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Verificação das Hipóteses

No documento TIA Asp Taborda (páginas 71-200)

CAPÍTULO 7. DISCUSSÃO DE RESULTADOS

7.1. Verificação das Hipóteses

Uma vez terminada a apresentação dos dados que, através do trabalho de campo, foi possível obter e, posteriormente, analisar, é possível proceder à confirmação ou refutação das HI anteriormente mencionadas.

A HI 1, o SIG permitiu colmatar diversas lacunas que o antigo sistema

contabilístico não permitiu, é confirmada pela análise das questões 2 e 3 nas entrevistas

relativas ao guião de entrevista nº 1. Ambas as entidades referem, de forma unânime, que a introdução do SIG permitiu corrigir diversos procedimentos e tarefas que com os anteriores sistemas não era possível.

Com os anteriores sistemas não era possível obter informação integrada, adequada e em tempo real para auxiliar no apoio à tomada de decisão, mas através do SIG não acontece o mesmo. Com a introdução do SIG foi possível dar cumprimento ao que estava estipulado por lei, nomeadamente no que diz respeito à total adesão à RAFE, bem como passar a praticar uma contabilidade pública, prevista no DL nº 232/97, o que já tinha sido reiterado pelo TC. No que concerne à HI 2, o SIG demonstrou ser uma ferramenta fundamental e

determinante para EP, é confirmada parcialmente pela análise da questão 7 do guião de

entrevista nº1 e da questão 3 do guião de entrevista nº2.

Através da utilização do sistema, o Exército Português passou a ter ao seu dispor uma ferramenta que lhe permite um acompanhamento muito mais pormenorizado e detalhado das diversas atividades e tarefas e, nesse sentido, promover uma adequada racionalização dos meios, evitando, deste modo, o desperdício de recursos.

Pelo facto de a informação se encontrar agregada e disponível sempre que necessário, foi possível ao Exército Português construir e desenvolver dashboards; através dos mesmos consegue disponibilizar a informação de uma forma mais acessível e de fácil leitura e, deste modo, dispor de uma ferramenta que auxilia no apoio à tomada de decisão. Contudo, o facto de o sistema não estar ainda totalmente implementado, faz com que os diversos módulos ainda não se encontrem em produtivo e, consequentemente, não seja implementada a CA,

50 fundamental para que a tomada de decisão seja com base em informação completamente integrada e devidamente trabalhada.

Relativamente à HI 3, o Exército Português encontrava-se preparado para a

implementação do SIG, é infirmada pela análise da questão 5 do guião de entrevista nº 1.

Não se encontrava preparado para a implementação do SIG, uma vez que obrigava a uma grande mudança e alteração de processos, pois um sistema como este obriga a que sejam alterados diversos mecanismos. Apesar de toda a dificuldade e turbulência na implementação, e de, como referido anteriormente, o sistema não estar ainda a ser completamente executado, o Exército Português acabou com conseguir implementá-lo, principalmente na área financeira, o que demostra que muitas dificuldades e sobressaltos foram ultrapassados e grande parte dos processos foram implementados.

O Exército Português não se encontrava preparado, em termos de alocação de recursos, ou seja, de mão de obra disponível, nem com conhecimentos que permitissem a alteração de processos, estruturas, e introdução de dados. Houve ainda falta de preparação por parte da estrutura do Exército Português P relativamente à formação dos elementos que iriam ficar encarregues da introdução do sistema e seu desenvolvimento.

A HI 4, os Comandantes/Diretores/Chefes das diversas U/E/O estão conscientes

da necessidade da utilização do SIG, é confirmada pela análise da questão nº 8 do guião

de entrevista nº1 e da pergunta nº 5 do guião de entrevista nº 2. Atualmente os Cmdts/Dir/Ch estão mais conscientes e têm uma atitude mais preocupada e interventiva relativamente aos assuntos de cariz financeiro, uma vez que são responsáveis pela UEO que comandam e chefiam. Dos 17 inquiridos relativamente a esta questão, 15 referem que, na sua opinião, os Cmdts/Dir/Ch estão mais sensibilizados para a importância da utilização do SIG tanto na área financeira como no apoio à tomada de decisão, e 2 dos inquiridos referem que não assistiram, nos últimos anos, a qualquer tipo de mudança neste âmbito.

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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Com o presente trabalho de investigação foi possível compreender e analisar as vantagens da adesão a um sistema de gestão como o SIG e quais os problemas que o mesmo atravessou em todo o processo de implementação, bem como os que atualmente enfrenta. Foi feita uma análise dos mecanismos de apoio existentes antes da implementação do SIG e as diversas alterações sentidas na organização aquando da sua implementação, bem como os motivos que levaram a essa mesma implementação. Para além do mencionado, também foi realizada uma análise à importância dada pelos atuais Cmdts/Dir/Ch aos assuntos relativos à área financeira assim como na utilização do mesmo no auxílio à tomada de decisões. Paralelamente, foi feita uma análise ao sistema que a GNR tem atualmente ao seu dispor no apoio à tomada de decisões, a fim de compreender e analisar algumas vantagens de que o SIG dispõe.

