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ANÁLISE DE ÁRVORES NA ALAMEDA RIO DE JANEIRO (ILHA SOLTEIRA – SP) PARA FINS DE SUPRESSÃO – PROPOSTA DE METODOLOGIA.

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Academic year: 2023

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XXVIII Congresso de Iniciação Científica

ANÁLISE DE ÁRVORES NA ALAMEDA RIO DE JANEIRO (ILHA SOLTEIRA – SP) PARA FINS DE SUPRESSÃO – PROPOSTA DE METODOLOGIA.

Bruno Eduardo dos Santos, Regina Maria Monteiro de Castilho, Campus de Ilha Solteira, Faculdade de Engenharia, Engenharia Agronômica, brununesp@hotmail.com

Palavras Chave: Arborização; Paisagismo.

Introdução

De diversas maneiras a arborização urbana contribui para a qualidade de vida de uma população, seja direta ou indiretamente. Após 47 anos da fundação de Ilha Solteira, algumas árvores se mostraram mal posicionadas tornando a supressão destas necessária, utilizando método tradicionalmente recomendado1. Mas esse trabalho deve ser realizado de maneira técnica, visto a arborização urbana é uma das diretivas do Programa "Município Verde Azul", do Governo do Estado de São Paulo.

Objetivos

Atender as necessidades paisagísticas e de segurança da população em âmbito de vias públicas, tomando por importância a sanidade das árvores e sua permanência. Também, alcançar excelência em arborização urbana aumentando a qualidade de vida da população; e consequentemente elevando a nota obtida na avaliação do Programa Município Verde Azul.

Material e Métodos

A avaliação foi realizada na Alameda Rio de Janeiro (Ilha Solteira – SP), no período de 21/08/2015 a 20/04/2016. Os indivíduos arbóreos utilizados para essa análise (um total de 32 espécimes) foram avaliados em trabalho anterior 2. Foi utilizado uma extensão de um método1, no qual foi atribuído peso a cada uma das questões avaliativas, que incluem interesses como: riscos à segurança, serviços municipais, paisagismo urbano, social, etc.

Resultados e Discussão

Ao final da avaliação duas relações FALSO/VERDADE foram encontradas: uma para o método de Gonçalves et al.1 e outra para o método de atribuição de pesos proposto no presente trabalho, podendo ser comparadas entre si (Tabelas 1 e 2).

Tabela 1. Relações FALSO/VERDADE para árvores analisadas. Ilha Solteira, 2016

Tabela 2. Comparação entre as implicações práticas para os dois métodos avaliativos. Ilha Solteira, 2016

Figura 1. Exemplo de árvores causando interferência à serviços públicos, Ilha Solteira, 2016

Conclusões

A atribuição de pesos exclui integralmente a subjetividade do processo e também representa uma análise que aponta indivíduos arbóreos em casos urgentes de corte, além de demonstrar ser um método de análise mais rigoroso.

____________________

Nome Científico Relação FALSO/VERDADE

Nova Relação FALSO/VERDADE

Caesalpinia peltophoroides 6/6 3.7/3.0

Tabebuia chrysotricha 6/6 2.6/4.1

Licania tomentosa 6/6 2.6/4.1

Licania tomentosa 6/6 3.1/3.6

Caesalpinia peltophoroides 6/6 3.7/3.0

Licania tomentosa 6/6 3.7/3.0

Caesalpinia peltophoroides 6/6 3.7/3.0

Implicações Práticas para o Método Gonçalves

et al

Número de Implicações encontradas

Implicações Práticas para o

Método de Atribuição de

Pesos

Número de Implicações encontradas Decisão Pessoal 10 Decisão Pessoal Não existe

Propensa a Ficar 18 Propensa a

Ficar 21

Propensa ao Corte 4 Propensa ao

Corte 9

Deve Cortar 0 Deve Cortar 2

Deve Ficar 0 Deve Ficar 0

! GONÇALVES, W.; STRINGHETA, Â. C. O.; COELHO, L. L. Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão. Sociedade Brasileira de Arborização, Piracicaba, v. 2, n. 4, p.1-19, 01 dez. 2007.

2 SILVA, W. de M. Ruas Verdes- Arborização da Alameda Rio de Janeiro:

Levantamento de espécies e conflitos existentes. Congresso de Iniciação Científica, Ilha Solteira, 2015.

Referências

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