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Transcrição das entrevistas dadas pelos professores supervisores

Transcrição das entrevistas dadas pelos professores supervisores Q1 Qual ou quais as formações académicas?

PS1 Licenciatura em línguas e literaturas modernas. PS2 Licenciatura em Biologia e Geologia.

PS3 Licenciatura em línguas e literaturas modernas, estudos Portugueses e Franceses. PS4 Licenciatura em línguas e humanidades, Francês e Inglês.

PS5 A minha formação académica é licenciatura em História.

PS6 Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante Inglês/Alemão. PS7 Licenciatura em Filosofia

PS8 Licenciatura ramo educacional, Francês, Espanhol. PS9 Licenciatura em Geografia

PS10 Licenciatura em Física PS11 Curso Bacharel de pintura

PS12 Licenciatura em Matemáticas Aplicadas.

Q2 Tem realizado formações de âmbito profissional?

Se sim, quais (refira apenas as que considera mais relevantes)?

PS1

Sim, aquelas que estão mais ligadas à minha disciplina, bem como as próprias didáticas da disciplina, a didática da geografia, mais interessante do que algumas que a gente faz por aí noutro âmbito. Fiz uma no início da avaliação que não tinha nada a ver com estes moldes. Que era com a primeira avaliação, fiz, fizemos várias aqui da escola.

PS2

Sim, de carater científico e pedagógico. Ultimamente tenho feito mais de carater cientifico e fora da área, nas novas tecnologias, educação sexual. Ao nível pedagógico já há muito que não faço porque não tem havido.

PS3 Sim, várias todos os anos assisto a formações, nomeadamente para supervisão e

avaliação.

PS4 Sim, bastantes. Normalmente no domínio das TIC, na didática das línguas,

relacionada com a direção de turma e com o cargo que ocupo.

PS5

Sim, sempre fui realizando ações de formação ao longo da minha carreira. Tenho tido ações de formação contínua não só na área, mas também em outras áreas disciplinares, fiz na área de educação sexual, história, direção de turma. Tive duas ações de formação muito curtas na área de supervisão.

PS6 Sim, as que são dentro da minha área de estudos, as línguas estrangeiras, didática

da língua estrangeira.

PS7

Sim algumas, as mais relevantes são aquelas direcionadas para a minha área vocacional, tenho frequentado poucas, outras que considero relevantes na área das tecnologias que me tem permitido evoluir alguma coisa a esse nível, frequentei uma na área das TIC dada aqui na escola, outra na escola Júlio Martins, eu e os meus colegas frequentamos uma ação na área da supervisão durante dois dias muito ligeira mas não nos foi dado nada de especial.

PS9

Sim, são aquelas que estão mais ligadas à minha disciplina, ou didática, mesmo as próprias didáticas da disciplina quer didática da geografia acho mais interessante do que algumas que a gente faz por aí noutro âmbito. Fiz uma no início da avaliação que não tinha nada a ver com estes moldes. Que era com a primeira avaliação, fizemos várias aqui da escola.

PS10 Sim, tenho feito na área disciplinar e no mestrado de ciências de educação.

PS11

Só me lembro de uma formação no domínio específico do meu grupo, portanto acho que as mais importantes seriam no domínio específico de cada grupo isso sem desvalorizar algumas de carácter geral nomeadamente pedagógico e penso que as carências que nós no grupo sentimos e penso que a maioria dos profissionais sentem que tem a ver com uma específica “formação” pensada para aqueles problemas concretos esses que nós temos na prática letiva, na prática quotidiana. Porque as relações sobre a informática são importantes, sobre pressões administrativas ou outras coisas são importantes, mas nenhuma nos preocupa tanto ou nenhuma nos seria mais útil como aquelas que são relacionadas com o grupo.

