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O material original utilizado foi extraído do repositório Arcaz tanto no formato PDF, utilizado nas validações, como no formato texto para poder ser alterado mais facilmente. Já no primeiro momento da adaptação foi necessário recriar todas as tabelas disponibilizadas no documento, visto que estavam em formato imagem.

A tabela original está apresentada na Figura 11. Nesta Figura, aparece o comentário “lista css.jpg”, pois a tabela estava no formato imagem - como

indicado anteriormente – e no texto alternativo da figura estava este comentário com o nome da imagem. Neste caso não havia como o leitor de tela navegar pelo conteúdo da tabela e não havia uma descrição correta para os dados.

Figura 11. Tabela original apresentada no material de avaliação: a tabela está

em formato imagem e no texto alternativo consta apenas o nome “lista css.jpg”.

Para a tabela de códigos básicos HTML, o mesmo problema acontecia: a mesma estava em formato imagem e como texto alternativo constava “lista html.jpg”. No material adaptado, todas as tabelas foram colocadas no formato texto, dessa forma é possível navegar entre as células e voltar várias vezes em um determinado ponto, o que mesmo com um texto alternativo seria mais trabalhoso. Dessa forma também é possível copiar cada dado da tabela isoladamente, selecioná-los e interagir mesmo no formato pdf, o que não é possível em uma imagem. A Figura 12 apresenta a tabela do material adaptado com uma parte do conteúdo selecionado - a mesma tabela em formato texto pode ser encontrada no Apêndice A. O texto alternativo que era apresentado na tabela original não é mais apresentado já que não é uma imagem.

É interessante observar que mesmo após a alteração o aspecto visual da tabela foi pouco modificado. Para uma pessoa vidente a mudança é mínima. Na adaptação da tabela também foram marcadas algumas opções de estilo para facilitar a interpretação da mesma, como a tabela possui linhas de cabeçalho, o que é avisado durante a leitura com um leitor de tela.

No guia criado, tanto a indicação de disponibilizar a tabela em formato texto como marcar opções de estilo que façam sentido no contexto da tabela

foram indicadas e disponibilizados o passo a passo para essas alterações. A Figura 13 mostra uma das imagens disponibilizadas no guia, contendo as opções de estilo marcadas ilustrando um passo a passo.

Figura 12. Tabela do material adaptado com uma parte do conteúdo

selecionada.

Figura 13. Imagem com as opções de estilo marcadas, ilustrando um passo a

passo disponibilizado no guia.

A Figura 14 mostra a sequência de passos disponibilizada no Guia para a criação de tabelas acessíveis. Pode-se perceber que são poucos os passos necessários, mesmo considerando várias regras consolidadas. Para mais detalhes sobre o passo a passo apresentado pode ser consultado o Guia que está disponível integralmente no Apêndice B.

Estas tabelas, assim como todas as alterações realizadas, foram feitas utilizando o Microsoft Word visando simplificar ao máximo como as alterações seriam feitas e fazer com que o entendimento de como desenvolver essas alterações fosse melhorado, já pensando na criação do guia.

Figura 14. Sequência de passos disponibilizada no Guia para a criação de

tabelas acessíveis.

Para todas as imagens foi adicionado um texto alternativo que fizesse sentido com a figura apresentada e com o significado daquela figura. Por exemplo para a imagem que apresentava a logo do PET-CoCE, foi colocado todo o nome do programa assim como o slogan apresentado na imagem, ficando o texto como “Programa de Ensino Tutorial PET-CoCE, computando culturas em equidade” no local em que antes era lido apenas “logo pet.png”.

Para a última figura que apresentava todos os parceiros e apoiadores do projeto PET-CoCE foi disponibilizado o nome de cada uma das entidades ali representadas, ou seja, onde antes o leitor de tela sequer dizia ter uma imagem, passou a ser lido o nome de cada uma das entidades representadas pela imagem. Na Figura 15 pode ser visto o texto alternativo original e o texto adaptado para a figura que representa que o material está licenciado sob uma licença Creative Commons. No texto adaptado foram colocadas várias informações sobre o que a imagem significa.

