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VISÃO DOS PILOTOS SOBRE O USO DE CÂMERAS COMO CVR E FDR

A pesquisa foi realizada por meio de questionário on-line, contendo dez questões, que podem ser encontradas no Apêndice A desta monografia. Atingiu um número total de 51 pilotos e se propôs descobrir o que pensam os profissionais da área sobre o tema abordado.

A primeira questão levantada e que também é uma restrição de dados, é o tipo de licença de cada piloto, sendo possível responder apenas os detentores de licenças Piloto Comercial Avião / Helicóptero (PCA / PCH) e Piloto de Linha Aérea Avião / Helicóptero (PLA / PLH). Das respostas obtidas, chegou-se em:

Tabela 7 - Licença dos pilotos questionados

Tipo de Licença Questionados Porcentagem

Piloto Comercial Avião (PCA) 28 54,9%

Piloto Comercial Helicóptero (PCH) 5 9,8%

Piloto de Linha Aérea Avião (PLA) 18 35,3%

Piloto de Linha Aérea Helicóptero (PLH) 0 0%

Total 51 100%

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É possível observar, analisando a tabela de respostas, que a quantidade de pilotos atuantes na aviação de asa fixa (aviões), é muito superior aos atuantes em aviação de asa rotativa (helicópteros).

A segunda questão proposta relaciona a faixa etária dos pilotos que responderam o questionário. O objetivo dessa questão foi esclarecer se a idade dos pilotos é um indicador de aceitação para o uso de câmeras na cabine. As respostas foram divididas por faixas etárias:

Tabela 8 - Idade dos pilotos questionados

Faixa Etária Questionados Porcentagem

18 a 29 anos 14 27,5%

30 a 39 anos 25 49%

40 a 49 anos 5 9,8%

50 anos ou mais 7 13,7%

Total 51 100%

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

As respostas observadas na tabela, evidenciam que 27,5% dos pilotos questionados possuem entre 18 e 29 anos, enquanto a maior parte da população de pilotos está na faixa etária entre 29 e 39 anos, somando 49%. Isso demonstra que a atual população de pilotos é representada por pessoas entre 18 e 39 anos, faixa etária que apresenta mais vivência e facilidade para lidar com as novas tecnologias, como o sistema proposto.

A terceira questão tem como objetivo, saber quantos pilotos já trabalharam em função relativa à segurança da aviação. Para tal, foi possível observar que do total 51 pilotos questionados, apenas 33,3% exerceu ou exerce função de segurança de voo, conforme gráfico a seguir.

Tabela 9 - Pilotos questionados que exercem ou já exerceram função de segurança na aviação

Respostas Questionados Porcentagem

Já exerceram ou exercem 17 33,3%

Nunca exerceram 34 66,7%

Total 51 100%

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

Em posse da questão anterior, é possível constatar que apenas um terço dos pilotos exerceu ou exerce função de segurança de voo e, apesar do comandante ser

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responsável pela segurança de voo, nem todos os pilotos atuaram em cargos representativos dessa área, como Gestor de Segurança de Operacional (GSO). Assim, essa questão se mostra importante para saber o que pensam os profissionais com experiência na área de segurança da aviação sobre o sistema proposto.

A quarta questão buscou saber em qual ramo da aviação os profissionais que responderam o questionário estão atuando no momento. Com isso, é possível observar qual a porcentagem daqueles que voam aeronaves onde o uso de gravadores é obrigatório, possibilitando assim, ter-se uma base para as respostas sobre o sistema com câmeras proposto. Para tal questão, obteve-se as seguintes porcentagens nas respostas:

Gráfico 5 – Área de atuação dos pilotos questionados

58,80% 3,9%

15,70% 21,60%

4 - Qual o ramo em que você atua na aviação?