PS12

Sim, relativamente á disciplina em causa, matemática e a outra no contexto especial, noutras vertentes, por exemplo a nível da educação sexual e em supervisão pedagógica. Muito poucas das que fiz considero relevantes, por serem muito teóricas e pouco práticas no terreno. No que se passa dia-a-dia todas as profissões são muito teóricas e pouco práticas, mas nós precisávamos de coisas práticas no terreno.

Q3

Considera que o que aprendeu na sua formação académica tem sido útil para o exercício da sua atividade de supervisor? Explicite, por favor, algumas das razões que justificam a sua resposta.

Q4

Considera que o que aprendeu na sua formação profissional tem sido útil para o exercício da sua atividade de supervisor? Explicite, por favor, algumas das razões que justificam a sua resposta.

PS1

Essa pergunta é delicada. Eu fiz mesmo uma ação de formação sobre avaliação de supervisão pedagógica. Fui obrigada a fazer, mas depois fui relatora de uma disciplina que não tem nada a ver com a minha área, uma disciplina da componente técnica do curso técnico de apoio à infância, não havia ninguém com habilitação própria para avaliar essa colega e como coordenadora do ensino profissionalizante fui fazer essa avaliação e portanto aquilo que aprendi na formação apliquei, aquelas regras genéricas que aprendi na formação, apliquei à colega.

Não pude fazer uma avaliação científica da disciplina que ela estava a lecionar porque é uma disciplina muito diferente daquela que leciono mas fiz uma avaliação pedagógica e uma avaliação profissional. Além disso a disciplina que a colega estava a dar não é da minha formação.

PS2 Um pouco porque não tenho tido grande formação nessa área só tive duas ações

de formação de umas horas quando orientei estágios a formação foi de duas tardes, nunca mais tive nessa área de supervisão.

Eu era pelo que lia, era autodidata ou às vezes a troca de impressões com colegas e a troca de material.

PS3

Sim, o facto de termos alguns anos de docência também nos ajuda no lado da supervisão especialmente a estarmos mais atentos a pormenores que nos escapam nos primeiros anos.

Acho que sim, porque o facto de estarmos mais atentos aos alunos também estamos mais atentos aos colegas e há pormenores que têm haver com a nossa atividade de docente mesmo dentro da sala de aula que se vai refletir na relação que temos com os outros colegas neste caso.

PS4 Sim, considero que foi útil a minha formação em supervisão pedagógica, porque

me ajudou a ter uma visão melhor em sala de aula.

PS5

Penso que sim, um conjunto de conhecimentos teóricos que nos foram transmitidos sobre a problemática.

A própria experiência ao longo da vida de dar aulas, tem-nos ajudado bastante para podermos desempenhar a função de supervisor.

PS6

Sim, Por em prática aquilo que foi ensinado nas ações de formação e poder constatar com algumas pessoas e com alguns grupos.

PS7

Sim, de alguma forma foi me dada a conhecer a lei e quais os eventuais procedimentos do desenvolvimento deste processo e fiquei mais ou menos familiarizado com o processo de avaliação.

PS8 Em algumas coisas sim, mas devíamos ter muita mais formação específica nesta

área, principalmente quem está a exercer este cargo.

PS9

Em parte, só alguns conhecimentos científicos, porque o resto não. A forma como nós avaliamos é diferente… para mim avaliar uma aluna é diferente de avaliar um colega.

Pronto a razão é essa… nós tiramos um curso e vimos para uma profissão para avaliar alunos e poem-nos a avaliar colegas, colegas com quem trabalhamos com quem partilhamos, o nosso trabalho e depois vamos avaliar esse trabalho que nós também o estamos a fazer. Não faz sentido.

PS10 Fui apanhada de surpresa para exercer o cargo de avaliadora supervisora.

PS11

Nessa que eu falo sobre o grupo não porque, era uma formação sobre um tema específico que era a geometria, mas algumas delas sim, algumas delas sempre se abordam aqui ou ali, direta ou indiretamente algumas questões que quando não tiverem outra aplicação nos permitem alguma reflexão sobre determinados assuntos que estão relacionados com a questão da avaliação.