No que concerne à PD 1, “Qual é a relevância do Sistema Integrado de Gestão no

apoio e auxílio à tomada de decisão comparativamente com o antigo sistema contabilístico implementado?”, destaca-se que, com SIG, é possível dispor de informação adequada e interligada que permite que a tomada de decisão seja suportada e baseada em dados atualizados e em tempo real.

Através do SIG foi possível dar cumprimento ao estabelecido pela RAFE, bem como ao presente no diploma do POCP, e ao mesmo tempo cumprir as obrigações impostas pelo TC que já tinham sido reiteradas pelo mesmo em anos anteriores à implementação do sistema. Simultaneamente, com a introdução do SIG, o Exército passou a praticar uma contabilidade pública, em vez da contabilidade militar até então praticada.

Com a implementação do SIG foi possível a interligação das diversas áreas de trabalho e dispor de uma ferramenta que simplificasse diversos processos e tarefas. O sistema, ao ser implementado nos diversos Ramos das FA, deu origem a que houvesse uma harmonização da informação prestada pelos mesmos ao MDN, e deste modo, que a tomada de decisões a nível ministerial fosse baseada em informação idêntica em todos os Ramos. Desta forma, passou a ser possível estabelecer uma comparação e ajustar os meios e recursos disponíveis de acordo com as necessidades demonstradas e sentidas pelos Ramos.

52 Quanto à PD 2, “Quais são as mais-valias da implementação do Sistema

Integrado de Gestão no Exército Português?”, importa referir que, através da implementação e utilização do SIG, foram vários os processos e tarefas que passaram a ser desenvolvidos e criados originando uma eficácia e eficiência de recursos.

Uma vez que toda a informação se encontra interligada e agregada, quando os diversos módulos do sistema estiverem implementados, será possível desenvolver a CA, que permitirá obter informação fundamental e devidamente organizada para o apoio à tomada de decisão.

Com a introdução do SIG no Exército Português foi possível desenvolver e criar os

dashboards e, através dos indicadores de gestão, de forma online, efetuar filtros, de acordo

com as caraterísticas e necessidades demonstradas pelos Cmdts/Dir/Ch. Já foram desenvolvidos no Exército Português dashboards relativos aos combustíveis, FND e área financeira, o que, de acordo com o objetivo da sua criação, permite que a tomada de decisão seja baseada em informação tratada e interligada, e ao mesmo tempo de fácil leitura e interpretação. O desenvolvimento do dashboards combustíveis permitiu uma redução dos relatórios a preencher, guias de fornecimento, bem como da troca de emails e demais burocracias. Relativamente ao das FND, foi possível passar a ter um sistema que permite a interligação com o EMGFA e, deste modo, fornecer os dados necessários em tempo real, como os custos associados à missão e em que fase a missão se encontra. O dashboard da área financeira permitiu ao Major-General Diretor de Finanças dispor de uma ferramenta que lhe permite, quando solicitado pelos órgãos de topo do Exército Português, fornecer toda a informação relativa à situação financeira, bem como detetar eventuais desvios e corrigir esses mesmo erros.

Outro ponto positivo da implementação do SIG no Exército Português foi a possibilidade da criação de interfaces com sistemas externos à Defesa, nomeadamente com a DGO, para efeitos de controlo orçamental, com o IGCP, com o MAI, MJ, com sistemas departamentais nos Ramos para a partilha de dados, EMGFA e MF.

Outra das mais-valias da introdução do SIG foi a consequente criação de uma equipa na Secretaria-Geral do MDN, que possibilita ao Exército Português, bem como aos demais Ramos, parametrizar o sistema de acordo com as necessidades e caraterísticas da organização, o que em outras organizações do Estado, como a GNR não acontece. Essa valência mostra-se fundamental e crucial para se conseguir ultrapassar e superar as diversas dificuldades que surgem nas demais áreas de trabalho do sistema.

53 No que diz respeito à PD 3, “Encontrava-se o Exército Português preparado para

a implementação de um sistema como o SIG, bem como para todas as alterações que o mesmo acarretava?”, constata-se que o Exército não se encontrava preparado para a

implementação do SIG, bem como para todas as alterações e mudanças a que o mesmo obrigou. A implementação do SIG, foi uma obrigação imposta pelo MDN, com o objetivo de uniformizar todos os Ramos das FA, ou seja, de obter informação que fosse igual, independente do Ramo, e que a tomada de decisão a nível central fosse com base em informação credível, adequada e interligada. O Exército, em comparação com os restantes Ramos das FA, acabou por ter mais dificuldades, em parte devido à grande dispersão territorial.

A introdução do SIG teve como objetivo primordial terminar com a prática de uma contabilidade militar e passar a adotar-se uma contabilidade pública, dado ser uma obrigação legal. O Exército Português não se encontrava preparado, em termos de alocação de recursos humanos, para a realização de diversos processos e tarefas nem ao nível da formação, pois a mudança para uma contabilidade pública obriga a conhecimentos e valências diferentes dos processos praticados na contabilidade militar.

