• Nenhum resultado encontrado

A UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NO UNIVERSO DAS REDES DE

No documento A medicina na era da informação (páginas 69-89)

INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Suzy Santana Cavalcante Suzy Santana Cavalcante Suzy Santana Cavalcante Suzy Santana Cavalcante Suzy Santana Cavalcante suzy.ufba@gmail.com

L L L L

Luiz Aruiz Aruiz Aruiz Aruiz Ary Messinay Messinay Messinay Messinay Messina messina@rute.rnp.br Claudete Alves Claudete AlvesClaudete Alves Claudete AlvesClaudete Alves claudete@ufba.br

ReMeSSA

O avanço tecnológico dos últimos trinta anos promoveu um grande au- mento na interatividade entre as pessoas e as instituições. Ao redor do mundo, a ciência encontrou eco para suas crescentes demandas em redes de informação e comunicação cada vez mais dinâmicas, com maior capacidade e velocidade e, apesar disso, mais econômicas. A difusão de redes de computadores e a popularização da Internet permitiram que uma infinidade de aplicações tecnológicas fosse experimentada na vida cotidiana.

Essas aplicações, quando representadas por serviços ligados aos cuidados com a saúde, deram origem ao termo telemedicina. De acordo com a Organiza- ção Mundial de Saúde (OMS – http://www.who.org):

Telemedicina compreende a oferta de serviços ligados aos cuida- dos com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio

de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para fins de pesquisas e avaliações.

Ações com essas características vêm sendo desenvolvidas em todo o mundo desde a década de 60 em países como os Estados Unidos, Canadá, Austrália e França. Novas possibilidades para a prática médica à distância se consolidaram com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e in- formação, favorecendo a troca de informações entre profissionais da rede de assistência e especialistas dos grandes centros, além das ações colaborativas em ensino e pesquisa, beneficiando, especialmente, as localidades geografica- mente distantes dos grandes centros de excelência. Na atualidade, a maioria das especialidades médicas já se utiliza de recursos de informática na realiza- ção de atividades à distância.

No Brasil, as primeiras atividades de telemedicina se apresentaram, ti- midamente, na década de 90 (SABBATINI, 1993; ANDRADE et al., 1993; SABBATINI, 1995). Desde então, o crescimento das redes colaborativas inte- gradas de assistência remota vem criando condições propícias ao estabeleci- mento de soluções tecnológicas em saúde para a diversidade de problemas en- frentados pelo país de dimensões continentais. Iniciativas brasileiras em telemedicina e telessaúde disponibilizam, na atualidade, videoconferência, di- agnóstico, segunda opinião, educação permanente e conferência Web, conectando hospitais universitários e de ensino com municípios e regiões remotas. Institui- ções de saúde municipais, estaduais, nacionais e internacionais operam redes de projetos colaborativos de pesquisa, inovação, desenvolvimento, gestão, treina- mento e assistência.

Breve R Breve RBreve R

Breve RBreve Resgate Histórico das Resgate Histórico das Resgate Histórico das Resgate Histórico das Redes Aesgate Histórico das Redes Aedes Aedes Aedes Acadêmicas Nacionaiscadêmicas Nacionaiscadêmicas Nacionaiscadêmicas Nacionaiscadêmicas Nacionais

Em 1989, foi criada no Brasil a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) como um projeto do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). A fun- ção dessa iniciativa foi a de disseminar o uso de redes no país para a comunidade acadêmica. Dois anos depois, a primeira versão dessa rede já interligava onze capitais brasileiras, estando Salvador entre elas. O Ponto de Presença da RNP na Bahia – o chamado PoP-RNP – ficou sediado no Centro de Processamento de Dados da Universidade Federal da Bahia (Ufba), onde permanece até a atuali- dade, representando marco estratégico que impulsionou o desenvolvimento da instituição a caminho da era digital. Em 1995, a RNP estendeu seus serviços de

acesso a todos os setores da sociedade. A Ufba, no mesmo ano, foi responsável pelo primeiro backbone de fibra óptica multicampi de uma instituição acadêmica pública do Brasil, interligando sub-redes Ethernet da Ufba espalhadas por vários pontos da cidade (ARAÚJO et al., 2005).