Sim fiz uma formação na escola Júlio Martins relacionada com avaliação.

PS12

Sim, é assim um bocadinho subjetiva, no fornecimento dos documentos acho que ajudou bastante. Na formação foram nos facultados muitos documentos que me ajudaram.

Q5 Considera que no decorrer da formação académica inicial todos os docentes deviam ter formação na área da supervisão pedagógica? Porquê?

PS1

Não me parece, porque a supervisão pedagógica é uma atividade dentro do ensino que não deveria ser obrigatório. Nem toda a gente pode ter vocação para a supervisão. Eu não tenho, eu gosto muito de ser professora mas repugna-me avaliar colegas, portanto acho que deveria ser uma sub-carreira à margem com formação própria para avaliar.

PS2

Eu acho que sim, porque … eu tive sempre reuniões prévias com eles e dizia o que eu ia avaliar etc. Mas quando foi comigo não tive, eu de certa forma nem aprendi. Eu tive o cuidado agora com os colegas de analisar as planificações e dar umas orientações.

PS3

Se calhar não seria mau que isso acontecesse, se calhar para se porem do outro lado, neste caso o avaliado e avaliador podermo-nos colocar num e noutro lado para que depois possamos reconhecer alguns erros, ter uma visão diferente das coisas.

PS4

A experiência é sempre útil, os anos de serviços que nós temos, tanto na nossa área disciplinar como nos cargos que ocupamos. Tiramos sempre alguma experiência útil para neste caso em supervisão pedagógica. Acho que nos dá uma visão do que é ensinar, o que é estar numa sala de aula com os alunos.

Penso que sim seria útil, pelo menos que tivessem uma formação idêntica. Nós acabamos as nossas licenciaturas em áreas muito diferentes, eu fiz profissionalização e serviço, fiz dois anos de estágio.

PS5

Se calhar deveriam, porque não faria mal a ninguém, poderia trazer algumas vantagens quer para o avaliador quer para o avaliado, quando se encontrassem no momento de avaliação saberiam qual a tarefa de cada um.

PS6

Sim, se uma pessoa não tem essa formação, depois torna-se difícil em meia dúzia de meses ou menos dizermos que temos de fazer desta ou daquela forma. Dizer- nos lê agora a legislação e aplica-a. Conclusão é por isso que as coisas correm mal.

PS7

Não me parece que seja absolutamente necessário, acho que devem ter formação pedagógica para serem bons professores e saberem lidar com os alunos e resolver os problemas em sala de aula, agora supervisão pedagógica acho isso importante para quem no futuro queira ou tenha a perspetiva de vir a desempenhar essas funções.

PS8

Isso talvez não, isso era mais o colega que pretendia exercer, deveria fazer uma formação específica nessa área. Eu não considero essencial ter uma formação inicial nessa área.

PS9

É assim se nós vamos ter uma avaliação de pares eu acho que isto não funcionou a Luísa também já reconheceu isso, acho que também não faz muito sentido. Eu acho que nós devemos ser avaliados por alguém que está acima de nós, não é alguém que está ao nosso nível.

Sim, se for nesse sentido, se for para continuarmos a ter a avaliação de pares acho que faz sentido, se não se isso terminar e houver uma avaliação com uma pessoa acima de nós então também acho que não faz muito sentido.

PS10

Sim deviam, porque é constrangedor estar avaliar colegas sem saber como é que se ade fazer e como lidar com estas situações. É uma situação muito perigosa porque mexe com a situação da vida das pessoas. Qualquer nota que se atribua vai repercutir-se pela vida.

PS11

Não sei se na formação académica inicial seria necessário que toda a gente tivesse, mas pelo menos toda a gente a quem depois vai ser pedido e/ou exigido esse trabalho. Penso que é uma questão de bom senso que tivessem uma formação que lhes permitisse conhecer pelo menos os trâmites essenciais para esse processo e uma reflexão sobre o assunto para que olhem para as coisas de maneira absolutamente empírica e sem qualquer referência é o que me parece acontecer na maioria dos casos.