O Exército Português sentiu, por parte de grande quantidade de elementos, resistência à mudança na adesão ao SIG, não só na área financeira como também na estrutura de topo do Exército, uma vez que a introdução de um ERP iria trazer à tona diversas lacunas que existiam.

Quanto à PD 4, e última, “De que forma os Comandantes/Diretores/Chefes das

diversas UEO do Exército estão mais sensibilizados para a importância da utilização de mecanismos de apoio como o SIG?”, verifica-se que os Cmdts/Dir/Ch das diversas UEO

do Exército estão mais consciencializados e alertados para a importância da utilização do sistema e quais as potencialidades do mesmo no auxílio e apoio à tomada de decisão.

Atualmente, os Cmdts/Dir/Ch pertencem a uma geração menos avessa à utilização das novas tecnologias e desta forma, estão mais disponíveis e sensibilizados para as potencialidades da utilização das mesmas. Através da utilização de dashboards, os Cmdts/Dir/Ch sabem que têm ao seu dispor uma ferramenta que lhes possibilita uma adequada tomada de decisão com recurso a informação atualizada e interligada.

A crise económica que se fez sentir no país, bem como as restrições orçamentais a que o mesmo foi sujeito, obrigaram a que os Cmdts/Dir/Ch monitorizassem e acompanhassem todos os assuntos relativos à área financeira e, deste modo, se auxiliassem com o SIG. Uma vez que são a entidade responsável pelo cumprimento de todas as

54 imposições legais, e como o sistema obriga a que sejam cumpridas, os Cmdts/Dir/Ch têm consciência de que necessitam do apoio do sistema para a tomada de decisões.

Com o intuito de sensibilizar e consciencializar os Cmdts/Dir/Ch, são ministradas palestras e apresentações no curso de Comandantes relativas à importância da utilização do sistema e quais as suas capacidades demonstrando, deste modo, a importância dada pela estrutura superior do Exército à utilização do sistema.

Após toda a análise realizada, resultados demonstrados e respostas dadas, estão criadas as condições necessárias para responder à QC: “Que tipo de mudanças provocou

a implementação do Sistema Integrado de Gestão no Exército Português?”. Analisando

esta questão, é possível referir que o SIG se constitui como uma ferramenta fundamental e elementar no apoio à tomada de decisão.

Desde a sua introdução e implementação no Exército Português foram vários os processos e mecanismos adotados originando, deste modo, um aumento da eficácia e eficiência dos mesmos.

Com o SIG passou a ser feita uma leitura adequada, agregada, atualizada e em tempo real, e os diversos Cmdts/Dir/Ch, a qualquer momento, podem controlar e travar a execução orçamental, pois têm ao seu dispor uma ferramenta que permite gerir e auditar a contabilidade. Esta mudança, bem como a consequente responsabilidade exigida aos diversos Cmdts/Dir/Ch, obrigou a que os mesmos ficassem mais sensibilizados e consciencializados para a importância do sistema no apoio à tomada de decisão. Com a sua introdução foi possível passar a praticar uma contabilidade pública e, deste modo, dar cumprimentos às imposições legais que até então não eram satisfeitas.

O desenvolvimento de interfaces com ligação a entidades externas, tal como o desenvolvimento de dashboards com indicadores de gestão, permitiu que toda a informação passasse a ser prestada com visibilidade e transparência, o que, consequentemente, tornou a tomada de decisão mais correta e apropriada, nunca descorando as necessidades explanadas na missão e visão do Exército Português.

Podemos concluir que a implementação e introdução do SIG no Exército Português obrigou a um grande esforço por parte da organização em ultrapassar todos os obstáculos sentidos. Atualmente já dispõe de uma ferramenta que lhe proporciona uma tomada de decisão o mais ajustada possível; contudo ainda existem diversas barreiras a ser ultrapassadas e corrigidas.

55 Aquando da elaboração de um trabalho de investigação com caraterísticas específicas, como o presente trabalho, existem determinados obstáculos e condicionamentos que influenciaram a sua composição.

Dado o elevado número de entrevistados foi necessário fazer um esforço no sentido de realizar todas as entrevistas no período desejado, uma vez que estavam dependentes da disponibilidade dos mesmos. A preocupação com o tempo, sendo que dez semanas se revelaram escassas, obrigou a que fosse essencial uma organização de todas as tarefas a realizar e que os objetivos fossem cumpridos. Por último a restrição das páginas limitou a quantidade de informação a incluir no trabalho.

Desafios para investigações futuras

De acordo com a análise e discussão de resultados e com as conclusões extraídas da presente investigação, propõe-se como objeto de investigações futuras os seguintes temas:

• Comparação entre os mecanismos de apoio à gestão no Exército Português e na GNR;

• Análise da preparação técnica nas várias Armas e Serviços relativamente ao SIG, uma vez que não é um sistema dos oficiais de Administração Militar, mas sim de todo o Exército, e tentativa de compreender quais as alterações que devem ser realizadas ao nível da formação;

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