total de € 3.324.608.111 e capitais próprios de € 2.368.309.324, incluindo um resultado líquido de € 91.460.577, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por

No documento MODELO CONTINENTE, S.G.P.S., S.A. (páginas 99-112)

Documentos relacionados