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2'1- à necessidade metodológica de uma teoria geral integradora do objecto

operatório da presente investigação.

Segundo a opção metodológica acabada de enunciar, torna-se necessário estabelecer uma representação do objecto operatório da presente investigação (a constituição do pensamento filosófico de Descartes considerado no seu todo), concebido este objecto operatório como um todo funcionalmente unificado e constituído segundo um princípio constituinte geral, isto ê concebido como um conjunto funcionalmente unificado de relações

(constituintes), estabelecidas entre os seus componentes e fundamentadas neste mesmo princípio. Uma tal representação ê, assim, um conhecimento teórico, ou uma teoria específica do objecto operatório em causa.

Uma tal representação é suficiente para resolver as necessidades metodológicas imediatas, postas pelo problema da presente investigação, no entanto ela deixa questões em aberto, que resultam fundamentalmente da natureza do sujeito constituinte da presente investigação. Assim, toda a necessidade estabelecida na constituição desta representação, ou "teoria específica" radica, em última instância, no princípio geral constituinte admitido relativamente ã constituição do objecto operatório em causa, mas este princípio aparece sem qualquer fundamento teórico, por conseguinte contingente, em relação tanto ao seu conteúdo mesmo, como à função constituinte que lhe é atribuída. Por sua vez, o objecto operatório aparece, nesta situação, posto por aquela mesma representação como um ser isolado do resto do real, visto que nenhuma relação I posta entre si e qualquer outro componente do real. Esta situação além de por uma representação daquele objecto que não tem em conta dados da experiência (contraria-os mesmo, visto

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que na experilncia, os objectos aparecem em inter-relaçio e, nomeadamente, o objecto operatório em causa), ainda contraria as determinações operat5rias/constituintes do sujeito constituinte da presente investigação, que determinam que as representaçóes dos objectos se estabeleçam por relaçSes explicativas e/ou compreensivas, fundadas em conhecimentos gerais

(princípios) relativos a natureza específica dos objectos respectivos.

Se estas condiçÓes permanecessem, o instrumento teórico/constituinte (o princípio geral constituinte admitido) que cria as condiçÓes teóricas para a resolução do problema em causa, não só seria arbitrário em si mesmo, como tamblm poria a representação que permite constituir (e o objecto respectivo) numa posição de isolamento, relativamente aos restantes seres da sua espe'cie. Por conseguinte, uma tal situação constituinte poria aquela representação (e o objecto respectivo) numa posição de indeterminação relativamente aqueles seres e de impossibilidade de ela ser um determinante gnosiologicamente consistente relativamente aos mesmos seres.

Esta posição de isolamento e de contingência supera-se, se o conhecimento teórico assim constituído do objecto operatório em causa for integrado num conhecimento teórico das condiçÓes gerais constituintes de uma região do real que integra este objecto operatório, isto é" numa teoria geral que tenha por objecto esta região do real.

Assim, se as condiçÓes constituintes particulares do objecto operatório - expressas/determinadas pelo seu princípio geral constituinte - forem integradas pelas condiçÓes gerais constituintes da região do real que integra este objecto operatório - e postas pela teoria geral acabada de mencionar

, por um lado, o conteúdo e a função constituinte daquele princípio geral passam a ter uma fundamentação teórica suficiente para serem concebidas com uma determinação necessária e, por outro lado, o objecto operatório em causa aparece representável atravls da sua integração (ou determinação)

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numa teia de relações constituintes, o que permite a sua determinação relativamente a outros componentes do real. Por conseguinte, ficam criadas assim as condições teóricas para serem superadas a situação inicial de contingência do princípio geral constituinte admitido e a situação de isolamento da representação (e respectivo objecto) cuja fundamentação teórica radicava somente naquele princípio. Além disto, a integração do conhecimento do objecto operatório em causa, enquanto objecto particular, naquela teia de relações, contribui para a unificação do conhecimento (que é uma condição constituinte posta pela natureza do sujeito de conhecimento constituinte da presente investigação).