PS12 Sim, para refletirmos em tudo o que nós fazemos, as nossas práticas pedagógicas

e podermos avaliar, portanto, quer o nosso trabalho quer o dos outros (colegas).

Q6

Considera que algum ou alguns dos saberes que adquiriu através da sua actividade enquanto supervisor pedagógico poderiam ser ensinados/fazer parte do currículo da sua formação académica? Se sim, quais? Se respondeu não, porquê?

PS1

Não, isto vem de encontro à questão anterior, não me parece que deva fazer parte da formação de base, embora o que eu apreciei em quanto supervisora, teve que fazer parte da minha atividade, apreciei-a e até foi enriquecedora, porque entrei noutra área de saber que não a minha.

PS2

Sim, o saber estar numa sala de aula, a forma como nos expressamos com os alunos, como agarramos nos conteúdos, nas matérias como tratar a indisciplina, eu falo por mim, a grande parte dos professores tem dificuldade em gerir e nas situações em que os alunos estão em diferentes níveis, nós organizarmo-nos e no momento certo dirigirmo-nos a um aluno que está num nível mais avançado e depois a outro, e pormos os alunos em simultâneo a trabalhar e a coordenar, acho que a nós falta-nos a coordenação. A formação falha um bocado nisso. Eu falo por mim, que formação temos ao nível da supervisão? Pouca ou quase nada, eu entendo supervisão como orientação, não como antigamente ao nível da inspeção.

PS3

Acho que sim, se já estivermos preparados para isso esta fase de supervisão seria mais fácil, na nossa formação académica se tivéssemos já alguma experiência ou mesmo preparação teórica de alguns conceitos que se aprendem com a supervisão podia ajudar e não eramos apanhados de surpresa.

PS4 Penso que sim, deveria haver uma área ou uma disciplina que nos desse

conhecimentos na supervisão.

PS5

Era capaz de ter a sua importância. Talvez, uma formação em psicologia, formação social, formação que nos leva-se para além do âmbito da disciplina, cada um leciona a formação mais direcionada para um relacionamento social. Sem dúvida que nos traria algumas vantagens.

PS6

Podiam, e agora até acho que já são.

Ensinar a avaliar adultos, avaliar os pares porque avaliar os pares não é avaliar os alunos, da maneira que ensino os alunos não é o que faço com os colegas. Eu nunca na minha vida tinha assistido a uma aula de ninguém, ainda por cima de um colega meu que em termos de graduação académica está muito acima de mim,

isso causa-me confusão e algum constrangimento.

PS7

Não quero ter a pretensão de achar que aquilo que aprendi podia ser ensinado mas acho que aprendi algumas coisas e na altura própria até tive a oportunidade de as transmitir e tenho opinião muito própria digamos feita um bocado a partir da experiência porque passei a partir de algumas coisas que correram menos bem, porque o modelo que esteve a ser utilizado não é deforma alguma um modelo perfeito, é um modelo que tem lacunas tem falhas, eu apercebi-me delas e até defini estratégias para fazer o meu trabalho para me prevenir de aspetos mais perversos e até tive a oportunidade de as comunicar aos outos órgãos da escola que estiveram envolvidos nesse processo, pronto acho que o modelo tem algumas lacunas que deveriam ser corrigidas.

PS8 Sim

PS9

Eu, poucos conhecimentos adquiri, por que é assim, nós para fazermos este tipo de avaliação esta última, nós não tivemos formação nenhuma e acho que cada um trabalha por si e individualmente, portanto não partilhamos grande coisa uns com os outros. Eu acho que não adquiri praticamente nada.