Entre as iniciativas registradas na história da Ufba que foram relacio- nadas, direta ou indiretamente, ao esforço de atualização tecnológica da ins- tituição, destaca-se, em 1999, a sua participação no projeto Rede Metropoli- tana de Alta Velocidade (Remav), coordenando um consórcio de seis institui- ções para o desenvolvimento de aplicações, implantação de tecnologias e ad- ministração de redes de alta velocidade. As Remavs - iniciativa conjunta da RNP e do Programa Temático Multi-institucional em Ciência da Computa- ção (ProTeM-CC), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenação do MCT - são formadas por consórcios de instituições de ensino superior, institutos de pesquisa e opera- doras de telecomunicações contratados no final do ano de 1997 pelo edital RNP/ProTeM-CC. Elas fazem parte da estratégia do MCT de implantação de um backbone brasileiro de alto desempenho que viabilize o desenvolvimen- to e uso de aplicações que demandam alta qualidade de serviços de redes e faixas largas de transmissão. Como parte desse projeto nacional, a Bahia teve seu projeto Rema aprovado e, durante dois anos, a implantação da infraestrutura dessa rede experimental resultou em práticas e aplicações que criaram um ambiente de formação, produção de conhecimento e capacitação em tecnologias de redes de alta velocidade.

A importância que assumiram as redes para o atendimento de aplica- ções avançadas e a necessidade de garantia de banda para o intenso tráfego Internet de produção, serviços e experimentação que se seguiram, resultaram na percepção da rede óptica como solução. Em 2005, a RNP inaugurou a primeira rede óptica nacional acadêmica da América Latina: a rede Ipê, quinta geração da infraestrutura nacional de redes, capaz de oferecer velocidade de conexão de 10 Gigabits por segundo (Gbps) para Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, e de 2,5 Gbps para Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Fortaleza, Recife e Salvador – tecnologia de Gigabit Ethernet (Fi- gura 1). Conforme demanda, espera-se conectar todas as capitais a 10 Gbps. São 27 pontos de presença (PoPs) instalados em todas as capitais do país, interligando mais de 400 unidades de instituições de ensino e pesquisa e al- gumas iniciativas de redes regionais – principalmente redes estaduais e redes metropolitanas de ensino e pesquisa.

F FF

FFigura 1igura 1igura 1igura 1 – Topologia da Rede Ipê, Brasil, 2007.igura 1

Fonte: Rede Nacional de Ensino e Pesquisa.

Atualmente, a rede Ipê interliga todas as unidades da Federação, conectando instituições de ensino superior, centros federais de ensino técnico, escolas agrotécnicas federais, unidades federais de pesquisa e agências do MCT e do Ministério da Educação, além de outras instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas. Essa rede possui conexões internacionais, estando conectada à rede Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas (Clara), que conecta a Ipê a outras redes avançadas no mundo, como a norte-americana Internet2 e a europeia Géant. Suas características são comparáveis às das melhores redes acadêmicas internacionais, colocando o país em posição de destaque no cenário internacional.

A necessidade de capilarização da capacidade multigigabit da rede Ipê le- vou à iniciativa de lançamento das Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (REDECOMEP) pelo MCT (http://www.redecomep.rnp.br/). Em 2006, perce- bendo-se que grandes benefícios poderiam advir da utilização de redes para aplica- ções específicas em saúde, o MCT lançou a Rede Universitária de Telemedicina (Rute) (MCT, 2006), cujo objetivo foi proporcionar a integração das ações desen- volvidas pelos diversos hospitais universitários do país. Seguiram-se a criação da Comissão Permanente de Telessaúde, em março de 2006 (MS, 2006), e a criação do Programa Nacional de Telessaúde (www.telessaudebrasil.org.br), em janeiro de 2007 (MS, 2007). Este último, implantado em nove estados brasileiros como pro- tótipo aplicado à Atenção Primária. As iniciativas brasileiras em telemedicina e telessaúde alcançaram, desse modo, o estágio de integração federal ministerial.