2.2. Opções metodológicas preliminares ã admissão/constituição de uma teoria geral que integre o objecto operatório da presente investigação.

A opção metodológica respeitante ã identidade da teoria geral a empregar, para fundamentar o conhecimento teórico (particular) do objecto operatório da presente investigação, pressupõe duas outras opções metodológicas preliminares, que, pela sua importância, convém explicitar. A primeira diz respeito ã determinação da região do real ã qual se reportará aquele objecto operatório, para aí radicar, em geral, as suas condições constituintes particulares. Esta determinação equivale a identificar o objecto daquela teoria geral. A segunda destas opções preliminares diz respeito ã proveniência da teoria geral em causa: ou construir-se-á originalmente uma

teoria geral adequada às condições metodológicas em causa, ou admitir-se-á uma já construída que responda a estas condições.

Quanto à região do real à qual será reportado o objecto operatório da presente investigação, fez-se a opção de ela consistir na constituição da obra cultural em geral, concebida esta constituição como uma determinação específica da actividade humana em geral isto é a actividade humana

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constituinte da obra cultural em geral. Para uma melhor apreensão da identidade desta região do real, a que se reporta o objecto operatório da presente investigação esclarece-se que se admite que a actividade humana constituinte de uma obra cultural pode ser concebida em graus diferentes de generalização (ou de concretização), desde a sua representação como o conjunto das condiçÓes mais gerais da determinação da actividade humana constituinte da obra cultural (em geral), atl ã representação da actividade humana de um homem concreto, o autor de uma obra cultural.

Fez-se esta opção, em primeiro lugar, porque o objecto para o qual se busca uma integração constituinte/teórica I a constituição do pensamento filosófico pensado por Descartes e expresso nos seus escritos, isto I uma obra filosófica; em segundo lugar, porque se considera que as condiçÓes constituintes mais gerais da identidade de uma obra filosófica são comuns is condiçÓes constituintes mais gerais da identidade das restantes espécies de obras culturais, enquanto tais (esta comunidade de condiçóes constituintes gerais aparece implicitamente reconhecida ao admitir-se correntemente que ^ ° ^ filosófica ê uma obra cultural situável numa cultura

individualizada, apesar dos seus componentes - alguns pelo menos - terem objectivamente significados mais extensos); em terceiro lugar, porque se admite ser o constituinte imediato da realidade de uma obra cultural uma unidade determinada de actividade humana, ou uma determinação específica da actividade humana em geral, isto é um conteúdo de actividade humana qualitativa e quantitativamente determinado e funcionalmente unificado (a actividade humana desenvolvida pelo autor de uma obra cultural, na realização desta obra); em quarto lugar, porque, admitindo-se - como adiante se exporá com mais detalhe (1) - que as condiçÓes constituintes mais gerais que determinam (em geral) a identidade de uma obra filosófica são também constituintes de uma região do real mais extensa que aquela que I própria da obra filosófica em geral, se se confinasse a busca de identidade daquelas

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condiçÓes constituintes somente ao âmbito da produção ou criação filosófica, produzir-se-ia um corte arbitrário numa totalidade homogénea do real, com eventuais consequências negativas para a identificação procurada. Alem destas razoes, reportar tais condiçÓes constituintes somente ao âmbito da produção ou criação filosófica, depois de se lhes admitir uma extensão mais vasta, seria teoricamente ilegítimo; em quinto lugar, porque um corte arbitrário na região do real que integra a constituição da obra filosófica (do género do corte acabado de referir) reduz o poder explicativo do conhecimento teórico (referido) desta região do real, relativamente à constituição da obra filosófica, pois que tal corte tornaria a região que ele delimitasse num ser arbitrário e, por conseguinte, sem relaçóes teoricamente legítimas com outros componentes do real que o determinassem.