PS10 Sim,

PS11

Eu penso que qualquer conhecimento sobre a avaliação ou sobre qualquer outra área é suscetível ser transmitido, pode ser objeto de uma reflexão eu não sei se ensina a alguém a ter bom senso ou a ser justo, mas talvez se ensinem procedimentos que num determinado contexto, na avaliação sejam adequados e sejam aconselháveis, penso que isso que sim é possível.

PS12

Eu acho que sim. Cientificamente não vi nenhuma lacuna, falo por experiência específica da minha área, eu acho que o que deveríamos ter mais era em termos práticos, porque há situações que nós na sala de aula se calhar não podemos lidar com certos alunos e eu acho que é essa parte que nos falta na formação. Há poucas situações porque cada aluno tem a sua maneira de ser e a sua maneira de estar e nós na sala de aula são vinte e tal alunos e se calhar nem sempre nós agimos de forma correta e há situações e situações, há situações em que na presença de um aluno tem que se reagir de uma forma e há com outros alunos que tem que se reagir doutra, e como lidar com essas situações devia ser incutido, acho que é uma parte que nos falta porque temos muita teoria, lemos muito mas na prática, mesmo com situações dessas nem sempre reagimos da melhor maneira.

Q7 Diga-me por favor o que entende por supervisão pedagógica?

PS1

Nos moldes que foi feita na nossa escola está definida pela lei.

Dei resposta às orientações da comissão de avaliação da escola, segui aquilo que estava definido, reuni com o colega que ia avaliar e dei-lhe as minhas orientações da reunião com a comissão. Ela tinha que definir o calendário, marcar o calendário das aulas observadas e mediante as aulas observadas reunimos de véspera, quando reunimos que ela deveria enviar a planificação da aula por e-mail, e os documentos que foram definidos, ela mandou-me os documentos e eu analisei-os em casa e como supervisora dos conhecimentos que tinha e da formação, achei que devia apontar alguma falha que ela eventualmente pudesse apresentar com espírito crítico e construtivo para melhorar o desempenho da colega apontei o que deveria apontar e a colega aceitou tudo o que eu disse e quando fui a aula,

esta já incorporava as observações que eu tinha feito na reunião. Fomos para aula e eu preenchi aquele guião de acordo com o que vi e depois fiz uma proposta de avaliação e reuni posteriormente para lhe apresentar as críticas que achei que devia fazer, tudo o que lhe foi dito concordou e aceitou, no fim fiz uma proposta de avaliação. O avaliador deve ter mais experiência para ajudar os colegas mais novos.

PS2

Orientar o professor, dar-lhe várias pistas, ele seguir as que eu lhe indicar e não dizer que esta é certa ou é melhor. Eu estou aqui como colega e minha experiência até pode ser mais do que a vossa e há experiências em termos pedagógicos mais aceitáveis do que as minhas, quem era eu para dizer que a minha era melhor que a deles, em alguns aspetos de certeza que a deles era melhor que a minha. Estava lá no sentido de orientar nunca impunha, dizia-lhe vai por este caminho no sentido de aconselhamento e no final deverias ter feito isto, eles diziam que de facto poderia ter sido melhor.

PS3

Prende-se com o facto de os supervisores estarem a avaliar o lado didático e pedagógico do professor. O que ele faz, o que ele ensina e como avalia. Ter o registo e a perceção do perfil do professor.

PS4

Haver um avaliador e um avaliado e o papel do avaliador é supervisionar o trabalho desenvolvido por esse avaliado, o supervisionar implica várias situações, pode supervisionar o trabalho mais formal “planificações, planos de aula” e existe a outra parte mais pedagógica que é estar numa sala de aula a observar a prática pedagógica, o relacionamento que existe entre o avaliado e os alunos.

PS5

Supervisão pedagógica tem a ver com uma série de condições que um professor terá que compreender, terá que saber para uma vivência não só no saber científico, mas também uma vivência pedagógica e um relacionamento entre pares, entre professores e entre professores e alunos. Eu acho que sim que um