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APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA O PROBLEMA DE POUCO ALUNO EM UNIVERSIDADE PÚBLICA: ESTUDO DE

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Academic year: 2023

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APLICAÇÃO DO DINDSKRUIM E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO AO PROBLEMA DE POUCOS ALUNOS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: ESTUDO DE. Portanto, o objetivo deste estudo foi aplicar brainstorming e diagramas de causa e efeito para identificar e mapear os fatores responsáveis ​​por esse problema. Conclui-se que o brainstorming e o diagrama de causa e efeito são adequados para análise do problema proposto.

A ferramenta de qualidade do diagrama de causa e efeito juntamente com o método de brainstorming são eficazes na descoberta das causas deste problema. Considerando essas hipóteses, o objetivo geral desta monografia é utilizar brainstorming e diagramas de causa e efeito para identificar e mapear os fatores responsáveis ​​pelo problema de poucos alunos ativos na UFRB.

GESTÃO DA QUALIDADE

  • Contribuições de Juran
  • Contribuições de Feigenbaum
  • Contribuições de Deming
  • Contribuições de Ishikawa

Este capítulo tratará da base teórica necessária para a execução e desenvolvimento deste trabalho, a gestão da qualidade, bem como suas ferramentas que foram utilizadas para solucionar o problema proposto e pesquisado durante esta pesquisa, levando em consideração os pontos mais importantes e importantes ... importante. tema que foi sugerido. Após a década de 1950, a prática da gestão da qualidade se expandiu, devido à notável contribuição de grandes nomes da qualidade, como Juran, Feigenbaum, Deming e Ishikawa discutidos a seguir (CARPINETTI, 2012). Juran fez parte de diversas eras da qualidade, com sua experiência em empresas japonesas enfatizando a alta participação de gestores seniores e colaboradores em diversos setores da gestão da qualidade.

Em suas contribuições, Juran conectou a qualidade do âmbito operacional ao estratégico, foi pioneiro ao propor a avaliação dos custos da qualidade, que separou em três grupos: erros, prevenção e avaliação. Além disso, recomendou uma trilogia da qualidade que começa com o planejamento, que estabelece metas e medidas para alcançá-las, o controle, que busca avaliar o desempenho operacional e, por fim, a melhoria da qualidade, que busca melhorar o nível de desempenho. ). Armand Feigenbaum, B.Sc. e Ph.D., foi conhecido como pioneiro na referência sistemática à qualidade, que criou o sistema de Controle de Qualidade Total (TQC) em 1951 (CARVALHO et al., 2017).

Acrescentou a filosofia da qualidade total na indústria japonesa do pós-guerra, falando mais de aspectos filosóficos e culturais do que de técnicas estatísticas, o que lançou as ideias como os 14 pontos de Deming, dos quais são: Abandonar a prática de. Seu lema é simples, porém revolucionário: as taxas de variação de qualidade podem ser reduzidas se coordenadas por meio de controle estatístico (COSTA, 2010). Kaoru Ishikawa foi professor e consultor empresarial e também teve grande interesse no desenvolvimento da Gestão da Qualidade.

Foi o grande responsável pelas técnicas de controle estatístico, especialmente pelas sete ferramentas da qualidade, que foram utilizadas na análise e solução de um grande número de problemas de qualidade.

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

  • Estratificação
  • Folha de Verificação
  • Diagrama de Pareto
  • Histograma
  • Diagrama de Dispersão
  • Gráficos de controle
  • Diagrama de causa e efeito

São eles: análise de Pareto, gráficos de controle, diagrama de causa e efeito, planilha de controle, estratificação, gráfico de dispersão e histograma (MARSHALL JUNIOR, 2012). A Figura 2.2 mostra um exemplo de utilização da estratificação, onde os problemas são divididos em fatores de estratificação (TRIVELLATO, 2010). Consiste em um formulário que permite indicar quais parâmetros e interações têm efeito significativo em cada variável avaliada.