Alim da legitimidade teórica de referenciar as condiçÓes constituintes mais gerais que determinaram a identidade da obra filosófica is condiçÓes gerais da constituição da obra cultural (em geral), pode considerar-se também a sua convenilncia metodológica, pois tal comunidade de determinantes fundamentais permite, nomeadamente fazer aproximação quer formais, quer de conteúdos, entre uma obra filosófica dada e outras obras culturais, como mais adiante se mostrará.

Quanto k proveniência da teoria geral a empregar para fundamentar o conhecimento teórico (particular) do objecto operatório da presente investigação, a opção feita consiste em admitir o conteÓdo fundamental de uma teoria geral já construída, porque, por um lado, as condiçÓes em que se da esta investigação não impÓem como metodologicamente necessário o uso de uma teoria original (2) e, por outro lado, encontra-se na obra de Lucien Goldmann um conjunto de posiçóes teóricas sobre a constituição da obra cultural em geral que consideramos, na sua globalidade, teoricamente consistentes, adequadas à função metodológica para a qual se busca uma teoria geral e conformes com o que admitimos ser a natureza dos fenómenos (humanos)aí

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Neste conjunto de posições teóricas de Lucien Goldmann destacamos, por um lado, as que dizem respeito às condições gerais da realização da actividade humana em geral (incluindo nestas a auto-determinação ordenada da actividade humana, através do conteúdo e da identidade dos seus próprios produtos) e, por outro lado, as que dizem respeito à constituição da obra cultural em geral, enquanto resultante de uma unidade determinada de actividade humana.

Lucien Goldmann radica, por sua vez, explicitamente estas suas posições numa corrente de pensamento cujos principais representantes por ele citadas sao Lukacs.Marx e Hegel, a eles reportando o que de fundamental sustenta sobre a natureza da produção cultural e da constituição da actividade humana e sobre as condições gerais da realização desta actividade em sociedade. Goldmann aponta também com alguma insistência a presença, na sua herança teórica, da valorização da categoria da totalidade feita por um pensador com um lugar destacado no horizonte das suas preocupações de historiador da cultura: Pascal (3).

A teoria geral a empregarpela presente investigação na constituição do conhecimento teórico do seu objecto operatório apresenta uma acentuada dependência das posições teóricas sustentadas por Lucien Goldmann sobre a constituição da obra cultural em geral (e, por conseguinte, apresentará também uma igual dependência dos fundamentos teóricos por ele aduzidos a estas mesmas posições); no entanto, esta teoria geral não é uma reprodução fiel e integral daquelas posições teóricas de Lucien Goldmann: é antes o resultado de uma reflexão sobre aquelas mesmas posições teóricas (e sobre os seus objectos respectivos), tendente ã sua simplificação e ã sua unificação possíveis, sem perda de consistência teórica e sem desviar do essencial do percurso teórico de Lucien Goldmann, apesar de alguns reordenamentos (4).

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2.3. As condições gerais constituintes da obra cultural: exposição sumária de uma teoria geral.

2.3.1. Uma representação teórica da obra cultural e da obra filosófica em geral, estabelecidas na perspectiva das suas condições gerais constituintes.

A. Admite-se que, considerada em geral e do ponto de vista da sua constituição, a obra cultural é a resultante da elaboração e da expressão

(ou somente da expressão), efectuada por um sujeito (o seu autor), de um alto grau de coerência funcional (5) - tendencialmente uma coerência funcional total relativamente ao conteúdo de uma representação geral do mundo, originariamente produzida por um sujeito colectivo (cujos componentes individuais são os sujeitos constituintes de uma cultura) (6). Admite-se ainda que é também uma obra cultural a resultante da elaboração e da expressão da representação de um ou mais objectos particulares, desde que integrada numa representação geral do mundo, constituída esta nas duas condições acima mencionadas: "a obra cultural caracteriza-se pelo facto de que ela realiza num plano particular [...] um universo quase coerente, correspondente a uma visão do mundo cujos fundamentos são elaborados por um grupo social priveligiado. [...], o escritor não reflecte a consciência colectiva, como durante muito tempo o admitiu uma sociologia positivista e mecanicista, mas, pelo contrário, eleva a um grau de coerência muito avançada as estruturas que esta elaborou não só de modo relativo, mas também rudimentar" (7).

