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ZONA DE CISALHAMENTO CHAPADA ACAUÃ

No documento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (páginas 89-97)

Na área a leste da Serra do Espinhaço, dentro da área de estudos, Alkmim et al. (2006 e 2007) citam a ocorrência frequente de falhas dúctil-rúpteis normais e tension gashes, que seriam de segunda geração, superpondo-se dobras, zonas de cisalhamento e foliações da primeira fase de deformação, que se associa ao transporte tectônico de vergência para oeste. A figura 6.4 -A ilustra melhor essa análise, o que é coerente com o perfil 19 elaborado (Figura 5.6 e 5.7, no capítulo 5).

Alvarenga, R. F. 2018, Análise geológica-geofísica da porção norte da Faixa Araçuaí, MG-BA

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Figura 6.4 – Mapa ASA com indicação da ZC Chapada Acauã e roseta indicativa da direção principal das

estruturas. O movimento de vergência para oeste tende a gerar estruturas NS.

Embora as estruturas supracitadas possuam respostas geofísicas coerentes com a literatura, suas interpretações foram baseadas em uma análise geral de uma área extensa. Dessa forma, indica-se o mapeamento geológico em escala de detalhe para um estudo minucioso de estruturas específicas.

CAPÍTULO 7

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CONCLUSÕES

O trabalho consistiu na análise geológica-geofísica da porção norte da Faixa Araçuaí, onde se encontra o limite com o Cráton São Francisco. A fim de melhor ilustrar o contexto geotectônico da área, foram utilizados os métodos potenciais magnetométrico e gravimétrico, viabilizando a caracterização das anomalias e a definição das estruturas em subsuperfície, dando ênfase principalmente àquelas relacionadas às ZC Chapada Acauã, ZC de Itapebi e Saliência Rio Pardo.

A gravimetria, por analisar as influências da força de atração gravitacional sobre os materiais, pode ser resumida em um simples registro da densidade de cada elemento em subsuperfície. Os dados utilizados são provenientes de registro por satélite, no caso provenientes da missão TOPEX/POSEIDON. Após o tratamento e geração dos mapas, a resolução obtida foi bastante satisfatória, gerando um novo acervo de informações sobre o limite norte da Faixa Araçuaí, junto ao Cráton São Francisco.

Neste trabalho a gravimetria foi especialmente útil na caracterização de estruturas de caráter regional e de alta profundidade, propiciando inclusive uma indicação da interface crosta-manto, exemplificada por uma bacia na região sudeste da área. Estruturas profundas foram registradas nas zonas de cisalhamento, mostrando assim a origem das falhas como sendo datada do evento Transamazônico, anterior à Orogênese Brasiliana.

O mapa Bouguer apresenta alta anomalia na área leste da região estudada, indicando a ocorrência de uma compensação isostática flexural na qual houve ascendência do manto, com maiores valores de densidade média. O mesmo ocorre em zonas pontuais, indicando a ocorrência do mesmo processo, porém em menor escala.

A magnetometria foi eficaz na delimitação dos principais lineamentos e na caracterização das litologias da região. O mapa ASA apresentou valores anômalos contrastantes, altos nas regiões das zonas de cisalhamento e da Saliência Rio Pardo e baixos em área de bacia e de magnetização muito profunda. A concentração de lineamentos com direção NS, NW-SE e WE ocorreu nas regiões de altos valores de anomalia magnética.

A confecção de mapas geofísicos configura ação relativamente simples, no entanto, suas interpretações são essenciais para um profundo conhecimento da região de estudos, uma vez que propiciam a reconstituição da história geológica de uma área. A região alvo encontra-se revestida por intensa cobertura cenozoica, impedindo um mapeamento completo que explique a evolução tectônica, algo solucionado pelo uso da geofísica.

Alvarenga, R. F. 2018, Análise geológica-geofísica da porção norte da Faixa Araçuaí, MG-BA

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Por meio desse trabalho constatou-se alto potencial para futuros estudos sobre a Zona de Cisalhamento de Itapebi, uma vez que suas estruturas foram observadas em profundidade na região cratônica. A análise da bacia precursora em maior detalhe nessa área específica agregaria melhores explicações sobre a evolução tectônica do Orógeno Araçuaí e sua relação com o Cráton São Francisco, sendo assim indicada como tema para posteriores interpretações.

Trabalho de Conclusão de Curso, n. 260, 70p. 2018.

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