Representa as informações de forma que facilita a visualização do formato da distribuição de um conjunto de dados, além de destacar a localização do valor central e a distribuição dos dados em torno desse valor. O diagrama de causa e efeito, conhecido como espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa, é uma ferramenta gráfica geralmente aplicada na área de gestão e controle de qualidade em diversos processos. Com ele é possível identificar as possíveis causas de um problema específico, destacando a interação entre uma característica de qualidade (efeito) e seus fatores (causas).

Segundo Peinado & Graemi (2007), o diagrama de Ishikawa apenas ilustra as possíveis causas de um fenômeno específico. Segundo Meireles (2001), o método de criação de um diagrama de causa-efeito pode ser sistematizado pela identificação do problema ou vice-versa, pela definição do objetivo que se deseja alcançar. Segundo Corrêa & Corrêa (2004), o diagrama de Ishikawa tem se mostrado eficaz como ferramenta simples e também na orientação do brainstorming.

As vantagens da utilização desta ferramenta são a separação das causas dos efeitos, a identificação de diferentes causas de um mesmo efeito.

Figura 2.1 – Etapas em controle de processos.
Figura 2.1 – Etapas em controle de processos.

BRAINSTORMING

A crítica é proibida porque inibe os membros do grupo e dificulta o processo de geração de ideias. Cada participante deve estar disposto não só a aceitar as ideias dos outros, mas sobretudo a desenvolvê-las e melhorá-las de forma imparcial. Portanto, a aplicação do brainstorming deve preceder uma avaliação sobre se o método é ou não admissível e se as vantagens superam as desvantagens.

Além disso, é um método que requer análise posterior para identificar ideias viáveis ​​ou reais. Segundo Gil (2002), toda pesquisa pode ser classificada de acordo com seus critérios, que incluem seus objetivos gerais, abordagem e natureza. Quanto aos objetivos, este trabalho caracteriza-se como exploratório e descritivo, que busca maior conexão com o problema, torna-o mais claro e formula hipóteses (GIL, 2002).

Quanto à abordagem, esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa, conforme definição de Prodanov (2013), que afirma que neste caso temos a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados e não necessitamos do uso de métodos estatísticos. É claro que este estudo se caracteriza como uma pesquisa aplicada, que, segundo Gerhardt & Silveira (2009), busca produzir conhecimento para aplicação prática, focado na resolução de problemas específicos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Esta fase foi realizada com três sessões de brainstorming, uma com um grupo de 3 alunos, outra com um grupo de 3 professores e uma terceira com um grupo de 3 técnicos administrativos. Portanto, foram criados três diagramas de causa e efeito para o mesmo problema envolvendo alguns alunos da universidade, a partir de brainstorming com alunos, professores e técnicos. Ao criar os diagramas de causa e efeito, foram diagnosticadas as causas comuns ou mais frequentes nos três diagramas.

Esta fase foi responsável pela classificação final dos reais motivos do problema de poucos alunos no CETENS/UFRB. Neste capítulo serão discutidas as escolhas e adaptações das categorias do diagrama de causa e efeito proposto, bem como as ideias decorrentes das sessões de brainstorming realizadas com os três diferentes grupos de atores da universidade, técnicos administrativos, estudantes e professores, que serão classificados em causas primárias, primárias e secundárias. Além de elaborar a proposta de diagrama de causa e efeito mais adequada para o estudo de caso em questão e analisar a situação atual que a ferramenta expõe.

Para a construção do diagrama foi identificado o problema de poucos alunos nas universidades públicas, especialmente no estudo de caso do campus da UFRB na cidade de Feira de Santana, especialmente no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade. Dessa forma, as categorias do diagrama foram ajustadas, ou seja, as categorias padrão do instrumento denominadas M’s foram ajustadas de acordo com a visão dos participantes para melhor abranger as causas secundárias. Material” foi substituído por “Evasão” por sugestão dos participantes do brainstorming, com a justificativa de que se tratava de uma categoria essencial diante do problema analisado.