Admite-se também que, por sua vez, a obra filosófica, considerada em geral e do ponto de vista da sua constituição, é uma obra cultural realizada exclusivamente no plano conceptual: "o critério que permite distinguir um pen samento verdadeiramente filosófico de um outro que o não é, decorre da nature za mesma deste pensamento. A filosofia é uma tentativa de resposta conceptual aos problemas humanos fundamentais, tal como eles se põe^numa certa época e numa dada sociedade" (8).

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B. O constituinte imediato de uma obra cultural I, assim, uma unidade operatória determinada de actividade humana, ou uma determinação da actividade humana em geral, isto ê a actividade humana qualitativa e quantitativamente determinada, que o autor de uma obra cultural desenvolve para a realização desta obra.

C. As condições gerais da constituição de uma obra cultural enquanto tal, sao, portanto, as condições gerais da determinação, ou diferenciação específica da unidade operatória determinada da actividade humana operatoriamente suficiente (adequada) para a realização de uma obra cultural enquanto tal.

D. As condições gerais da determinação ou diferenciação específica da unidade operatória determinada da actividade humana, operatoriamente suficiente (adequada) para a realização de uma obra cultural enquanto tal, sao a resultante da integração de um conjunto de condições constituintes específicas, postas imediatamente pela natureza da obra cultural enquanto tal (e que se manifestam através dos caracteres gerais fundamentais da obra cultural, assumindo a forma de objectivos a realizar por aquela unidade operatória da actividade humana) e de um conjunto de condições gerais da determinabilidade da actividade humana em geral, postas estas pela natureza geral desta actividade.

A inclusão deste ultimo conjunto de condições gerais, na constituição de uma representação das condições gerais constituintes da unidade operatória da actividade humana em causa, resulta de não se poder admitir que um sujeito constituinte da actividade humana determine a sua própria actividade, em ordem ã realização de objectivos particulares dados, independentemente das condições gerais de determinabilidade da sua própria actividade (a actividade humana em geral), ou dito de outro modo, independentemente da natureza mesma da actividade humana enquanto tal (9).

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E. Segundo a noção geral de obra cultural admitida na presente investigação, o conjunto das condições constituintes específicas, referido no parágrafo anterior e que funciona como determinante da identidade da unidade operatória determinada da actividade humana operatoriamente suficiente para a realização da obra cultural enquanto tal, apresenta a seguinte composição:

a) Condições constituintes essenciais (postas pela primeira parte da referida noção da obra cultural), ou objectivos-elementos a realizar de modo integrado na constituição de uma obra cultural:

- elaborar (constituir) e/ou exprimir (de modo não determinado em geral) e a determinação mais geral da qualidade da unidade operatória da actividade humana em causa;

~ u m a representação - é a primeira determinação específica da qualidade da unidade operatória da actividade humana em causa, efectuada através da identificação da natureza específica da resultante desta unidade operatória de actividade humana;

" ÊE—alto grau de coerlncia funcional - l a segunda determinação específica da qualidade daquela mesma unidade operatória de actividade humana, efectuada através da determinação da natureza específica, ja estabelecida, da resultante desta unidade operatória de actividade humana ;

" do conteúdo de uma representação geral do mundo dado (e originariamente produzida por um sujeito colectivo) - é uma terceira determinação específica da qualidade da mesma unidade operatória de actividade humana, efectuada através de uma nova determinação da resultante desta unidade operatória de actividade humana: estabelece as condições gerais da determinação do conteúdo desta resultante, enquanto representação, isto e pÕe as condições eerais de determinação d? ?oJjecto dacuela resultante, enquanto represent "-cao,