No guia a alteração de texto alternativo é também explicada em formato “passo a passo” e dispõe de imagens para ajudar no entendimento, como a apresentada na Figura 16, que contém a caixa disponibilizada para inserção de texto alternativo. Além do texto alternativo, também são apresentados no guia “passo a passo” para realizar o alinhamento da figura com o texto, que também foi alterada no material adaptado e foi considerado bastante relevante para os avaliadores entenderem o sequenciamento do conteúdo, segundo os mesmos

avaliadores.

Figura 15. (a) Imagem disponibilizada no material original com o texto

alternativo “creative.jpg”. (b) Imagem do material adaptado indicando o significado da imagem e o que os símbolos representam.

Após a separação das recomendações que dispunham sobre os elementos presentes no material original (texto, títulos, imagens, tabelas, etc), a adaptação levou cerca de uma hora para ser feita, tempo que seria bem menor caso a tabela já estivesse em formato texto, o que ressalta que fazer documentos acessíveis não é tão trabalhoso quanto pode parecer.

O material adaptado, disponível no Apêndice A deste documento, deu origem ao guia após a realização das validações. Foi percebido que todas as recomendações utilizadas na adaptação tiveram efeito positivo, mesmo que não tenham sido unanimemente aprovadas pelos avaliadores – como no caso das tabelas que poderiam ter uma estrutura diferenciada, segundo um avaliador. Na avaliação com cada um dos avaliadores pôde-se perceber que o nível de satisfação com o documento apresentado melhorou, inclusive pelos comentários realizados pelos mesmos.

Foram alteradas a estrutura hierárquica dos títulos, utilizando estilos; foram inseridos textos alternativos para todas as imagens e foi alterada a disposição das imagens em relação ao texto. Na alteração das tabelas, também foi criado um novo estilo para que a mesma ficasse com a o layout próximo do original e ainda assim respeitasse as recomendações que falavam em destacar

cabeçalhos e linhas mais significativas e manter o layout o mais simples possível, sem colunas mescladas ou com níveis diferentes.

Figura 16. Uma imagem disponibilizada no guia que ilustra o passo a passo

realizado para inserir texto alternativo em imagens.

Com esse resultado da avaliação, todas as recomendações utilizadas foram reunidas no guia com o passo-a-passo de como realizá-las utilizando o Microsoft Word, da mesma forma como foi feito com o material utilizado nas validações. O guia já utiliza as regras que são descritas no próprio guia, servindo tanto como manual de instrução para essas recomendações como para consulta a exemplos.

Apesar de reunir várias recomendações, o guia é bem sucinto e traz informações de como tornar mais acessível para cegos os elementos mais citados nas reclamações descritas por Fassbinder e Fassbinder (2013) e por Silva et al. (2010). A primeira seção apresentada no guia, Estrutura de Títulos por exemplo, foi citada pelos avaliadores na avaliação como fundamental para entender como o texto estava organizado e como os imagens se encaixavam no texto, já alinhado com a descrição e o alinhamento das imagens no texto.

Para essa estruturação de títulos, foi disponibilizado já na primeira Seção do Guia um passo a passo de como utilizar estilos, tanto para textos já existentes

como textos em criação. A Figura 17 apresenta o passo a passo tanto para a adaptação de materiais existentes como para a criação de novos materiais.

Figura 17. Passo a passo para utilização de Estilos em documentos novos e

documentos já existentes.

Na avaliação com o material original, um avaliador chegou a comentar que havia alguns títulos sem textos na sequência ou títulos com textos que não faziam sentido e no material adaptado foi possível perceber que alguns desses títulos sem textos tinham subtítulos abaixo e que os títulos com textos que não faziam sentido continham imagens.

Na criação do guia, toda a alteração para que o mesmo fosse mais acessível (hierarquização de títulos utilizando os estilos, inclusão de texto alternativo para as imagens, alinhamento das figuras ao texto) levou cerca de 10 minutos além da criação do conteúdo do texto, pois o mesmo já foi criado utilizando as recomendações que estava explicando. Isso mostra que criar pensando em acessibilidade é ainda mais fácil do que criar e depois adaptar para a acessibilidade.

A criação de um guia é aqui justificada inclusive pela utilização dos itens de acessibilidade de forma correta, como citado pelo avaliador no documento original haviam títulos, mas a forma como eles estavam dispostos em relação

aos estilos não fazia sentido para ele. Quando os títulos foram dispostos em estrutura hierárquica, ele conseguiu entender qual era o conteúdo.