Ambas as iniciativas – Rute e Programa Nacional de Telessaúde – inclu- em, em suas comissões de assessoria, especialistas das maiores universidades bra- sileiras, da Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino, dos Ministérios da Saúde, da Educação, da Ciência e Tecnologia, e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que discutem e definem as políticas, os procedi- mentos e os assuntos relacionados ao uso de redes de telessaúde. A contribuição de cada instituição integrante do projeto Rute reside no capital intelectual dedica- do à educação, assistência, pesquisa e extensão em suas especialidades de maior domínio. Em parceria com o Programa Nacional de Telessaúde, o centro de refe- rência integrante da Rute articula a participação das Secretarias Municipais de Saúde dos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O município provê o ponto de acesso de rede e uma infraestrutura mínima de comunicação via internet. O programa nacional, através do centro de referência, provê o plantão de atendimento remoto às equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) – equipes compostas por médico, enfermeiro, auxiliar de enfer- magem e agentes comunitários de saúde, que integram o programa criado em 1994, como estratégia de reorientação dos serviços de atenção básica à saúde nos municípios brasileiros, buscando substituir as antigas práticas centralizadas na doença e na valorização do hospital pelos novos princípios, que adotam a promo- ção à saúde e a participação da comunidade como foco principal.

Além da consultoria à distância com especialistas, o programa nacional garante equipamentos como computador e acessórios, câmera Web, microfone, impressora e máquina fotográfica digital. Eventualmente, novos valores são agre- gados ao projeto inicial, como é o caso do Projeto Minas Telecárdio, o qual, sendo financiado pela Secretaria de Saúde e pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Minas Gerais (Fapemig), fornece também equipamentos de medição – um eletrocardiógrafo para cada município (ALVES et al., 2006).

O projeto Redecomep, coordenado pela RNP, tem como objetivo a im- plantação de redes metropolitanas de alta velocidade nas regiões do país atendi- das pelos Pontos de Presença (PoPs) da RNP. O modelo adotado baseia-se na implantação de uma infraestrutura de fibras ópticas, própria, que possa conectar as principais universidades públicas e centros de pesquisa no país, e gerenciada por um consórcio local formado por essas instituições e a RNP, de modo a asse- gurar sua autossustentação. A princípio, 27 redes metropolitanas estão sendo implantadas e inauguradas em todos os estados brasileiros. Espera-se que este- jam em operação plena em 2009. Atualmente, oito redes já são operacionais: Belém, Manaus, Vitória, Brasília, Florianópolis, Natal, São Paulo e Fortaleza.

A implantação das redes metropolitanas compreende sete etapas:

1. Criação do comitê gestor 2. Início da implantação 3. Construção da rede

4. Aquisição de equipamentos e cabos ópticos 5. Aceitação e teste dos serviços e equipamentos 6. Implantação da rede lógica

7. Interligação da rede ao backbone da RNP

Em Salvador, a Redecomep recebeu a denominação de Rede Metropolitana de Salvador (ReMeSSA) e, sob a liderança da UFBA, interligará 19 instituições de ensino e pesquisa (Figura 2) ao longo de 130 km de fibra óptica (MACEDO, 2005).

F FF F

O projeto é integrado e articulado com os diversos atores de ensino e pesquisa e gestão administrativa na cidade do Salvador, incluindo órgãos do go- verno federal, estadual e municipal, instituições privadas de ensino, companhia de eletricidade e de TV a cabo. Integram a iniciativa as seguintes instituições como parceiras:

- Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia – Cefet-BA (1 site); - Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Apren-

dizagem Industrial – Senai/Cimatec (2 sites);

- Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder (3 sites); - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba (1 site);

- Companhia de Processamento de Dados do Salvador – Prodasal (26 sites); - Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia – Prodeb (1

site);

- Faculdade de Ciência e Tecnologia – Area1 (1 site); - Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC (1 site); - Faculdade de Tecnologia Empresarial – FTE (1 site); - Faculdade Jorge Amado – FJA (1 site);

- Faculdade Ruy Barbosa – FRB (1 site);

- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – Fapesb (1 site); - Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz (1 site);

- Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP (1 site alocado no CPD/Ufba); - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia, através do

Condomínio Digital – Secti (4 sites);

- Universidade Católica do Salvador – Ucsal (8 sites); - Universidade Estadual da Bahia – Uneb (2 sites); - Universidade Federal da Bahia – Ufba (9 sites); - Universidade Salvador – Unifacs (8 sites).