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t>) Condições constituintes acidentais (postas pela segunda parte da noção de obra cultural admitida na presente investigação), ou objectivos-elementos a realizar de modo integrado na constituição de uma obra cultural;

- elaborar (constituir) e exprimir (de modo não determinado em geral) - esta condição constituinte tem os mesmos efeitos que a sua homóloga referida na alínea anterior;

~ uma representação - esta condição constituinte tem os mesmos efeitos

que a sua homóloga referida na alínea anterior;

- de um ou mais objectos particulares - é uma segunda determinação especifica da qualidade da unidade operatóriada actividade humana em causa, efectuada através de segunda determinação da resultante desta unidade: estabelece as condições gerais da determinação do conteúdo desta resultante, enquanto representação, através da identificação da natureza específica do seu objecto;

- integração (daquela representação deste(s) objecto(s)) numa representação geral do mundo, constituída nas duas condições enunciadas no parágrafo anterior - são mais duas determinações específicas da qualidade da^unidade operatória de actividade humana em causa postas por duas novas determinações da resultante desta "unidade". Pois, aquelas determinações estabelecem de modo integrado dois conjuntos de condições constituintes desta resultante, correspondendo um ao conteúdo da representação geral do mundo em causa, o outro ao grau de coerenica funcional a realizar por esta representação. Assim, as condições constituintes específicas, próprias da natureza da obra cultural e acabadas de enunciar, participam na determinação da unidade de actividade humana operatoriamente suficiente a realização da

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obra cultural enquanto tal, através de duas ordens de factores: uns, operando como causas finais - os que configuram a resultante desta unidade de actividade humana (que são os que põe os objectivos desta mesma "unidade"); outros, operando como causa eficiente (o conteúdo da representação geral do mundo dado e, eventualmente também, a natureza mesma dos objectos particulares considerados na segunda parte da noção de obra cultural admitida na presente investigação). Este "conteúdo" opera como causa eficiente na determinação da unidade operatória da actividade humana em causa, porque, por si determina, em anterioridade processual, a identida-cí£, desta unidade operatória de actividade humana: ou põe o objecto da representação a constituir por tal unidade operatória de actividade humana (no caso deste ser um "mundo" dado), ou põe um conjunto de condições fundamentais da determinação do objecto da representação a constituir (no caso de este ser um, ou mais objectos particulares integrados num "mundo" dado).

F. 0 conhecimento do conjunto das condições gerais da determinabilidade da actividade humana em geral (postas pela natureza mesma desta actividade) nao é nem deduzida da noção geral admitida de obra cultural, nem se oferece como um dado imediato da experiência (a qual não desvela de imediato objectos gerais): o conhecimento daquele conjunto de condições gerais terá de ser, pois, um conhecimento teórico, cuja fundamentação teórica será necessariamente um outro conhecimento - teórico também - da natureza da actividade humana, considerada no seu todo, dado que esta natureza é o fundamento ontológico do objecto de conhecimento que se busca (as condições da determinabilidade da actividade humana em geral). Torna-se assim necessário um conhecimento teórico (uma teoria geral) sobre a natureza da actividade humana em geral, para satisfazer as necessidades metodológicas deste passo da presente investigação.

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2-3.2. A natureza da actividade humana: exposição sumária de uma representação teórica.

A. Admite-se por actividade humana o conjunto dos fenómenos imediatamente determinados nas suas realidade e identidade respectivas por um ou mais homens (sujeito).

B. Admite-se que a actividade humana tende predominantemente ã coerência em ordem à realização de objectivos (coerência funcional(lO)).

a) A actividade humana realiza-se pela sua determinação em unidades operatórias/funcionais, constituídas em ordem ã realização de objectivos;

b) Os componentes de cada unidade operatória/funcional de actividade humana constituem tendencialmente estruturas genéticas concretas. Pois dada

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