As adaptações das categorias foram feitas paralelamente às discussões sobre os motivos pelos quais cada turma participou dos brainstormings.

DIAGRAMA DE ISHIKAWA: RESULTADO DO BRAINSTORMING COM OS

DIAGRAMA DE ISHIKAWA: RESULTADO DO BRAINSTORMING COM OS

DIAGRAMA DE ISHIKAWA: RESULTADO DO BRAINSTORMING COM OS

AVALIAÇÃO DAS CAUSAS PRIMÁRIAS (CATEGORIA)

  • Campus
  • Curso
  • Pessoas
  • Evasão

Diante disso, o espaço do campus universitário tem influência direta na problemática em questão, o que confirma a sua importância para os estudantes na sua vida acadêmica e a difusão de outras causas consideradas secundárias. Segundo Albuquerque et al (2012, p.11, apud PORTO et al. 2014, p. 2), o bacharelado interdisciplinar (BI) é considerado uma solução aceitável para os grandes problemas que ocorrem no campo da ciência e da ciência. Tecnologia, destaque nos cursos de Engenharia. Segundo Porto et al (2014), outro obstáculo nos cursos de Engenharia é a interação da formação humanística, que esse profissional deve ter com conhecimentos específicos na área.

Mas o desconhecimento sobre essa nova modalidade de graduação gera preconceito, incertezas e críticas entre os estudantes. Segundo Mazoni et al (2011), o início dos alunos de BI é definido pelos conflitos produzidos pela mudança, pelo fato de eles se matricularem não apenas em um novo curso, mas em uma nova e desconhecida modalidade de ensino superior, que ainda é ignorada pela população, brasileira. Porém, segundo Nascimento (2007), a falta de interação democrática faz com que os alunos tenham mais dificuldade em se motivar.

Portanto, a relação entre os indivíduos que compõem o espaço universitário é de grande importância, para que os objetivos educacionais sejam alcançados e para que essas diferenças entre cada pessoa multipliquem a criatividade e o conhecimento. Mas isso exige um relacionamento harmonioso, com respeito à opinião de cada participante da instituição. Segundo Belletati (2011), a evasão é conceituada como um fenômeno que surge de diversas causas e que leva à decisão de sair da instituição.

Segundo Santos & Almeida (2001), a taxa de evasão é um dos indicadores utilizados para avaliar uma instituição de ensino superior.

CAUSAS EM COMUM ENCONTRADAS NOS DIAGRAMAS DE ISHIKAWA

A causa repetida nos três diagramas foi “O curso é exato”, presente na categoria “Curso”, que foi considerada a principal causa do problema por ter sido citada por alunos, professores e técnicos administrativos. Esta causa deve-se à aversão aos cálculos feitos pela maioria das pessoas ou gerados durante o período de estudos anterior ao ensino superior, à dificuldade de adaptação ao estudo das disciplinas científicas e também ao facto de se ter formado uma base enfraquecida durante o período escolar. Portanto, foram descobertas quatorze causas para o problema do baixo aluno dentro das causas gerais consideradas categorias primárias.

Como justificativa para esses motivos, temos o fato de se tratar de um campus novo na cidade de Feira de Santana, pouco conhecido entre seus moradores, e de existir um número reduzido de eventos de divulgação da universidade na região. O curso oferecido é novo no Brasil e ainda há certa resistência por parte dos alunos em optar por cursá-lo, por se tratar apenas de um curso educacional que não prepara o aluno para ser admitido diretamente no mercado de trabalho. E como a instituição de ensino em questão é pública, ainda há receio de greves entre os estudantes.

Tabela 4.3 - Categoria Pessoas
Tabela 4.3 - Categoria Pessoas

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Figura 2.1 – Etapas em controle de processos.
Figura 2.2 – Exemplo de um gráfico estratificado.
Figura 2.3 – Exemplo de folha de verificação para produto defeituoso.
Figura 2.4 – Exemplo de gráfico de Pareto.
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Referências

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