Comercial Táxi aéreo Executiva Militar Outra

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

É possível observar, pelos dados obtidos nas respostas do questionário, que 58,8% dos pilotos atuam na aviação comercial, onde é obrigatório o uso de CVR e FDR nas aeronaves. Assim, esses pilotos já possuem experiência com o uso de gravadores de voo e estão aptos a responderem com mais precisão. As áreas como Táxi Aéreo e aviação Executiva, necessitariam de uma pesquisa mais aprofundada, para saber se o tipo de aeronave voada pelos pilotos questionados, é obrigado a utilizar o sistema.

Cabe ressaltar também, que independente da área de atuação dos profissionais questionados, a maior parte dos pilotos em atividade no mercado atualmente, realizaram seus treinamentos em aeronaves de instrução, as quais, geralmente, são pequenas, com no máximo quatro lugares, enquadradas na categoria leve proposta por essa pesquisa. Portanto,

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independente da área de atuação, todos já tiveram a experiência de voar aeronaves consideradas leves e são aptos a dar suas opiniões.

A quinta questão propôs fixar qual o tempo de experiência de atuação de cada piloto que respondeu o questionário, sendo as respostas divididas em:

Tabela 10 - Tempo de trabalho dos pilotos entrevistados na aviação.

Quanto tempo trabalha na aviação Questionados Porcentagem

Há menos de 1 ano 1 2% Entre 1 e 4 anos 7 13,7% Entre 5 e 9 anos 24 47,1% Entre 10 e 14 anos 8 15,7% Entre 15 e 19 anos 2 3,9% Mais de 20 anos 9 17,6% Total 51 100%

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

A sexta questão complementa a questão anterior, buscando saber qual a experiência de cada piloto pelo total de horas voadas. Obteve-se as seguintes respostas:

Gráfico 6 – Total de horas dos pilotos questionados

31,40%

47,10% 5,90%

15,70%

6 - Horas de voo estimadas totais?

1.000 a 2.000 2.000 a 5.000 5.000 a 10.000 Mais de 10.000

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

Ao observar as questões abordadas anteriormente, nota-se que a maioria da população analisada no questionário, apresenta uma experiência de entre 1 e 14 anos, com a maior parte entre 1.000 e 5.000 horas totais de voo, ou seja, os pilotos questionados possuem alguma vivência na aviação e, uma boa experiência no quesito horas de voo.

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A partir da sétima questão, buscou-se obter a opinião dos pilotos referente ao tema proposto. Algumas questões relacionam-se entre si, de modo que a resposta de uma interfere na outra. A ideia foi confrontar o pensamento dos pilotos sobre o tema. Para se obter respostas com maior diversificação, foram utilizadas nessas questões, respostas baseadas na escala de Likert, com exceção da décima, por ser uma questão extremamente objetiva.

Na sétima questão foi proposto o seguinte: “Na sua opinião o uso de câmeras afeta a segurança operacional de qual forma?”. As respostas obtidas foram as seguintes:

Gráfico 7 – Opinião dos pilotos questionados em relação a segurança operacional

9,80% 25,50%

27,50% 31,40%

5,90%

8 - Na sua opinião o uso de câmeras afeta a segurança operacional de qual forma: Extremamente negativa Negativa Indiferente Positiva Extremamente positiva

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

É interessante notar que os dados obtidos sobre como a segurança operacional é afetada pelo uso de câmeras, são bem equilibrados entre opiniões positivas, negativas e indiferente. Nota-se, por exemplo, que para aqueles que exercem ou já exerceram função de segurança de voo, conforme a quarta questão e que representam 33,3% do total de pilotos questionados, 58,82% acreditam que o uso de câmeras afetaria negativamente a segurança operacional.

Para a oitava questão foi proposto o seguinte: “O que você pensa sobre a gravação de imagens e de som em um cockpit para a investigação de acidentes?”. As respostas foram as seguintes:

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Gráfico 8 – Opinião dos pilotos questionados ao uso de vídeos para investigação de acidentes

13,70% 17,60% 3,90% 52,90%

11,80%

8 - O que você pensa sobre a gravação de imagens e de som em um cockpit para investigações de acidentes?