É previsto um modelo de gestão baseado em um comitê gestor, envolven- do todos os parceiros, o qual delega atribuições a um comitê técnico para a con- dução do projeto. São previstos financiamentos da Finep, com recursos geridos pela RNP, e da Fapesb, com recursos geridos pela Secti. Os recursos da Finep viabilizam o backbone óptico, acesso local e equipamentos para as instituições de

ensino e pesquisa públicas (Ufba, Cefet-BA, Fiocruz e Uneb); os recursos da Fapesb o fazem para as instituições vinculadas ao governo estadual (Secti, Conder, Fapesb, Prodeb). As instituições particulares devem prover contrapartida (infraestrutura óptica para acesso local e equipamentos de rede) para conectividade ao backbone óptico da rede, o qual é estrategicamente desenhado de modo a englo- bar as diversas regiões da cidade do Salvador, viabilizando o acesso.

Empresas de processamento de dados estadual (Prodeb) e municipal (Prodasal) integram o projeto constituindo infraestrutura independente para uti- lização de fibras ópticas, formando redes próprias e aportando recursos de contrapartida que viabilizam seus backbones e o acesso local.

MODELO PROPOSTO

A Rede Metropolitana de Salvador foi idealizada, adotando-se a confor- mação estrutural de anéis ópticos (Figura 3). Considerando a localização geográ- fica e a necessidade de prover a redundância das conexões, a rede se baseia em um anel central, a partir da Ufba, Cefet-BA, Uneb e SenaI/Cimatec, ao qual se conectam anéis secundários integrando as demais instituições e campi. Os anéis secundários serão interligados a partir de um ou de dois pontos do anel principal, e serão formados pelo agrupamento de diversos sites, geograficamente próximos de instituições multicampi e/ou sites de instituições monocampi, observando-se o critério de otimização do custo e procurando-se reduzir a extensão dos enlaces de fibra e o número de portas de switches necessários para interligá-las.

F FF F

Nessa estrutura, o anel central será composto por quatro pontos de con- centração dos anéis secundários. Cada anel secundário é composto por switches de acesso e interliga-se ao anel central composto por switches de concentração.

Estima-se que até 90 pontos estejam interligados em até dois anos na ReMeSSA e que, em até quatro anos, possam estar integrados aos anéis secundá- rios ou a derivações destes as escolas de ensino médio e fundamental, organiza- ções não-governamentais, hospitais e órgãos ligados à segurança pública e ao poder judiciário, utilizando a tecnologia Wi-Max, de modo a balancear o tráfego da rede.

REDE UNIVERSITÁRIA DE TELEMEDICINA

Como resultado dos esforços empreendidos para a implantação e qualifi- cação da infraestrutura nacional de redes de ensino e pesquisa, foi lançada pelo MCT, em abril de 2006, a Rede Universitária de Telemedicina (http://rute.rnp.br), com a finalidade de promover interconexão entre hospitais universitários e unida- des de faculdades das diferentes regiões do país, favorecendo a colaboração entre grupos de pesquisa. A iniciativa se fundamenta no uso de aplicações avançadas de comunicação digital e informação e conta com o apoio da Finep e da Associa- ção Brasileira de Hospitais Universitários (Abrahue). As instituições participan- tes do projeto usufruirão da infraestrutura de alta capacidade do backbone nacio- nal das redes comunitárias de educação e pesquisa e, através do link entre a rede Ipê e a rede Clara, alcançarão acesso a instituições parceiras na América Latina, no Caribe, nos Estados Unidos e na Europa.

O projeto Rute, ainda em andamento, tem viabilizado a instalação de nú- cleos de telemedicina e telessaúde nos hospitais universitários das instituições participantes e o aprimoramento de projetos em telemedicina já existentes, incen- tivando o desenvolvimento de trabalhos multicêntricos. Fornece o provimento de infraestrutura de serviços de comunicação e parte dos equipamentos necessários aos grupos de pesquisa para o estabelecimento de integração e conectividade através de uma rede avançada de alta velocidade. Permite aos hospitais participantes o uso da rede RNP para aplicações de telemedicina e telessaúde que incluem vídeo e Web conferências para a troca de informações, palestras e atividades de educação continuada, bem como segunda opinião e teleconsulta, formando a base para a colaboração entre hospitais.