Da mesma forma com as imagens, vários avaliadores relataram que havia imagens no início do documento, ou seja, havia algum texto ou descrição que informava que naquele ponto havia uma imagem, mas não dizia o que era a imagem ou qual era a mensagem passada por ela. Já ao final do documento nenhum dos avaliadores sabia que havia uma imagem até ler o material adaptado, pois não continha nenhum texto alternativo no documento original.

O Guia é estruturado em quatro seções: “Estrutura de Títulos”, subdividida em “Como utilizar um Estilo”; “Descrição das Imagens”, com a subseção “Como colocar um descrição em uma imagem”; “Alinhamento da Figura com o Texto”, subdividida em “Como alinhar uma figura com o texto”; e ao final “Apresentação de Tabelas, com a subseção “Criando uma Tabela”. Essas seções estão reunidas no Capítulo “Como Tornar Materiais Digitais mais Acessíveis?”. A estrutura do Guia é apresentada na Figura 18.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pôde-se concluir que a consolidação e avaliação de recomendações para a criação de materiais instrucionais digitais é relevante quando considerada a necessidade de adequação das escolas as leis de inclusão no ensino e a dificuldade em disponibilizar treinamentos para os professores considerando os vários tipos de deficiência encontrados.

Para a criação de materiais instrucionais digitais não há atualmente uma organização que disponibilize recomendações como há para o desenvolvimento web. Neste sentido, a criação de um guia com regras já validadas pode consolidar várias recomendações apontadas na literatura em um único lugar. Um guia também pode reunir novas recomendações às recomendações já consolidadas, desde que as primeiras sejam validadas e comprovadamente auxiliem na acessibilidade.

A partir do momento em que há maior acessibilidade no ensino, mais pessoas podem se capacitar para as determinadas áreas de formação e contribuir para as mesmas com o conhecimento adquirido. Vários dos artigos analisados indicavam recomendações para tornar materiais de estudo acessíveis para desenvolvedores cegos, sugerindo que eles estão se capacitando e procurando melhores maneiras para isso.

Os resultados obtidos mostram que a avaliação das recomendações com avaliadores é importante para avaliar o conteúdo de uma recomendação e a forma de aplicação da mesma em um documento, o que depende de interpretação para ser realizada. Também é importante para mostrar que com poucas alterações é possível que um documento fique acessível para pessoas cegas, e que algumas dessas alterações já são realizadas no dia a dia mesmo quando não está se pensando na acessibilidade de um documento, como disponibilizar uma tabela em formato tabela realmente e não em formato imagem.

É interessante observar que mesmo quando um objeto não está totalmente acessível, como no caso de uma tabela que pode ter sua estrutura melhorada, o simples fato de colocar um conteúdo como texto pode permitir a compreensão do objeto. É interessante observar também a diferença visual do material original para o material adaptado: para uma pessoa vidente, quase não

foi alterada a estrutura de um documento para o outro e, mesmo o documento com as recomendações aplicadas continua sendo acessível também para videntes, ressaltando que o mesmo material pode ser usado tanto por pessoas videntes como por pessoas cegas.

Como próximos trabalhos ainda há muito a pesquisar e desenvolver pensando em conteúdos técnicos específicos, por exemplo a representação de uma Integral em um cálculo, bastante ensinado em cursos de Engenharia, diagramas, placas lógicas, entre tantas outras coisas que são difíceis de representar apenas textualmente.

Também há muito o que desenvolver relacionado a softwares que lembrem da necessidade de se deixar um documento acessível. Por exemplo um editor que já mostrasse que algum conteúdo de imagem está inacessível por estar sem texto alternativo, ou que o mesmo não está alinhado ao texto podendo ser lido fora do seu contexto. Muitos editores hoje já tem recursos para tornar um documento acessível, como mostrado com a Adobe e a Microsoft, mas não que alertem sobre isso.

Da mesma forma, em softwares utilizados para a criação de programas há o que se desenvolver para lembrar os programadores a desenvolverem com acessibilidade, pois apesar das linguagens de programação já possuírem muitos recursos que permitem uma maior acessibilidade, estes muitas vezes não são utilizados.

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