Totalmente contra Contra

Indiferente A favor

Totalmente a favor

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

É possível observar, pelas respostas sobre a questão 8, que opiniões favoráveis ao uso de imagens gravadas da cabine em investigações somam 64,7%, enquanto, para 30,3%, tal fato não favorece as investigações. Sendo assim, a maioria entre os pilotos questionados, acredita que o sistema favoreça as investigações de acidentes, podendo ser um complemento ao item 1.3 desta monografia, que discorre sobre o uso de testemunhas e imagens, durante as investigações de acidentes aeronáuticos.

A nona questão propôs o seguinte: “Já voou com alguma câmera instalada na aeronave por você ou por terceiros?”. A resposta para essa questão é objetiva, sendo que do total de pilotos questionados, 70,6% afirmou já ter voado com alguma câmera instalada na aeronave, e os outros 29,4% negam, conforme demonstrado na tabela seguinte.

Tabela 11 - Pilotos questionados se já voaram aeronaves com câmeras

Respostas Questionados Porcentagem

Pilotos que já voaram aeronaves com câmera a bordo 36 70,6%

Pilotos que nunca voaram aeronaves com câmera a bordo 15 29,4%

Total 51 100%

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

A questão anterior ressalta uma informação a ser considerada para análise, pois, apesar das respostas às questões anteriores e posterior à ela, principalmente as negativas sobre o uso de câmeras, mais de dois terço dos pilotos entrevistados, já voaram com algum tipo de câmera instalada na aeronave.

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Na última questão, número dez, os pilotos foram instados a responder: “Você voaria uma aeronave onde é feita a gravação de imagem e som da cabine, para uso exclusivo de investigação de acidentes?”.

Gráfico 9 – Opinião dos pilotos questionados em operar uma aeronave com gravação de imagens da cabine. 5,9% 15,7% 7,8% 19,6% 51%

10 - Você voaria em uma aeronave onde é feita a gravação de imagem e som da cabine, para uso exclusivo de investigação de acidentes?

Com certeza não Talvez não Indiferente sobre Talvez sim Com certeza sim

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

As respostas levantadas por esta questão confrontam as questões anteriores, sendo curioso notar que, apesar de 29,4% dos pilotos questionados afirmarem nunca terem voado aeronaves com câmera instalada por eles ou por terceiros, conforme levantado pela questão 9, e ainda, 31,3% dos pilotos serem contra a gravação de vídeos no cockpit para fins de investigação de acidentes, conforme a oitava questão, 70,6% dos pilotos se posicionaram favoráveis a pilotar uma aeronaves onde é feito o uso do sistema de gravação de dados via imagens da cabine.

Ainda sobre a questão 10, dos 21,6% dos pilotos que responderam negativamente sobre voar uma aeronave onde é feita a gravação de dados por imagens da cabine, 18,2% se mostraram positivos em relação à resposta da questão 8, que trata sobre o que pensam os pilotos em relação a gravação de dados via imagens para a investigação de acidentes. Ainda com a mesma abordagem utilizada anteriormente, dos 70,6% dos pilotos que responderam positivamente à questão, 13,9% se mostraram contrários à questão 8.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em acidentes com aeronaves leves, conversas entre controladores e pilotos são por vezes escassas, de modo a limitar as investigações a gravações de terceiros ou a imagens da tela do radar (quando existente). Assim, as filmagens propostas nesta monografia, mostram-se fundamentais para a investigação.

A utilização de meios de gravação dos dados dos voos, como um FDR ou CVR, faz com que as ocorrências, onde testemunhas e dados sobre o voo são inexistentes, possam ser concluídas em um menor espaço de tempo, além de contribuir para o aumento das recomendações e quantidades de relatórios finais, tudo em prol de maior segurança de voo.