Durante sua primeira etapa, iniciada em 2006, 19 hospitais universitários em 14 estados foram integrados à rede universitária, estando entre eles o Hospi- tal Universitário Professor Edgard Santos, que integra o complexo hospitalar da

Ufba. A partir de 2007, a expansão do projeto Rute tornou possível a incorpora- ção de todos os estados do país, o que resultará, até meados de 2009, na interligação, por rede de fibra óptica, de 57 instituições de saúde, incluindo todos os 45 hospi- tais universitários das universidades federais do país e cobrindo todos os estados brasileiros (Quadro 1). Essa etapa de expansão da rede resultará na ampliação das fronteiras da comunicação, na modernização dos equipamentos e na demons- tração das aplicações em videoconferências e serviços digitais, conforme defini- ção de objetivos, metas, atividades e resultados esperados para as propostas apre- sentadas.

Quadro 1 Quadro 1Quadro 1 Quadro 1

Quadro 1 – Hospitais e instituições de ensino integrantes do projeto Rute, Brasil, 2008. Estado

EstadoEstado Estado

Estado InstituiçãoInstituiçãoInstituiçãoInstituiçãoInstituição Hospital Universitário Hospital Universitário Hospital Universitário Hospital Universitário Hospital Universitário

Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso M. G. do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná

Hospital Universitário do Acre

Hospital Univ. Professor Alberto Antunes Faculdade de Enfermagem

Hospital Getúlio Vargas

Centro Pediátrico Prof. Hosannah Oliveira Hospital Univ. Professor Edgard Santos Maternidade Climério de Oliveira Hospital Universitário Walter Cantídio Maternidade Escola Assis Chateaubriand Hospital Universitário de Brasília Hospital Univ. Cassiano Antônio Moraes Hospital de Clínicas de Goiás

Hospital Universitário do Maranhão Hospital Universitário Júlio Miller Hospital Univ. Maria Aparecida Pedrossian Hospital Universitário de Juiz de Fora Hospital das Clínicas

Hospital das Clínicas

Hosp. Escola da Univ. Fed. do Triângulo Mineiro Hospital Univ. Betina Ferro de Souza

Hospital Univ. João de Barros Barreto Hospital Universitário Alcides Carneiro Hospital Universitário Lauro Wanderley Hospital de Clínicas

Univ. Federal do Acre (Ufac) Univ. Federal de Alagoas (Ufal) Univ. Federal do Amapá (Unifap) Univ. Federal do Amazonas (Ufam) Univ. Federal da Bahia (Ufba)

Univ. Federal do Ceará (UFC)

Univ. de Brasília (UnB)

Univ. Fed. do Espírito Santo (Ufes) Univ. Federal de Goiás (UFG) Univ. Fed. do Maranhão (Ufma) Univ. Fed. de Mato Grosso (UFMT) Univ. Fed. de M. Sul (UFMS) Univ. Fed. de Juiz de Fora (UFJF) Univ. Fed. de Minas Gerais (UFMG) Univ. Fed. de Uberlândia (UFU) Univ. Fed. do Triângulo Mineiro (UFTM) Univ. Fed. do Pará (Ufpa)

Univ. Fed. de Campina Grande (UFCG) Univ. Federal da Paraíba (UFPB) Univ. Fed. do Paraná (UFPR)

Hosp. das Clínicas Professor Arnóbio Marques Hospital Universitário do Piauí

Canal Saúde

Hospital Universitário Antônio Pedro Hospital Escola São Francisco de Assis Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Instituto de Doenças do Tórax

Instituto de Ginecologia

Instituto de Neurologia Deolindo Couto

Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

Instituto de Psiquiatria Maternidade Escola

Hospital Universitário Gaffrée Guinle Hospital Universitário Pedro Ernesto Hospital de Pediatria

Hospital Maternidade Ana Bezerra Hospital Universitário Onofre Lopes Maternidade Escola Januário Cicco

Hospital Univ. Doutor Miguel Riet Corrêa Júnior Hospital Escola da Irmandade da Santa Casa de Mi- sericórdia

Hospital Escola de Pelotas

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital Universitário de Santa Maria Hospital Universitário de Rondônia Hospital Universitário de Roraima

Hosp. Univ. Prof. Polydoro Ernani de São Thiago Hospital Universitário de Sergipe

Hosp. de Clínicas da Univ. Estadual de Campinas Hospital das Clínicas da FM-USP

Hospital São Paulo

Hospital Universitário da USP Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Faculdade de Medicina e Veterinária Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio G. do Norte Rio G. do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins

Univ. Fed. de Pernambuco (UFPE)

No documento A medicina na era da informação (páginas 69-89)