O tema abordado se mostrou complexo de ser estudado, devido à falta de informações e dados, principalmente por ser um sistema atualmente inexistente. Além disso, ao tentar apontar a quantidade de decolagens de aeronaves leves, foi encontrado outro obstáculo, pois a quantidade de aeródromos operados por essas aeronaves é grande e não existem dados precisos sobre tais operações nesses locais. Assim, propõe-se, como sugestão, a realização de pesquisas de dados sobre o tema.

Outro fato levantado por esta monografia, é que o número de acidentes com aeronaves de até 2.250kg tem contrariado as estatísticas relacionadas à segurança de voo, pois, apesar de apresentar uma oscilação, mostra um crescimento nos últimos dez anos. Assim é imperioso um aumento de campanhas de prevenção de acidentes nesta área da aviação, sendo propostas novas pesquisas para definir, quais os fatores e causas mais influentes em acidentes nesse tipo de aeronaves.

Dessa forma, apesar de ainda não existir nenhum sistema homologado de gravação de dados de voo baseado nessas câmeras, impossibilitando chegar aos valores finais de dimensão do sistema como um todo, é possível notar que as action cam apresentam excelente qualidade em gravação de dados, possuem grande resistência e são extremamente leves, tornando esse sistema economicamente viável, sem prejudicar a aeronave em sua performance nos quesitos peso e balanceamento, além de ocupar um volume pequeno no seu interior.

Gravadores de voos se mostraram importantes ferramentas para auxiliar a esclarecer os fatores contribuintes em acidentes aeronáuticos. Por meio deles, com o passar dos anos, foi possível observar uma redução do número de acidentes de aeronaves obrigadas a utilizar esse sistema, mesmo com o crescimento da aviação, já que possibilitaram esclarecer os fatores contribuintes do acidentes, auxiliando a indústria da aviação na melhoria de seus produtos e

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treinamentos. Ao se ter dados concretos sobre a ocorrência, novos desafios surgiram, mostrando que hoje os principais fatores contribuintes em acidentes aeronáuticos são os fatores humano e operacional.

A utilização de gravadores, de imagens e sons, atuando como CVR e FDR, pode acelerar as investigações, como as que ocorrem em acidentes com aeronaves que são obrigadas a fazer o uso de gravadores, pois são um meio de obtenção de dados confiáveis sobre o voo. Além de realizar uma investigação mais completa, possibilita abordar áreas complexas sobre o acidente de forma mais aprofundada, como os fatores humano e operacional.

Apesar de ter encontrado reportagens demonstrando o posicionamento contrário de pilotos e seus sindicatos em relação ao uso do sistema de câmeras, as respostas obtidas por meio do questionário, indicam outro cenário. Ficou comprovado que 35,3% dos pilotos questionados, acreditam que os efeitos de uma câmera a bordo sejam negativos em relação a segurança operacional, mas 37,3% acreditam que a segurança será afetada positivamente e 27,5% posicionaram-se de forma indiferente ao tema.

Por outro lado, é possível concluir, apesar das respostas citadas anteriormente, que 64,7% dos pilotos são favoráveis ao uso de câmeras para a investigação de acidentes, conforme demonstrado pelas respostas obtidas na questão 10. Porém, uma parcela de pilotos, incluindo aqueles que atuam ou já atuaram em segurança de voo, ainda discorda que esse sistema aumente a segurança. No entanto, foi possível observar nesse tópico, que a preocupação é maior em relação à invasão de privacidade do que com a segurança. Esse fato isolado, pode ameaçar a segurança operacional da aeronave.

Esta monografia foi proposta com o objetivo de aumentar estudos sobre o tema “Uso de gravadores de voo em aeronaves leves”. Entretanto, por ser um assunto novo, apresentou- se de forma abrangente e genérica.

Fica, portanto, mais uma sugestão para futuros pesquisadores que se interessem pelo tema proposto, de uma pesquisa mais específica e profunda, abordando, por exemplo, a população de pilotos que voem aeronaves segundo o RBHA 91, sendo a categoria onde se encontra a maior parte das aeronaves com peso máximo de decolagem abaixo de 2.250kg.

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